77
Pressão VCV
60,9±11,9 63,7±14,6 57,9±12,0 60,2±12,9
0,02 0,67
Arterial
Média
(mmHg)
PCV
61,3±8,9 60,9±8,4 56,2±7,3 61,5±10,7
Temperatura VCV
36,3±0,6 36,5±0,6 36,9±1,0 36,9±0,9
<0,01 0,80
nasofaríngea PCV
36,2±0,7 36,5±0,7 36,8±0,8 36,8±0,8
(°C)
Resultados em média ± Desvio Padrão
VCV (ventilação controlada a volume) n=18;PCV(ventilação controlada a pressão) n=19
M1- paciente em decúbito lateral, 5-10 minutos após estabilização no modo ventilatório
alocado; M2 - 50 minutos após o início da cirurgia; M3 – após retirada do garrote
pneumático; M4 – final da cirurgia, paciente ainda em Ventilação Mecânica.
Observamos através da ventilometria que, em ambos os grupos, ocorreu redução
no volume corrente expirado ao longo da cirurgia: V
T
no M1 ~119 ml enquanto no M4 foi
~113 ml (p=0,03). Esta redução foi homogênea, não apresentado diferenças entre os
grupos (p=0,52) (Tabela III).
Tabela III – Valores das médias da ventilometria e das trocas gasosas estudadas na
ventilação mecânica em 4 momentos consecutivos.
Variável Grupo Momento Variação Variação
tempo grupos
M1 M2 M3 M4
V
T
(ml) VCV 119,6±34,1 115,6±36,3 116,2±35,8 113,9±36,6 0,03 0,52
PCV 121,2±37,2 118,2±34,9 113,2±39,2 113,4±39,5
Freqüência VCV 20,7±3,2 20,9±2,8 21,2±2,8 21,0±2,7 0,54 0,71
Respiratória PCV 20,9±2,6 20,7±1,9 21,0±2,0 20,9±1,9
O
2
VCV 53,0±4,1 52,1±1,7 49,31±12,3 50,3±13,0 0,27 0,56
inspiratório PCV 54,9±5,9 52,2±1,7 52,25±1,9 4,0±8,1
SpO
2
VCV 98,4±0,7 98,3±0,99 98,4±0,9 98,4±0,8 0,21 0,35
PCV 98,6±0,6 98,4±1,02 98,7±0,8 98,6±0,7