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FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM
CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS – FUCAPE
LUCIENE LAURETT RANGEL
A RELEVÂNCIA DOS INDICADORES CONTÁBEIS PARA
ESTIMATIVA DE RETORNO DAS AÇÕES NEGOCIADAS NA
BOVESPA: UM ESTUDO EMPÍRICO NO SETOR DE METALURGIA
E SIDERURGIA
VITÓRIA
2004
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LUCIENE LAURETT RANGEL
A RELEVÂNCIA DOS INDICADORES CONTÁBEIS PARA
ESTIMATIVA DE RETORNO DAS AÇÕES NEGOCIADAS NA
BOVESPA: UM ESTUDO EMPÍRICO NO SETOR DE METALURGIA
E SIDERURGIA
Dissertação apresentada ao Programa de
Pós Graduação em Ciências Contábeis da
Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas
em Contabilidade, Economia e Finanças
como requisito parcial para obtenção do
título de Mestre em Ciências Contábeis com
ênfase em Controladoria e Finanças – Nível
Profissionalizante.
Orientador: Prof. Dr. Aridelmo J. C. Teixeira
VITÓRIA
2004
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AGRADECIMENTOS
Agradeço às seguintes pessoas e entidades que contribuíram para elaboração
desta pesquisa:
Aos Prof. Dr. Aridelmo J. C. Teixeira e ao Prof. Dr. Valcemiro Nossa pela
orientação, amizade e compreensão que recebi ao longo destes três anos de
Mestrado;
Ao Prof. Dr. Alexsandro Broedel, que em suas aulas mostrou, de forma
interessante, a relação entre a disciplina de contabilidade e finanças, onde surgiu
este tema de pesquisa.
Aos membros da banca examinadora pelas sugestões que enriqueceram a
dissertação;
Aos meus amigos e professores do curso de mestrado pela excelente convivência
e aprendizado humano e profissional;
À minha mãe, Regina Mª Laurett Rangel, e a meu pai, Aloísio Ribeiro Rangel, por
proporcionarem-me o curso da vida.
A Antônio Tadeu de Almeida, fonte de equilíbrio e força, que não me deixou
desanimar nos momentos de cansaço físico e mental, no decorrer deste curso. E
por sempre por consciência de minhas capacidades e limitações.
Aos meus amigos e familiares, pela paciência e compreensão nos momentos de
ausência e incentivo nos momentos mais difíceis deste trabalho;
À Fundação Instituto Capixaba de Pesquisa em Contabilidade, Economia e
Finanças – (FUCAPE) por ter colaborado e proporcionado à realização deste
curso.
E, principalmente, a Deus, por mais essa conquista que está sendo
alcançada com muito esforço.
“Entre o real e a linguagem, entre o vivido e a memória,
entre a memória e seus registros, há sempre disparidades,
desencontros, desavenças, omissões e inserções, que são
inevitáveis, pelo simples fato de que, para conhecer o real,
temos também de inventá-lo. Não há, desse modo, história
oral ou qualquer forma de história, sem um pouco de
invenção da própria história”.
(Lúcia Santaella)
RESUMO
Esta pesquisa tem por objetivo identificar se os indicadores tradicionais da
contabilidade possuem relevância na estimativa de retornos das ações,
considerando que as informações contábeis são de grande valia para investidores
de mercado de capitais. Para tanto, este trabalho utiliza o modelo de avaliação de
empresas por meio de índices de balanços, apresentado por Matarazzo (2003).
Os índices utilizados são os indicadores de Liquidez, Estrutura de Capital e
Rentabilidade, uma vez que estes índices fornecem uma visão global da situação
econômica e financeira da empresa. Desta forma, verifica-se se as empresas que
apresentarem os melhores índices do setor mostrarão maiores retornos de suas
ações.Os dados, para análise, foram coletados por meio do banco de dados
Economática, a partir de demonstrativos contábeis e valor de mercado das
empresas do setor de Siderurgia e Metalurgia, negociadas na Bolsa de Valores de
São Paulo - BOVESPA, que possuíam informações no período de 1995 a
2003.Este trabalho buscou contribuir para a redução de incerteza nos resultados
de aplicações no mercado financeiro por parte dos investidores, sendo esta uma
de suas maiores preocupações.No entanto, verifica-se que nem todos os anos as
empresas que apresentaram os melhores indicadores do setor mostraram
maiores retornos de suas ações. Os resultados dos testes empíricos, para cinco
anos (1995, 1996, 1997, 2000 e 2001) dos oito analisados, são relevantes. As
empresas que apresentaram melhores indicadores para aqueles períodos, no ano
seguinte, obtiveram maiores retornos de suas ações. No entanto, para os 3 anos
analisados - 1998, 1999 e 2002 - os resultados apontam para a rejeição da
hipótese deste trabalho.Este trabalho é limitado pelo fato de que no mercado
brasileiro, existe pouca quantidade de empresas com ações negociadas na bolsa
de valores. O ideal seria a aplicação deste teste em outros mercados.
Palavras-chave: indicadores contábeis, análise de balanço, mercado de capitais.
ABSTRACT
This research has as its objective to identify if the traditional indicators of the
Accountancy have relevance to the estimate of the returns of the actions,
considering that the accounting information are of a great value for investors of the
capital market. As for this objective, this study uses the model of the evaluation of
companies, by means of balance sheet ratios, presented by Matarazzo (2003).
The indexes utilized are the Liquidity, the Capital Structure and the Profitability
ratios, so that these indexes provide a global vision of the economic and financial
situation of the company. In this way, it can be verified if the companies which
present the best indexes of the sector will present the major returns of their
actions. The data, for analysis, have been collected through the data base of
Economática, from financial statements and market value of companies from the
sector of Siderurgy and Metallurgy, negotiated at BOVESPA, that had information
in the period from 1995 to 2003. This study intends to contribute for the reduction
of the uncertainty in the results of the applications in the financial market on the
part of the investors, being this uncertainty one of their major concern. However, it
was verified that, nor the companies who had presented the best indicators of the
sector had, every year, demonstrated greater returns of their actions. The results
of the empirical tests, for five years -1995, 1996, 1997, 2000 and 2001 - of the
eight analyzed, are relevant. The companies who had presented better indicators
for those periods, in the following year, had gotten major returns of their actions.
However, with respect to the 3 analyzed years -1998, 1999 and 2002 - the results
indicate the rejection of this study’s hypothesis. This study is quite limited, since
only a few of the companies – in the Brazilian market – have their actions
negotiated in the Stock Exchange. The ideal would be the application of this study
to other markets.
Key-words: accounting indicators, balance sheet analysis, capital market.
LISTA DE QUADROS E FIGURAS
QUADRO 1: USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL .................................................... 22
FIGURA 1: PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO. ....................................................... 40
FIGURA 2: BASE DA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DE UMA EMPRESA. ............... 44
QUADRO 2: RESUMO DOS ÍNDICES DE BALANÇO........................................................ 45
FIGURA 3: CONCEITOS ATRIBUÍDOS AOS ÍNDICES SEGUNDO SUA POSIÇÃO RELATIVA. .... 63
FIGURA 4: NOTA GLOBAL CONVERTIDA EM CONCEITOS. .............................................. 64
L
ISTA DE TABELAS
TABELA 1: TESTE DE HIPÓTESE PARA DIFERENÇA ENTRE OS RETORNOS DAS EMPRESAS
CONSIDERADAS
“BOAS E “RUINS NA AVALIAÇÃO GLOBAL .................................. 66
TABELA 2: TESTE DE HIPÓTESE PARA DIFERENÇA ENTRE OS RETORNOS DAS EMPRESAS
“BOAS E “RUINS NA AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE ESTRUTURA DE CAPITAL.............. 67
TABELA 3. TESTE DE HIPÓTESE PARA DIFERENÇA ENTRE OS RETORNOS DAS EMPRESAS
‘BOAS E ‘RUINS NA AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE LIQUIDEZ...................................... 68
T
ABELA 4. TESTE DE HIPÓTESE PARA DIFERENÇA ENTRE OS RETORNOS DAS EMPRESAS
‘BOAS E ‘RUINS NA AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE RENTABILIDADE. ........................... 68
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1..................................................................................................................... 10
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 10
1.1. ANTECEDENTES DO PROBLEMA ................................................................................. 10
1.2. OBJETIVOS DA PESQUISA ........................................................................................... 13
1.3. HIPÓTESE................................................................................................................... 14
1.4. JUSTIFICATIVA/IMPORTÂNCIA.................................................................................... 14
1.5. METODOLOGIA .......................................................................................................... 16
1.6. ESTRUTURA DO TRABALHO ....................................................................................... 17
CAPÍTULO 2..................................................................................................................... 19
2. REFERENCIAL TEÓRICO DA CONTABILIDADDE ........................................... 19
2.1. EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE................................................................................ 19
2.2. CONTABILIDADE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO ....................................................... 20
2.3. USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL..................................................................... 21
CAPÍTULO 3..................................................................................................................... 24
3. MERCADO DE CAPITAIS ......................................................................................... 24
3.1. EFICIÊNCIA DE MERCADO .......................................................................................... 24
3.2. CARACTERÍSTICAS DO MERCADO BRASILEIRO DE CAPITAIS...................................... 26
3.3. TIPOS DE AÇÕES ........................................................................................................ 28
3.4. ESTRUTURA DO CONTROLE ACIONÁRIO .................................................................... 29
3.5. TRABALHOS EM MERCADOS DESENVOLVIDOS .......................................................... 32
3.6. TRABALHOS EM MERCADOS EMERGENTES................................................................ 33
3.7. TRABALHOS NO MERCADO BRASILEIRO .................................................................... 34
CAPÍTULO 4..................................................................................................................... 38
4. ANÁLISE DE BALANÇOS.......................................................................................... 38
4.1.
BREVE HISTÓRICO ..................................................................................................... 38
4.2.
ANÁLISE TRADICIONAL DE BALANÇOS...................................................................... 39
4.3. PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES..................................................................... 41
4.4. ESCOLHA DOS INDICADORES PARA ANÁLISE ............................................................. 43
4.5. INDICADORES DE PERFORMANCE ............................................................................... 44
4.5.1. Índices de Estrutura de Capital......................................................................... 46
4.5.2. Liquidez ............................................................................................................. 46
4.5.3. Rentabilidade..................................................................................................... 47
4.5.4. Índice de Retorno das Ações ............................................................................. 47
4.6. TRABALHOS DESENVOLVIDOS COM MODELOS INTEGRADOS DE ANÁLISE DE
BALANÇOS........................................................................................................................ 48
CAPÍTULO 5..................................................................................................................... 50
5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................. 50
5.1.
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS .................................................................................... 50
5.1.1. Conservadorismo............................................................................................... 50
5.1.2. Custo histórico como base de valor .................................................................. 52
5.1.3. Reavaliação de Ativos ....................................................................................... 54
5.1.4. Ativo Diferido .................................................................................................... 56
CAPÍTULO 6..................................................................................................................... 58
6. METODOLOGIA DE PESQUISA.............................................................................. 58
6.1. SELEÇÃO DA AMOSTRA ............................................................................................. 58
6.2. TRATAMENTO DOS DADOS......................................................................................... 59
6.3. ELABORAÇÃO DA CARTEIRA...................................................................................... 63
6.4. ANÁLISE DOS RESULTADOS ....................................................................................... 66
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................ 70
7.1. LIMITAÇÕES DA PESQUISA ......................................................................................... 72
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................... 73
APÊNDICES...................................................................................................................... 80
APÊNDICE A – LISTAGEM DOS ÍNDICES................................................................ 80
APÊNDICE B – ÍNDICES-PADRÃO ............................................................................. 86
APÊNDICE C – POSIÇÃO RELATIVA DOS ÍNDICES ............................................. 91
APÊNDICE D – AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES............................................................. 96
APÊNDICE E – AVALIAÇÃO GERAL....................................................................... 101
APÊNDICE F – AVALIAÇÃO GERAL VERSUS RETORNO................................. 106
APÊNDICE G – AVALIAÇÃO INDIVIDUAL VERSUS RETORNO...................... 111
Capítulo 1
1. INTRODUÇÃO
1.1. Antecedentes do Problema
A contabilidade como fonte de informações econômicas e financeiras está
sendo foco de estudos nos últimos tempos, notoriamente nos congressos,
seminários relacionados às áreas de contabilidade e finanças. Porém,
questionamentos a respeito do alcance de seus objetivos ainda são bastante
evidenciados por parte de seus usuários, no sentido de supri-los com informações
adequadas para tomada de decisões.
No entanto, apesar das críticas, em torno da relevância e utilização da
contabilidade, Iudícibus (2000, p. 20) ressalta que a contabilidade pode ser o
principal sistema de informação da entidade e que sua principal função é prover
aos usuários informações úteis para tomada de decisões.
Segundo Guerreiro (apud CATELLI, 1999, p. 86) “um dos usuários mais
importantes da informação contábil é o investidor, responsável pela própria
existência da entidade”.
Lopes (2002, p. 7 e 8) acrescenta que “o mercado financeiro, de forma
geral, é um dos maiores usuários da informação contábil por intermédio de
11
analistas, corretoras, investidores institucionais e individuais, bancos de
investimentos, etc”. Somente mediante o entendimento do papel da contabilidade
será possível orientar ações futuras, visando a melhorar o conteúdo informativo
da informação gerada pela contabilidade.
Neste contexto, evidencia-se uma grande demanda das informações
contábeis por parte dos investidores. No entanto, segundo Lopes e Diniz (2003, p.
1) “os investidores não conseguem, a priori, diferenciar empresas boas e ruins.
Os administradores, por seu lado, sabem a real situação de suas empresas.
Assim, eles precisam enviar sinais ao mercado sobre suas empresas”.
A análise de balanço, por meio de seus indicadores, é utilizada para
interpretação dos fenômenos econômicos e financeiros das entidades. No
entanto, é sabido das limitações dos números gerados a partir dos relatórios
contábeis. Mesmo assim, os poderes investigativos e preditivo das análises são
estudados e, por vezes, comprovados na literatura (KASSAI 2002, p. 1)
Desta forma, esta pesquisa utilizar-se-á dos indicadores tradicionais de
balanço, como ferramenta de suporte para os investidores, na tentativa de
identificar as empresas “boas” e “ruins”, para formação de uma carteira de
investimento.
Para Gapenski et al. (2001, p. 183)
do ponto de vista de um investidor, o fato de determinada ação subir ou
descer não é muito importante: o que é importante é o retorno da carteira
e o risco dessa. Logicamente, então, o risco e o retorno de um título
individual deve ser analisado em termos de como aquele título afeta o
risco e o retorno da carteira no qual ele é mantido. [...]
12
O retorno esperado de uma carteira é simplesmente a média ponderada
dos retornos esperados dos títulos individuais da mesma, com os pesos
sendo a fração da carteira total investida em cada ativo.
A análise de balanço pode favorecer aos investidores de mercado uma
melhor visão da situação financeira das empresas e, como conseqüência, reduzir
o risco do investimento, selecionando as empresas com maior potencial financeiro
e econômico.
Segundo Matarazzo (2003, p. 27 e 28), a análise de balanço é um trabalho
fascinante para as áreas de Finanças e Contabilidade e fundamental para quem
pretende relacionar-se com a empresa, pois fornece uma visão da sua estratégia
e dos seus planos, bem como a avaliação de suas limitações, potencialidades e,
portanto, do seu futuro.
De acordo com Gapenski et al. (2001, p. 107)
caso os índices de liquidez, de administração dos ativos, de
administração dos passivos e os de lucratividade sejam todos bons,
então os índices de valor de mercado serão altos, e o preço da ação
provavelmente estará tão alto quanto possa ser esperado (grifo nosso).
Neste sentido, teoricamente, as empresas que apresentarem bons
indicadores de balanço servirão de referência para os investidores no mercado de
capitais.
No entanto, os analistas/usuários devem estar atentos para os itens que
podem, alterar o valor patrimonial das empresas, tais como: expectativas de bom
desempenho futuro da empresa e/ou de seu setor; ativos subavaliados pela
Contabilidade (imobilizado não reavaliado, goodwill não registrado) e/ou ativos
superavaliados (reavaliação de ativos e ativos diferidos); passivos superavaliados
(excesso de provisões contingenciais) e subavaliados (provisões trabalhistas e
13
fiscais e dívidas de arrendamento mercantil não contabilizadas ou
adequadamente divulgadas no balanço) (BRAGA e MARQUES 2000, p. 6).
De modo geral, nota-se que diversos itens, conforme mencionados, podem
levar a divergências das informações contábeis entre as empresa, dificultando
com isto o trabalho dos analistas. O ideal seria uma readequação de todos estes
itens para depois executar a análise, no entanto, devido à inacessibilidade, esta
pesquisa limitar-se-á à readequação das contas de reserva de reavaliação, ativo
diferido e duplicatas descontadas.
Diante deste contexto, este trabalho tem como propósito investigar a
seguinte questão: Os indicadores contábeis são direcionadores para
estimativa de retornos das ações das empresas negociadas na Bolsa de
Valores de São Paulo – BOVESPA?
1.2. Objetivos da Pesquisa
O objetivo principal deste trabalho é identificar se os indicadores contábeis
possuem relevância na estimativa de retornos das ações, levando em
consideração o setor de atividade em que as empresas estão inseridas, por ser
este assunto relevante para o mercado de capitais.
O objetivo secundário deste trabalho é identificar, individualmente, se
existe alguma relação entre os índices de liquidez, estrutura de capital e
rentabilidade com os retornos das ações.
14
1.3. Hipótese
De acordo com a história, a contabilidade surgiu com o objetivo de avaliar o
patrimônio das empresas. Partindo-se do pressuposto de que a contabilidade
cumpre com seu papel e que as empresas utilizam suas práticas para registrar
suas operações, pode-se considerar que a contabilidade produz informações
relevantes para seus usuários. Afirmando que:
Hipótese
GERAL
(H
G
): Entre as empresas com ações negociadas na Bolsa de
Valores de São Paulo, BOVESPA, aquelas que apresentarem melhores Índices
de Liquidez, Estrutura de Capital e Rentabilidade, apresentarão maiores retornos
de suas ações.
1.4. Justificativa/Importância
Observa-se que as informações contábeis são de grande valia para os
investidores de mercado de capitais. Porém, não existe uma fórmula definitiva que
se possa garantir o bom investimento.
De acordo com Gapenski et al. (2001, p. 97), do
ponto de vista de um investidor, prever o futuro é tudo o que a
análise de demonstrações financeiras objetiva, enquanto do ponto de
vista dos gestores, a análise das demonstrações financeiras é útil para
ajudar a antecipar condições futuras e, mais importante, como um ponto
de partida para planejar medidas que afetarão o curso futuro dos eventos
(grifo nosso).
Em finanças, conforme Costa et al. (2000, p. 19) “uma das maiores
preocupações dos investidores está relacionada com incerteza dos resultados de
15
suas aplicações no mercado financeiro”. Na tentativa de administrar esta
incerteza, o presente trabalho busca testar a funcionalidade da ánalise tradicional
de balanços, uma ferramenta largamente utilizada para medir o desempenho das
empresas.
Entretanto, muitas críticas ainda são efetuadas em torno da funcionalidade
desta ferramenta. Uma dessas críticas é o alto grau de subjetividade inserido no
processo de avaliação da situação econômica-financeira da empresa, uma vez
que, por ser uma análise aprofundada que demanda tempo na preparação de
informações e na condução das conclusões, é necessário um alto grau de
envolvimento humano, que depende muito da capacidade e experiência do
analista.
Além da subjetividade, Kanitz (apud KASSAI 2002 p.23) enumera alguns
outros pontos relevantes sobre essas críticas:
Sistemas contábeis pobres, principalmente os das pequenas e
médias empresas;
Falta de padronização das informações;
A utilização inconsciente dos princípios contábeis geralmente
aceitos;
Adulterações das informações contábeis, normalmente acentuadas
nos demonstrativos que antecedem a falência ou concordata;
Balanços “maqueados”, objetivando uma melhora de índices
financeiros;
16
Dentre outros.
Entretanto, Kanitz (apud KASSAI 2002, p. 23), ressalta que, se são ou não
fidedignos à realidade dos balanços das empresas brasileiras, tanto faz, pois
fidedignos ou não, ainda assim é possível prever insolvência com base nesses
balanços e é isso que importa.
1.5. Metodologia
Conforme Martins (2000, p. 26-31), esta pesquisa pode ser reconhecida
como um estudo teórico-metodológico, visto que se inicia na formação de
referência e estudos de teorias, empenhado a investigar técnicas de tratamento
da realidade. E, também, pode ser classificada como empírico-analítica que, de
acordo com Martins (2000, p. 26)
são abordagens que apresentam em comum a utilização de técnicas de
coleta, tratamento e análise de dados marcadamente quantitativas.
Privilegiam estudos práticos. Suas propostas têm caráter técnico,
restaurador e incrementalista. Têm forte preocupação com a relação
causal entre variáveis. A validação da prova científica é buscada através
de teses dos instrumentos, graus de significância e sistematização das
definições operacionais.
Segundo Vergara (2000, p. 47) a classificação da pesquisa, com base nos
objetivos, enquadra-se como explicativa-descritiva, pois busca a existência de
associações entre variáveis (retorno da ação e os indicadores tradicionais da
contabilidade).
Possui, ainda, caráter exploratório, no sentido de obter maiores
informações sobre determinado assunto, com a finalidade de formular problemas
17
e hipóteses para estudos posteriores, não esgotando as possibilidades de
pesquisa.
Com base nos procedimentos técnicos utilizados, de acordo com Gil (2002,
p. 45), a pesquisa é histórico-bibliográfica e documental, uma vez que tem como
base contribuições de diversos autores, artigos, livros, e materiais que não
receberam ainda um tratamento analítico (banco de dados economática), ou que
ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa.
1.6. Estrutura do Trabalho
Para uma melhor orientação, este trabalho está estruturado em 6 capítulos,
conforme demonstrados a seguir:
No Capítulo 1 apresenta-se a introdução do trabalho, contendo
antecedentes do problema, os objetivos de pesquisa, a hipótese de estudo,
justificativa/importância do tema e a metodologia de pesquisa empregada no
desenvolvimento desta dissertação;
No Capítulo 2 trata-se do referencial teórico da contabilidade abordando a
evolução da contabilidade, a contabilidade como fonte de informação e os
usuários da informação contábil;
No Capítulo 3 comenta-se sobre o mercado de capitais destacando-se a
hipótese de eficiência de mercado, as principais características do mercado
brasileiro de capitais, tipos de ações, estrutura do controle acionário e os
trabalhos desenvolvidos;
18
No Capítulo 4 aborda-se os aspectos conceituais da análise financeira de
balanços, dividindo-se em breve histórico, análise tradicional de balanços,
padronização das demonstrações, escolha dos indicadores e indicadores
contábeis e trabalhos desenvolvidos;
No Capítulo 5 ressalta-se alguns pontos críticos dos procedimentos
adotados na contabilidade seguidos como premissas deste trabalho, tais como:
conservadorismo, custo histórico como base de valor; reavaliação e ativo diferido;
No Capítulo 6 apresenta-se a metodologia proposta para aplicação dos
testes, dividindo-se na seleção da amostra, tratamento dos dados, elaboração das
carteiras e a análise dos resultados.
No Capítulo 7 apresenta-se a conclusão do trabalho de pesquisa e as
limitações do método utilizado.
19
Capítulo 2
2. REFERENCIAL TEÓRICO DA CONTABILIDADDE
2.1. Evolução da Contabilidade
A contabilidade, desde do seu surgimento, nos primórdios, tem servido
como ferramenta para análise de desempenho das empresas, mesmo que
utilizada forma inconsciente. De acordo com Iudícibus (2000, p. 44), a
necessidade de acompanhar a evolução dos patrimônios foi o grande motivo para
o desenvolvimento da contabilidade.
Segundo Sá (1995, p. 6), em toda evolução da civilização encontram-se
evidências de forma empírica de contabilidade. O confronto de situações em
momentos diferentes resulta em determinação de critérios de avaliação.
Iudícibus (2000, p. 30) ressalta que a contabilidade teve seu
desenvolvimento com maior intensidade após o surgimento da moeda. Na época
da troca pura e simples de mercadorias, os negociantes anotavam as obrigações,
os direitos e os bens perante terceiros, porém, tratava-se de um mero elenco de
inventário físico, sem avaliação monetária.
O grau de desenvolvimento das teorias contábeis e suas práticas está
diretamente associado, na maioria das vezes, ao grau de
desenvolvimento comercial, social e institucional das sociedades,
cidades ou nações (IUDÍCIBUS 2000, p. 31).
20
Para Melis (apud SCHMIDT, 2000, p. 23), o século XIII foi marcado pelo fim
da contabilidade antiga e início da era da contabilidade moderna.
A intensificação das atividades comerciais desencadeou a necessidade de
controle. A contabilidade despontou como instrumento capaz de fornecer as
informações necessárias para o gerenciamento dos negócios (SCHMIDT, 2000, p.
23).
Conforme Schmidt (2000, p. 35) o primeiro livro impresso apresentando um
sistema contábil foi produzido em 1494 por Luca Pacioli – Tractatus de Computis
et Scripturis (1ª exposição completa do método contábil por partidas dobradas a
partir do inventário).
De acordo com Martins (1991, p. 342) os comerciantes criaram o método
das partidas dobradas com o intuito de satisfazer suas necessidades de
informações para tomada de decisão e controle. Ele, ainda, acrescenta que a
contabilidade surgiu como instrumento de controle e de auxilio ao processo
decisório e originou-se de seu primeiro usuário, o Gestor Patrimonial.
