9
2.2.4 O simbolismo do mar, na angústia dos discípulos,
conforme Drewermann.........................................................................53
2.3. Culpa.............................................................................................................55
2.3.1 A angústia como origem do desespero................................................56
2.3.2 O caráter único da psicoterapia e poimênica.......................................58
2.3.3 Pecado e neurose...................................................................................58
2.3.3.1 Compulsão.......................................................................................58
2.3.5.2 Histeria .............................................................................................59
2.3.5.3 Depressão........................................................................................59
2.3.5.4 Esquizofrenia/Esquizóide...............................................................62
2.4. angústia existencial em Paul Tillich...........................................................63
2.4.1 Aspectos da Biografia de Paul Tillich...................................................63
2.4.2 A angústia existencial frente à coragem do Ser..................................64
2.4.3
O ser humano e a sua finitude........................................................................
64
2.4.4 Como entender a coragem do Ser ........................................................66
2.4.5 A interdependência do medo e angústia..............................................67
2.4.6 A angústia do destino e da morte .........................................................68
2.4.7 A angústia da vacuidade e insignificação............................................68
2.4.8 A angústia da culpa................................................................................68
2.4.9 O significado do desespero...................................................................69
2.4.10 A coragem do ser como chave do ser-em-si......................................69
2.4.11 O Deus acima de Deus e a coragem de Ser .......................................70
2.4.12 Fé universal como superação da angústia existencial .....................70
2.4.13 Terminologia.........................................................................................70
2.4.14 A fé como ato da pessoa inteira..........................................................71
2.4.15 A fonte da fé..........................................................................................72
2.4.16 A dúvida na fé .......................................................................................72
2.5 A relação entre saúde e salvação em Léo Piccinini...................................73
2.5.1 Saúde, cura e salvação: um processo inseparável.............................73
2.5.2 Saúde e salvação....................................................................................73
3 AS TEORIAS DE DREWERMANN E TILLICH EM DIÁLOGO COM
OUTROS AUTORES E COM AS MULHERES ENTREVISTADAS.......................76
3.1 Introdução......................................................................................................76
3.2 Encontrar Deus nas ações ao próximo.......................................................76
3.3 A Importância da espiritualidade no cotidiano...........................................78
3.3.1 A experiência de acompanhar pessoas em situação de
crise ou mesmo em fase terminal..........................................................78
3.3.2 Como a fé se expressa nas falas das mulheres entrevistadas...........80
3.3.3 A fé entre a dúvida e a certeza na vivência com câncer de mama.....83
3.3.4 Fé como graça divina: como possuí-la.................................................83
3.4 A importância da família na vivência do câncer.........................................86
3.4.1Como ir ao encontro da “dor” dos familiares?.....................................86
3.5 Possíveis caminhos para superação de crises..........................................87
3.6 Estágios no processo de crises existenciais, com vistas a
novas perspectivas, conforme Erika Schuchardt .....................................88
3.6.1 Incerteza..................................................................................................90
3.6.2 Certeza.....................................................................................................92
3.6.3 Agressão .................................................................................................93
3.6.4 Barganha ou negociação.......................................................................93
3.6.5.Depressão ...............................................................................................93