Grupo 3: Entramos no Residencial Lago Sul (área privada) para chegarmos
à nascente do córrego, entramos em uma mata, como é um local fechado sem a
entrada do sol, estava muito frio (menos de 20 graus). Não tivemos muito contato
com a nascente, pois só a vimos por uma ponte. Ao sairmos da mata, vimos o
imenso lago, que é sustentado pela nascente, que com um melhor tratamento
essa água pode ser consumida. No lago há peixes e sua cor é levemente
esverdeada e não possui cheiro.
Grupo 4: Percebemos que no Lago Sul as nascentes são muito bem
tratadas e não há vestígio algum de poluição. No Lago Sul as nascentes possuem
cobertura vegetal, a água é transparente e sem odor. Há presença de animais e
presença de espuma nos lagos artificiais que foram introduzidos alguns peixes.
Grupo 5: Na nascente do Córrego Água da Ressaca no Residencial Lago
Sul, observamos que lá havia várias nascentes, e em algumas nascentes tinha
espuma. Havia presença de animais perto das nascentes, de argila e de areia
branca.
Grupo 6: Saímos de lá da nascente e fomos para o córrego Água da
Ressaca no Residencial Lago Sul, e lá encontramos sua nascente que estava
coberta pela mata, a água era transparente, sem odor e com a presença de
animais (aves) – ao contrário da nascente do rio Bauru onde só tinha insetos – e
tinha alguns lagos artificiais onde foram introduzidos alguns peixes.
Grupo 7: No córrego Água da Ressaca no Residencial Lago Sul vimos na
primeira parte uma mata ciliar, sem presença de contaminação, presença de
animais. Já na segunda parte alagada artificialmente na barragem havia presença
de espuma, ou seja, presença de bactérias e muita argila.
Grupo 8: O córrego da Água da Ressaca tem sua nascente dentro do
residencial, a nascente é um área com bastante mata ciliar e a água é incolor.
Grupo 9: Não entregou.
c) parte alagada e parte com mata ciliar do córrego Água da Ressaca,
Grupo 1: Lá na parte alagada havia pouca mata ciliar, por isso, é que
estava atolando. Na mata ciliar foi bom porque pudemos até nadar.
Grupo 2: Não entregou.
Grupo 3: É um lugar de difícil acesso, fica na rodovia entre Bauru e Ipauçu.
Descemos ladeira abaixo, alguns alunos escorregaram. Antes de descermos um
certo homem parou seu caminhão, atravessou a rodovia e nos perguntou se
havíamos sofrido algum acidente, depois de esclarecido ele se foi e nós
resolvemos então descer. Ao descermos percebemos o solo úmido com uma alta
vegetação, tivemos que pular uma cerca, depois da cerca começou então um
verdadeiro, péssimo e engraçado brejo, alguns caíram, se lamearam inteiros,
quase houve perda de sapatos. Tinha fezes de animais, como por exemplo, de
capivara, e vimos no topo das árvores macacos. Houve alunos que atolaram até a
coxa e outros que mal conseguiam andar. Nos lugares que havia vegetação
rasteira não afundava tanto, alguns lugares receberam ajuda como o
replantio da vegetação. Ao chegarmos ao córrego, a água estava limpa, não
havia espuma e nem peixe.