2.2. Contabilidade como fonte de Informação
Conforme Lopes (2001, p. 19) a contabilidade teve seu desenvolvimento
como fonte de informação durante o século 20, passando por uma revolução dos
seus métodos e técnicas de pesquisas. Nesse período, a contabilidade era
influenciada pelas demandas da profissão, em resposta, a pesquisa contábil
estabeleceu-se como disciplina normativa. A abordagem normativa era resultante
21
das recomendações contábeis provenientes dos órgãos reguladores e teóricos da
contabilidade.
Na década de 60 a contabilidade passa de disciplina normativa para uma
disciplina mais científica, com a utilização da modelagem econômica e conceitos
estatísticos. Com esta mudança a contabilidade começa a ser utilizada como
fonte de informação por seus usuários. Esta abordagem foi denominada como
information approach. No entanto, Lopes (2001, p. 19) acrescenta que
atualmente a contabilidade ainda é empregada de forma normativa, ou seja, ela
está inserida nas normas expedidas pelos órgãos reguladores da contabilidade.
De acordo com Lopes (2001, p. 31) a abordagem da informação visualiza a
contabilidade inserida na função de fornecedora de informações para os agentes
econômicos. Nesta abordagem a contabilidade deve ser avaliada a partir de sua
capacidade de fornecer informações que sejam úteis ao processo decisório por
parte dos seus usuários.
2.3. Usuários da Informação Contábil
A ciência contábil vem evoluindo muito, nas últimas décadas,
principalmente no sentido de gerar informações qualitativas que atendam, de
forma eficaz, às necessidades de todos os seus usuários.
Uma percepção geral, conforme Iudícibus (2000, p. 20), é que, a função
fundamental da Contabilidade tem permanecido inalterada desde os seus
primórdios. Sua finalidade é prover aos usuários das demonstrações financeiras
22
informações que os ajudarão a tomar decisões. Entretanto, ocorreram mudanças
substanciais nos tipos de usuários e formas de informação. O QUADRO 1 mostra
os principais usuários da informação contábil.
Usuário da Informação Contábil Meta que desejaria Maximizar ou Tipo de
Informação mais Importante
Acionista Minoritário Fluxo regular de dividendos
Acionista Majoritário ou com grande
participação
Fluxos de dividendos, valor de mercado da
ação, lucro por ação.
Acionista Preferencial Fluxo de dividendos mínimos ou fixos.
Emprestadores em geral Geração de fluxos de caixas futuros suficientes
para receber de volta o principal mais os juros,
com segurança.
Entidades Governamentais Valor adicionado, produtividade, lucro tributável.
Empregados em Geral, como assalariados Fluxo de caixa futuro capaz de assegurar bons
aumentos ou manutenção de salários, com
segurança e liquidez.
Média e Alta Administração Retorno sobre o ativo, retorno sobre o
patrimônio líquido; situação de liquidez e
endividamento confortáveis.
Fonte: Iudícibus (2000, p. 21)
Quadro 1: Usuários da Informação Contábil
A evolução e a revisão dos procedimentos contábeis são importantes para
atender às necessidades e expectativas dos seus usuários. Hendriksen e Breda
(1999, p. 38) afirmam que “a contabilidade desenvolveu-se em resposta a
mudanças no ambiente, novas descobertas e progressos tecnológicos”.
De acordo com Iudícibus (2000, p. 44), “verifica-se que normalmente o grau
de avanço da contabilidade está diretamente associado ao grau de progresso
econômico, social e institucional de cada sociedade”.
23
Quando á contabilidade conseguir operacionalizar modelos de mensuração
para atender às necessidades específicas dos usuários de informação, estará
alcançado um enorme avanço como Ciência (CEREALI 2003, p. 45).
Percebe-se que cada tipo de usuário precisa de informações específicas,
contidas nas demonstrações contábeis das empresas e indicadores que as
relacionem. Existem diversos indicadores de análise já consolidados no mercado
e inúmeras possibilidades de criação de novos índices. Porém, conforme
Matarazzo (2003, p. 154) o importante não é o cálculo de grande número de
índices, mas de um conjunto de índices que permita conhecer a situação da
empresa, segundo necessidade e experiência do analista.
24
Capítulo 3
3. MERCADO DE CAPITAIS
3.1. Eficiência de Mercado
Na teoria moderna de finanças um dos principais paradigmas é a hipótese
de mercado eficiente (HME), que está associada à idéia de que as variações de
preços dos ativos negociados no mercado de capitais comportam-se de maneira
aleatória, não sendo possível identificar essas variações. Desta forma, torna-se
quase impossível para o investidor superar o mercado (COSTA JR e COSTA
2000, p. 168).
Na teoria da Hipótese de Mercado Eficiente, os preços das ações refletem
rapidamente toda informação disponível. Fama (1970) foi um dos primeiros a
formalizar o conceito de mercado eficiente em que os preços refletem totalmente
as informações disponíveis.
A seguir destacam-se as três formas de eficiência de mercado, conforme
apresentado por Gapenski et al. (2001, p. 349-350) :
Forma fraca: onde toda informação contida nos movimentos de preços no
passado está totalmente refletida nos preços correntes de mercado. Neste
25
sentido, pode-se afirmar que a informação sobre as tendências recentes nos
preços das ações não será útil na seleção das ações;
Forma semi-forte: onde os preços correntes de mercado refletem toda
informação disponível ao público. Portanto, se existe a forma semi-forte, não
faria diferença meditar sobre os relatórios anuais ou outros dados publicados,
pois os preços de mercado teriam sido ajustados por quaisquer notícias boas
ou ruins contidas em tais relatórios, quando as notícias surgiram;
Forma forte: onde os preços correntes de mercado refletem toda informação
pertinente, seja ela disponível ao público ou mantida em privacidade. Desta
forma, mesmo as pessoas com informação privilegiada achariam impossível
obter retornos extraordinários no mercado de ações.
Vale ressaltar, que a forma semi-forme engloba a forma fraca de eficiência,
e a forma forte engloba as formas semi-forte e fraca.
Nos anos 60 e 70 foram realizados diversos testes para identificar se as
informações disponíveis para o mercado refletiam no preço das ações, ou seja,
tentava-se comprovar a hipótese de eficiência informacional do mercado, e quase
todos os testes indicavam a HME. No entanto, com a evolução tecnológica
disponibilizando bancos de dados mais completos e ferramentas de estatísticas
mais sofisticadas, fez com que o conceito de eficiência de mercado fosse
mudado, pois foi possível detectar irregularidades que antes não eram
identificadas (COSTA JR e COSTA 2000, p.169).
A hipótese de mercado eficiente na forma semi-forte, torna-se importante
para os estudos que buscam uma relação entre contabilidade e mercado de
26
capitais, uma vez que, se nos preços das ações correntes estarão refletidas as
informações disponíveis para o investidor, por meio das demonstrações contábeis
publicadas periodicamente, as ações das empresas que apresentarem
informações consideradas “ruins”, para o investidor, estarão abaixo das que
apresentarem “boas” notícias.
3.2. Características do Mercado Brasileiro de Capitais
O processo de globalização ocasionou um intenso intercâmbio entre os
países. Cada vez mais o mercado acionário vem adquirindo uma crescente
importância no cenário financeiro internacional. Desta forma, os países em
desenvolvimento procuram abrir suas economias para receberem investimentos
externos, pois quanto mais desenvolvida é uma economia, mais ativo é o seu
mercado de capitais (BOVESPA, 1999, p. 3).
Segundo Nóbrega et al. (2000, p. 6)
o desenvolvimento econômico sustentável depende da expansão
contínua da capacidade de produção. Esta expansão é função, por sua
vez, de investimentos em capital e recursos humanos. Esses
investimentos funcionam quando produzem dois efeitos: acumulação do
capital produtivo e aumento da produtividade (do capital e da mão-de-
obra). O crescimento se acelera quando os investimentos são
direcionados para as melhores alternativas, isto é, aquelas que
apresentam os maiores retornos econômicos e sociais.
Os investimentos e a forma como são realizados estão, portanto, na raiz
do processo de desenvolvimento econômico e social.
Porém, o mercado de capitais brasileiro não se enquadra neste contexto,
visto que é chamado mercado emergente, bem como outros países da América
Latina e Ásia.
27
De acordo com Lopes (2001, p, 7), a abordagem mais técnica sobre
mercados emergentes é a empregada por Kumar e Tsetsekos que descrevem
duas características fundamentais: 1) o fluxo de informações para os participantes
em mercados emergentes é considerado inadequado devido a problemas
microestruturais; 2) os aspectos institucionais como a estrutura tributária, corpo
legal, e outros.
Adicionalmente, Nobrega et al. (2000, p. 5) relatam que:
ao contrário do que ocorre nos países bem sucedidos em seu processo
de desenvolvimento, o mercado de capitais no Brasil é pouco expressivo.
Mas tem um imenso potencial, que implicaria em significativo
crescimento da oferta de recursos para o desenvolvimento nos próximos
anos.
No entanto, o mercado de capitais brasileiro não se desenvolve e se
arrisca a diminuir de tamanho frente a competição crescente dos
mercados mundiais. A realização de seu potencial sofre imensos
entraves que prejudicam os atributos básicos desse mercado: liquidez,
transparência e facilidade de acesso.
A transparência é prejudicada pela instabilidade das regras que
freqüentemente sofrem mudanças e prejudicam a previsibilidade e funcionamento
do mercado.
Já os fatores críticos para a liquidez e a facilidade de acesso são os custos
das transações como CPMF, PIS, COFINS e outros impostos e taxas que
representam valores superiores às margens de negociação.
O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários
que tem o propósito de proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas
e viabilizar seu processo de capitalização (BOVESPA 1999, p. 6). No entanto, o
aumento excessivo do custo da transação e conseqüente diminuição de liquidez
fazem com que haja uma migração de capitais para bolsas estrangeiras.
28
3.3. Tipos de Ações
No mercado de capitais, os principais títulos negociados são as ações,
representativos do capital de empresas.
Segundo Assaf Neto (2003, p. 87)
as ações constituem na menor parcela (fração) do capital social de uma
sociedade anônima. São valores caracteristicamente negociáveis e
distribuídos aos subscritores (acionistas) de acordo com a participação
monetária efetiva.
Fortuna (1999, p. 371) define ações como sendo
títulos representativos do capital social de uma companhia que, no caso,
é dita aberta por ter seus títulos negociados em bolsa de valores e,
portanto, sujeita a uma série de exigências quanto ao fornecimento de
informações junto ao público. Têm de se sujeitar a todas as regras de
disclosure.
As ações são classificadas em três tipos, de acordo com a natureza dos
direitos e vantagens conferidas ao portador de um dos ativos: ordinária,
preferencial e de fruição ou gozo. Seguem os conceitos de cada uma delas de
acordo com Assaf Neto (2003, p. 87):
Ordinárias: apresentam como principal característica o direito de voto,
podendo, assim, essa espécie de acionista influir nas diversas decisões de
uma empresa. Os acionistas ordinários deliberam sobre os destinos da
sociedade, analisam e votam suas contas patrimoniais, decidem sobre a
destinação dos resultados, elegem a diretoria da sociedade e podem
promover alterações nos estatutos, além de deliberar sobre outros assuntos
de interesse da companhia;
29
Preferenciais: não atribuem a seu titular o direito de voto, porém conferem
certas preferências, como: 1) prioridade no recebimento de dividendos,
devendo isto ocorrer antes dos acionistas ordinários, ficando estes na
dependência de saldos; 2) vantagem no recebimento dos dividendos, com a
fixação de um dividendo mínimo obrigatório ou fixo; 3) prioridade no
reembolso do capital na hipótese de dissolução da empresa; 4) acumulação
das vantagens e preferências enumeradas.
Gozo ou Fruição: são ações distribuídas aos acionistas, na hipótese de
dissolução da companhia. Confere-se, ainda, a esses valores mobiliários
certa participação nos lucros produzidos pela empresa. Estas ações são
colocadas em negociação em bolsas de valores, revelando interesse
somente aos fundadores da companhia.
3.4. Estrutura do Controle Acionário
De acordo com Lopes (2001, p. 140) “a estrutura de controle acionário das
empresas negociadas é ponto central no entendimento do papel da contabilidade
no mercado de capitais”. Dois aspectos são relevantes: 1) a concentração do
capital votante e 2) o tratamento dos acionistas minoritários.
O primeiro aspecto é relevante porque uns dos papeis fundamentais da
contabilidade no mercado de capitais é reduzir a assimetria de
informação entre acionistas e gestores. Em empresas com poucos
acionistas (que normalmente tem grande influência na administração) a
contabilidade perde este papel. Tais acionistas não precisam da
contabilidade para obterem informações sobre as empresas das quais
fazem parte. O tratamento dos minoritários é relevante porque a
contabilidade tende a atender primordialmente a esses acionistas que
normalmente estão privados de qualquer acesso especial as
informações das empresas. A ausência de uma base significativa de
30
acionistas minoritários participantes reduz a demanda por informações
contábeis com relevância para o mercado de capitais. [...]
Em empresas com poucos acionistas (no caso brasileiro em muitas
empresas o controle acionário está nas mãos de um único acionista) a
contabilidade perde seu papel de redutora da assimetria de informação
entre acionistas e gestores. Nessas empresas o acionista majoritário
possui acesso privilegiado as informações gerenciais da empresa não
necessitando da contabilidade para orientar suas decisões de
investimento. No Brasil a situação ainda é mais extrema com muitas
empresas fechando o capital (LOPES 2001, p. 141-142).
Conforme Luz (apud LOPES 2001, p. 143) os acionistas majoritários têm
se prevalecido em relação aos minoritários. Os principais problemas são
destacados a seguir:
Vendas de ativos das empresas por valores não correspondentes ao
de mercado para outra companhia de propriedade do controlador
e/ou administrador;
Emprego de pessoal não qualificado, por interesses próprios;
Implementação de projetos para o atendimento de interesse privado;
Elevadas remunerações pagas aos administradores.
A redução da quantidade de ações ordinárias emitidas pelas empresas
está sendo foco de debate na Lei das Sociedades Anônimas, visto que um
aumento na emissão nas ações preferenciais diminui o poder dos acionistas
majoritários. A proposta de alteração da Lei das Sociedades Anônimas inclui um
pagamento obrigatório de dividendos e a participação dos acionistas minoritários
no conselho de administração das empresas (LOPES 2001, p. 143).
Segundo Assaf Neto (2003, p. 89), dividendos, bonificações, valorização e
direito de subscrição são fatores relevantes no mercado de ações, ou seja, são as
31
vantagens dos investidores na aquisição de ações, conforme conceituados a
seguir:
Dividendos: é uma parte dos resultados da empresa, determinada em cada
exercício social e distribuída aos acionistas sob a forma de dinheiro. Todo
acionista tem o direito de receber, no mínimo, o dividendo obrigatório fixado
em lei;
Bonificação: é a emissão e distribuição gratuita aos acionistas, em
quantidade proporcional à participação de capital, de novas ações emitidas
em função do aumento de capital efetuado por meio de incorporação de
reservas;
Valorização: os subscritores de capital podem ainda beneficiar-se das
valorizações de suas ações no mercado, ganho este que dependerá do
preço de compra, da quantidade de ações emitidas, da conjuntura de
mercado e do desempenho econômico-financeiro da empresa;
Direito de subscrição: como os atuais acionistas gozam do direito de ser
previamente consultados em todo aumento de capital, este direito pode
também se constituir em outro tipo de remuneração dos investidores. Isto
ocorre quando o preço fixado pelo mercado de determinada ação
apresenta-se valorizado em relação ao preço de lançamento.
De modo geral, verifica-se que no Brasil muito ainda tem que ser
aprimorado para que a contabilidade possa ter sua verdadeira importância no
mercado de capitais, visto que a assimetria informacional é bastante evidenciada
em países em desenvolvimento.
32
3.5. Trabalhos em Mercados Desenvolvidos
O papel da contabilidade no mercado de capitais vem sendo muito
pesquisado na área de finanças desde da década de 50. Ball e Brown (1968)
foram um dos primeiros autores a desenvolver estudos empíricos abordando a
relação entre o mercado de capitais e a contabilidade. Estes autores investigaram
a influência dos lucros contábeis anormais sobre o preço das ações. Os
resultados desta pesquisas evidenciaram que a origem dos resultados anormais
começa alguns meses antes da divulgação dos resultados. Este fato pode ser
atribuído à existência de outras fontes de informação além da contabilidade.
Foster (1975) pesquisou a relação entre preço das ações e resultados
contábeis. Estes testes comprovaram os estudos encontrados em outras
pesquisas e ainda evidenciou-se a existência da forma semi-forte de eficiência
para o mercado;
Beaver et al. (1979) utilizaram o mesmo estudo de Ball e Brown para
analisar a magnitude dos resultados anormais e dos retornos anormais. Com este
teste os autores demonstraram a existência da correlação positiva entre as
variações percentuais dos lucros nos preços.
Fama e French (1992) estudaram as ações de empresas não-financeiras
negociadas nas bolsas de valores dos Estados Unidos. Os resultados
evidenciaram que as ações de valor proporcionam retornos médios anuais
superiores aos das de crescimento, além de um menor beta.
33
Penman (1996) mostra em sua pesquisa que o mercado atribui valor à
empresa mais rapidamente do que o patrimônio pode incorporar as informações
favoráveis, evidenciando o valor do conservadorismo na contabilidade.
3.6. Trabalhos em Mercados Emergentes
De acordo com Leal e Rêgo (2000, p. 56) “o aumento dos fluxos de
investimento para os países em desenvolvimento indica que esses mercados
estão se tornando mais acessíveis e atraentes para o investidor estrangeiro”.
Howell (1993) aponta um crescimento na proporção de 2% para 28% de
novos investimentos em mercados em desenvolvimento, em relação ao total
investidos nos mercados de ações por investidores estrangeiros no mundo, no
período de 1986 a 1992. Ele atribui este crescimento a quebras de barreiras para
investimento estrangeiro, que está sendo uma tendência entre os mercados
emergentes.
Segundo Leal e Rêgo (2000, p. 57)
os estudos como os de Bekaert e Harvey (1997), Hargis (1996a e 1996b)
e Kim e Singal (1993) investigam os efeitos a liberalização sobre
diversas características do mercado, como a volatilidade. Outros
estudos recentes sobre a volatilidade nos mercados emergentes incluem
Aggarwal, Inclan e Leal (1996) e De Santis e Imrohoroglu (1994). De
forma geral, esses estudos concluem que os mercados emergentes,
além de obviamente serem mais voláteis, apresentam um nível de
volatilidade que varia em parte devido a fatores locais e não a fatores
internacionais. Aggarwal, Inclan e Leal (1996) e Bekaert e Harvey (1997)
afirmam que a introdução de medidas liberalizantes não geram impacto
imediato na volatilidade dos mercados, enquanto Hargis (1996a) afirma
que a volatilidade se reduz. Aggarwal, Inclan e Leal (1996) afirmam que
são os fatores de natureza econômica ou sociopolítica, como a crise de
dezembro de 1994 no México ou o Plano Collor no Brasil, que alteram o
nível de volatilidade nos mercados emergentes.
34
Neste contexto, verifica-se que há uma divergência de opiniões entre os
autores quanto aos motivos que podem contribuir para o nível de volatilidade nos
mercados em países emergentes, uns acreditam ser a quebra de barreiras o fator
determinante e outros a relacionam com fatores internos destes países.
3.7. Trabalhos no Mercado Brasileiro
Os estudos no mercado brasileiro de capitais seguem, de forma geral, as
abordagens realizadas em países desenvolvidos. Segundo Lopes (2001, p. 121)
poucos trabalhos contribuíram com o desenvolvimento da contabilidade no
mercado brasileiro. Ele acrescenta que “a contabilidade em mercados emergentes
ou menos desenvolvidos vem recebendo pouca ou nenhuma atenção da
academia contábil internacional”.
No entanto, é relevante destacar alguns trabalhos realizados no Brasil, que
tiveram o propósito de explicar a relação entre a informação contábil e o mercado
de capitais, conforme evidenciados a seguir.
Schiehll (1996) desenvolveu um estudo para verificar o efeito da publicação
das demonstrações contábeis nos preços das ações. Evidenciou-se neste
trabalho que a divulgação das demonstrações contábeis produz efeitos sobre o
comportamento dos preços das ações. Desta forma, por meio das evidências
encontradas nesse trabalho, verificou-se que o mercado brasileiro possui a
hipótese de que eficiência semi-forte.
35
Mellone Jr. (1999), testou a existência da relação linear positiva entre o
beta e o retorno das ações e posteriormente realizou uma regressão múltipla para
identificar a significância desta relação, utilizando as variáveis tamanho
(patrimônio líquido), alavancagem financeira, índice lucro/preço e valor de livro
sobre valor de mercado. Os resultados encontrados nesta pesquisa mostram a
não existência de relação linear entre o beta e o retorno das ações e, quanto ao
modelo de multifatores, as variáveis lucro/preço e valor de livro sobre o valor de
mercado seriam relevantes na explicação dos retornos das ações, confirmando os
estudos de French e Fama (1992).
Costa Jr e Neves (2000) verificaram se outras variáveis, além do beta,
podem explicar a rentabilidade esperada de um ativo. Como ativos, foram
utilizadas as ações negociadas na BOVESPA, e como variáveis explicativas
destas rentabilidades, o valor de mercado da empresa, o índice preço/lucro e
índice valor de livro da ação/preço da ação, durante o período de 1987 a 1996.
Os resultados evidenciaram um relacionamento negativo entre a rentabilidade
média das carteiras e as variáveis índice preço/lucro e valor de mercado e um
relacionamento positivo entre rentabilidade e o índice valor de livro da ação/preço.
Entretanto, apesar destas variáveis contribuírem para explicação de risco e
retorno, a variável beta foi a que mais se destacou.
Ramos, Picanço e Costa Jr (2000) pesquisaram o comportamento de
portfólios de ações negociadas na BOVESPA, construída em função de suas
razões book-to-market, no período de junho de 1988 a junho de 1994. Evidenciou-
se que o portifólio composto por ações denominadas value (com alta razão book-
to-market) mostrou rentabilidade média superior ao do portfólio composto por
36
ações denominadas Growth (com baixa razão book-to-market). Verificou-se ainda
que o coeficiente beta do portfólio value é, em média um pouco menor que o
coeficiente beta do portfólio Growth.
Lopes (2001) pesquisou o papel das informações contábeis para explicar o
comportamento dos preços dos títulos negociados na BOVESPA. Para tanto, o
autor utilizou o modelo de Ohlson (1995). O objetivo desta pesquisa foi relacionar
o valor da empresa com informações originadas da contabilidade. No entanto, três
pontos foram considerados nesta investigação: o poder explicativo das variáveis
contábeis correntes para explicar preços correntes; a relação entre o
reconhecimento do resultado econômico pelo contábil a assimetria do processo; e
a relação dos números contábeis com os retornos de uma nova amostra dividida
entre empresas baseadas em ativos intangíveis e fixo. Os resultados
apresentados nesta pesquisa evidenciaram que: à capacidade dos números
contábeis correntes para explicar os preços correntes, apresentam grande poder
explicativo para as informações produzidas no Brasil; para o reconhecimento do
resultado econômico pelo lucro contábil, evidenciou que lucro contábil brasileiro
não reconhece, significativamente, o comportamento do resultado econômico,
conforme esperado de acordo com o modelo de governança corporativo praticado
no país; e a informação contábil no Brasil não é tão conservadora como em
países cuja legislação é baseada em Lei comum.
Neste sentido, verifica-se que muitos estudos são realizados com intuito de
explicar a relevância da informação contábil para o mercado de capitais. No
entanto, Lopes (2001, p. 215) menciona que “não existem evidências a respeito
do real papel da contabilidade como fornecedora de informações para o mercado
37
de capitais brasileiro”, fomentando assim o interesse para novas pesquisas na
busca dessas evidências.
38
Capítulo 4
4. ANÁLISE DE BALANÇOS
4.1. Breve Histórico
Os indicadores contábeis em conjunto com os métodos estatísticos e
matemáticos buscam estabelecer a possibilidade de previsão de desempenho das
empresas. Conforme Matarazzo (2003, p. 232), Alexander WALL fez em 1914 a
primeira tentativa de atribuição de pesos, chegando à fórmula Wall, por esse feito
atribuíram-lhe o título de pai da Análise de Balanços. E, em 1919, ele apresentou
um modelo de análise de balanços através de índices, e demonstrou a
necessidade de considerar outras relações, além de Ativo Circulante contra
Passivo Circulante (MATARAZZO 2003, p. 24).
Também, merece destaque o trabalho de Fitz Patrick 1932 que foi o
primeiro a estudar os indicadores de balanço, selecionando, aleatoriamente, 19
empresas que haviam falido no período de 1920 a 1929, com o objetivo de
analisar a tendência dos indicadores ao longo dos últimos anos que antecederam
as quebras. Beaver 1967 fez a primeira análise moderna de indicadores contábeis
para previsão de falência, analisando 79 empresas falidas comparando-as com
outras 79 empresas de boa saúde financeira, no período de 1954 a 1964. Altman
39
1968, o primeiro a utilizar a análise discriminante para determinar uma equação
que possibilita avaliar a probabilidade de insolvência das empresas, nos Estados
Unidos, o modelo mais conhecido e citado. No Brasil, Kanitz 1974, publicou o
modelo chamado termômetro de insolvência. Utilizando-se igualmente da análise
discriminante, Pereira da Silva 1982, desenvolveu os modelos para classificação
de empresas com vistas à concessão de crédito (SILVA 1999, p. 25).
De modo geral, os índices de balanço possibilitam uma melhor
compreensão dos demonstrativos contábeis, disponibilizando, para seus usuários,
informações para análise de desempenho das empresas.
4.2. Análise Tradicional de Balanços
Os índices de balanço admitem uma inter-relação entre várias contas das
demonstrações contábeis, permitindo uma análise sob vários ângulos.
