28
que se liga ao DNA para depois clivá-lo, já a subunidade GyrB contém o domínio
ATPásico. Ambas subunidades são alvos de antibióticos.
uma das extremidades da dupla hélice de DNA
não pode girar em relação a outra extremidade
DNA topoisomerase
tipo I com uma tirosina
no sítio ativo
a DNA topoisomerase se liga
covalentemente a um fosfato do
DNA, quebrando uma ligação
fosfodiéster em uma das fitas
as duas extremidades da dupla
hélice de DNA podem agora girar
uma em relação a outra, aliviando
a tensão acumulada
a energia da ponte fosfodiéster original
é armazenada na ligação fosfotirosina,
tornando a reação reversível
reformação espontânea
da ligação fosfodiéster
regenera a hélice de DNA
e a DNA topoisomerase
uma das extremidades da dupla hélice de DNA
não pode girar em relação a outra extremidade
DNA topoisomerase
tipo I com uma tirosina
no sítio ativo
a DNA topoisomerase se liga
covalentemente a um fosfato do
DNA, quebrando uma ligação
fosfodiéster em uma das fitas
as duas extremidades da dupla
hélice de DNA podem agora girar
uma em relação a outra, aliviando
a tensão acumulada
a energia da ponte fosfodiéster original
é armazenada na ligação fosfotirosina,
tornando a reação reversível
reformação espontânea
da ligação fosfodiéster
regenera a hélice de DNA
e a DNA topoisomerase
Figura 14: A reação reversível de quebra catalisada
pela enzima DNA topoisomerase I eucariótica.
Retirado de Alberts et al., 2004.
Figura 15: A reação de passagem da hélice
de DNA catalisada pela topoisomerase II
(Alberts et al., 2004).
duas duplas hélices
de DNA circular
uma topoisomerase
do tipo II liga-se
covalentemente e de
modo reversível às
duas fitas de DNA,
interrompendo a
dupla hélice (em
laranja) e formando
uma“fenda” protéica
a fenda da
topoisomerase
abre e fecha,
Permitindo a
passagem da
segunda hélice
de DNA
a reversão
da ligação
covalente da
topoisomerase
restaura uma
dupla hélice
intacta
duas duplas hélices
de DNA circular
separadas
duas duplas hélices
de DNA circular
entrelaçadas
uma topoisomerase
do tipo II liga-se
covalentemente e de
modo reversível às
duas fitas de DNA,
interrompendo a
dupla hélice (em
laranja) e formando
uma“fenda” protéica
a fenda da
topoisomerase
abre e fecha,
permitindo a
passagem da
segunda hélice
de DNA
a reversão
da ligação
covalente da
topoisomerase
restaura uma
dupla hélice
intacta
duas duplas hélices
de DNA circular
separadas
uma das extremidades da dupla hélice de DNA
não pode girar em relação a outra extremidade
DNA topoisomerase
tipo I com uma tirosina
no sítio ativo
a DNA topoisomerase se liga
covalentemente a um fosfato do
DNA, quebrando uma ligação
fosfodiéster em uma das fitas
as duas extremidades da dupla
hélice de DNA podem agora girar
uma em relação a outra, aliviando
a tensão acumulada
a energia da ponte fosfodiéster original
é armazenada na ligação fosfotirosina,
tornando a reação reversível
reformação espontânea
da ligação fosfodiéster
regenera a hélice de DNA
e a DNA topoisomerase
uma das extremidades da dupla hélice de DNA
não pode girar em relação a outra extremidade
DNA topoisomerase
tipo I com uma tirosina
no sítio ativo
a DNA topoisomerase se liga
covalentemente a um fosfato do
DNA, quebrando uma ligação
fosfodiéster em uma das fitas
as duas extremidades da dupla
hélice de DNA podem agora girar
uma em relação a outra, aliviando
a tensão acumulada
a energia da ponte fosfodiéster original
é armazenada na ligação fosfotirosina,
tornando a reação reversível
reformação espontânea
da ligação fosfodiéster
regenera a hélice de DNA
e a DNA topoisomerase
Figura 14: A reação reversível de quebra catalisada
pela enzima DNA topoisomerase I eucariótica.
