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Tabela 4.1
Simuladores de movimento browniano fracionário
H mpdwalk fbmsim fbmfeder fbmlevinson
H
médio
Epm H
médio
Epm H
médio
Epm H
médio
Epm
0,1 0,1345 0,0211 0,0320 0,0179 0,1345 0,0211 0,0396 0,0181
0,2 0,2146 0,0194 0,1652 0,0165 0,2146 0,0194 0,1645 0,0154
0,3 0,3072 0,0165 0,2773 0,0157 0,3072 0,0165 0,2821 0,0154
0,4 0,3954 0,0164 0,3847 0,0149 0,3954 0,0164 0,3874 0,0159
0,5 0,4872 0,0170 0,4857 0,0165 0,4872 0,0170 0,4843 0,0151
0,6 0,5784 0,0163 0,5806 0,0174 0,5784 0,0163 0,5877 0,0163
0,7 0,6695 0,0178 0,6846 0,0178 0,6695 0,0178 0,6863 0,0176
0,8 0,7578 0,0189 0,7765 0,0180 0,7578 0,0189 0,7768 0,0178
0,9 0,8420 0,0212 0,8685 0,0221 0,8420 0,0212 0,8672 0,0219
Tabela 4.1 - Média dos valores do expoente de Hurst estimado por wavelet das séries de
movimento browniano fracionário. Com cada algoritmo utilizado para simular
fbm foram geradas 100 séries para cada valor de H. Epm é o erro padrão da
média (VIEIRA, 1999).
4.2 - Expoente de Hurst e o tamanho da série temporal
Para estabelecer a dependência do expoente de Hurst com o tamanho da
série, vamos recorrer novamente, às séries de movimento browniano fracionário. A partir de
uma série temporal de fbm, gerada pelo algoritmo
mpdwalk (VOSS, PEITGEN et all, 1988),
com tamanho aproximado das séries de chuvas diárias que vamos estudar, estimamos o valor
de H e depois diminuímos o tamanho da série e estimamos novamente o valor de H.
Foram geradas cem séries com H=0,5 (movimento browniano) e com 8192
(2
13
) elementos e para cada série iniciamos diminuindo o tamanho de 500 em 500 e conforme
foi diminuindo a série tomamos um passo menor.