Matarazzo (2003, p. 147) afirma que “índice é a relação entre contas ou
grupo de contas das Demonstrações Financeiras, que visa evidenciar
determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa”.
Silva (2001, p. 228) completa o significado afirmando que “os índices
financeiros [...] têm por objetivo fornecer-nos informações que não são fáceis de
serem visualizadas de forma direta nas demonstrações financeiras”.
Por meio dos índices, são estabelecidas relações entre duas grandezas
que facilitam a interpretação de alguns dados.
40
Segundo Marion (1998, p. 455), “a apreciação de certas relações ou
percentuais é mais significativa (relevante) que a observação de montantes, por si
só”.
Para Matarazzo (2003, p. 19), “a Análise de Balanços baseia-se no
raciocínio científico” e na comparação com padrões. Apoiada na estatística, a
análise de balanços adquire consistência e objetividade.
A FIGURA 1 mostra o modelo de tomada de decisão, utilizado nesta
pesquisa. Esta técnica e método permitem aumentar o grau de racionalidade da
decisão, auxiliando na definição das ações a serem tomadas, pois permitem
considerar vários aspectos relevantes do processo decisório.
Escolha de
Indic adores
Comparão
com Padrões
Diagnóstico ou
Conclusões
Decies
ANÁLISE
Fonte: MATARAZZO (2003, p. 19)
Figura 1: Processo de Tomada de Decisão.
Para o processo de escolha dos indicadores a serem analisados, Silva
(2001, p. 228) adverte que saber a quantidade de indicadores é um ponto
importante e deve ser analisado com cautela, pois uma quantidade grande de
índices pode chegar a confundir o usuário, da mesma forma que uma quantidade
muito pequena de índices pode não ser suficiente para tirarmos conclusões
acerca da saúde financeira de uma empresa.
41
4.3. Padronização das Demonstrações
Antes de iniciar-se o trabalho de análise é preciso que as demonstrações
contábeis sejam preparadas, se possível, readequando as contas de Balanços.
Pois, nota-se que muitos analistas, impulsivamente, classificam as empresas
como “boas” ou “ruins”, tomando como referência apenas as demonstrações de
resultados, não considerando que o Lucro ou prejuízo apresentado na
demonstração possa ser proveniente de diferentes práticas contábeis.
Neste sentido, a leitura dos relatórios contábeis torna-se útil para verificar a
necessidade de padronização das práticas contábeis. Matarazo (2003, p. 136)
justifica os motivos da readequação dos balanços, conforme citados a seguir:
Simplificação: reduz o número de contas sintetizando-as em grupos
relevantes para análise. Deve-se evitar o uso de mais de vinte
contas.
Comparabilidade: adota padrões homogêneos para possibilitar a
comparação entre demonstrações de empresas distintas. Como a
análise se baseia em comparação, para analisar um balanço deve-
se fazer o enquadramento no modelo que permita a comparação
com outros balanços.
Adequação aos objetivos da análise: devem ser reclassificadas as
contas por sua natureza. Exemplo: duplicatas descontadas são
classificadas com redutora de ativo, porém, são empréstimos
42
garantidos com duplicatas que devem ser classificados no passivo
circulante.
Precisão na classificação das contas: é preciso conhecer os itens
que podem ser utilizados como manipulação de balanços para então
reclassificá-los. Exemplo disto está na conta de ativo diferido que se
aconselha sua reclassificação para despesa.
Descoberta de erros: existem casos de práticas contábeis
perniciosas ou não que podem colocar em dúvida a veracidade
destas informações. A elaboração de um fluxo de caixa seria ideal
para identificar tais erros.
Intimidade do analista com as demonstrações financeiras da
empresa: o processo de padronização das demonstrações contábeis
faz com que o analista adquira uma familiaridade com os números,
desta forma, ele poderá enxergar detalhes não verificados a priori.
Segundo Silva (2001, p. 179)
a padronização das demonstrações financeiras para fins de análise,
como o próprio nome está sugerindo, tem por finalidade levar as peças
contábeis a um padrão que atenda às diretrizes técnicas internas da
instituição ou do profissional independente que esteja desenvolvendo a
análise para atender determinada finalidade, como uma decisão de
investimentos ou decisão de crédito, entre outros objetivos.
Martins (apud KASSAI, 1997, p. 49), em seu curso de Análise de
Demonstrações Contábeis, no programa de Mestrado e Doutorado em
Controladoria e Contabilidade da FEA-USP, foi conclusivo:
é necessário ler o Balanço de fio a pavio. Examinar a coerência entre
relatórios, comparando, por exemplo, o Relatório de Administração e as
43
Demonstrações Financeiras. Atenção a todos os problemas de natureza
contábil, tais como, provisionamentos, baixas, reversões de provisões. A
análise da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos é ainda
muito pouco explorada. O parecer dos Auditores deve ser sempre
mencionado. E cuidado com itens como Outras Despesas e Outras
Receitas. Os ‘outras’ em Contabilidade são sempre um caso complicado!
[...] Na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido atentar para
o montante de Reserva de Reavaliação. O volume de Ativos Diferidos e
forma geral de ser igualmente um ponto de atenção.
4.4. Escolha dos Indicadores para Análise
A análise das demonstrações financeiras pode-se subdividir em duas
partes: Situação Financeira e Situação Econômica. Para analisar a situação
financeira, utilizam-se os índices de Estrutura de Capital e Liquidez e para
analisar a situação econômica, utilizam-se os índices de Rentabilidade
(MATARAZZO 2003 p. 150). Também, foi necessário o índice de valor de
mercado, para análise dos retornos das ações.
Os índices de participação de capitais de terceiros, liquidez corrente e
rentabilidade do patrimônio líquido são utilizados por praticamente todos os
analistas. Já os índices de composição do endividamento, liquidez seca,
rentabilidade do ativo e margem líquida de lucro nem sempre fazem parte dos
modelos de análise. De acordo com Matarazzo (2003, p. 150), esta quantidade de
índices é suficiente para a análise de balanços e poderá ser reduzida caso o
analista queira fazer apenas uma análise superficial.
Marion (2003, p. 89) também considera importante a análise da situação
financeira e econômica da empresa. Segundo ele, três ângulos são fundamentais
para a tomada de decisão, chamado de tripé decisorial:
44
Fonte: Marion (2003; p. 89).
Figura 2: Base da Avaliação econômico-financeira de uma empresa.
Segundo Matarazzo (2003, p. 200), com números que reflitam a realidade
da empresa e com demonstrações confiáveis, o administrador poderá, por meio
de comparação com outras empresas do mesmo setor e pela sua própria
experiência, constatar como está a administração financeira e econômica da
empresa.
4.5. Indicadores de Performance
Para o desenvolvimento desta pesquisa foram considerados os seguintes
índices de balanços: índices de estrutura de capital, de liquidez e rentabilidade,
conforme sugeridos por Matarazzo (2003).
Situação
Financeira
Situação
Econômica
Endividamento
45
Índice Fórmula Indica Interpretação
Estrutura de Capital
Participação de
Capitais de Terceiros
(endividamento)
CT/PL x 100
Quanto a empresa tomou de
capitais de terceiros para cada
$100 de capital próprio.
Quanto menor,
melhor
Composição de
Endividamento
PC/CT x 100
Qual o percentual de
obrigações a curto prazo em
relação às obrigações totais.
Quanto menor,
melhor
Imobilização do
Patrimônio Líquido
AP/PL x 100
Quanto dinheiro a empresa
aplicou no Ativo Permanente
para cada $100 de Patrimônio
Líquido.
Quanto menor,
melhor
Imobilização dos
Recursos não
Correntes
AP/(PL+ELP) x 100
Que percentual dos Recursos
não correntes foi destinado ao
Ativo Permanente.
Quanto menor,
melhor
Liquidez
Liquidez Geral (AC+RLP)/(PC+ELP)
Quanto a empresa possui de
Ativo Circulante mais
realizável a Longo Prazo parra
cada $1 de dívida total.
Quanto maior,
melhor
Liquidez Corrente AC/PC
Quanto a empresa possui de
Ativo Circulante para cada $1
de Passivo Circulante.
Quanto maior,
melhor
Liquidez Seca (AC-E)/PC
Quanto a empresa possui de
Ativo Líquido para cada $1 de
Passivo Circulante.
Quanto maior,
melhor
Rentabilidade
Giro do Ativo VL/AT
Quanto a empresa vendeu
para cada $1 de investimento
total.
Quanto maior,
melhor
Margem Líquida LL/VL x 100
Quanto a empresa obtêm de
lucro para cada $100
vendidos.
Quanto maior,
melhor
Rentabilidade do Ativo LL/AT x 100
Quanto a empresa obtém de
lucro para cada $100 de
investimento total.
Quanto maior,
melhor
Rentabilidade do
Patrimônio Líquido
LL/PL x 100
Quanto a empresa obtém de
lucro para cada $100 de
capital próprio investido no
exercício
Quanto maior,
melhor
Fonte: Adaptado de Matarazzo (2003, p. 157)
Quadro 2: Resumo dos Índices de Balanço
46
Onde:
AC = Ativo Circulante
AP = Ativo Permanente
AT = Ativo Total
CT = Capitais de Terceiros
E = Estoques
ELP = Exigível a Longo Prazo
LL = Lucro Líquido
PC = Passivo Circulante
PL = Patrimônio Líquido
RLP = Realizável a Longo Prazo
VL = Venda Líquida
4.5.1. Índices de Estrutura de Capital
Indicam a composição das fontes de recurso da empresa, distinguindo
entre capital próprio e de terceiros. De acordo com Silva (2003, p. 254), “os
índices de estrutura e de endividamento decorrem das decisões estratégicas da
empresa, relacionadas às decisões financeiras de investimento, financiamento e
distribuição de dividendos”.
4.5.2. Liquidez
Os índices de liquidez avaliam a capacidade de pagamento da empresa e
são construídos com base na relação entre Ativos e Passivos. A liquidez mostra a
47
capacidade de administração do ciclo financeiro da empresa por parte dos
administradores.
4.5.3. Rentabilidade
Os índices de retorno, também conhecidos por índices de lucratividade ou
rentabilidade, indicam qual retorno que a empresa pode ter pelo seu
empreendimento.
4.5.4. Índice de Retorno das Ações
O índice de retorno das ações foi obtido por meio da seguinte equação:
R
t
=
1
1
t
tt
P
PP
Onde:
R
t
= retorno total da ação, no mês t;
P
t
= cotação de fechamento da ação, no mês t, ajustada a dividendos e outros
proventos ocorridos no período;
P
t
– 1
= cotação de fechamento da ação, no mês t-1.
48
4.6. Trabalhos Desenvolvidos com Modelos Integrados de
Análise de Balanços
Os modelos integrados de análise de balanços foram desenvolvidos para
organizar e condensar a informação, possibilitando afastar a subjetividade do
analista. A base de fundamentação desses modelos está na compreensão do
desempenho como um fator multidimensional, e somente é possível dimensioná-
lo mediante uma análise conjunta de indicadores (KASSAI 2002, p. 57).
A seguir apresentam-se alguns importantes trabalhos que contribuíram
para o desenvolvimento e aplicação dos modelos integrados de análise de
balanços.
Silva (1997, p. 277) indica como primeiro modelo integrado de análise o
trabalho de TAMARI, como sendo “o primeiro a usar uma espécie de ‘composto
ponderado’ de vários índices, como vistas a prever falência ou insolvência”. Já
Simak (1997, p. 8) cita como primeiro trabalho o estudo de BEAVER como “a
primeira análise moderna de previsão de dificuldades financeiras. Seu estudo
univariado de indicadores estabeleceu um marco para as futuras abordagens
multivariadas de predição de falência”.
Altman (1968) desenvolveu o primeiro estudo aplicado a análise
discriminante, uma técnica estatística utilizada para classificar uma observação
em um dos diversos grupos que permite resolver problemas que contenham não
apenas variáveis numéricas, mas também variáveis de natureza qualitativa, como
por exemplo, “solventes” e “insolventes”. No Brasil, o primeiro estudo utilizando
49
análise discriminante foi o de Kanitz (1974) chamado de Termômetro de
Insolvência.
Kanitz (1976) apresentou o trabalho de Indicadores Contábeis e
Financeiros de Previsão de Insolvência: a experiência de pequena e média
empresa. Utilizando-se do Teste de Hipóteses, foram selecionados pelo estudo os
indicadores que melhor discriminavam o desempenho entre empresas falidas e
não falidas.
Matias (1999) desenvolveu o modelo mais recente de análise
discriminante, trabalho realizado para previsão de insucesso dos Grandes Bancos
Privados Nacionais de Varejo. Outros modelos nesta linha de pesquisa foram
desenvolvidos por Elizabetsky (1976), Matias (1978) e Pereira da Silva (1982).
Braga (1999) realizou uma pesquisa sobre o modelo de análise das
demonstrações contábeis que permite integrar as avaliações da situação
financeira e da rentabilidade do capital próprio em uma única medida,
denominada Indicador da Saúde Econômico/Financeira das Empresas.
Kassai (2002) apresentou um estudo sobre a avaliação do desempenho
econômico das empresas por meio da Análise de Demonstrações Contábeis,
utilizou a ferramenta Análise por Envoltória de Dados ou Data Envelopment
Analysis (DEA), oriunda da pesquisa operacional.
Scalabrin e Alves (2003) buscaram avaliar a capacidade de previsão de
criação de valor das empresas brasileiras utilizando como ferramenta de análise o
método estrutural-diferencial.
50
Capítulo 5
5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
5.1. Procedimentos Contábeis
Atualmente no mercado de capitais, o valor econômico é de extrema
importância no processo de avaliação de uma empresa, uma vez que é a partir
deste que começa todo o estudo para chegar-se a uma melhor relação
investimento/retorno para o investidor.
Segundo Kothari (2002, p. 01) “acionistas, investidores e credores, têm um
óbvio interesse no valor da empresa”. No entanto, o valor da empresa, por sua
vez, é movido por diversos fatores. Na contabilidade, dentre os critérios que
podem de alguma forma distorcer o valor da empresa destacam-se o
conservadorismo, o custo histórico como base de valor, reavaliação de ativos e o
ativo diferido. Nas seções seguintes serão abordados estes critérios mais
detalhadamente.
5.1.1. Conservadorismo
“Entre conjuntos alternativos de avaliação para o patrimônio, igualmente
válidos, segundo os Princípios Fundamentais, a Contabilidade escolherá o que
51
apresentar o menor valor atual para o ativo e o maior para as obrigações”
(FIPECAFI 2000, p. 62).
Neste sentido, o contador deve optar por manter balanços conservadores,
considerando sempre o pior cenário, ou seja, contabilizar os maiores valores para
despesas e passivos e menores para ativos e receitas. De acordo com Lopes
(2002, p. 42) a concepção geral do princípio do conservadorismo é fornecer
informações mais confiáveis aos investidores por meio de demonstrações que
não sejam excessivamente otimistas.
Para International Accounting Standards Board – IASC (2001, p. 51), o
conservadorismo
consiste na inclusão de certa dose de cautela na formulação dos
julgamentos necessários na elaboração de estimativas em certas
condições de incertezas, no sentido de que ativos ou receitas não sejam
superestimados e passivos ou despesas não sejam subestimados.
Porém, a própria Fipecafi (2000, p. 62) assume que o conceito do princípio
do conservadorismo pode trazer interpretações variadas, ao mencionar que esse
entendimento
não deve ser confundido nem desvirtuado com os efeitos da
manipulação de resultados contábeis, mas encarado à luz da vocação de
resguardo, cuidado e neutralidade que a Contabilidade precisa ter,
mormente perante os excessos de entusiasmo e de valorizações por
parte da administração e dos proprietários da entidade. Não nos
esqueçamos de que, principalmente no caso das companhias abertas,
sua principal obrigação é perante o mercado e os investidores.
Mesmo que as empresas disponham-se a abrir cada vez mais seu capital,
os investidores somente irão investir nessas companhias se elas apresentarem-se
capazes de propiciar, em sentido de avaliação, retornos compensadores sobre
outras aplicações.
52
Por isso, os modelos contábeis e de evidenciação exercem um papel
importante no fortalecimento do mercado de ações. Demonstrações contábeis
levantadas segundo os postulados da relevância e evidenciação, com a máxima
objetividade e consistência, bem como clareza, contribuem positivamente para o
fortalecimento e a expansão das empresas.
Segundo Hendriksen & Breda (1999, p. 106)
o conservadorismo é, na melhor das hipóteses, um método muito pobre
para lidar com a existência de incerteza na avaliação de ativos e
passivos e na mensuração de lucro. Pode levar a uma distorção
completa dos dados contábeis. O principal risco é o de que, como o
conservadorismo é um método muito grosseiro, seus efeitos são
caprichosos.
Entretanto, é sabido da inexistência de um outro método que possa
substituir o conservadorismo, sendo este ainda instrumento de utilização das
companhias. Deste modo, os registros contábeis, para atender a lei das
sociedades anônimas, deveriam estar produzindo balanços conservadores.
Entre os métodos conservadores mais utilizados na contabilidade, estão: a
regra do custo ou mercado dos dois o menor para os estoques e o
reconhecimento de perdas contingentes.
5.1.2. Custo histórico como base de valor
O custo original/histórico é definido segundo Hendriksen e Breda (1999, p.
306)
pelo preço agregado pago pela empresa para adquirir a propriedade e o
uso de um ativo, incluindo todos os pagamentos necessários para
colocar o ativo no local e nas condições que permitam prestar serviços
na produção ou em outras atividades da empresa.
53
Segundo o International Accounting Standards Committee – IASC
1
(2001,
p. 63) “os ativos são contabilizados pelos valores pagos, em dinheiro ou
equivalentes a dinheiro ou pelo valor justo para adquiri-los, do que é entregue na
época da aquisição”.
A premissa subjacente ao custo original é que o preço acordado entre o
comprador e o vendedor seja a melhor expressão de valor econômico do ativo, no
ato da transação. Logo, o custo original é, na melhor das hipóteses, um valor
mínimo.
No âmbito do mercado de capitais e na sociedade como um todo, o custo
original como base de valor é do mais alto interesse, por resultar na unificação de
metodologia de avaliação, fator essencial na comparabilidade dos dados,
demonstração contábil e, conseqüentemente, na qualidade da informação gerada,
impossibilitando critérios alternativos de avaliação.
De acordo com o International Accounting Standards Committee – IASC
(2001, p. 568),
na maioria dos países, as demonstrações contábeis básicas são
preparadas na base do custo histórico, sem levar em consideração as
mudanças no nível geral dos preços ou os aumentos nos preços
específicos dos ativos das entidades, exceto na extensão em que o
ativo imobilizado e os investimentos possam ser reavaliados (grifo
nosso).
Porém, como destacado, na citação do IASC, a reavaliação dos ativos faz
com que o custo histórico como base de valor seja desvirtuado. Sendo assim,
como nem todas as empresas fazem a reavaliação de seus ativos, esta conta
1
Hoje IASB – International Accounting Standards Board
54
será reclassificada, com propósito de padronização das demonstrações
contábeis.
5.1.3. Reavaliação de Ativos
Conforme citado pela Fipecafi (2000, p. 279) “a Lei 6.404/76 introduziu a
possibilidade de avaliarem-se os ativos de uma companhia por seu valor de
mercado, chamando isso de Reavaliação”. Na reavaliação, abandona-se o custo
original como base de valor e registra-se o bem na contabilidade pelo seu valor de
mercado.
A Lei das Sociedades por Ações em seu § 3° do artigo 182 e letra “c” do
artigo 176 menciona que a Reavaliação pode ser feita para os “elementos do
ativo”. Porém, a CVM, em sua deliberação (1995), restringe a reavaliação
basicamente aos bens do ativo permanente e desde que não esteja prevista sua
descontinuidade. Isso se deve ao fato de ser esse grupo o que mais tende a
sofrer grandes defasagens entre seus valores de custo e de mercado.
É de notar que reavaliar significa avaliar de novo, o que implica a
deliberação de abandonar os valores antigos.
Segundo a Fipecafi (2000, p. 280)
O uso da Reavaliação altera drasticamente o conceito tradicional de
lucro, pois, depreciar o valor reavaliado faz com que o resultado passe a
ficar mais próximo da idéia de contraposição entre receita e o
investimento a ser feito para repor o ativo consumido. Trata-se de uma
alteração do conceito tradicional de lucro e de uma mudança dos
princípios fundamentais de contabilidade (por isso, muitos países, como
os Estados Unidos, não admitem as Reavaliações).
55
O anteprojeto da Lei 6.404/76 prevê a obrigatoriedade da prática da
reavaliação somente para casos em que houver cisão, incorporação ou fusão de
empresas constituídas sob a forma de sociedades por Ações. Em outras
situações a Reavaliação estará proibida, voltando a ser utilizado o custo histórico
para a valorização dos Ativos.
Conforme citado por Rodrigues (2002, p. 02) o custo histórico “possui
menor poder informativo” do que a reavaliação de ativos. Porém, em
contraposição a ele Iudícibus (2000, p. 55) menciona que “a contabilidade
baseada em custos históricos e em todos os demais princípios é muito mais
sofisticada, do ponto de vista do relacionamento entidade-mundo exterior do que
pode parecer à primeira vista”.
A Fipecafi (2000, p. 280) ainda acrescenta que:
muitas empresas têm feito uso de Reavaliação para reduzir,
deliberadamente, distribuição de dividendos, mesmo quando de
imobilizados que não serão repostos. Outras empresas têm adotado a
reavaliação quando sentem que seu patrimônio líquido está abaixo e os
índices de debt equity são comprometedores, em face da simples
análise, ou por exigências de empréstimos etc. [...] A reavaliação, de tão
bons propósitos, acaba por se transformar, no Brasil, em procedimento
que mais tem trazido dificuldade para os leitores externos do que
utilidade; e seu mau uso, às vezes, tem feito com que boa parte da
comunidade contábil esteja hoje questionando a manutenção da
Reavaliação.
Por conseguinte, para o estudo em questão, tal reavaliação deverá ser
expurgada das demonstrações contábeis mostrando a realidade dos registros,
custo pelo valor original.
56
5.1.4. Ativo Diferido
O item V do art. 179 da Lei das Sociedades por Ações define que, no Ativo
Diferido, serão classificadas
as aplicações de recursos em despesas que contribuirão para a
formação do resultado de mais de um exercício social, inclusive os juros
pagos ou creditados aos acionistas durante o período que anteceder o
início das operações sociais.
Conforme a Fipecafi (2000, p. 199) “os Ativos Diferidos caracterizam-se por
serem ativos intangíveis, que serão amortizados por apropriação às despesas
operacionais, no período de tempo em que estiverem contribuindo para a
formação do resultado da empresa”.
No entanto, com a mudança na política cambial do Brasil resultando em
uma desvalorização do Real em relação às moedas estrangeiras, a CVM, em sua
Deliberação n° 294/99
2
determinou que o registro da
variação cambial, decorrente de financiamento de bens integrantes do
ativo imobilizado em construção ou de estoques de longa maturação em
produção, deve ser registrada em conta destacada, que evidencie a sua
natureza, e classificada no mesmo grupo do ativo que lhes deu origem,
em consonância com o disposto na Deliberação CVM nº 193, de 11 de
julho de 1996, até o limite do valor de mercado ou de recuperação
desses ativos, dos dois o menor.
Essa mesma Deliberação n° 294/99 facultou às companhias abertas –
excepcionalmente em relação à variação nas taxas de câmbio ocorrida no
trimestre findo em 31-3-99 – registrar no ativo diferido a variação cambial líquida
negativa que exceder a esses limites estipulados.
2
Deliberação nº 294, de 26/03/1999, dispõe sobre o tratamento contábil dos ajustes de ativos e
passivos em moeda estrangeira (publicada no DOU de 30/03/1999 – pg. 205 – Seção I)
57
Entretanto, conforme mencionado pela Fipecafi (2000, p. 202) “tal
procedimento não tem sustentação na boa técnica contábil”, ou seja, entra em
desacordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade, que requerem que
essas despesas sejam tratadas como despesas daqueles exercícios.
O International Accounting Standards Committee – IASC (2001, p. 903)
complementa que:
não é possível avaliar com confiança o valor passível de recuperação de
uma ativo intangível gerado internamente, a menos que seu valor justo
possa ser apurado tomando por referência um mercado ativo; assim, o
reconhecimento de um ativo intangível gerado internamente, para o qual
não existe mercado ativo a um valor que não zero, pode ser enganoso
para os investidores.
Desta forma, o ativo diferido será mais um dos itens a ser reclassificado no
Balanço das empresas em análise, visto que, em alguns casos, o diferimento das
despesas pode ocasionar distorções significativas nas demonstrações contábeis.
58
Capítulo 6
6. METODOLOGIA DE PESQUISA
Este capítulo foi desenvolvido de maneira a descrever a metodologia
utilizada neste trabalho, tais como: seleção da amostra, tratamento de dados,
elaboração das carteiras e análise de resultados.
6.1. Seleção da Amostra
Os dados, para análise, foram coletados por meio do banco de dados
Economática, a partir de demonstrativos contábeis e valor de mercado (cotação
das ações de fechamento) de todas as empresas do setor de Siderurgia e
Metalurgia, negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA, que
possuíam informações no período de 1995 a 2003.
Com o objetivo de evitar possíveis problemas oriundos dos efeitos
inflacionários, que vigoraram antes do Plano Real (junho de 1994), optou-se por
trabalhar com os períodos de dezembro de 1995 a dezembro de 2003, pois
segundo Leal e Rego (2000, p. 63) as altas taxas de inflação existentes antes do
Plano Real provocavam distorções nos preços dos ativos negociados no mercado
brasileiro de capitais, o que poderia comprometer a pesquisa.