Retirado de Alberts et al., 2004.
Figura 15: A reação de passagem da hélice
de DNA catalisada pela topoisomerase II
(Alberts et al., 2004).
uma das extremidades da dupla hélice de DNA
não pode girar em relação a outra extremidade
DNA topoisomerase
tipo I com uma tirosina
no sítio ativo
a DNA topoisomerase se liga
covalentemente a um fosfato do
DNA, quebrando uma ligação
fosfodiéster em uma das fitas
as duas extremidades da dupla
hélice de DNA podem agora girar
uma em relação a outra, aliviando
a tensão acumulada
a energia da ponte fosfodiéster original
é armazenada na ligação fosfotirosina,
tornando a reação reversível
reformação espontânea
da ligação fosfodiéster
regenera a hélice de DNA
e a DNA topoisomerase
uma das extremidades da dupla hélice de DNA
não pode girar em relação a outra extremidade
DNA topoisomerase
tipo I com uma tirosina
no sítio ativo
a DNA topoisomerase se liga
covalentemente a um fosfato do
DNA, quebrando uma ligação
fosfodiéster em uma das fitas
as duas extremidades da dupla
hélice de DNA podem agora girar
uma em relação a outra, aliviando
a tensão acumulada
a energia da ponte fosfodiéster original
é armazenada na ligação fosfotirosina,
tornando a reação reversível
reformação espontânea
da ligação fosfodiéster
regenera a hélice de DNA
e a DNA topoisomerase
Figura 14: A reação reversível de quebra catalisada
pela enzima DNA topoisomerase I eucariótica.
Retirado de Alberts et al., 2004.
Figura 15: A reação de passagem da hélice
de DNA catalisada pela topoisomerase II
(Alberts et al., 2004).
duas duplas hélices
de DNA circular
uma topoisomerase
do tipo II liga-se
covalentemente e de
modo reversível às
duas fitas de DNA,
interrompendo a
dupla hélice (em
laranja) e formando
uma“fenda” protéica
a fenda da
topoisomerase
abre e fecha,
Permitindo a
passagem da
segunda hélice
de DNA
a reversão
da ligação
covalente da
topoisomerase
restaura uma
dupla hélice
intacta
duas duplas hélices
de DNA circular
separadas
duas duplas hélices
de DNA circular
entrelaçadas
uma topoisomerase
do tipo II liga-se
covalentemente e de
modo reversível às
duas fitas de DNA,
interrompendo a
dupla hélice (em
laranja) e formando
uma“fenda” protéica
a fenda da
topoisomerase
abre e fecha,
permitindo a
passagem da
segunda hélice
de DNA
a reversão
da ligação
covalente da
topoisomerase
restaura uma
dupla hélice
intacta
duas duplas hélices
de DNA circular
separadas
duas duplas hélices
de DNA circular
uma topoisomerase
do tipo II liga-se
covalentemente e de
modo reversível às
duas fitas de DNA,
interrompendo a
dupla hélice (em
laranja) e formando
uma“fenda” protéica
a fenda da
topoisomerase
abre e fecha,
Permitindo a
passagem da
segunda hélice
de DNA
a reversão
da ligação
covalente da
topoisomerase
restaura uma
dupla hélice
intacta
duas duplas hélices
de DNA circular
separadas
duas duplas hélices
de DNA circular
entrelaçadas
uma topoisomerase
do tipo II liga-se
covalentemente e de
modo reversível às
duas fitas de DNA,
interrompendo a
dupla hélice (em
laranja) e formando
uma“fenda” protéica
a fenda da
topoisomerase
abre e fecha,
permitindo a
passagem da
segunda hélice
de DNA
a reversão
da ligação
covalente da
topoisomerase
restaura uma
dupla hélice
intacta
duas duplas hélices
de DNA circular
separadas