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Na Tabela 7 apresentam-se os valores do λ
máx
do corante de Reichardt
em soluções contendo diferentes concentrações de M-β-CD.
Tabela 7. Valores do λ
máx
do CR em diferentes solventes na presença de M-β-CD.
λ
λλ
λ
máx
(nm) [M-β
ββ
β-CD]
(mol.dm
-3
)
Etanol
Acetonitrila
DMSO
DMF DMA Dicloro-
metano
Clorofórmio
0,000
551,9 625,7 633,6 661,8 667,7 702,5 731,2
0,001
551,2 622,1 633,6 661,0 667,1 691,0 726,5
0,002
551,9 619,0 632,8 660,5 666,8 688,1 722,5
0,003
551,9 618,1 632,2 660,2 666,8 685,6 715,1
0,004
551,3 616,6 631,3 660,2 666,8 681,8 714,3
0,006
551,3 614,0 631,3 652,9 666,2 673,5 703,2
0,008
551,9 610,3 631,3 654,4 665,3 667,9 698,6
0,010
551,8 607,0 629,8 654,3 663,9 661,5 691,0
0,012
551,4 605,5 629,2 654,3 663,3 656,8 683,6
0,014
551,9 603,2 629,2 652,4 661,5 651,1 677,1
0,016
551,5 600,2 628,8 652,1 661,0 644,8 673,6
0,018
551,9 599,0 628,4 652,1 661,0 640,4 668,9
0,020
551,9 598,1 628,4 649,9 660,1 635,0 665,2
Uma análise da Tabela 7 demonstra a ausência de variações do λ
máx
do
CR em etanol. Em solventes polares apróticos, o único que apresentou uma
variação hipsocrômica significativa foi a acetonitrila. Em diclorometano e clorofórmio
obtiveram-se as maiores variações do λ
máx
em relação a todos os solventes
estudados neste trabalho.
Os dados presentes na Tabela 7 para os solventes polares próticos e
apróticos são apresentados na Figura 31, possibilitando a visualização das
tendências de variação do λ
máx
em cada solvente.