59
Foram selecionados os dados de 269 empresas para o ano de 1995 a
2003, porém, dessas, não foram utilizadas as que apresentaram patrimônio
líquido negativo, seguindo a linha de Fama e French (1995, p. 138), e as que não
possuíam valores de mercado de suas ações neste período. No total, foram
descartadas 82 empresas, perfazendo-se uma amostra, para a pesquisa, de 187
empresas.
Este trabalho limitou-se à análise do setor de Siderurgia e Metalurgia,
devido à pequena quantidade de empresas dos outros setores listadas na Bolsa
de Valores, inviabilizando, com isto, a construção de padrões por setores de
atividades.
6.2. Tratamento dos Dados
Para a análise dos dados, utilizou-se o modelo de avaliação de empresas
por meio de índices de balanços apresentados por Matarazzo (2003). Segundo
ele, a avaliação da empresa através de índices exige obrigatoriamente a
comparação com padrões e a fixação da importância relativa de cada índice, pois
só assim a análise adquire consistência e objetividade.
É essencial para análise das demonstrações contábeis, primeiramente, à
leitura dos relatórios contábeis e a verificação da necessidade de padronização
das informações.
Conforme Matarazzo (2003, p. 135),
60
Antes de iniciar a análise, devem-se examinar detalhadamente as
demonstrações financeiras.
Este trabalho é chamado Padronização e consiste numa crítica às contas
das demonstrações financeiras, bem como na transição delas para um
modelo previamente definido.
Neste sentido, antes da análise das informações, foram feitas as
reclassificações das contas do Ativo Diferido, Reserva de Reavaliação e
Duplicatas descontadas, com o propósito de padronização das demonstrações
financeiras, uma vez que, nem todas as empresas utilizam-se destas práticas.
Foram extraídos do banco de dados da Economática os balanços
patrimoniais e realizada a seguinte reclassificação:
A reserva de reavaliação (patrimônio líquido) foi lançada contra o ativo
imobilizado;
O ativo diferido foi lançado contra a conta de lucros acumulados (patrimônio
líquido);
O lucro líquido (resultado do ano) foi acrescido do valor da depreciação da
reavaliação e da amortização do diferido;
A conta de duplicatas descontadas (ativo circulante) foi transferida para o
passivo circulante.
Depois da reclassificação, para análise dos dados, foram calculados os
seguintes índices:
1) Estrutura de capital: participação de capitais de terceiros (CT/PL),
composição do endividamento (PC/CT), imobilização do patrimônio líquido
(AP/PL) e imobilização de recursos não correntes (AP/(PL + ELP));
61
2) Liquidez: liquidez geral (LG), liquidez corrente (LC) e liquidez seca (LS);
3) Rentabilidade: giro do ativo (V/AT), margem líquida (LL/V), rentabilidade
do ativo (LL/AT) e rentabilidade do patrimônio líquido (LL/PL);
4) Cotação das ações de fechamento para cada empresa.
Os índices foram calculados para todas as empresas do setor de
Siderurgia e Metalurgia perfazendo-se uma amostra, em média, de 23 empresas
por ano, conforme apresentado no APÊNDICE A.
Após o cálculo dos índices de avaliação, foram calculados os índices
padrões do setor, para avaliação das empresas. A elaboração de padrões torna-
se mais complexa, devido à comparabilidade de diversos índices da estrutura de
análise. Portando, para este processo, recorre-se a ferramentas estatísticas em
que se torna possível extrair medidas de determinado universo de dados. A
medida de posição utilizada é a mediana, pois possibilita a comparação de um
elemento do universo com os demais, a fim de conhecer sua posição relativa na
ordem de grandeza do universo.
A mediana, porém, isoladamente, não resolve o problema deste trabalho.
Foi necessária ainda a utilização de mais uma ferramenta da estatística para
tabulação dos dados. Sendo assim, são utilizados os decis, pois apresentam uma
ótima idéia da distribuição estatística dos índices tabulados, seguindo a mesma
metodologia utilizada por Matarazzo (2003), Penman (1996) e Fama e French
(1992), estes dois últimos, normalmente, optam por decis ou quartis.
62
O APÊNDICE B mostra os índices padrões anuais das empresas de
Siderurgia e Metalurgia com ações contadas na bolsa de valores de São Paulo.
Antes da atribuição dos conceitos apresentados na FIGURA 3, é preciso
identificar o tipo de movimento de cada índice. Para os índices de estrutura de
capital, utilizou-se quanto menor, melhor. Já para os índices de liquidez e
rentabilidade quanto maior, melhor, evidenciando a situação financeira e
econômica da empresa.
Para classificação da posição relativa, utilizou-se a sigla AC para sinalizar
um índice Acima do decil correspondente, de acordo com o padrão, a sigla AB
para sinalizar um índice Abaixo do decil correspondente e a sigla M para indicar a
mediana.
No APÊNDICE C apresentam-se as avaliações dos índices mostrando a
posição relativa dos indicadores em relação aos padrões apresentados no
APÊNDICE B, ou seja, mostra-se o decil mais próximo em que se enquadra o
indicador.
A FIGURA 3 mostra a atribuição de notas de acordo com o tipo de índice.
Percebe-se que as notas são inversamente proporcionais, dependendo do tipo de
índice. Para os índices do tipo quanto menor, melhor, os que estiverem no 1º decil
recebem nota de 10 a 9. Já para os índices do tipo quanto maior, melhor, os que
estiverem no 1º decil recebem nota de 1 a 0.
63
Índices do tipo quanto menor, melhor
Piso
Decil
Decil
Decil
Decil
Decil
Decil
Decil
Decil
Decil
Teto
Índices
CT/PL
Conceito
Ótimo Bom
Satisfatório
Razoável Fraco Deficiente Péssimo
PC/CT
AP/PL
Nota
10 9 8 7 6
5
43210
AP/(PL+ELP)
Índices do tipo quanto maior, melhor
Piso
Decil
Decil
Decil
Decil
Decil
Decil
Decil
Decil
Decil
Teto
Índices
LG
Conceito
Ótimo Bom
Satisfatório
Razoável Fraco Deficiente Péssimo
LC
LS
Nota
012 3 4
5
678910
V/AT
LL/V
LL/AT
LL/PL
Fonte: Matarazzo (2003, p. 209).
Figura 3: Conceitos atribuídos aos índices segundo sua posição relativa.
O APÊNDICE D mostra as notas/conceitos atribuídos aos índices de
acordo com sua posição relativa. A partir desta atribuição, podem-se fazer
avaliações de cada índice, ou melhor, de cada grupo de índices ou então da
análise global das empresas.
6.3. Elaboração da Carteira
Depois de calculadas as nota/conceitos por empresa, foi necessário fazer
uma avaliação global das Empresas para distinguir as empresas “boas” das
“ruins”, para formação das carteiras. Para tanto, utilizaram-se as fórmulas de
avaliação das categorias dos índices apresentadas por Matarazzo (2003, p. 210).
ELPPL
AP
PL
AP
CT
PC
PL
CT
NE
+
+++= 1,02,01,06,0
LSLCLGNL 2,05,03,0 ++=
64
PL
LL
AT
LL
V
LL
A
V
NR 6,01,01,02,0 +++=
NRNLNENGE 4,02,04,0 ++=
Onde:
NE= nota da estrutura
NL= nota da liquidez
NR= nota da rentabilidade
NGE= nota global da empresa
A FIGURA 4 mostra os conceitos e notas para avaliação dos grupos e
avaliação global das empresas.
Conversão das notas em conceitos
Nota
012 3 4
5
678910
Conceito
Deficientessimo Bom ÓtimoSatisfatórioRazoávelFraco
Fonte: Matarazzo (2003, p. 211).
Figura 4: Nota global convertida em conceitos.
Com intuito de facilitar o trabalho, os cálculos para avaliação dos grupos de
estrutura, liquidez e rentabilidade foram elaborados com o auxilio da planilha
eletrônica disponível na ferramenta Excel da Microsoft®. O APÊNDICE D mostra
as notas e conceitos da avaliação global das empresas.
De posse das notas e conceitos atribuídos a cada grupo de avaliação, fica
fácil separar as empresas em dois grupos: as classificadas como ”boas”, acima da
média (grupo 1) e as classificadas com “ruins”, abaixo da média (grupo 2), no
65
conceito aqui estudado. A partir do APÊNDICE F podem-se avaliar os retornos
das ações dos dois grupos de empresas.
Com intuito de atender o objetivo secundário deste trabalho, analisou-se
também a relação entre o retorno das ações e as notas/conceitos dos índices
individualmente, APÊNDICE G.
Depois da montagem das carteiras, verifica-se a existência ou não de
diferenças significativas entre as médias dos retornos do grupo 1 e o grupo 2.
Para verificar a hipótese de existência ou não dessa diferença, foi utilizado,
neste estudo, o teste U de Mann-Whitney (SPIEGEL, 1993), um procedimento
não-paramétrico, uma vez que este teste independe das distribuições
populacionais e dos parâmetros associados.
O teste de Mann-Whitney foi aplicado com auxílio do programa estatístico
MINITAB® 14.0 for Windows. No MINITAB®, as opções de testes de hipóteses
são as seguintes:
1) H
1
: M1< M2 H
0
: M1 = M2 Para testar se a média é menor (less than
tests)
2) H
2
: M1 M2 H
0
: M1 = M2 Para testar se a média é diferente (not equal
tests)
3) H
3
: M1 > M2 H
0
: M1 = M2 Para testar se a média é maior (greater than
tests)
Onde, para todos os anos:
M1 representa a média dos retornos das empresas que apresentaram
melhores conceitos dos indicadores;
66
M2 representa a média dos retornos das empresas que apresentaram
piores conceitos dos indicadores.
6.4. Análise dos Resultados
Os resultados obtidos, antes da aplicação do teste estatístico de diferenças
de médias, evidenciam que, em quase todos anos, com exceção de 1999 e 2002,
as informações contábeis foram úteis na formação de carteira de investimento,
identificando um maior retorno, na média, para as empresas que apresentaram
conceitos acima de 4,9 pontos. Porém, não se pode concluir que exista uma
diferença estatisticamente significante entre as duas médias. Foi necessária,
ainda, a aplicação do teste estatístico com o propósito de verificar a diferença
entre as médias para todos os períodos. A TABELA 1 mostra os resultados
obtidos de acordo com os testes de hipótese aplicados.
Tabela 1: Teste de Hipótese para diferença entre os retornos das Empresas consideradas
“Boas” e “Ruins” na Avaliação Global
Avaliação Global das Empresas Teste Aplicado Hipótese
Anos
Boas (M1) Ruins (M2)
MINITAB®
14.0
p-valor
Geral
1995 45% -2% Teste 3 0,019 Não Rejeita H
G
1996 21% -23% Teste 3 0,029 Não Rejeita H
G
1997 -8% -26% Teste 3 0,034 Não Rejeita H
G
1998 175% 88% Teste 3 0,212 Rejeita H
G
1999 4% 20% Teste 1 0,115 Rejeita H
G
2000 38% -25% Teste 3 0,001 Não Rejeita H
G
2001 107% 37% Teste 3 0,002 Não Rejeita H
G
2002 54% 197% Teste 1 0,001 Rejeita H
G
67
Os resultados obtidos nesta amostra, após a aplicação do teste estatístico,
conforme mostrados na TABELA 1, evidenciam uma grande influência das
informações geradas pela contabilidade no mercado de capitais nos anos de
1995, 1996, 1997, 2000 e 2001. Entretanto, essa mesma conclusão não pode ser
evidenciada para os anos de 1998, 1999 e 2002, apesar de, aparentemente, a
média do ano de 1998 para as empresas consideradas boas (M1) ter apresentado
retorno acima da média, após o teste estatístico de diferença entre as médias,
este fato não foi confirmado.
Sendo assim, não se pode rejeitar a hipótese H
0
para 5 anos (1995, 1996,
1997, 2000 e 2001) dos 8 analisados, de que entre as empresas com ações
negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo – BOVESPA, aquelas que
apresentarem melhores Índices de Liquidez, Estrutura de Capital e Rentabilidade
apresentarão maiores retornos de suas ações.
Com o propósito de atender o objetivo secundário desta pesquisa, foram
também aplicados testes de hipótese de diferença entre as médias, para os
índices de Estrutura de Capital, Liquidez e Rentabilidade, individualmente, na
tentativa de evidenciar qual índice que mais contribuiu positivamente para a
média geral da empresa. As TABELAS 2, 3, 4 mostram este resultado.
Tabela 2: Teste de Hipótese para diferença entre os retornos das Empresas “Boas” e
“Ruins” na avaliação do Índice de Estrutura de Capital.
Avaliação Individual
Índice de Estrutura de Capital
Teste Aplicado Hipótese
Anos
Boas (M1) Ruins (M2)
MINITAB®
14.0
p-valor
Geral
68
1995 53% 1% Teste 3 0,0154 Não Rejeita H
G
1996 16% -12% Teste 3 0,18 Rejeita H
G
1997 -16% -17% Teste 2 0,7802 Rejeita H
G
1998 143% 138% Teste 2 0,8282 Rejeita H
G
1999 12% 10% Teste 2 0,931 Rejeita H
G
2000 38% -6% Teste 3 0,0088 Não Rejeita H
G
2001 110% 34% Teste 3 0,0006 Não Rejeita H
G
2002 85% 206% Teste 1 0,0192 Rejeita H
G
Tabela 3. Teste de Hipótese para diferença entre os retornos das Empresas ‘Boas’ e ‘Ruins’
na avaliação do Índice de Liquidez.
Avaliação Individual
Índice de Liquidez
Teste Aplicado Hipótese
Anos
Boas (M1) Ruins (M2)
MINITAB®
14.0
p-valor
Geral
1995 59% 11% Teste 3 0,0132 Não Rejeita H
G
1996 27% -23% Teste 3 0,0152 Não Rejeita H
G
1997 -11% -24% Teste 3 0,873 Rejeita H
G
1998 142% 139% Teste 3 0,4614 Rejeita H
G
1999 4% 21% Teste 1 0,0844 Rejeita H
G
2000 29% -3% Teste 3 0,0524 Rejeita H
G
2001 95% 44% Teste 3 0,0189 Não Rejeita H
G
2002 82% 172% Teste 1 0,0275 Rejeita H
G
Tabela 4. Teste de Hipótese para diferença entre os retornos das Empresas ‘Boas’ e ‘Ruins’
na avaliação do Índice de Rentabilidade.
Anos
Avaliação Individual
Índice de Rentabilidade
Teste Aplicado
p-valor
Hipótese
69
Boas (M1) Ruins (M2)
MINITAB®
14.0
Geral
1995 14% 47% Teste 1 0,4902 Rejeita H
G
1996 30% -22% Teste 3 0,012 Não Rejeita H
G
1997 -5% -37% Teste 3 0,013 Não Rejeita H
G
1998 175% 78% Teste 3 0,0826 Rejeita H
G
1999 4% 23% Teste 1 0,1052 Rejeita H
G
2000 30% -8% Teste 3 0,0082 Não Rejeita H
G
2001 91% 45% Teste 3 0,0308 Não Rejeita H
G
2002 72% 181% Teste 1 0,0152 Rejeita H
G
Na análise individual dos índices, quais sejam: Estrutura de Capital,
Liquidez e Rentabilidade, a variável que mais se aproxima com a análise global
das empresas é a Rentabilidade. Porém, não se pode comprovar a influência
desses índices com os preços das ações negociadas no mercado de capitais.
Capítulo 7
70
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O propósito desta pesquisa foi identificar, por meio de testes quantitativos,
qualitativos e estatísticos, a relevância das informações contábeis no mercado de
capitais. Para tanto, foi utilizado, como base deste estudo, o modelo de avaliação
de empresas apresentado por Matarazzo (2003). Este modelo foi aplicado com
objetivo de montar carteiras de investimento, selecionando as empresas com
melhores potenciais de investimento, a fim de auxiliar o investidor na tomada de
decisão.
A análise de balanço, por meio de seus indicadores, pode favorecer aos
investidores de mercado uma melhor visão da situação financeira das empresas
e, como conseqüência, reduzir o risco do investimento, selecionando as empresas
com maior potencial financeiro e econômico.
Os resultados dos testes empíricos, para cinco anos (1995, 1996, 1997,
2000 e 2001) dos oito analisados, na avaliação geral das empresas, são
relevantes, considerando um nível de significância de 5%, ou seja, as empresas
que apresentaram melhores indicadores para aqueles períodos, no ano seguinte,
obtiveram maiores retornos de suas ações. Este fato evidencia a forma de
eficiência semi-forte para o mercado brasileiro, uma vez que, as boas e más
notícias, embutidas nas demonstrações contábeis divulgadas, estão refletidas no
preço das ações.
71
No entanto, para três anos analisados (1998, 1999 e 2002), os resultados
apontam para a rejeição da hipótese deste trabalho. Vários são os motivos que
podem ter contribuído para isto. Primeiramente, o fato de que o país neste
período, mais precisamente em 1999, estava passando por mudanças na
economia, como por exemplo, a disparidade da taxa de câmbio afetando as
demonstrações contábeis e o retorno das ações, pode explicar os anos de 1998 e
1999. Outro motivo pode ter sido o período eleitoral, ocorrido no ano de 2002,
pois, segundo analistas financeiros, em ano eleitoral o mercado pode vir a perder-
se.
De acordo com Hendriksen e Brenda (1999, p. 206), os preços das ações
captam o impacto de uma somatória de fatores muito mais amplo do que
representado apenas nos números contábeis. Como exemplo, eles mencionam
que: “os preços reagem a coisas tão exóticas como boatos de guerra e tão
corriqueiras quanto variações da taxa de juros de Letra do Tesouro”.
Além dos dois pontos citados anteriormente como justificativa para rejeição
da hipótese, podem ser mencionados ainda como pontos críticos: 1) pequena
quantidade de empresas listadas na bolsa de valores no Brasil; 2) o fato de que
em países emergentes, que é o caso do Brasil, os acionistas e administradores
são as mesmas pessoas, fazendo com que a contabilidade perca sua função para
o mercado de capitais; 3) os pesos utilizados no teste para atribuição de valor da
empresa podem não corresponder à realidade do setor; dentre outros.
Sugere-se, para pesquisas futuras, a construção de pesos específicos para
o setor de Metalurgia e Siderurgia, na tentativa de encontrar evidências mais
72
significativas e um estudo de aplicação em outros mercados e a contraposição
com os resultados desta pesquisa.
7.1. Limitações da Pesquisa
A análise através dos indicadores contábeis oferece informações úteis para
os investidores no mercado de capitais. No entanto, para fins desta pesquisa,
algumas limitações merecem destaque:
Forma de interpretação das regras contábeis pelos diferentes contadores
inseridos no processo de mensuração de balanço;
A limitação da análise aos indicadores de Índices de Liquidez, Estrutura de
Capital e Rentabilidade;
As variáveis de mercado que, de alguma forma, podem alterar o valor das
ações;
Pouca quantidade de empresas com ações negociadas na bolsa de valores no
mercado brasileiro.
