LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Comparação entre um solo estruturado e o mesmo quando removida a
estrutura, LEROUEIL e VAUGHAN (1990)....................................................
p.27
Figura 2: Influência da tensão confinante no comportamento tensão-deformação uma
rocha frágil e porosa, obtido por ELLIOT e BROWN (1985, apud GENS e
NOVA 1993).....................................................................................................
p.31
Figura 3: Comportamento idealizado para solos estruturados onde a parcela coesiva é
dominante: (COOP e ATKINSON, 1993): (a) Comportamento tensão-
deformação; e (b) Trajetória de tensões............................................................
p.32
Figura 4: Comportamento idealizado para solos estruturados onde a parcela friccional
é preponderante: (CUCCOVILLO e COOP, 1999): (a) Comportamento
tensão-deformação; e (b) Trajetória de tensões................................................
p.33
Figura 5: Possíveis formas de ocorrer a plastificação em solos estruturados
apresentadas por LEROUEIL e VAUGHAN (1990)........................................
p.35
Figura 6: Comportamento dos geomateriais a pequenas deformações, sob a análise de
múltiplas superfícies de plastificação (TATSUOKA et al., 1999; apud
PRIETTO, 2004)...............................................................................................
p.37
Figura 7: (a) Esquema de lâminas representando o intertravamento das partículas de
solo; e (b) Forças resultantes. (Adaptado de WOOD, 1990)............................ p.39
Figura 8: Comportamento tensão-dilatância generalizado para solos não coesivos
(ATKINSON, 1993)......................................................................................... p.39
Figura 9: Terminologia utilizada para identificar os ensaios realizados......................... p.43
Figura 10: Tensões isotrópicas de cura apresentadas no espaço e:ln (p’)....................... p.44
Figura 11: Prensa triaxial utilizada nos ensaios deste estudo......................................... p.48
Figura 12: Sistemas de medições de deformações: (a) Sensores de efeito “Hall”; (b)
Medidor de variação volumétrica....................................................................
p.49
Figura 13: Influência da tensão de cura para amostras com um teor de cimento igual a
1%: (a) Tensão de cura de 50 kN/m²; (b) Tensão de cura de 250 kN/m²; e (c)
Tensão de cura de 500 kN/m²........................................................................... p.54
Figura 14: Módulo secante observado para as amostras com 1% de cimento, curadas
sob tensões de: (a) 50 kN/m², (b) 250 kN/m² e (c) 500 kN/m²........................ p.55
Figura 15: Comportamento tensão-deformação axial para amostras com 0% e 1% de
cimento, curadas sob 50 kN/m², 250 kN/m² e 500 kN/m²............................... p.56
Figura 16: Efeitos relacionados aos danos da estrutura de amostras cisalhadas sob uma
tensão confinante de 50 kN/m²: (a) Comportamento tensão-deformação axial;
e (b) Módulo secante-deformação axial.......................................................... p.58
Figura 17: Efeitos da tensão de cura em amostras com diferentes teores de cimento
cisalhadas sob uma tensão confinante de 50 kN/m² no comportamento tensão-
deformação: (a) 1% de cimento; (b) 2% de cimento; e (c) 3% cimento.........
p.59
Figura 18: Módulo secante para amostras cisalhadas sob uma tensão confinante igual
50 kN/m² para: (a) 1% de cimento; (b) 2% de cimento; e (c) 3% cimento....
p.60