112
Suínos
Alojados
Suínos
Abatidos
Mortalidade
abs
Mortalida
de %
Peso
médio
inicial
Peso
médio final
Dias de
proprieda
de
G.M.D
(Ganho
médio
diário)
C.A
(Convers
ão
Alimentar
)
1990
104 103 1 0,96 22,88 87,79 86,00 0,752 3,260
1991
7.778 7.707 72 0,92 23,30 94,63 98,00 0,741 3,090
1992
18.366 18.180 185 1,01 22,59 89,14 97,87 0,678 3,060
1993
35.645 35.233 413 1,16 22,97 90,26 98,31 0,684 3,040
1994
45.819 45.306 513 1,12 24,31 94,56 97,42 0,721 2,950
1995
51.949 51.472 478 0,92 24,69 97,20 100,86 0,719 2,910
1996
104.600 103.817 764 0,73 25,59 97,95 97,35 0,730 2,850
1997
127.852 127.113 1.010 0,79 26,04 98,71 97,92 0,740 2,860
1998
152.013 153.928 1.079 0,71 25,91 99,39 98,01 0,749 2,850
1999
257.936 154.947 1.144 0,44 23,30 98,54 86,10 0,800 2,780
2000
228.700 226.635 1.565 0,69 23,99 97,36 91,10 0,805 2,830
2001
236.541 234.817 1.724 0,73 21,55 95,16 92,87 0,793 2,850
2002
240.193 237.748 2.445 1,02 20,22 95,76 97,68 0,773 2,850
2003
245.614 242.898 2.716 1,11 19,78 90,87 91,13 0,780 2,830
2004
189.477 186.344 3.133 1,65 20,09 91,48 94,33 0,757 2,960
2005
208.099 204.704 3.395 1,63 19,37 101,02 105,13 0,773 2,860
Resultado do Programa de Suinocultura Modalidade Parceria Rural
Tabela 7: Evolução do Programa Parceria Rural da Suinocultura da Cosuel.
Fonte: Cosuel Notícias e Relatórios de Atividades da Cooperativa conforme o ano.
Chama a atenção na Tabela 7 o crescimento percentual na perda de animais
(mortalidade), contudo não se conseguiu justificar esse crescimento percentual, pois, além do
valor absoluto e percentual, os relatórios e informativos pesquisados não informam as razões
dessa mortalidade e, ao mesmo tempo, gestores e produtores contatados acreditam que a taxa
de mortalidade média dos leitões recuou. Na Tabela 7 pode-se constatar também o
significativo crescimento na produção e abate de suínos nesses 15 anos, sendo que esses têm
apresentado maior peso médio final, com alguns dias a mais na propriedade. Adicionalmente,
percebe-se que o ganho médio diário (G.M.D) manteve-se praticamente estável enquanto a
conversão alimentar (C.A) teve um crescimento positivo, corroborando com o exposto pelos
técnicos de que uma alimentação balanceada e em quantidade adequada representa mais
produtividade e qualidade a custo mais baixo. Assim, em 1990 eram necessários quase 3,3
quilos de ração para o leitão engordar um quilo, já em 2005 esse valor cai para 2,8 quilos,
diferença pequena, mas o suficiente para ser apontada por gestores e técnicos como
significativa para a diminuição dos custos e da quantidade de toicinho da carne.
Essa questão da alimentação, que antes dos sistemas de sítios era feita duas ou três
vezes ao dia, conforme os cochos eram sendo esvaziados, estabeleceu-se uma tabela que
orienta o produtor com relação à quantidade e tipo de ração a ser dada ao animal conforme