73
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Sid Nacional ON 54,1 61,9 81,7 67,7 1,3 1,8 0,9 0,5 19,5 10,3 15,9
Usiminas PNA 59,4 56,5 104,9 83,4 0,9 1,4 1,1 0,4 19,7 7,8 12,5
Sid Tubarao PN 35,1 63,5 97,7 86,6 1,1 1,3 0,9 0,2 21,5 4,8 6,5
Belgo Mineira PN 63,2 67,0 169,7 140,4 0,9 1,1 0,6 0,5 4,0 1,9 4,2
Gerdau Met PN 277,9 36,7 462,9 167,8 0,6 1,6 0,9 0,7 3,4 2,4 15,6
Acesita PN 76,5 60,8 122,0 93,9 0,7 1,0 0,6 0,4 5,3 2,2 4,0
Gerdau PN 40,6 36,3 113,6 90,3 0,7 1,2 0,6 0,5 5,3 2,8 3,9
Acos Villares ON 77,2 65,0 126,4 99,5 0,7 0,7 0,5 0,6 1,6 0,9 1,7
Sid Riogran PN 30,6 41,6 106,7 90,5 0,8 1,1 0,6 0,4 8,2 3,3 4,3
Mannesmann ON 30,0 100,0 90,8 90,8 1,3 1,0 0,4 0,6 (6,5) (4,0) (5,2)
Paranapanema PN 12,0 87,3 68,9 67,8 3,7 3,8 2,8 0,3 (11,1) (3,3) (3,7)
Confab PN 106,5 74,1 87,8 68,8 1,2 1,5 1,3 0,8 (7,3) (5,8) (12,4)
Sam Industr PN 80,5 45,0 112,2 77,8 1,5 1,7 1,0 0,8 1,1 0,9 2,0
Sid Aconorte PNA 15,9 30,2 109,6 98,6 0,4 1,3 0,7 0,3 5,1 1,5 1,8
Paraibuna PN 222,9 48,7 275,6 128,6 0,2 0,4 0,3 0,3 (124,7) (40,9) (132,2)
Sibra PNC 62,8 62,0 138,8 112,1 0,4 0,4 0,1 0,2 (127,8) (23,7) (38,6)
Ferro Ligas PN 215,5 28,5 214,7 84,5 0,5 0,9 0,6 0,3 (133,8) (43,1) (136,0)
Cimaf ON 23,1 76,5 87,5 83,0 1,5 1,8 1,1 0,7 13,6 9,3 11,4
Eluma PN 97,9 51,8 88,3 60,0 1,2 1,9 1,1 1,0 0,9 0,9 1,9
Mangels PN 82,5 83,1 88,5 77,7 1,2 1,2 0,9 1,0 0,7 0,7 1,4
Ferbasa PN 25,1 93,7 79,2 78,0 1,9 1,5 0,6 0,7 12,6 8,4 10,6
S Gobain Canal PN 22,2 41,9 71,5 63,3 2,3 4,2 2,1 0,8 (7,1) (5,8) (7,1)
Rimet PN 58,1 70,5 122,3 104,4 0,6 0,4 0,2 0,7 (38,8) (28,3) (44,7)
Amadeo Rossi PN 64,6 90,2 106,1 99,8 0,9 1,0 0,7 0,9 2,9 2,6 4,3
Micheletto PNA 34,6 77,3 88,1 81,7 1,3 1,5 0,8 1,0 0,6 0,6 0,8
Metisa PN 48,0 80,2 66,9 61,1 1,7 1,8 1,4 1,2 5,3 6,6 9,8
Fibam PN 193,1 45,2 139,1 67,6 0,8 1,5 0,7 1,1 (3,5) (4,0) (11,6)
Listagem dos Índices do Setor de Siderurgia e Metalurgia do ano de 1996.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA 147,4 58,3 205,0 127,0 0,6 1,0 0,7 0,4 8,3 3,0 9,1
Sid Nacional ON 80,5 50,6 94,4 67,5 1,1 1,8 1,3 0,4 18,6 8,3 15,0
81
Sid Tubarao PN 40,0 67,1 103,1 91,1 0,9 0,9 0,7 0,2 14,5 3,0 4,2
Acesita PN 326,3 44,2 316,5 112,3 0,3 0,5 0,3 0,3 7,7 2,3 9,8
Belgo Mineira PN 106,5 66,2 211,6 155,6 0,6 0,7 0,4 0,5 3,7 1,9 5,2
Gerdau Met PN 276,9 39,5 428,0 160,1 0,7 1,8 1,1 0,7 2,9 2,0 12,9
Gerdau PN 68,4 41,2 125,7 89,6 0,7 1,7 1,0 0,7 4,4 3,3 5,8
Paranapanema PN 220,1 61,8 209,1 113,6 0,6 0,8 0,4 0,5 (6,9) (3,5) (11,8)
Sid Riogran PN 37,2 40,7 108,5 88,9 0,8 1,7 1,2 0,4 13,8 5,5 7,5
Sibra PNC 422,1 42,9 379,5 111,3 0,4 0,5 0,3 0,4 (15,8) (6,7) (38,0)
Confab PN 70,0 77,1 71,1 61,3 1,5 1,8 1,6 0,9 8,2 7,1 12,6
Sam Industr PN 67,6 65,5 75,9 61,5 2,1 2,0 1,7 0,7 (0,0) (0,0) (0,1)
Paraibuna PN 330,4 32,4 360,4 111,5 0,2 0,5 0,3 0,4 (42,3) (15,9) (68,5)
Eluma PN 154,4 63,9 108,5 69,7 1,0 1,0 0,4 0,7 12,2 8,6 22,2
Ferro Ligas PN 534,8 36,3 350,3 79,4 0,5 0,5 0,3 0,4 (34,2) (13,9) (87,9)
Mangels PN 81,1 57,5 97,0 72,1 1,1 1,4 1,0 1,0 (3,4) (3,5) (6,4)
Ferbasa PN 28,5 96,1 77,1 76,3 1,8 1,6 0,7 0,5 8,9 4,6 5,9
S Gobain Canal PN 28,0 55,9 60,7 54,1 2,4 4,0 3,0 0,8 10,4 8,8 11,2
Cimaf ON 32,8 77,6 98,9 92,2 1,0 1,0 0,6 0,6 5,2 3,3 4,4
Rimet PN 121,2 71,9 171,7 128,1 0,4 0,5 0,2 1,1 (12,2) (12,9) (28,5)
Forjas Taurus PN 45,0 87,2 46,7 44,1 2,2 2,5 1,5 0,6 3,4 2,2 3,1
Amadeo Rossi PN 76,7 94,7 102,7 98,7 1,0 0,8 0,6 0,6 (0,5) (0,3) (0,5)
Fibam PN 293,4 64,0 146,8 71,4 0,8 1,3 0,9 1,0 1,5 1,5 5,8
Micheletto PNA 49,7 84,0 82,6 76,5 1,4 1,4 0,7 1,2 4,9 5,8 8,6
Metisa PN 38,2 94,5 64,9 63,5 1,9 1,9 1,4 1,3 4,9 6,2 8,5
Listagem dos Índices do Setor de Siderurgia e Metalurgia do ano de 1997.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
AP/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA 160,4 56,5 217,9 128,3 0,5 0,8 0,5 0,4 10,9 4,1 12,6
Sid Nacional ON 148,2 51,0 137,1 79,5 0,7 1,2 1,0 0,4 23,5 8,3 20,7
Sid Tubarao PN 56,6 46,9 116,7 89,8 0,7 1,0 0,8 0,2 14,1 2,9 4,5
Acesita PN 378,6 49,6 396,2 136,3 0,4 0,5 0,3 0,3 7,1 2,3 12,4
Belgo Mineira PN 128,1 59,5 219,3 144,4 0,6 0,8 0,6 0,5 5,0 2,2 6,6
Gerdau Met PN 172,8 33,3 230,9 107,3 0,9 2,5 1,7 0,7 4,3 2,9 11,0
Gerdau PN 71,0 35,3 108,4 74,3 0,9 2,4 1,6 0,7 7,1 5,1 8,7
Paranapanema PN 927,2 68,3 639,8 162,5 0,4 0,6 0,3 0,6 (38,8) (23,3) (245,7)
Rexam BCSA ON 267,2 66,5 164,7 86,9 0,8 1,1 0,8 0,5 3,8 2,0 7,6
Mannesmann ON 42,2 88,5 105,3 100,4 0,9 0,9 0,4 0,7 (3,8) (2,7) (3,9)
Confab PN 137,0 80,5 65,7 51,9 1,3 1,6 1,3 0,9 7,8 7,0 17,1
S Gobain Canal PN 44,9 73,9 49,8 44,6 2,1 2,5 1,9 0,8 22,5 18,5 26,8
Mangels PN 114,3 55,6 98,0 65,1 1,0 1,5 1,1 1,0 2,1 2,2 4,7
Ferbasa PN 22,6 63,5 75,7 69,9 2,1 2,8 1,2 0,5 4,4 2,3 2,8
Forjas Taurus PN 48,9 84,5 45,4 42,2 2,1 2,3 1,3 0,7 10,0 6,6 9,8
Cimaf ON 60,2 67,7 102,8 86,1 1,0 1,1 0,7 0,7 (23,6) (17,5) (28,0)
Rimet PN 220,3 82,9 232,7 169,2 0,4 0,4 0,2 1,1 (22,3) (23,6) (75,5)
Tekno PN 37,3 74,5 48,0 43,9 2,4 3,1 1,5 1,6 2,7 4,2 5,8
Met Duque PN 23,4 84,5 80,1 77,3 2,0 2,3 2,0 1,2 11,6 13,4 16,9
Amadeo Rossi PN 47,6 99,4 66,6 66,5 1,7 1,2 0,9 0,5 3,5 1,9 2,8
Fibam PN 338,1 61,7 145,4 63,4 0,9 1,0 0,6 1,0 1,1 1,1 4,8
Micheletto PNA 67,3 64,6 90,8 73,3 1,1 1,6 0,8 1,1 0,5 0,5 0,9
82
Metisa PN 50,0 96,6 70,3 69,1 1,6 1,6 1,2 1,3 5,3 7,1 10,7
Listagem dos Índices do Setor de Siderurgia e Metalurgia do ano de 1998.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA 172,8 50,3 230,1 123,8 0,4 0,7 0,4 0,3 10,4 3,6 10,7
Sid Nacional ON 122,2 35,1 134,4 75,0 0,7 1,7 1,2 0,4 21,6 8,1 18,0
Sid Tubarao PN 58,5 47,5 122,2 93,5 0,6 0,9 0,6 0,2 7,7 1,6 2,5
Belgo Mineira PN 160,9 50,9 258,2 144,2 0,5 0,8 0,5 0,4 5,9 2,6 8,9
Acesita PN 184,4 52,3 246,9 131,4 0,6 0,6 0,3 0,2 (64,5) (15,8) (56,2)
Gerdau Met PN 194,0 37,0 246,6 111,0 0,8 2,0 1,4 0,6 5,9 3,8 15,0
Gerdau PN 85,2 38,8 117,8 77,4 0,8 2,0 1,4 0,7 9,0 5,9 11,0
Rexam BCSA ON 273,2 73,3 171,9 99,4 0,7 0,9 0,7 0,6 (2,0) (1,1) (4,2)
Acos Villares ON 499,9 54,8 457,4 140,4 0,3 0,4 0,3 0,7 (35,2) (23,5) (140,9)
Mannesmann ON 55,1 84,0 118,8 109,2 0,7 0,7 0,2 0,6 (7,6) (4,8) (7,4)
Confab PN 99,0 88,0 56,4 50,4 1,5 1,7 1,5 1,2 9,6 11,2 23,2
S Gobain Canal PN 54,4 80,3 41,8 37,8 2,1 2,2 1,7 1,0 19,2 19,0 29,3
Mangels PN 157,3 60,6 115,6 71,3 0,9 1,3 1,0 0,8 (3,0) (2,5) (6,3)
Ferbasa PN 24,6 62,0 76,7 70,1 2,0 2,6 0,8 0,5 0,8 0,4 0,5
Forjas Taurus PN 41,7 83,9 39,9 37,4 2,4 2,7 1,4 0,7 13,7 10,2 14,5
Cimaf ON 58,3 80,7 116,7 104,9 0,7 0,5 0,3 0,6 (16,0) (10,4) (16,4)
CBC Cartucho PN 77,9 85,4 88,6 79,6 1,1 1,2 0,8 1,0 (2,5) (2,4) (4,3)
Met Duque PN 23,3 83,3 82,3 79,2 1,9 2,1 1,9 0,9 12,4 10,7 13,5
Tekno PN 33,5 89,6 43,0 41,6 2,7 2,9 1,5 1,5 3,0 4,4 5,9
Fibam PN 439,9 31,8 119,1 29,8 1,0 1,4 0,9 0,7 0,7 0,5 2,7
Micheletto PNA 64,9 60,8 96,9 77,3 1,0 1,5 0,6 1,1 1,2 1,3 2,2
Amadeo Rossi PN 175,9 76,9 145,3 103,3 0,7 0,9 0,6 0,3 (217,1) (62,8) (173,4)
Metisa PN 33,9 98,7 65,3 65,0 2,0 2,0 1,5 1,5 7,2 10,5 14,1
Listagem dos Índices do Setor de Siderurgia e Metalurgia do ano de 1999.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Sid Nacional ON 235,2 48,9 219,7 99,7 0,5 0,8 0,7 0,3 18,7 5,8 19,4
Usiminas PNA 236,8 37,6 243,9 98,5 0,5 0,8 0,6 0,3 9,9 2,6 9,3
Gerdau Met PN 432,4 45,8 400,3 119,6 0,6 1,2 0,8 0,5 6,4 3,3 21,8
Sid Tubarao PN 97,7 42,9 155,4 99,7 0,4 0,8 0,6 0,3 (18,4) (4,9) (9,6)
Gerdau PN 202,8 46,1 189,9 90,7 0,6 1,2 0,7 0,5 10,8 5,6 17,6
Acesita PN 467,6 39,1 489,0 127,0 0,4 0,6 0,4 0,3 (20,0) (6,3) (43,4)
Belgo Mineira PN 246,2 47,6 332,0 145,0 0,5 0,7 0,5 0,5 0,8 0,4 1,7
Paranapanema PN 788,6 55,2 486,1 107,3 0,5 0,9 0,5 0,7 (14,8) (10,1) (90,8)
Rexam BCSA ON 505,6 76,7 290,0 133,3 0,6 0,8 0,5 0,7 (14,9) (10,0) (60,8)
83
Mannesmann ON 117,2 91,3 152,2 138,1 0,6 0,5 0,2 0,6 (23,8) (14,7) (32,0)
Confab PN 66,1 70,3 76,0 63,5 1,4 1,9 1,7 0,9 9,2 7,9 13,4
Mangels PN 308,6 66,1 167,7 82,0 0,8 0,9 0,6 0,8 7,5 5,8 23,8
Paraibuna PN 147,4 75,5 173,1 127,2 0,5 0,5 0,3 0,6 (8,4) (5,4) (13,4)
Eluma PN 280,2 62,1 189,5 91,9 0,7 1,0 0,5 0,8 (19,5) (16,3) (62,2)
S Gobain Canal PN 41,3 75,7 36,8 33,4 2,5 3,1 2,4 0,5 26,3 12,5 17,6
Ferbasa PN 30,3 70,6 62,0 56,9 2,3 2,8 2,1 0,8 9,3 7,1 9,4
Forjas Taurus PN 45,7 85,9 36,0 33,8 2,4 2,6 1,3 0,8 12,0 9,7 14,2
CBC Cartucho PN 98,6 80,7 90,6 76,1 1,1 1,2 0,8 0,9 (0,6) (0,6) (1,1)
Met Duque PN 34,6 78,6 88,5 82,4 1,4 1,8 1,6 0,8 8,5 6,7 9,2
Tekno PN 29,0 88,2 36,8 35,5 3,2 3,5 2,1 1,4 7,0 10,0 12,9
Fibam PN 629,9 24,5 123,0 21,4 1,0 1,3 0,6 0,6 0,6 0,4 2,7
Micheletto PNA 142,6 74,1 131,6 96,0 0,8 0,9 0,3 1,0 (3,0) (2,9) (7,1)
Metisa PN 27,9 100,0 62,0 62,0 2,4 2,3 1,7 1,5 7,5 11,5 14,7
Amadeo Rossi PN 443,0 85,9 278,9 171,8 0,6 0,6 0,4 0,3 (54,8) (14,8) (80,5)
Listagem dos Índices do Setor de Siderurgia e Metalurgia do ano de 2000.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
AP/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Sid Nacional ON 326,5 51,1 188,1 72,5 0,7 1,3 1,1 0,3 60,3 16,7 71,3
Usiminas PNA 258,1 25,5 252,2 86,3 0,5 1,3 0,8 0,3 5,8 1,8 6,7
Gerdau Met PN 397,6 48,0 364,2 118,7 0,6 1,2 0,8 0,7 4,3 3,2 19,6
Gerdau PN 190,2 47,8 176,2 88,4 0,6 1,2 0,7 0,8 7,6 5,8 17,0
Sid Tubarao PN 97,7 37,1 152,5 94,4 0,5 0,9 0,7 0,4 12,8 4,5 8,9
Acesita PN 437,8 27,9 428,2 103,1 0,5 1,1 0,7 0,5 2,0 0,9 5,8
Cosipa PN 359,5 26,6 431,1 118,5 0,4 1,2 0,7 0,3 2,8 0,8 4,7
Belgo Mineira PN 111,2 44,7 128,6 79,6 0,8 1,5 1,2 0,6 27,5 16,4 36,5
Rexam BCSA ON 306,6 51,4 191,3 76,8 0,7 1,2 0,9 0,8 9,5 7,1 29,0
Confab PN 73,2 76,6 64,8 55,4 1,5 1,6 1,3 0,7 0,7 0,5 0,8
Sibra PNC 197,6 55,3 180,0 95,5 0,6 0,7 0,4 0,7 (7,3) (4,8) (14,5)
Mangels PN 291,3 64,9 145,0 71,7 0,8 1,1 0,9 0,9 4,6 4,2 16,3
Paraibuna PN 161,0 77,7 186,7 137,4 0,5 0,4 0,2 0,6 5,8 3,8 9,8
Eluma PN 406,6 75,6 231,0 116,0 0,7 0,8 0,4 0,9 (4,4) (4,1) (21,0)
S Gobain Canal PN 23,7 56,8 29,4 26,6 4,0 6,3 5,1 0,6 10,3 6,0 7,5
Ferbasa PN 23,1 63,1 53,9 49,6 3,1 4,3 2,2 0,7 12,0 8,8 10,9
Ferro Ligas PN 87,5 63,7 63,4 48,2 1,4 0,9 0,6 0,8 36,2 30,4 57,0
Forjas Taurus PN 40,7 82,4 30,3 28,2 2,7 3,0 1,6 0,9 12,8 11,1 15,6
CBC Cartucho PN 109,4 73,8 86,2 67,0 1,1 1,4 1,0 1,1 3,4 3,7 7,7
Tekno PN 26,5 86,8 28,5 27,6 3,7 4,2 2,5 1,3 13,0 17,2 21,8
Met Duque PN 25,0 91,6 72,6 71,1 2,1 2,3 2,0 1,0 7,3 7,4 9,3
Fibam PN 629,4 29,1 97,8 17,9 1,0 1,4 0,5 0,6 1,1 0,7 5,0
Micheletto PNA 230,0 57,6 172,2 87,2 0,7 1,0 0,5 1,1 (11,1) (11,9) (39,2)
84
Metisa PN 26,7 100,0 56,9 56,9 2,6 2,6 1,8 1,7 7,2 12,3 15,6
Listagem dos Índices do Setor de Siderurgia e Metalurgia do ano de 2001.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA 315,3 29,5 282,9 87,8 0,4 0,9 0,5 0,4 5,3 1,9 7,9
Sid Nacional ON 480,4 44,9 337,0 92,4 0,5 0,8 0,6 0,4 18,7 7,4 43,1
Gerdau Met PN 448,6 53,9 461,2 150,3 0,6 1,1 0,7 0,6 4,3 2,6 19,5
Gerdau PN 218,9 53,9 229,0 114,0 0,6 1,1 0,6 0,6 7,9 4,8 17,5
Sid Tubarao PN 106,0 36,5 160,3 95,8 0,4 0,8 0,5 0,3 0,9 0,3 0,6
Acesita PN 899,5 43,0 775,7 126,6 0,4 0,6 0,4 0,4 (11,7) (4,9) (57,4)
Cosipa PN 277,2 36,2 302,4 109,3 0,3 0,6 0,3 0,3 (12,0) (3,5) (13,4)
Belgo Mineira PN 116,0 44,3 127,8 77,6 0,9 1,3 0,9 0,6 9,1 5,1 11,6
Rexam BCSA ON 220,4 61,6 132,2 71,6 0,9 1,3 1,0 0,8 21,0 17,0 54,7
Confab PN 135,9 72,9 54,3 39,7 1,4 1,7 1,1 1,0 11,6 11,2 26,6
Paraibuna PN 254,4 82,3 261,8 180,4 0,4 0,3 0,1 0,7 (10,9) (7,9) (27,9)
Mangels PN 248,4 65,9 133,1 72,1 0,9 1,1 0,9 0,9 3,3 3,1 10,7
Eluma PN 200,5 83,9 146,0 110,3 0,8 0,9 0,4 1,1 (0,7) (0,8) (2,3)
Ferbasa PN 29,6 70,6 41,9 38,6 3,0 3,6 2,4 0,6 21,0 13,2 17,2
Forjas Taurus PN 51,2 70,6 41,3 35,9 2,2 2,9 1,8 0,9 14,1 12,3 19,2
Ferro Ligas PN 67,7 71,5 59,3 49,7 1,6 1,2 0,7 0,8 13,6 10,8 18,1
Tekno PN 23,2 87,9 24,5 23,8 4,3 4,7 3,0 1,3 13,3 16,6 20,5
CBC Cartucho PN 84,2 70,6 79,1 63,4 1,2 1,6 1,1 1,3 3,1 3,9 7,1
Met Duque PN 30,8 89,0 78,3 75,8 1,7 1,9 1,6 1,0 8,7 9,0 11,7
Fibam PN 706,3 28,6 90,0 14,9 1,0 1,6 0,7 0,7 1,2 0,8 6,7
Metisa PN 35,3 77,1 59,5 55,0 2,1 2,7 1,9 1,7 7,7 13,3 18,0
Micheletto PNA 296,9 72,0 205,9 112,5 0,6 0,7 0,3 1,1 (4,8) (5,2) (20,8)
Listagem dos Índices do Setor de Siderurgia e Metalurgia do ano de 2002.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA 418,5 40,6 315,8 90,6 0,5 0,7 0,5 0,4 (4,7) (2,0) (10,5)
Sid Nacional ON 559,0 44,9 349,9 85,7 0,6 0,9 0,8 0,4 3,0 1,3 8,3
Gerdau Met PN 654,5 53,9 547,7 136,4 0,6 1,0 0,6 0,6 4,8 3,0 28,3
Gerdau PN 307,2 53,7 260,4 107,5 0,6 1,0 0,6 0,6 8,8 5,6 24,6
Sid Tubarao PN 133,2 48,8 171,0 101,7 0,5 0,8 0,6 0,4 7,6 3,2 7,5
Cosipa PN 606,2 45,2 501,9 116,1 0,3 0,5 0,3 0,4 (19,8) (7,7) (54,7)
Belgo Mineira PN 129,0 46,2 116,5 68,8 0,9 1,3 0,9 0,6 10,7 6,7 15,9
Rexam BCSA ON 184,6 64,4 136,7 82,5 0,8 1,2 0,9 0,8 20,0 16,5 47,3
Confab PN 153,6 76,2 55,3 40,5 1,3 1,5 1,1 1,3 12,0 15,6 40,0
Mangels PN 257,0 68,0 125,1 68,6 0,9 1,2 0,9 1,0 0,4 0,4 1,5
Forjas Taurus PN 103,0 84,2 42,9 36,9 1,6 1,8 1,2 0,7 12,5 8,9 18,4
85
Ferbasa PN 24,2 74,8 35,3 33,2 3,7 4,6 3,5 0,7 17,7 13,0 16,3
Eluma PN 179,4 84,4 136,6 106,7 0,8 0,8 0,5 1,0 (6,2) (6,5) (18,1)
CBC Cartucho PN 129,7 78,7 65,5 51,4 1,3 1,5 1,1 1,3 7,5 9,8 22,4
Tekno PN 23,9 93,5 17,7 17,4 4,4 4,6 3,6 1,1 19,0 21,2 26,3
Met Duque PN 82,7 67,1 107,0 84,1 0,9 1,4 1,2 1,1 11,4 12,7 23,2
Metisa PN 63,7 92,3 49,4 47,1 1,8 1,9 1,3 1,6 10,1 15,7 25,8
Fibam PN 661,1 34,6 75,9 14,3 1,0 1,3 0,7 0,9 1,1 1,0 7,9
Micheletto PNA 353,1 74,4 187,2 98,4 0,8 0,8 0,5 1,0 (1,3) (1,2) (5,6)
86
APÊNDICE B – ÍNDICES-PADRÃO
Índices-padrão de 27 empresas do setor de Metalurgia e Siderurgia, para o ano de 1995.
Índices 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil
CT/PL 19,07 27,56 34,86 51,04
61,09
70,55 81,49 149,80 250,37
PC/CT 33,25 41,73 46,95 58,64
62,79
68,75 76,92 85,22 96,86
AP/PL 70,18 84,58 88,20 94,26
106,41
112,93 124,38 154,40 369,22
Estrutura de Capital
AP/(PL + ELP) 62,22 67,77 77,75 82,33
85,57
90,64 99,07 108,26 154,11
LG 0,39 0,63 0,69 0,84
0,99
1,19 1,34 1,61 2,97
LC 0,43 0,95 1,06 1,21
1,35
1,47 1,62 1,80 4,04
Liquidez
LS 0,25 0,53 0,61 0,67
0,77
0,90 1,02 1,17 2,45
V/AT 0,26 0,33 0,41 0,53
0,65
0,72 0,80 0,97 1,18
LL/V (126,25) (9,23) (4,99) 0,81
2,26
4,59 5,31 13,11 20,56
LL/AT (34,61) (5,82) (3,62) 0,80
1,24
2,35 3,02 7,20 9,80
Rentabilidade
LL/PL (88,45) (12,01) (4,46) 1,52
1,95
4,09 5,38 11,01 15,79
Índices-padrão de 26 empresas do setor de Metalurgia e Siderurgia, para o ano de 1996.
Índices 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil
CT/PL 30,61 39,11 58,65 73,36
93,83
150,89 285,17 376,26 478,48
PC/CT 37,90 42,08 53,24 60,05
64,74
69,49 80,79 94,59 95,42
AP/PL 62,80 76,50 95,71 102,89
117,10
188,34 264,05 369,94 403,76
Estrutura de Capital
AP/(PL + ELP) 57,67 65,54 71,74 77,98
90,36
104,99 112,92 141,82 157,83
LG 0,38 0,55 0,68 0,81
0,97
1,06 1,68 2,15 2,29
LC 0,53 0,63 0,86 1,01
1,40
1,71 1,80 2,24 3,24
Liquidez
LS 0,27 0,35 0,49 0,67
0,80
1,05 1,37 1,65 2,35
abili
V/AT 0,33 0,40 0,48 0,56
0,66
0,73 0,91 1,12 1,22
87
LL/V (24,99) (5,17) 0,75 3,57
4,87
7,95 9,64 14,15 16,51
LL/AT (13,36) (3,51) 0,72 2,10
3,01
3,92 5,97 8,45 8,66
LL/PL (53,23) (9,09) 1,53 4,75
5,84
8,57 10,48 13,96 18,63
Índices-padrão de 23 empresas do setor de Metalurgia e Siderurgia, para o ano de 1997.
Índices 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil
CT/PL 30,37 43,53 48,28 53,31
63,75
92,60 132,52 160,47 547,96
PC/CT 41,07 50,33 56,04 60,61
64,09
67,11 71,12 79,30 94,83
AP/PL 48,92 66,19 73,00 85,47
100,45
106,86 126,93 175,99 422,91
Estrutura de Capital
AP/(PL + ELP) 44,22 57,62 65,76 69,52
73,83
78,40 86,49 99,14 158,71
LG 0,42 0,57 0,73 0,81
0,87
0,92 1,08 1,54 2,21
LC 0,51 0,83 0,96 1,07
1,16
1,37 1,58 2,09 2,79
Liquidez
LS 0,30 0,45 0,60 0,72
0,79
0,97 1,15 1,29 1,89
V/AT 0,34 0,42 0,53 0,57
0,67
0,71 0,78 0,96 1,35
LL/V (22,93) (1,68) 1,65 3,09
4,03
4,68 6,22 8,31 20,03
LL/AT (20,39) (1,10) 1,49 2,13
2,27
2,61 3,53 5,30 13,40
Rentabilidade
LL/PL (51,78) (1,50) 2,81 4,64
5,32
7,11 9,25 11,37 21,52
Índices-padrão de 23 empresas do setor de Metalurgia e Siderurgia, para o ano de 1998.
Índices 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil
CT/PL 29,08 37,81 54,75 58,40
71,38
92,06 139,75 169,85 404,32
PC/CT 36,04 43,14 50,59 53,58
60,70
67,65 78,57 82,64 92,10
AP/PL 42,42 60,86 79,49 92,78
116,14
118,32 120,66 150,53 320,83
Estrutura de Capital
AP/(PL + ELP) 37,60 45,99 67,59 73,14
77,37
79,38 96,46 105,79 138,65
LG 0,45 0,60 0,69 0,73
0,76
0,85 1,00 1,52 2,40
LC 0,55 0,68 0,84 0,93
1,24
1,45 1,67 1,99 2,75
Liquidez
LS 0,27 0,37 0,57 0,64
0,72
0,84 1,14 1,41 1,70
88
V/AT 0,27 0,36 0,47 0,60
0,64
0,66 0,71 0,89 1,36
LL/V (49,84) (11,78) (2,73) (0,61)
1,01
4,45 6,52 8,79 18,17
LL/AT (19,66) (7,57) (2,43) (0,37)
0,91
2,09 3,66 6,13 13,62
Rentabilidade
LL/PL (98,55) (11,90) (5,31) (1,87)
2,32
4,29 9,78 12,85 23,48
Índices-padrão de 24 empresas do setor de Metalurgia e Siderurgia, para o ano de 1999.
Índices 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil
CT/PL 32,43 43,51 81,89 107,90
145,01
219,04 241,49 340,40 641,34
PC/CT 40,95 45,91 48,24 58,68
68,19
72,31 75,63 78,69 93,15
AP/PL 49,38 69,00 89,55 127,27
153,79
170,42 189,70 247,49 458,46
Estrutura de Capital
AP/(PL + ELP) 34,66 59,44 69,81 82,21
91,29
97,25 99,72 118,00 151,62
LG 0,48 0,50 0,54 0,60
0,62
0,73 0,87 1,30 2,71
LC 0,64 0,75 0,80 0,85
0,90
1,11 1,22 1,67 3,13
Liquidez
LS 0,36 0,44 0,49 0,53
0,62
0,65 0,75 1,22 2,20
V/AT 0,29 0,39 0,49 0,55
0,63
0,68 0,77 0,81 1,31
LL/V (19,73) (16,61) (11,64) (1,83)
0,71
6,71 7,47 9,02 19,00
LL/AT (12,41) (8,12) (5,14) (1,74)
0,37
2,96 5,72 6,55 11,30
Rentabilidade
LL/PL (61,49) (37,72) (11,52) (4,11)
2,15
9,25 11,12 14,09 21,70
Índices-padrão de 24 empresas do setor de Metalurgia e Siderurgia, para o ano de 2000.
Índices 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil
CT/PL 25,73 33,69 80,31 103,59
136,12
193,92 244,05 308,14 491,25
PC/CT 28,55 40,87 47,89 51,26
56,01
60,38 64,31 75,35 92,78
AP/PL 42,07 60,18 68,74 91,99
136,80
162,36 178,10 188,74 407,86
Estrutura de Capital
AP/(PL + ELP) 27,91 48,90 56,16 69,07
72,08
78,22 86,74 92,79 124,87
LG 0,47 0,56 0,62 0,68
0,72
0,84 1,06 1,68 3,58
Liquidez
LC 0,86 0,96 1,09 1,20
1,23
1,27 1,42 1,81 4,89
89
LS 0,45 0,58 0,68 0,74
0,76
0,90 1,05 1,33 3,24
V/AT 0,33 0,52 0,62 0,65
0,70
0,75 0,80 0,90 1,37
LL/V (1,88) 1,53 3,12 4,46
5,81
7,26 8,55 11,68 41,35
LL/AT (1,84) 0,76 1,34 3,42
3,96
5,14 6,59 9,10 21,44
Rentabilidade
LL/PL (6,85) 4,88 6,24 7,57
9,11
10,37 15,59 17,61 54,95
Índices-padrão de 22 empresas do setor de Metalurgia e Siderurgia, para o ano de 2001.
