Resultados e Discussões
Francisco S. M. Sinfronio (UFPB/BME) 71
Tabela 32 Energias de ativação obtidas para os diferentes mecanismos de decomposição térmica e catalítica do PEAD.
Mecanismo
PEAD PEAD/H-ZSM-5(13) PEAD/H-ZSM-5(41) PEAD/H-Al-MCM-41(26) PEAD/ H-Al-MCM-41(119) PEAD /H-ZSM-/MCM-41(13)
E
a
(kJmol
-1
) r E
a
(kJmol
-1
) r E
a
(kJmol
-1
) r E
a
(kJmol
-1
) r E
a
(kJmol
-1
) r E
a
(kJmol
-1
) r
A2 230,52 0,9993 134,82 0,9999 184,20 0,9999 230,52 0,9993 217,14 0,9992 166,25 0,9997
A3 151,61 0,9993 88,05 0,9999 120,91 0,9999 151,61 0,9993 142,83 0,9992 108,96 0,9997
A4 112,16 0,9993 64,67 0,9999 89,27 0,9999 112,16 0,9993 105,67 0,9992 80,31 0,9997
D1 773,48 0,9993 482,19 0,9997 623,15 0,9964 773,48 0,9993 720,71 0,9948 580,53 0,9992
D2 824,48 0,9999 505,37 0,9999 663,20 0,9979 824,48 0,9999 770,77 0,9970 612,10 0,9996
D3 881,66 0,9999 530,31 1,0000 707,83 0,9994 881,66 0,9999 827,39 0,9987 646,59 0,9998
D4 843,48 1,0000 513,67 1,0000 678,04 0,9987 843,48 1,0000 789,58 0,9980 623,58 0,9998
F1 467,24 0,9993 275,13 0,9999 374,07 0,9999 467,24 0,9993 440,10 0,9992 338,13 0,9997
F2 175,89 0,9465 72,23 0,9715 135,93 0,9641 175,89 0,9465 175,36 0,9457 102,60 0,9604
F3 357,99 0,9465 149,94 0,9715 277,53 0,9641 357,99 0,9465 356,53 0,9457 210,84 0,9604
P2 230,52 0,9986 134,82 0,9995 184,20 0,9929 230,52 0,9986 217,14 0,9896 166,25 0,9984
P3 123,74 0,9986 75,79 0,9995 99,13 0,9928 123,74 0,9986 115,28 0,9896 92,06 0,9984
R1 383,64 0,9986 238,35 0,9995 308,74 0,9929 383,64 0,9986 357,45 0,9896 287,45 0,9984
R2 423,59 0,9999 256,23 1,0000 340,04 0,9978 423,59 0,9999 396,80 0,9964 311,93 0,9996
R3 437,73 0,9997 262,41 1,0000 351,08 0,9987 437,73 0,9997 410,79 0,9974 320,48 0,9997
As Figuras 23 (a - b) ilustram a alteração no mecanismo reacional de R1 (térmico) para A2 (catalíticos), ou seja, a coversão passaria a ser
governada pela nucleação em cadeia ramificada com superposição de núcleos, com velocidade de ramificação inversamente proporcional ao
tempo. Isto pode ser explicado em termos disfuncionais, assumindo que o polímero entraria na fase líquida instantaneamente, difundindo em
seguida sobre a superfície do catalisador (LIN et al., 2001). Em outras palavras, o polímero fundido, quando em contato com as partículas do
catalisador, formaria um complexo reativo que posteriormente reageria via cisão da cadeia polimérica, gerando intermediários olefínicos de
cadeia longa e íons carbânios. Uma vez que tais espécies intermediárias são altamente reativas, facilmente reagem via transferência de hidrogênio
ou reações paralelas.