Índices 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil
CT/PL 33,08 59,43 95,08 125,93
209,70
234,39 265,79 414,76 802,90
PC/CT 36,36 43,63 49,39 57,76
68,21
70,62 71,78 81,08 88,45
AP/PL 48,11 59,39 78,73 108,88
132,66
153,14 217,43 307,46 618,45
Estrutura de Capital
AP/(PL + ELP) 37,22 44,71 59,23 71,83
76,69
90,12 102,53 117,69 165,38
LG 0,43 0,47 0,62 0,71
0,86
0,94 1,30 2,03 3,63
LC 0,64 0,76 0,89 1,07
1,15
1,33 1,58 2,51 4,12
Liquidez
LS 0,33 0,45 0,54 0,65
0,69
0,92 1,01 1,78 2,71
V/AT 0,38 0,49 0,60 0,67
0,76
0,84 0,95 1,13 1,49
LL/V (7,86) 0,09 2,12 3,81
6,50
8,30 10,35 15,48 21,01
LL/AT (4,22) (0,23) 1,35 2,84
4,33
6,28 9,86 12,93 16,81
Rentabilidade
LL/PL (17,06) (0,85) 6,91 9,27
11,69
17,33 18,04 22,19 48,91
Índices-padrão de 19 empresas do setor de Metalurgia e Siderurgia, para o ano de 2002.
Índices 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil
CT/PL 73,24 116,00 131,47 166,49
220,79
330,14 488,76 630,36 657,79
PC/CT 45,04 47,48 53,79 65,77
71,20
75,53 81,47 88,32 92,86
AP/PL 46,13 60,44 91,47 120,78
136,66
179,11 288,11 425,88 524,77
Estrutura de Capital
AP/(PL + ELP) 35,06 43,80 59,97 75,63
84,92
94,50 104,20 111,80 126,24
Li
qu
i
dez
LG 0,52 0,59 0,77 0,86
0,93
1,15 1,45 2,76 4,08
90
LC 0,79 0,87 1,00 1,16
1,28
1,42 1,65 3,28 4,64
LS 0,51 0,59 0,62 0,83
0,89
1,12 1,16 2,42 3,55
V/AT 0,43 0,63 0,67 0,78
0,94
1,03 1,12 1,30 1,43
LL/V (2,98) 0,78 3,90 7,53
9,43
11,04 12,22 18,35 19,49
LL/AT (1,63) 0,73 2,14 4,38
7,79
11,22 14,27 16,14 18,88
Rentabilidade
LL/PL (8,05) 4,48 8,06 16,11
20,42
23,87 26,04 34,13 43,62
91
APÊNDICE C – POSIÇÃO RELATIVA DOS ÍNDICES
Posição relativa de cada índice em relação ao padrão (decil mais próximo), das empresas
de Siderurgia e Metalurgia no ano de 1995.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Sid Nacional ON AC4º ABM AB1º 2º AC6º AB9º AC9º AC9º
Usiminas PNA ABM AB4º ABM AC4º ABM AB6º AC7º AB3º AB9º AC8º AC8º
Sid Tubarao PN AC3º ACM AC4º ACM ACM AC4º AC6º AB1º AC9º AC7º AC7º
Belgo Mineira PN ACM AB6º AC8º AB9º AC AB4º AC3º AC3º AB6º ACM AC6º
Gerdau Met PN AC9º AC1º AC9º AC9º AC2º AB7º AB6º AB6º AB6º AC6º AB9º
Acesita PN AB7º AC4º AB7º AC6º AC AB3º AC3º AC3º AB7º AB6º AB6º
Gerdau PN AC3º AC1º AC6º AB6º AC AC4º AB3º AB4º AB7º AB7º AB6º
Acos Villares ON AC6º ACM AC7º AC7º AC2º AB2º AB2º ABM ABM AC4º AC4º
Sid Riogran PN AB3º AB2º ACM AB6º AB4º AC3º AB3º AB3º AC7º AC7º AC6º
Mannesmann ON AC2º AC9º AC3º AC6º AB7º AB3º AC1º ACM AB3º AB3º AB3º
Paranapanema PN AB1º AC8º AB1º AC AB9º AC9º AC1º AB2º AC3º AC3º
Confab PN AC7º AB7º AB3º AC2º AB6º AC8º AC2º AB2º AB2º
Sam Industr PN AB7º AB3º AB6º 3º AB8º AC7º AB7º AB7º AC4º AC4º ACM
Sid Aconorte PNA AB1º AB1º ACM AB7º AC AC4º ABM AB2º AB7º ACM AC4º
Paraibuna PN AB9º AC3º AB9º AC8º AB1º AB1º AC1º AB2º AC1º AB1º AB1º
Sibra PNC ACM ABM AC7º AC8º AB1º AB1º AB1º AB1º AB1º AC1º AB2º
Ferro Ligas PN AB9º AB1º AC8º ABM AC1º AB2º AC3º AB2º AB1º AB1º AB1º
Cimaf ON AC1º AB7º AB3º AC4º AB8º AC7º ACM AC8º AB9º AC8º
Eluma PN AC7º AC3º AC3º AB1º AC8º AC7º AC8º AC4º AC4º ABM
Mangels PN AC7º AB8º AC3º AB6º AB4º AB6º AC8º AB4º AB4º AB4º
Ferbasa PN AB2º AB9º AB2º AC3º AC AB6º AB3º ACM AB8º AC8º AB8º
S Gobain Canal PN AC1º AB2º AC1º AC1º AB9º AC9º AB9º AC7º AC2º AC2º AB3º
Rimet PN ABM AC6º AB7º AB8º AB2º AC1º AB1º AC6º AB2º AC1º AC1º
Amadeo Rossi PN ACM AC8º ABM AC7º ABM AC2º ABM AC7º ACM AC6º AC6º
Micheletto PNA AB3º AC7º AB3º AB4º AC6º ACM AB8º AB4º AB4º AB4º
Metisa PN AB4º AC7º AB1º AB1º AC8º AB8º AC8º AC9º AC7º AB8º AB8º
Fibam PN AC8º AB3º AC7º AB2º AB4º AC4º AB9º AC3º AC3º AC2º
Posição relativa de cada índice em relação ao padrão (decil mais próximo), das empresas
de Siderurgia e Metalurgia no ano de 1996.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA AB6º AB4º AC6º AB8º AB3º AB4º AB2º AC6º ACM AC6º
Sid Nacional ON AC4º AB3º AB3º AC2º AC AB7º AB3º AC9º AB8º AC8º
Sid Tubarao PN AC2º AB6º AC4º ACM ABM AC3º AC4º AB1º AC8º ABM AB4º
Acesita PN AC7º AC2º AB8º AB7º AB1º AC1º AB2º AB1º AB6º AC4º AC6º
Belgo Mineira PN ACM ACM AC6º AB9º AC AC2º AC2º AC3º AC4º AB4º ABM
Gerdau Met PN AB7º AC1º AC9º AC9º AC3º AC6º AC6º AB6º AB4º AB4º AB8º
92
Gerdau PN AB4º AB2º ACM ABM AC3º AB6º AB6º AB6º ABM ACM ABM
Paranapanema PN AB7º AC4º AC6º AC7º AC2º AB3º AC AC3º AB2º AB2º AB2º
Sid Riogran PN AB2º AB2º AC4º ABM AB4º AC6º AB7º AB8º AB7º AB6º
Sibra PNC AB9º AC2º AC8º AB7º AC1º AC1º AB1º AC2º AC1º AB2º AC1º
Confab PN AB4º AB8º AB2º AB2º AB7º AB8º AB7º AC6º AC7º AB8º
Sam Industr PN AB4º ACM AB2º AB2º AB8º AB8º AC8º ACM AB3º AB3º AB3º
Paraibuna PN AB8º AB1º AC8º AB7º AB1º AB1º AB2º AB1º AB1º AB1º
Eluma PN AC6º ABM AC4º AB3º ACM AB4º AB3º AB6º AB8º AC8º AC9º
Ferro Ligas PN AC9º AB1º AB8º AC4º AB2º AC1º AC1º AB1º AB1º AB1º
Mangels PN AC4º AB4º AC3º AC3º AB6º ACM AB6º AC7º AC2º AC2º AC2º
Ferbasa PN AB1º AC9º AC2º AB4º AC AB6º AC4º AC3º AB7º AC6º ACM
S Gobain Canal PN AB1º AC3º AB1º AB1º AC AC9º AC9º AB7º AC7º AC8º AC7º
Cimaf ON AB1º AB7º AB4º ACM AB6º AC4º AC3º ABM ACM ACM AB4º
Rimet PN ACM AC6º AB6º AB8º AC1º AB1º AB1º AB8º AB2º AC1º AC1º
Forjas Taurus PN AC2º AC AB1º AB1º AC8º AC8º AB8º ABM AB4º AC4º AB4º
Amadeo Rossi PN AC4º AC8º AC4º AB6º M AB3º AC3º ABM AB3º AB3º AB3º
Fibam PN AC7º ABM ACM AB3º AC4º ABM ACM AC7º AC3º AC3º ABM
Micheletto PNA AC2º AC7º AC2º AB4º AC6º ABM AC4º AC8º ACM AB7º AC6º
Metisa PN AB2º 8º AC1º AB2º AB8º AC7º AC7º AC9º ABM AC7º AB6º
Posição relativa de cada índice em relação ao padrão (decil mais próximo), das empresas
de Siderurgia e Metalurgia no ano de 1997.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA AC3º AC8º AB9º AB2º AC2º AC1º AC8º AC7º AC8º
Sid Nacional ON AB8º AC2º AC7º AC6º AC ACM AC6º AC1º AC9º AC8º AB9º
Sid Tubarao PN AC4º AB2º AC6º AC7º AB3º AC4º M AB1º AC8º AC6º AB4º
Acesita PN AB9º AB2º AB9º AB9º AB1º AB1º AB1º AC7º ACM AC8º
Belgo Mineira PN AB7º AB4º AC8º AB9º AC AB3º AC2º AC6º ABM AB6º
Gerdau Met PN AC8º AB1º AC8º AC8º ABM AB9º AB9º ACM ACM AC6º AB8º
Gerdau PN ACM AB1º ACM ACM ACM AC8º AB9º AC7º AB8º AB7º
Paranapanema PN AC9º AC6º AC9º AC9º AC1º AC1º AC4º AB1º AB1º AB1º
Rexam BCSA ON AC8º AB6º AB8º AC7º AC AC4º ABM AC3º ABM AB4º AC6º
Mannesmann ON AB2º AB9º AB6º AC8º M AC2º AC1º AB2º AB2º AB2º
Confab PN AC7º AC8º AB2º AB2º AB8º AB7º AC8º AB8º AB8º AC8º AB9º
S Gobain Canal PN AC2º AC7º AC1º AC1º AB9º AB9º AC9º AC7º AC9º ACF9º AC9º
Mangels PN AC6º AC3º ABM AB3º AB7º AB7º AB7º AC8º AC3º ABM AC4º
Ferbasa PN AB1º ABM AC3º AC4º AB9º AB9º AC7º AB3º ACM ACM AC3º
Forjas Taurus PN AC AC8º AB1º AB1º AB9º AC8º AC8º ABM AC8º AC8º AC7º
Cimaf ON ABM AC6º ACM AB7º AC6º AC4º AC4º AC6º AB1º AC1º AC1º
Rimet PN AC8º AC8º AC8º AC9º AB1º AB1º AB1º AC8º AC1º AB1º AB1º
Tekno PN AB2º AC7º AB1º AB1º AC9º AC9º AB9º AC9º AC3º AC7º ACM
Met Duque PN AB1º AC8º AB4º AB6º AB9º AB9º AC9º AC8º AC8º AB9º AB9º
Amadeo Rossi PN AB3º AC9º AC2º AC3º AC8º ACM AB6º AC3º AC4º AB4º AB3º
Fibam PN AB9º AC4º AC7º AB3º M AB4º AC3º AB3º AB3º AC4º
Micheletto PNA ACM ACM AC ABM AC7º AC7º ACM AC8º AB3º AC2º AC2º
Metisa PN AC3º AC9º AB3º AB4º AC8º AC7º AB8º AB9º AC6º AC8º AB8º
93
Posição relativa de cada índice em relação ao padrão (decil mais próximo), das empresas
de Siderurgia e Metalurgia no ano de 1998.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA AC 8º AB 3º AC 8º AB 9º AB AC 2º AC 2º AC 2º AC 8º AB 7º AC 7º
Sid Nacional ON AB 7º AB 1º AB 8º AC 4º AC AB 7º AC 7º AC 2º AC 9º AC 8º AB 9º
Sid Tubarao PN AC 4º AB 3º AC 7º AB 7º AC AB 4º AC 4º AB 1º AC 7º AC M
A
C M
Belgo Mineira PN AB 8º AC 3º AB 9º AC 9º AC 1º AB 3º AB 3º AC 2º AB 6º
A
C 6º AB 7º
Acesita PN AC 8º AB 4º AB 9º AB 9º AB 2º AB 2º AB 1º AB 1º AC 1º AB 1º
Gerdau Met PN AC 8º AC 1º AB 9º AC 8º AC M AB 8º AB 8º M AB 7º AC 7º AC 8º
Gerdau PN AB 6º AC 1º AB 6º AC M AC M AB 8º AC 8º AB 8º AC 7º
Rexam BCSA ON AC 8º AB 7º AC 8º AC 7º AB M AC 4º AC 4º AB 4º AB 3º AC 3º AC 3º
Acos Villares ON AC 9º AC 4º AC 9º AC 9º AB 1º AB 1º AC AC 6º AB 1º AB 1º AB 1º
Mannesmann ON AC 3º AC 8º AC 6º AC 8º AB 3º AB 2º AB 1º AB M AB 2º AB 3º AB 3º
Confab PN AC 6º AB 9º AB 2º AC 2º AC 7º AC 8º AB 9º AC 8º AB 9º AB 9º
S Gobain Canal PN AB 3º AB 8º AB 1º AC 1º AB 9º AC 8º AB 9º AC 8º AC 2º AC 9º AC 9º
Mangels PN AB 8º AB M AB M AB 4º AC 6º AC M AB 7º AB 8º AB 3º AC 6º
A
B 3º
Ferbasa PN AB 1º AC M AB 3º AB 4º AB AB 9º AB 6º AC 3º AC 4º AB M AC 4º
Forjas Taurus PN AC 2º AC 8º AB 1º AB 1º AC 9º AB 9º AC AC 7º AB 9º AB 9º AC 8º
Cimaf ON AC 4º AB 8º AC M AB 8º AB AC 1º AC 6º AB 2º AB 2º
A
B 2º
CBC Cartucho PN AC M AC 8º AB 4º AC 6º AC AB M AB 6º AC 8º AC 3º AC 3º AC 3º
Met Duque PN AB 1º AC 8º AC 3º AB 6º AC 8º AC 8º AC 9º AB 8º AC 8º AB 9º AC 8º
Tekno PN AC 1º AC 8º AC AC 1º AC 9º AC 9º AC AC 9º AB 6º AC 7º
A
C 6º
Fibam PN
A
C 9º AB 1º AC 6º AB 1º AB 7º AB 6º AC 6º AC 6º AB M AB M AC M
Micheletto PNA AC 4º AC M AC 4º AC M AC 7º AC 6º AB AC 8º AC M AC M AB M
Amadeo Rossi PN
A
C 8º AB 7º AB 8º AB 8º AC 4º AC 3º AC 4º AC 1º AB 1º AB 1º AB 1º
Metisa PN
A
C 1º AC 9º AC 2º AB 3º AB 9º AC 8º AC 8º AC 9º AC 8º
A
C 7º AC 8º
Posição relativa de cada índice em relação ao padrão (decil mais próximo), das empresas
de Siderurgia e Metalurgia no ano de 1999.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Sid Nacional ON AB 7º AB 3º AB 8º AC 7º AB 2º AC 3º AC 1º AB 9º AC 7º AB 9º
Usiminas PNA AB 7º AB 1º AB 8º AB 7º AB 1º AB 3º AC 4º AB 1º AC 8º AB 6º AC 6º
Gerdau Met PN AC 8º AB 2º AB 9º AC 8º AC AC 7º AC 3º AB 6º AC 6º AC 9º
Sid Tubarao PN AB 4º AC 1º AC M AB 7º AB 1º AB 3º AB M AB 1º AC 1º AC 3º AC 3º
Gerdau PN AB 6º AC 2º AC 7º AB M AB 7º AC 7º AB 4º AC 8º AB 7º
A
C 8º
Acesita PN
A
C 8º AB 1º AC 9º AC 8º AB 1º AC AB 2º AC 1º AB 1º AB 3º AB 2º
Belgo Mineira PN
A
C 7º AB 3º AC 8º AB 9º 1º AB 2º AC 2º AB 3º AC M M AB M
Paranapanema PN
A
C 9º AB 4º AC 9º AB 8º AB 3º AB M AB 3º AC 2º AB 2º AB 1º
Rexam BCSA ON AB 9º AC 7º AC 8º AB 9º AC M AC 2º AC 3º AB 6º AC 2º AB 2º AC 1º
Mannesmann ON AC 4º AB 9º AB M AB 9º AC 3º AB 1º AB 1º AB M AB 1º AB 1º AC 2º
Confab PN AC 4º AC M AC AC 2º AC 8º AC 8º AC 8º AC 8º AC 8º AC 8º AB 8º
Mangels PN AB 8º AB M AB 6º AB 4º AC 6º AB M AB 6º AC 7º AC 7º AC 7º AC 9º
Paraibuna PN AC M AB 7º AC 6º AC 8º AB 1º AB 1º AC M AC 3º AB 3º AB 3º
Eluma PN AC 7º AC 4º AB 7º AC M AB 6º AB 6º AC 3º AC 8º AC 1º AB 1º AB 1º
S Gobain Canal PN AB 2º AC 7º AB 1º AB 1º AB 9º AB 9º AC 9º AB 3º AC 9º AC 9º
A
C 8º
Ferbasa PN AB 1º AC M AB 2º AB 2º AB 9º AB 9º AB 9º AB 7º AC 8º AC 8º AC 6º
94
Forjas Taurus PN AC AC AB 1º AB 1º AB 9º AB 9º AC AC 8º AB 9º AC 8º
CBC Cartucho PN
A
C 3º AC 8º AC 3º AB 4º AB 8º AC 7º AC 7º AC 8º AC 4º AC 4º AC 4º
Met Duque PN AC 1º AC 8º AB AC 4º AC 8º AC 8º AC 8º AC 8º AB 8º AC 8º AB 6º
Tekno PN AB 1º AB 9º AB 1º AC 1º AC AC 9º AB 9º AC 9º AC 6º AB 9º
A
C 7º
Fibam PN AB 9º AB 1º AB 4º AB 1º AC AC 7º AB 6º AC 4º AB M AB M AC M
Micheletto PNA AB M AC 6º AC 4º AB 6º AC 6º AC M AB 1º AC 8º AB 4º AB 4º
A
B 4º
Metisa PN AB 1º AC 9º AB 2º AC 2º AB 9º AB 9º AC 8º AC 9º AB 7º AC 9º AC 8º
Amadeo Rossi PN AC 8º AC 8º AC 8º AC 9º AB 1º AB 2º AB 1º AB 1º AB 1º AB 1º
Posição relativa de cada índice em relação ao padrão (decil mais próximo), das empresas
de Siderurgia e Metalurgia no ano de 2000.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Sid Nacional ON AC 8º AC 4º AB 8º AB M AB M AC 6º AC 7º AB 1º AC 9º AB 9º AC 9º
Usiminas PNA
A
C 7º AC 1º AC 8º AB 7º AB 2º AC 6º AC M AB 1º AC M AB 3º AC 3º
Gerdau Met PN AC 8º AB 3º AB 9º AB 9º AB 3º AB M AC M M AC 4º AB 4º AB 8º
Gerdau PN AC 6º AB 3º AB 7º AC 7º AB AB M AC 3º AC 6º AC 6º AB 8º
Sid Tubarao PN AB 4º AB 2º AB 6º AC 8º AB 2º AB 2º AC 3º AC 1º AC 8º AC M AB M
Acesita PN AB 9º AB 1º AC 9º AC 8º AB 2º AC 3º AC 3º AB 2º AC 2º AC 2º
A
B 3º
Cosipa PN AC 8º AB 1º AC 9º AB 9º AB 1º AC 3º AB 1º AC 2º AC 2º AB 2º
Belgo Mineira PN
A
C 4º AC 2º AB M AC 6º AB 6º AB 7º AC 7º AB 3º AC 8º AB 9º AB 9º
Rexam BCSA ON AC 8º AB 4º AC 8º AC 6º AB M AC 7º AC 7º AC 8º
Confab PN AC 3º AC 8º AC AB 3º AB 8º AB 8º AB 8º M AB 2º AB 2º AB 2º
Sibra PNC
A
C 6º AC M
A
C 7º AC 8º AB 3º AB 1º AB 1º M AB 1º AB 1º AB 1º
Mangels PN AC 7º AC 7º AC M AB M AB 6º AC 3º AC 4º AC M
A
C 7º
Paraibuna PN AB 6º
A
C 8º AB 8º AC 9º AB 2º AB 1º AB 1º AB 3º AB M AB M AB 6º
Eluma PN
A
C 8º AC 8º AC 8º AC 9º AB M AB AB 1º AB 1º AB 1º AB 1º
S Gobain Canal PN AC 1º AC M AB 1º AB 1º AC AC 9º AC 9º AB 3º AB 8º AB 7º AB 4º
Ferbasa PN
A
C 1º AC 6º AC 1º AC 2º AB AB 9º AC 8º M AC 8º
A
C 7º AC 6º
Ferro Ligas PN
A
C 3º AC 6º AC 2º AB 2º AB 8º AB 2º AC 2º 7º AB 9º AC 9º AC 9º
Forjas Taurus PN AC
A
C 8º AB 1º AC 1º AC 8º AC 8º AC AC 8º AC 8º AC 7º
CBC Cartucho PN
A
C 4º AB 8º AC 4º AB 4º AC 7º AB 7º AB 7º AC 8º AC 3º AC 4º AC 4º
Tekno PN AC 1º AC 8º AB 1º AB 1º AC 9º AB 9º AC 8º AB 9º AC 8º AB 9º AC 8º
Met Duque PN AC 1º AB 9º AC 3º AB M AC 8º AC 8º AB 8º AC 8º AC 6º AC 7º AC M
Fibam PN AC 9º AB 1º AC 4º AB 1º AC 7º AB 7º AB 2º AB 3º AB 2º AB 2º AC 2º
Micheletto PNA AC 7º AC M AC 6º AC 7º AB M AB 3º AB AC 8º AB 1º AB 1º AB 1º
Metisa PN
A
C 1º AC 9º AB 2º AC 3º AC 8º AC 8º AC 8º AC 9º AB 6º
A
C 8º AC 7º
Posição relativa de cada índice em relação ao padrão (decil mais próximo), das empresas
de Siderurgia e Metalurgia no ano de 2001.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA AC 7º AB 1º AB 8º AC 6º AB 1º AC 3º AB 3º AB 1º AB M AC 3º AC 3º
Sid Nacional ON AC 8º AC 2º AC 8º AC 6º AC AB 3º AC 3º AC 1º AC 8º AC 6º AB 9º
Gerdau Met PN AC 8º AC 3º AC 8º AB 9º AB AB M AC 4º AC 4º AB 4º AC 7º
Gerdau PN AC M AC 3º AC 7º AB 8º AB 3º AB M AC 4º AC M AC M AC 6º
Sid Tubarao PN AC 3º AC 1º AC 6º AC 6º AB AB 3º AB 3º AB 1º AB 3º AC 2º AC 2º
95
Acesita PN AC 9º AC 2º AC 9º AC 8º AB AB 1º AC 1º AC 1º AB 1º AB 1º AB 1º
Cosipa PN AC 7º AB 1º AB 8º AC 7º AB 1º AB 1º AB 1º AB 1º AB 1º AC 1º AC 1º
Belgo Mineira PN AB 4º AC 2º AB M AB M AC M AB 6º AC 6º AB 3º AC 6º AC M AB M
Rexam BCSA ON AB 6º AB M AB M AB 4º AC M AB 6º AC 6º AB 6º AC 9º AC 9º
Confab PN AC 4º AC 7º AC 1º AC 1º AC 7º AC 7º AC 7º AC 7º AC 7º AB 8º AC 8º
Paraibuna PN AC 7º AC 8º AB 8º AC 9º AB AB 1º AC 1º AB M AB 1º AB 1º AB 1º
Mangels PN AC 7º AB M AC M AB 4º AC M AB M AB 6º AB 7º AB 4º AB M AB M
Eluma PN AC M AC 8º AC M AC 7º AB M AC 3º AC 1º AB 8º AB 2º AB 2º AB 2º
Ferbasa PN AB 1º AB 6º AC 1º AC 1º AB 9º AB 9º AB 9º AC 3º AC 8º AB 6º
Forjas Taurus PN AB 2º AB 6º AC AB 1º AC 8º AC 8º AC 8º AC 6º AB 8º AB 8º AC 7º
Ferro Ligas PN AC 2º AB 7º AB 2º AC 2º AC AC M AC M AC M AB 8º AC 7º AC 8º
Tekno PN AB 1º AB 9º AB 1º AB 1º AC 9º AC 9º AC 9º AC 8º AB 8º AB 9º AB 8º
CBC Cartucho PN AC 2º AB 6º AC 3º AB 4º AB 7º AC 7º AC 7º AC 8º AB 4º AB M AC 3º
Met Duque PN AB 1º AC 9º AB 3º AB M AC 7º AC 7º AC 7º AB 8º AC 6º AB 7º AC M
Fibam PN AB 9º AB 1º AC 3º AB 1º AC 6º AC 7º AB M AB 3º AB 3º AB 3º
Metisa PN AC 1º AB 8º AC 2º AC 3º AC 8º AC 8º AC 8º AC 9º AB 6º AC 8º AB 7º
Micheletto PNA AC 7º AC 7º AB 7º AB 8º AB 3º AC 2º AB 1º AB 8º AC 1º AB 1º AB 1º
Posição relativa de cada índice em relação ao padrão (decil mais próximo), das empresas
de Siderurgia e Metalurgia no ano de 2002.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA AB 7º
A
B 1º AC 7º AB 6º AB 1º AB 1º AB 1º AB 1º AB 1º AB 1º
Sid Nacional ON AB 8º AB 1º AB 8º AC M AC AB 3º AB 4º AC 1º AB 3º AB 2º AC 3º
Gerdau Met PN AB 9º AC 3º AC 9º AC 9º AC 3º AB 2º AC 7º
Gerdau PN AB 6º AC 3º AB 7º AC 7º AB 2º AB M AC 2º AC 6º
Sid Tubarao PN AC 3º AC 2º AB 6º AB 7º AB AB 1º AB 1º AC 4º AB 2º AC 3º
Cosipa PN AB 8º AC 1º AB 9º AC 8º AB 1º AB 1º AB 1º AB 1º AB 1º AC 1º AB 1º
Belgo Mineira PN
A
B 3º AB 2º AB 4º AC 3º AC M AB M M AB 2º AC 6º AB 3º AB 4º
Rexam BCSA ON AC 4º AB 4º AC M AB M AB 4º AB M AC 4º AC 9º AC 4º AC 9º
Confab PN AB 4º AC 6º AB 2º AB 2º AB 7º AC 6º AB 6º AB 7º AB 4º AB 1º
Mangels PN AC M AC 4º AC 4º AB 4º AB M 4º AB M AB 6º AB 2º AB 2º AB 2º
Forjas Taurus PN AB 2º AC 7º AB 1º AC 1º AC 7º AC 7º AC 3º AC 7º AC M AC 4º
Ferbasa PN AB 1º AB 6º AB 1º AB 1º AB 9º AB 9º AB 9º AB 4º AB 8º AC 6º AC 4º
Eluma PN AC 4º AC 7º AB M AC 7º AC 3º AB 2º AB 1º AC 6º AB 1º
A
B 1º AB 1º
CBC Cartucho PN
A
B 3º AC 6º AC 2º AB 4º AC 6º AC AC 6º AB 4º AB 6º AB 6º
Tekno PN AB 1º AC 9º AB 1º AB 1º AC 9º AC 9º AC 9º AC 8º AC 9º AB 7º
Met Duque PN AC 1º AC 4º AC 3º AB M AB M AC M AC 7º AB 7º AC 6º
A
C 6º AB 6º
Metisa PN AB 1º AB 9º AC 1º AC 2º AC 7º AC 7º AC 7º AC 9º AC M
A
C 7º AB 7º
Fibam PN
A
C 9º AB 1º AC 2º AB 1º AB 6º AC M AC 3º AB M AC 2º AC 2º AB 3º
Micheletto PNA AC 6º AB 6º AC 6º AC 6º AC 3º AC AC 1º AC M AB 2º
A
C 1º AC 2º
96
APÊNDICE D – AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES
Avaliação dos índices segundo sua posição relativa, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1995.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
AP/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Sid Nacional ON 6 6 10 8 7 8 7 4 9 10 10
Usiminas PNA 6 7 6 6 5 6 8 3 9 9 9
Sid Tubarao PN 7 5 6 5 6 5 7 1 10 8 8
Belgo Mineira PN 5 5 2 2 5 4 4 4 6 6 7
Gerdau Met PN 1 9 1 1 3 7 6 6 6 7 9
Acesita PN 4 6 4 4 4 3 4 4 7 6 6
Gerdau PN 7 9 4 5 3 5 3 4 7 7 6
Acos Villares ON 4 5 3 3 3 2 2 5 5 5 5
Sid Riogran PN 8 9 5 5 4 4 3 3 8 8 7
Mannesmann ON 8 1 7 4 7 3 2 6 3 3 3
Paranapanema PN 10 2 10 8 10 9 10 2 2 4 4
Confab PN 3 4 8 8 6 6 9 7 3 2 2
Sam Industr PN 4 8 5 7 8 8 7 7 5 5 6
Sid Aconorte PNA 10 10 5 4 2 5 5 2 7 6 5
Paraibuna PN 2 7 2 2 1 1 2 2 2 1 1
Sibra PNC 5 6 3 2 1 1 1 1 1 2 2
Ferro Ligas PN 2 10 2 6 2 2 4 2 1 1 1
Cimaf ON 9 4 8 6 8 8 8 6 9 9 9
Eluma PN 3 7 7 10 6 9 8 9 5 5 5
Mangels PN 3 3 7 7 6 4 6 9 4 4 4
Ferbasa PN 9 2 9 7 9 6 3 6 8 9 8
S Gobain Canal PN 9 9 9 9 9 10 9 8 3 3 3
Rimet PN 6 4 4 3 2 2 1 7 2 2 2
Amadeo Rossi PN 5 2 6 3 5 3 5 8 6 7 7
Micheletto PNA 8 3 8 7 7 7 6 8 4 4 4
Metisa PN 7 3 10 10 9 8 9 10 8 8 8
Fibam PN 2 8 3 9 4 6 5 9 4 4 3
Avaliação dos índices segundo sua posição relativa, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1996.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
AP/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA 5 7 4 3 3 4 4 2 7 6 7
Sid Nacional ON 6 8 8 8 7 7 7 3 10 8 9
Sid Tubarao PN 8 5 6 5 5 4 5 1 9 5 4
Acesita PN 3 8 3 4 1 2 2 1 6 5 7
Belgo Mineira PN 5 5 4 2 3 3 3 4 5 4 5
Gerdau Met PN 4 9 1 1 4 7 7 6 4 4 8
Gerdau PN 7 9 5 6 4 6 6 6 5 6 5
Paranapanema PN 4 6 4 3 3 3 3 4 2 2 2
97
Sid Riogran PN 9 9 6 6 4 7 7 2 8 7 6
Sibra PNC 2 8 2 4 2 2 1 3 2 2 2
Confab PN 7 3 9 9 7 7 8 7 7 8 8
Sam Industr PN 7 5 9 9 8 8 9 6 3 3 3
Paraibuna PN 3 10 2 4 1 1 1 2 1 1 1
Eluma PN 4 6 6 8 6 4 3 6 8 9 10
Ferro Ligas PN 1 10 3 6 2 2 2 2 1 1 1
Mangels PN 6 7 7 7 6 6 6 8 3 3 3
Ferbasa PN 10 1 8 7 8 6 5 4 7 7 6
S Gobain Canal PN 10 7 10 10 10 10 10 7 8 9 8
Cimaf ON 10 4 7 5 6 5 4 5 6 6 4
Rimet PN 5 4 5 3 2 1 1 8 2 2 2
Forjas Taurus PN 8 3 10 10 9 9 8 5 4 5 4
Amadeo Rossi PN 6 2 6 5 5 3 4 5 3 3 3
Fibam PN 3 6 5 8 5 5 6 8 4 4 5
Micheletto PNA 8 3 8 7 7 5 5 9 6 7 7
Metisa PN 9 2 9 9 8 8 8 10 5 8 6
Avaliação dos índices segundo sua posição relativa, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1997.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
AP/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA 2 7 2 2 2 2 3 2 9 8 9
Sid Nacional ON 3 8 3 4 4 6 7 2 10 9 9
Sid Tubarao PN 6 9 4 3 3 5 5 1 9 7 4
Acesita PN 2 9 2 2 1 1 1 1 8 6 9
Belgo Mineira PN 4 7 2 2 3 2 3 3 7 5 6
Gerdau Met PN 2 10 2 2 5 9 9 6 6 7 8
Gerdau PN 5 10 5 5 6 9 9 6 8 8 7
Paranapanema PN 1 4 1 1 2 2 1 5 1 1 1
Rexam BCSA ON 2 5 3 3 4 5 5 4 5 4 7
Mannesmann ON 9 2 5 2 5 3 2 6 2 2 2
Confab PN 3 2 9 9 8 7 9 8 8 9 9
S Gobain Canal PN 8 3 9 9 9 9 10 8 10 10 10
Mangels PN 4 7 6 8 7 7 7 9 4 5 5
Ferbasa PN 10 6 7 6 9 9 8 3 6 6 4
Forjas Taurus PN 7 2 10 10 9 9 9 5 9 9 8
Cimaf ON 6 4 5 4 7 5 5 7 1 2 2
Rimet PN 2 2 2 1 1 1 1 9 2 1 1
Tekno PN 9 3 10 10 10 10 9 10 4 8 6
Met Duque PN 10 2 7 5 9 9 10 9 9 9 9
Amadeo Rossi PN 8 1 8 7 9 6 6 4 5 4 3
Fibam PN 2 6 3 8 5 4 4 8 3 3 5
Micheletto PNA 5 5 6 6 8 8 6 9 3 3 3
Metisa PN 7 1 8 7 9 8 8 9 7 9 8
Avaliação dos índices segundo sua posição relativa, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1998.
Empresas
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
98
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA 2 8 2 2 1 3 3 3 9 7 8
Sid Nacional ON 4 10 3 6 5 7 8 3 10 9 9
Sid Tubarao PN 6 8 3 4 3 4 5 1 8 6 6
Belgo Mineira PN 3 7 2 1 2 3 3 3 6 7 7
Acesita PN 2 7 2 2 2 1 2 1 1 2 1
Gerdau Met PN 2 9 2 2 6 8 8 5 7 8 9
Gerdau PN 5 9 5 5 6 8 8 6 9 8 8
Rexam BCSA ON 2 4 2 3 5 5 5 4 3 4 4
Acos Villares ON 1 6 1 1 1 1 2 7 1 1 1
Mannesmann ON 7 2 4 2 3 2 1 5 2 3 3
Confab PN 4 2 9 8 8 8 9 9 9 9 9
S Gobain Canal PN 8 3 10 9 9 9 9 9 3 10 10
Mangels PN 3 6 6 7 7 6 7 8 3 7 3
Ferbasa PN 10 5 8 7 9 9 6 4 5 5 5
Forjas Taurus PN 8 2 10 10 10 9 9 8 9 9 9
Cimaf ON 6 3 5 3 4 1 2 7 2 2 2
CBC Cartucho PN 5 2 7 4 8 5 6 9 4 4 4
Met Duque PN 10 2 7 5 9 9 10 8 9 9 9
Tekno PN 9 2 9 9 10 10 9 10 6 8 7
Fibam PN 1 10 4 10 7 6 7 7 5 5 6
Micheletto PNA 6 5 6 5 8 7 4 9 6 6 5
Amadeo Rossi PN 2 4 3 3 5 4 5 2 1 1 1
Metisa PN 9 1 8 8 9 9 9 10 9 8 9
Avaliação dos índices segundo sua posição relativa, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1999.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Sid Nacional ON 4 8 3 3 2 4 6 2 9 8 9
Usiminas PNA 4 10 3 4 1 3 5 1 9 6 7
Gerdau Met PN 2 9 2 2 5 7 8 4 6 7 10
Sid Tubarao PN 7 9 5 4 1 3 5 1 2 4 4
Gerdau PN 5 8 3 6 4 7 8 4 9 7 9
Acesita PN 2 10 1 2 1 2 2 2 1 3 2
Belgo Mineira PN 3 8 2 2 1 2 3 3 6 5 5
Paranapanema PN 1 7 1 3 3 5 3 6 3 2 1
Rexam BCSA ON 2 3 2 2 6 3 4 6 3 2 2
Mannesmann ON 6 2 6 2 4 1 1 5 1 1 3
Confab PN 6 5 8 8 9 9 9 9 9 9 8
Mangels PN 3 6 5 7 7 5 6 8 8 8 10
Paraibuna PN 5 4 4 2 2 1 1 6 4 3 3
Eluma PN 3 6 4 5 6 6 4 9 2 1 1
S Gobain Canal PN 9 3 10 10 9 9 10 3 10 10 9
Ferbasa PN 10 5 9 9 9 9 9 7 9 9 7
Forjas Taurus PN 8 2 10 10 9 9 9 8 9 9 9
CBC Cartucho PN 7 2 7 7 8 8 8 9 5 5 5
Met Duque PN 9 2 8 6 9 9 9 9 8 9 6
99
Tekno PN 10 2 10 9 10 10 9 10 7 9 8
Fibam PN 2 10 7 10 8 8 6 5 5 5 6
Micheletto PNA 6 4 6 5 7 6 1 9 4 4 4
Metisa PN 10 1 9 8 9 9 9 10 7 10 9
Amadeo Rossi PN 2 2 2 1 4 1 2 1 1 1 1
Avaliação dos índices segundo sua posição relativa, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 2000.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Sid Nacional ON 2 6 3 6 5 7 8 1 10 9 10
Usiminas PNA 3 9 2 4 2 7 6 1 6 3 4
Gerdau Met PN 2 8 2 2 3 5 6 5 5 4 8
Gerdau PN 4 8 4 3 3 5 4 7 7 7 8
Sid Tubarao PN 7 9 5 2 2 2 4 2 9 6 5
Acesita PN 2 10 1 2 2 4 4 2 3 3 3
Cosipa PN 2 10 1 2 1 4 4 1 3 3 2
Belgo Mineira PN 6 8 6 4 6 7 8 3 9 9 9
Rexam BCSA ON 2 7 2 4 5 4 6 7 8 8 9
Confab PN 7 2 8 8 8 8 8 5 2 2 2
Sibra PNC 4 5 3 2 3 1 1 5 1 1 1
Mangels PN 3 3 5 6 6 4 6 8 5 6 8
Paraibuna PN 5 2 3 1 2 1 1 3 5 5 6
Eluma PN 2 2 2 1 5 1 1 8 1 1 1
S Gobain Canal PN 9 5 10 10 10 10 10 3 8 7 4
Ferbasa PN 9 4 9 8 9 9 9 5 9 8 7
Ferro Ligas PN 7 4 8 9 8 2 3 7 9 10 10
Forjas Taurus PN 8 2 10 9 9 9 9 8 9 9 8
CBC Cartucho PN 6 3 6 7 8 7 7 9 4 5 5
Tekno PN 9 2 10 10 10 9 9 9 9 9 9
Met Duque PN 9 2 7 6 9 9 8 9 7 8 6
Fibam PN 1 10 6 10 8 7 2 3 2 2 3
Micheletto PNA 3 5 4 3 5 3 2 9 1 1 1
Metisa PN 9 1 9 7 9 9 9 10 6 9 8
Avaliação dos índices segundo sua posição relativa, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 2001.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
A
P/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA 3 10 3 4 1 4 3 1 5 4 4
Sid Nacional ON 2 8 2 4 3 3 4 2 9 7 9
Gerdau Met PN 2 7 2 2 3 5 5 3 5 4 8
Gerdau PN 5 7 3 3 3 5 5 3 6 6 7
Sid Tubarao PN 7 9 4 4 1 3 3 1 3 3 3
Acesita PN 1 8 1 2 1 1 2 2 1 1 1
Cosipa PN 3 10 3 3 1 1 1 1 1 2 2
Belgo Mineira PN 7 8 6 6 6 6 7 3 7 6 5
100
Rexam BCSA ON 5 6 6 7 6 6 7 6 9 10 10
Confab PN 6 3 9 9 8 8 8 8 8 8 9
Paraibuna PN 3 2 3 1 1 1 2 5 1 1 1
Mangels PN 3 6 5 7 6 5 6 7 4 5 5
Eluma PN 5 2 5 3 5 4 2 8 2 2 2
Ferbasa PN 10 5 9 9 9 9 9 4 9 9 6
Forjas Taurus PN 9 5 9 10 9 9 9 7 8 8 8
Ferro Ligas PN 8 4 9 8 8 6 6 6 8 8 9
Tekno PN 10 2 10 10 10 10 10 9 8 9 8
CBC Cartucho PN 8 5 7 7 7 8 8 9 4 5 4
Met Duque PN 10 1 8 6 8 8 8 8 7 7 6
Fibam PN 2 10 7 10 7 8 4 5 3 3 3
Metisa PN 9 3 8 7 9 9 9 10 6 9 7
Micheletto PNA 3 3 4 3 3 3 1 8 2 1 1
Avaliação dos índices segundo sua posição relativa, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 2002.
Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade
Empresas
CT/PL PC/CT AP/PL
AP/(PL
+ ELP)
LG LC LS V/AT LL/V LL/AT LL/PL
Usiminas PNA 4 10 3 5 1 1 1 1 1 1 1
Sid Nacional ON 3 10 3 5 2 3 4 2 3 2 4
Gerdau Met PN 2 7 1 1 2 2 2 2 4 2 8
Gerdau PN 5 7 4 3 2 2 2 2 5 3 7
Sid Tubarao PN 7 8 5 4 1 1 2 1 5 2 4
Cosipa PN 3 9 2 2 1 1 1 1 1 2 1
Belgo Mineira PN 8 9 7 7 6 5 5 2 7 3 4
Rexam BCSA ON 6 7 5 6 4 4 5 5 10 5 10
Confab PN 7 4 9 9 7 7 6 8 7 4 1
Mangels PN 5 6 6 7 5 4 5 6 2 2 2
Forjas Taurus PN 9 3 10 9 8 8 7 4 8 6 5
Ferbasa PN 10 5 10 10 9 9 9 4 8 7 5
Eluma PN 6 3 6 3 4 2 1 7 1 1 1
CBC Cartucho PN 8 4 8 7 7 7 7 8 4 6 6
Tekno PN 10 1 10 10 10 10 10 7 9 10 7
Met Duque PN 9 6 7 6 5 6 8 7 7 7 6
Metisa PN 10 2 9 8 8 8 8 10 6 8 7
Fibam PN 1 10 8 10 6 6 4 5 3 3 3
Micheletto PNA 4 5 4 4 4 2 2 6 2 2 3
101
APÊNDICE E – AVALIAÇÃO GERAL
Avaliação geral das empresas conforme sua classificação, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1995.
Empresas
Estrutura Liquidez Rentabilidade Empresa Conceito
Cimaf ON 8,0 8,0 8,4 8,2 Ótimo
Metisa PN 7,5 8,5 8,4 8,1 Ótimo
Sid Nacional ON 7,0 7,5 8,7 7,8 Bom
Ferbasa PN 8,1 6,3 7,7 7,6 Bom
S Gobain Canal PN 9,0 9,5 4,0 7,1 Bom
Paranapanema PN 9,0 9,5 3,4 6,9 Bom
Usiminas PNA 6,1 6,1 7,8 6,8 Bom
Sid Tubarao PN 6,4 5,7 6,8 6,4 Bom
Micheletto PNA 7,4 6,8 4,8 6,2 Bom
Sid Riogran PN 7,2 3,8 6,4 6,2 Bom
Sid Aconorte PNA 8,4 4,1 4,7 6,1 Bom
Sam Industr PN 4,9 7,8 6,0 5,9 Satisfatório
Eluma PN 4,9 7,9 5,8 5,9 Satisfatório
Gerdau PN 6,4 4,0 5,8 5,7 Satisfatório
Amadeo Rossi PN 4,7 4,0 7,1 5,5 Satisfatório
Gerdau Met PN 1,8 5,6 7,9 5,0 Satisfatório
Belgo Mineira PN 4,1 4,3 6,2 5,0 Satisfatório
Mannesmann ON 6,7 4,0 3,6 4,9 Satisfatório
Mangels PN 4,2 5,0 5,0 4,7 Satisfatório
Acesita PN 4,2 3,5 5,7 4,7 Satisfatório
Confab PN 4,6 6,6 3,1 4,4 Satisfatório
Fibam PN 3,5 5,2 4,4 4,2 Satisfatório
Acos Villares ON 3,8 2,3 5,0 4,0 Razoável
Rimet PN 5,1 1,8 3,0 3,6 Razoável
Sibra PNC 4,4 1,0 1,7 2,6 Fraco
Ferro Ligas PN 3,2 2,4 1,2 2,2 Fraco
Paraibuna PN 2,5 1,2 1,3 1,8 Deficiente
Avaliação geral das empresas conforme sua classificação, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1996.
Empresas
Estrutura Liquidez Rentabilidade Empresa Conceito
S Gobain Canal PN 9,7 10,0 7,9 9,0 Ótimo
Metisa PN 8,3 8,0 6,9 7,7 Bom
Confab PN 7,2 7,2 7,7 7,4 Bom
Sid Nacional ON 6,8 7,0 7,8 7,2 Bom
Micheletto PNA 7,4 5,6 7,3 7,0 Bom
Ferbasa PN 8,4 6,4 5,8 7,0 Bom
Forjas Taurus PN 8,1 8,8 4,3 6,7 Bom
Sid Riogran PN 8,1 6,1 5,5 6,7 Bom
Eluma PN 5,0 4,4 8,9 6,4 Bom
Cimaf ON 8,3 5,1 4,6 6,2 Bom
Sam Industr PN 7,4 8,2 3,6 6,0 Satisfatório
Gerdau PN 6,7 5,4 5,3 5,9 Satisfatório
102
Gerdau Met PN 3,6 6,1 6,8 5,4 Satisfatório
Mangels PN 6,4 6,0 4,0 5,4 Satisfatório
Sid Tubarao PN 7,0 4,5 4,0 5,3 Satisfatório
Usiminas PNA 4,8 3,7 5,9 5,0 Satisfatório
Fibam PN 4,2 5,2 5,4 4,9 Satisfatório
Amadeo Rossi PN 5,5 3,8 3,4 4,3 Satisfatório
Belgo Mineira PN 4,5 3,0 4,7 4,3 Satisfatório
Acesita PN 3,6 1,7 5,5 4,0 Razoável
Rimet PN 4,7 1,3 3,2 3,4 Razoável
Paranapanema PN 4,1 3,0 2,4 3,2 Razoável
Sibra PNC 2,8 1,8 2,2 2,4 Fraco
Paraibuna PN 3,6 1,0 1,2 2,1 Fraco
Ferro Ligas PN 2,8 2,0 1,2 2,0 Deficiente
Avaliação geral das empresas conforme sua classificação, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1997.
Empresas
Estrutura Liquidez Rentabilidade Empresa Conceito
S Gobain Canal PN 7,8 9,2 9,6 8,8 Ótimo
Met Duque PN 8,1 9,2 9,0 8,7 Ótimo
Tekno PN 8,7 9,8 6,8 8,2 Ótimo
Forjas Taurus PN 7,4 9,0 7,6 7,8 Bom
Metisa PN 6,6 8,3 8,2 7,6 Bom
Confab PN 4,7 7,7 8,7 6,9 Bom
Ferbasa PN 8,6 8,8 4,2 6,9 Bom
Gerdau PN 5,5 8,1 7,0 6,6 Bom
Mangels PN 5,1 7,0 5,7 5,7 Satisfatório
Amadeo Rossi PN 7,2 6,9 3,5 5,7 Satisfatório
Sid Nacional ON 3,6 5,6 7,7 5,6 Satisfatório
Gerdau Met PN 2,8 7,8 7,3 5,6 Satisfatório
Micheletto PNA 5,3 7,6 4,2 5,3 Satisfatório
Sid Tubarao PN 5,6 4,4 4,2 4,8 Satisfatório
Mannesmann ON 6,8 3,4 2,8 4,5 Satisfatório
Cimaf ON 5,4 5,6 2,9 4,4 Satisfatório
Usiminas PNA 2,5 2,2 7,5 4,4 Satisfatório
Rexam BCSA ON 2,6 4,7 5,9 4,3 Satisfatório
Fibam PN 3,2 4,3 5,2 4,2 Satisfatório
Belgo Mineira PN 3,7 2,5 5,4 4,1 Satisfatório
Acesita PN 2,7 1,0 7,0 4,1 Satisfatório
Rimet PN 1,9 1,0 2,7 2,0 Deficiente
Paranapanema PN 1,3 1,8 1,8 1,6 Deficiente
Avaliação geral das empresas conforme sua classificação, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1998.
Empresas Estrutura Liquidez Rentabilidade Empresa Conceito
S Gobain Canal PN 8,0 9,0 9,1 8,6 Ótimo
Met Duque PN 8,1 9,2 8,8 8,6 Ótimo
Metisa PN 7,9 9,0 9,1 8,6 Ótimo
Forjas Taurus PN 8,0 9,3 8,8 8,6 Ótimo
Tekno PN 8,3 9,8 7,6 8,3 Ótimo
Confab PN 5,2 8,2 9,0 7,3 Bom
103
Ferbasa PN 8,8 8,4 4,8 7,1 Bom
Gerdau PN 5,4 7,4 7,7 6,7 Bom
Sid Nacional ON 4,6 6,6 7,9 6,3 Bom
Micheletto PNA 5,8 6,7 6,0 6,1 Bom
Gerdau Met PN 2,7 7,4 7,9 5,7 Satisfatório
CBC Cartucho PN 5,0 6,1 5,0 5,2 Satisfatório
Fibam PN 3,4 6,5 6,0 5,1 Satisfatório
Sid Tubarao PN 5,4 3,9 5,2 5,0 Satisfatório
Mangels PN 4,3 6,5 4,4 4,8 Satisfatório
Usiminas PNA 2,6 2,4 7,0 4,3 Satisfatório
Belgo Mineira PN 3,0 2,7 6,1 4,2 Satisfatório
Mannesmann ON 5,4 2,1 3,3 3,9 Fraco
Cimaf ON 5,2 2,1 3,0 3,7 Fraco
Rexam BCSA ON 2,3 5,0 3,9 3,5 Fraco
Amadeo Rossi PN 2,5 4,5 1,2 2,4 Deficiente
Acesita PN 2,5 1,5 1,1 1,7 Deficiente
Acos Villares ON 1,5 1,2 2,2 1,7 Deficiente
Avaliação geral das empresas conforme sua classificação, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1999.
Empresas Estrutura Liquidez Rentabilidade Empresa Conceito
Tekno PN 9,1 9,8 8,4 9,0 Ótimo
Metisa PN 8,7 9,0 9,1 8,9 Ótimo
S Gobain Canal PN 8,7 9,2 8,0 8,5 Ótimo
Forjas Taurus PN 8,0 9,0 8,8 8,5 Ótimo
Ferbasa PN 9,2 9,0 7,4 8,4 Ótimo
Confab PN 6,5 9,0 8,4 7,8 Bom
Met Duque PN 7,8 9,0 7,1 7,8 Bom
CBC Cartucho PN 6,5 8,0 5,8 6,5 Bom
Mangels PN 4,1 5,8 9,2 6,5 Bom
Gerdau PN 5,0 6,3 7,8 6,4 Bom
Gerdau Met PN 2,7 6,6 8,1 5,6 Satisfatório
Fibam PN 4,6 7,6 5,6 5,6 Satisfatório
Sid Nacional ON 4,1 3,8 7,5 5,4 Satisfatório
Micheletto PNA 5,7 5,3 5,0 5,3 Satisfatório
Usiminas PNA 4,4 2,8 5,9 4,7 Satisfatório
Sid Tubarao PN 6,5 2,8 3,2 4,4 Satisfatório
Eluma PN 3,7 5,6 2,7 3,7 Razoável
Mannesmann ON 5,2 1,9 3,0 3,7 Razoável
Belgo Mineira PN 3,2 1,9 4,7 3,5 Razoável
Paraibuna PN 4,4 1,3 3,7 3,5 Razoável
Rexam BCSA ON 2,1 4,1 2,9 2,8 Fraco
Paranapanema PN 1,8 4,0 2,3 2,4 Fraco
Acesita PN 2,6 1,7 2,0 2,2 Fraco
Amadeo Rossi PN 1,9 2,1 1,0 1,6 Deficiente
Avaliação geral das empresas conforme sua classificação, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 2000.
104
Empresas Estrutura Liquidez Rentabilidade Empresa Conceito
Tekno PN 8,6 9,3 9,0 8,9 Ótimo
Metisa PN 8,0 9,0 8,3 8,3 Ótimo
Forjas Taurus PN 7,9 9,0 8,2 8,2 Ótimo
Ferbasa PN 8,4 9,0 6,9 7,9 Bom
Met Duque PN 7,6 8,8 6,9 7,6 Bom
Ferro Ligas PN 7,1 4,0 9,3 7,4 Bom
S Gobain Canal PN 8,9 10,0 4,5 7,4 Bom
Belgo Mineira PN 6,0 6,9 7,8 6,9 Bom
CBC Cartucho PN 5,8 7,3 5,7 6,1 Bom
Sid Nacional ON 3,0 6,6 8,1 5,8 Satisfatório
Gerdau PN 4,3 4,2 7,6 5,6 Satisfatório
Mangels PN 3,7 5,0 7,5 5,5 Satisfatório
Rexam BCSA ON 2,7 4,7 8,4 5,4 Satisfatório
Confab PN 6,8 8,0 2,6 5,4 Satisfatório
Sid Tubarao PN 6,3 2,4 4,9 5,0 Satisfatório
Gerdau Met PN 2,6 4,6 6,7 4,6 Satisfatório
Fibam PN 3,8 6,3 2,8 3,9 Razoável
Paraibuna PN 3,9 1,3 5,2 3,9 Razoável
Usiminas PNA 3,5 5,3 3,5 3,9 Razoável
Micheletto PNA 3,4 3,4 2,6 3,1 Razoável
Acesita PN 2,6 3,4 2,8 2,8 Fraco
Sibra PNC 3,7 1,6 1,8 2,5 Fraco
Cosipa PN 2,6 3,1 2,0 2,5 Fraco
Eluma PN 1,9 2,2 2,4 2,2 Fraco
Avaliação geral das empresas conforme sua classificação, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 2001.
Empresas Estrutura Liquidez Rentabilidade Empresa Conceito
Tekno PN 9,2 10,0 8,3 9,0 Ótimo
Forjas Taurus PN 8,7 9,0 7,8 8,4 Ótimo
Metisa PN 8,0 9,0 7,7 8,1 Ótimo
Ferbasa PN 9,2 9,0 6,2 8,0 Bom
Ferro Ligas PN 7,8 6,6 8,2 7,7 Bom
Confab PN 6,6 8,0 8,6 7,7 Bom
Met Duque PN 8,3 8,0 6,6 7,6 Bom
Rexam BCSA ON 5,5 6,2 9,1 7,1 Bom
CBC Cartucho PN 7,4 7,7 5,1 6,5 Bom
Belgo Mineira PN 6,8 6,2 4,9 5,9 Satisfatório
Gerdau PN 4,6 4,4 6,0 5,1 Satisfatório
Mangels PN 4,1 5,5 5,3 4,9 Satisfatório
Sid Nacional ON 2,8 3,2 7,4 4,7 Satisfatório
Fibam PN 4,6 6,9 3,4 4,6 Satisfatório
Gerdau Met PN 2,5 4,4 6,3 4,4 Satisfatório
Sid Tubarao PN 6,3 2,4 2,6 4,0 Fraco
Eluma PN 4,5 3,9 3,2 3,9 Fraco
Usiminas PNA 3,8 2,9 3,5 3,5 Fraco
Micheletto PNA 3,2 2,6 2,5 2,8 Deficiente
105
Cosipa PN 3,7 1,0 1,7 2,4 Deficiente
Paraibuna PN 2,7 1,2 1,8 2,0 Deficiente
Acesita PN 1,8 1,2 1,2 1,4 Péssimo
Avaliação geral das empresas conforme sua classificação, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 2002.
Empresas
Estrutura Liquidez Rentabilidade Empresa Conceito
Tekno PN 9,1 10,0 7,5 8,6 Ótimo
Metisa PN 8,8 8,0 7,6 8,2 Ótimo
Ferbasa PN 9,5 9,0 5,3 7,7 Bom
Forjas Taurus PN 8,6 7,8 5,2 7,1 Bom
Met Duque PN 8,0 6,1 6,4 7,0 Bom
CBC Cartucho PN 7,5 7,0 6,2 6,9 Bom
Rexam BCSA ON 5,9 4,2 8,5 6,6 Bom
Belgo Mineira PN 7,8 5,3 3,8 5,7 Satisfatório
Confab PN 7,3 6,8 3,3 5,6 Satisfatório
Gerdau PN 4,8 2,0 5,4 4,5 Satisfatório
Mangels PN 5,5 4,5 2,8 4,2 Satisfatório
Fibam PN 4,2 5,6 3,4 4,2 Satisfatório
Sid Tubarao PN 6,4 1,2 3,3 4,1 Satisfatório
Gerdau Met PN 2,2 2,0 5,8 3,6 Fraco
Micheletto PNA 4,1 2,6 3,4 3,5 Fraco
Eluma PN 5,4 2,4 2,2 3,5 Fraco
Sid Nacional ON 3,9 2,9 3,3 3,5 Fraco
Usiminas PNA 4,5 1,0 1,0 2,4 Deficiente
Cosipa PN 3,3 1,0 1,1 2,0 Deficiente
106
APÊNDICE F – AVALIAÇÃO GERAL VERSUS RETORNO
Análise dos retornos das ações das empresas versus conceitos, das empresas de
Siderurgia e Metalurgia no ano de 1995.
Empresas
Empresa Conceito Retorno Ações Média
Cimaf ON 8,2 Ótimo 4%
Metisa PN 8,1 Ótimo 161%
Sid Nacional ON 7,8 Bom 53%
Ferbasa PN 7,6 Bom -2%
S Gobain Canal PN 7,1 Bom 268%
Paranapanema PN 6,9 Bom -11%
Usiminas PNA 6,8 Bom 44%
Sid Tubarao PN 6,4 Bom 8%
Micheletto PNA 6,2 Bom 9%
Sid Riogran PN 6,2 Bom 46% 45%
Sid Aconorte PNA 6,1 Bom 108%
Sam Industr PN 5,9 Satisfatório -30%
Eluma PN 5,9 Satisfatório -33%
Gerdau PN 5,7 Satisfatório 69%
Amadeo Rossi PN 5,5 Satisfatório -34%
Gerdau Met PN 5,0 Satisfatório 79%
Belgo Mineira PN 5,0 Satisfatório 27%
Mannesmann ON 4,9 Satisfatório -9%
Mangels PN 4,7 Satisfatório -8%
Acesita PN 4,7 Satisfatório -53%
Confab PN 4,4 Satisfatório 187%
Fibam PN 4,2 Satisfatório 153% -2%
Acos Villares ON 4,0 Razoável -100%
Rimet PN 3,6 Razoável -10%
Sibra PNC 2,6 Fraco -56%
Ferro Ligas PN 2,2 Fraco -67%
Paraibuna PN 1,8 Deficiente -56%
Análise dos retornos das ações das empresas versus conceitos, das empresas de
Siderurgia e Metalurgia no ano de 1996.
Empresas
Empresa Conceito Retorno Ações Média
S Gobain Canal PN 9,0 Ótimo 99%
Metisa PN 7,7 Bom 56%
Confab PN 7,4 Bom 91%
Sid Nacional ON 7,2 Bom 18%
Micheletto PNA 7,0 Bom -5%
Ferbasa PN 7,0 Bom -19%
Forjas Taurus PN 6,7 Bom 13%
Sid Riogran PN 6,7 Bom 154%
Eluma PN 6,4 Bom -55% 21%
Cimaf ON 6,2 Bom -33%
107
Sam Industr PN 6,0 Satisfatório -82%
Gerdau PN 5,9 Satisfatório 69%
Gerdau Met PN 5,4 Satisfatório 54%
Mangels PN 5,4 Satisfatório -30%
Sid Tubarao PN 5,3 Satisfatório 6%
Usiminas PNA 5,0 Satisfatório -3%
Fibam PN 4,9 Satisfatório -4%
Amadeo Rossi PN 4,3 Satisfatório -40%
Belgo Mineira PN 4,3 Satisfatório -19%
Acesita PN 4,0 Razoável -64% -23%
Rimet PN 3,4 Razoável -19%
Paranapanema PN 3,2 Razoável -28%
Sibra PNC 2,4 Fraco -25%
Paraibuna PN 2,1 Fraco -42%
Ferro Ligas PN 2,0 Deficiente 33%
Análise dos retornos das ações das empresas versus conceitos, das empresas de
Siderurgia e Metalurgia no ano de 1997.
Empresas
Empresa Conceito Retorno Ações Média
S Gobain Canal PN 8,8 Ótimo -20%
Met Duque PN 8,7 Ótimo 26%
Tekno PN 8,2 Ótimo 10%
Forjas Taurus PN 7,8 Bom 48%
Metisa PN 7,6 Bom -8%
Confab PN 6,9 Bom -47%
Ferbasa PN 6,9 Bom -4%
Gerdau PN 6,6 Bom -27% -8%
Mangels PN 5,7 Satisfatório -15%
Amadeo Rossi PN 5,7 Satisfatório -41%
Sid Nacional ON 5,6 Satisfatório 2%
Gerdau Met PN 5,6 Satisfatório -29%
Micheletto PNA 5,3 Satisfatório -5%
Sid Tubarao PN 4,8 Satisfatório -65%
Mannesmann ON 4,5 Satisfatório -53%
Cimaf ON 4,4 Satisfatório -49%
Usiminas PNA 4,4 Satisfatório -48%
Rexam BCSA ON 4,3 Satisfatório 68% -26%
Fibam PN 4,2 Satisfatório 15%
Belgo Mineira PN 4,1 Satisfatório -16%
Acesita PN 4,1 Satisfatório -33%
Rimet PN 2,0 Deficiente -22%
Paranapanema PN 1,6 Deficiente -59%
Análise dos retornos das ações das empresas versus conceitos, das empresas de
Siderurgia e Metalurgia no ano de 1998.
Empresas
Empresa Conceito Retorno Ações Média
S Gobain Canal PN 8,6 Ótimo 96%
Met Duque PN 8,6 Ótimo -22%
Metisa PN 8,6 Ótimo 150%
108
Forjas Taurus PN 8,6 Ótimo 158%
Tekno PN 8,3 Ótimo 1%
Confab PN 7,3 Bom 122%
Ferbasa PN 7,1 Bom 350% 175%
Gerdau PN 6,7 Bom 457%
Sid Nacional ON 6,3 Bom 177%
Micheletto PNA 6,1 Bom 48%
Gerdau Met PN 5,7 Satisfatório 370%
CBC Cartucho PN 5,2 Satisfatório 44%
Fibam PN 5,1 Satisfatório 22%
Sid Tubarao PN 5,0 Satisfatório 483%
Mangels PN 4,8 Satisfatório 195%
Usiminas PNA 4,3 Satisfatório 280%
Belgo Mineira PN 4,2 Satisfatório 238%
Mannesmann ON 3,9 Fraco 79% 88%
Cimaf ON 3,7 Fraco -100%
Rexam BCSA ON 3,5 Fraco -30%
Amadeo Rossi PN 2,4 Deficiente 119%
Acesita PN 1,7 Deficiente 93%
Acos Villares ON 1,7 Deficiente -81%
Análise dos retornos das ações das empresas versus conceitos, das empresas de
Siderurgia e Metalurgia no ano de 1999.
Empresas
Empresa Conceito Retorno Ações Média
Tekno PN 9,0 Ótimo 118%
Metisa PN 8,9 Ótimo 4%
S Gobain Canal PN 8,5 Ótimo 38%
Forjas Taurus PN 8,5 Ótimo -17%
Ferbasa PN 8,4 Ótimo 3%
Confab PN 7,8 Bom -34%
Met Duque PN 7,8 Bom 39%
CBC Cartucho PN 6,5 Bom 17%
Mangels PN 6,5 Bom -23% 4%
Gerdau PN 6,4 Bom -24%
Gerdau Met PN 5,6 Satisfatório -19%
Fibam PN 5,6 Satisfatório -20%
Sid Nacional ON 5,4 Satisfatório -10%
Micheletto PNA 5,3 Satisfatório -12%
Usiminas PNA 4,7 Satisfatório -7%
Sid Tubarao PN 4,4 Satisfatório -22%
Eluma PN 3,7 Razoável -13%
Mannesmann ON 3,7 Razoável 29%
Belgo Mineira PN 3,5 Razoável 26% 20%
Paraibuna PN 3,5 Razoável 26%
Rexam BCSA ON 2,8 Fraco 103%
Paranapanema PN 2,4 Fraco -6%
Acesita PN 2,2 Fraco -11%
Amadeo Rossi PN 1,6 Deficiente 77%
109
Análise dos retornos das ações das empresas versus conceitos, das empresas de
Siderurgia e Metalurgia no ano de 2000.
Empresas
Empresa Conceito Retorno Ações Média
Tekno PN 8,9 Ótimo 20%
Metisa PN 8,3 Ótimo 58%
Forjas Taurus PN 8,2 Ótimo 120%
Ferbasa PN 7,9 Bom 28%
Met Duque PN 7,6 Bom -16%
Ferro Ligas PN 7,4 Bom -19%
S Gobain Canal PN 7,4 Bom 8%
Belgo Mineira PN 6,9 Bom 24%
CBC Cartucho PN 6,1 Bom 61% 38%
Sid Nacional ON 5,8 Satisfatório 19%
Gerdau PN 5,6 Satisfatório 28%
Mangels PN 5,5 Satisfatório -25%
Rexam BCSA ON 5,4 Satisfatório 132%
Confab PN 5,4 Satisfatório 125%
Sid Tubarao PN 5,0 Satisfatório 5%
Gerdau Met PN 4,6 Satisfatório 10%
Fibam PN 3,9 Razoável -26%
Paraibuna PN 3,9 Razoável -20%
Usiminas PNA 3,9 Razoável -21%
Micheletto PNA 3,1 Razoável -38% -25%
Acesita PN 2,8 Fraco -32%
Sibra PNC 2,5 Fraco -47%
Cosipa PN 2,5 Fraco 20%
Eluma PN 2,2 Fraco -73%
Análise dos retornos das ações das empresas versus conceitos, das empresas de
Siderurgia e Metalurgia no ano de 2001.
Empresas
Empresa Conceito Retorno Ações Média
Tekno PN 9,0 Ótimo 92%
Forjas Taurus PN 8,4 Ótimo 179%
Metisa PN 8,1 Ótimo 58%
Ferbasa PN 8,0 Bom 146%
Ferro Ligas PN 7,7 Bom 46%
Confab PN 7,7 Bom 124%
Met Duque PN 7,6 Bom 87% 107%
Rexam BCSA ON 7,1 Bom 113%
CBC Cartucho PN 6,5 Bom 110%
Belgo Mineira PN 5,9 Satisfatório 152%
Gerdau PN 5,1 Satisfatório 74%
Mangels PN 4,9 Satisfatório 0%
Sid Nacional ON 4,7 Satisfatório 46%
Fibam PN 4,6 Satisfatório 35%
Gerdau Met PN 4,4 Satisfatório 103%
Sid Tubarao PN 4,0 Fraco 102%
Eluma PN 3,9 Fraco 46% 37%
110
Usiminas PNA 3,5 Fraco 4%
Micheletto PNA 2,8 Deficiente -23%
Cosipa PN 2,4 Deficiente -33%
Paraibuna PN 2,0 Deficiente 91%
Acesita PN 1,4 Péssimo 33%
Análise dos retornos das ações das empresas versus conceitos, das empresas de
Siderurgia e Metalurgia no ano de 2002.
Empresas
Empresa Conceito Retorno Ações Média
Tekno PN 8,6 Ótimo 75%
Metisa PN 8,2 Ótimo 72%
Ferbasa PN 7,7 Bom 104%
Forjas Taurus PN 7,1 Bom -24%
Met Duque PN 7,0 Bom -6% 54%
CBC Cartucho PN 6,9 Bom 131%
Rexam BCSA ON 6,6 Bom -18%
Belgo Mineira PN 5,7 Satisfatório 106%
Confab PN 5,6 Satisfatório 43%
Gerdau PN 4,5 Satisfatório 152%
Mangels PN 4,2 Satisfatório 165%
Fibam PN 4,2 Satisfatório 235%
Sid Tubarao PN 4,1 Satisfatório 213%
Gerdau Met PN 3,6 Fraco 161%
Micheletto PNA 3,5 Fraco 37% 197%
Eluma PN 3,5 Fraco 154%
Sid Nacional ON 3,5 Fraco 266%
Usiminas PNA 2,4 Deficiente 453%
Cosipa PN 2,0 Deficiente 136%
111
APÊNDICE G – AVALIAÇÃO INDIVIDUAL VERSUS RETORNO
Avaliação individual do índice de Estrutura de Capital, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1995.
Empresas
Estrutura Retorno Ações Média
S Gobain Canal PN 9,0 268%
Paranapanema PN 9,0 -11%
Sid Aconorte PNA 8,4 108%
Ferbasa PN 8,1 -2%
Cimaf ON 8,0 4%
Metisa PN 7,5 161%
Micheletto PNA 7,4 9%
Sid Riogran PN 7,2 46%
Sid Nacional ON 7,0 53%
Mannesmann ON 6,7 -9%
Sid Tubarao PN 6,4 8% 53%
Gerdau PN 6,4 69%
Usiminas PNA 6,1 44%
Rimet PN 5,1 -10%
Sam Industr PN 4,9 -30%
Eluma PN 4,9 -33%
Amadeo Rossi PN 4,7 -34%
Confab PN 4,6 187%
Sibra PNC 4,4 -56%
Mangels PN 4,2 -8%
Acesita PN 4,2 -53% 1%
Belgo Mineira PN 4,1 27%
Acos Villares ON 3,8 -100%
Fibam PN 3,5 153%
Ferro Ligas PN 3,2 -67%
Paraibuna PN 2,5 -56%
Gerdau Met PN 1,8 79%
Avaliação individual do índice de Liquidez, das empresas de Siderurgia e Metalurgia no ano
de 1995.
Empresas
Liquidez Retorno Ações Média
S Gobain Canal PN 9,5 268%
Paranapanema PN 9,5 -11%
Metisa PN 8,5 161%
Cimaf ON 8,0 4%
Eluma PN 7,9 -33%
Sam Industr PN 7,8 -30%
Sid Nacional ON 7,5 53%
Micheletto PNA 6,8 9% 59%
Confab PN 6,6 187%
Ferbasa PN 6,3 -2%
112
Usiminas PNA 6,1 44%
Sid Tubarao PN 5,7 8%
Gerdau Met PN 5,6 79%
Fibam PN 5,2 153%
Mangels PN 5,0 -8%
Belgo Mineira PN 4,3 27%
Sid Aconorte PNA 4,1 108%
Gerdau PN 4,0 69%
Amadeo Rossi PN 4,0 -34%
Mannesmann ON 4,0 -9%
Sid Riogran PN 3,8 46% -11%
Acesita PN 3,5 -53%
Ferro Ligas PN 2,4 -67%
Acos Villares ON 2,3 -100%
Rimet PN 1,8 -10%
Paraibuna PN 1,2 -56%
Sibra PNC 1,0 -56%
Avaliação individual do índice de Rentabilidade, das empresas de Siderurgia e Metalurgia
no ano de 1995.
Empresas
Rentabilidade Retorno Ações Média
Sid Nacional ON 8,7 53%
Cimaf ON 8,4 4%
Metisa PN 8,4 161%
Gerdau Met PN 7,9 79%
Usiminas PNA 7,8 44%
Ferbasa PN 7,7 -2%
Amadeo Rossi PN 7,1 -34%
Sid Tubarao PN 6,8 8% 14%
Sid Riogran PN 6,4 46%
Belgo Mineira PN 6,2 27%
Sam Industr PN 6,0 -30%
Eluma PN 5,8 -33%
Gerdau PN 5,8 69%
Acesita PN 5,7 -53%
Mangels PN 5,0 -8%
Acos Villares ON 5,0 -100%
Micheletto PNA 4,8 9%
Sid Aconorte PNA 4,7 108%
Fibam PN 4,4 153%
S Gobain Canal PN 4,0 268%
Mannesmann ON 3,6 -9% 47%
Paranapanema PN 3,4 -11%
Confab PN 3,1 187%
Rimet PN 3,0 -10%
Sibra PNC 1,7 -56%
Paraibuna PN 1,3 -56%
Ferro Ligas PN 1,2 -67%
113
Avaliação individual do índice de Estrutura de Capital, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1996.
Empresas
Estrutura Retorno Ações Média
S Gobain Canal PN 9,7 99%
Ferbasa PN 8,4 -19%
Metisa PN 8,3 56%
Cimaf ON 8,3 -33%
Forjas Taurus PN 8,1 13%
Sid Riogran PN 8,1 154%
Micheletto PNA 7,4 -5%
Sam Industr PN 7,4 -82% 16%
Confab PN 7,2 91%
Sid Tubarao PN 7,0 6%
Sid Nacional ON 6,8 18%
Gerdau PN 6,7 69%
Mangels PN 6,4 -30%
Amadeo Rossi PN 5,5 -40%
Eluma PN 5,0 -55%
Usiminas PNA 4,8 -3%
Rimet PN 4,7 -19%
Belgo Mineira PN 4,5 -19%
Fibam PN 4,2 -4%
Paranapanema PN 4,1 -28% -12%
Gerdau Met PN 3,6 54%
Acesita PN 3,6 -64%
Paraibuna PN 3,6 -42%
Sibra PNC 2,8 -25%
Ferro Ligas PN 2,8 33%
Avaliação individual do índice de Liquidez, das empresas de Siderurgia e Metalurgia no ano
de 1996.
Empresas
Liquidez Retorno Ações Média
S Gobain Canal PN 10,0 99%
Forjas Taurus PN 8,8 13%
Sam Industr PN 8,2 -82%
Metisa PN 8,0 56%
Confab PN 7,2 91%
Sid Nacional ON 7,0 18%
Ferbasa PN 6,4 -19% 27%
Sid Riogran PN 6,1 154%
Gerdau Met PN 6,1 54%
Mangels PN 6,0 -30%
Micheletto PNA 5,6 -5%
Gerdau PN 5,4 69%
Fibam PN 5,2 -4%
Cimaf ON 5,1 -33%
Sid Tubarao PN 4,5 6%
Eluma PN 4,4 -55%
Amadeo Rossi PN 3,8 -40%
Usiminas PNA 3,7 -3%
114
Belgo Mineira PN 3,0 -19% -23%
Paranapanema PN 3,0 -28%
Ferro Ligas PN 2,0 33%
Sibra PNC 1,8 -25%
Acesita PN 1,7 -64%
Rimet PN 1,3 -19%
Paraibuna PN 1,0 -42%
Avaliação individual do índice de Rentabilidade, das empresas de Siderurgia e Metalurgia
no ano de 1996.
Empresas
Rentabilidade Retorno Ações Média
Eluma PN 8,9 -55%
S Gobain Canal PN 7,9 99%
Sid Nacional ON 7,8 18%
Confab PN 7,7 91%
Micheletto PNA 7,3 -5%
Metisa PN 6,9 56%
Gerdau Met PN 6,8 54% 30%
Usiminas PNA 5,9 -3%
Ferbasa PN 5,8 -19%
Sid Riogran PN 5,5 154%
Acesita PN 5,5 -64%
Fibam PN 5,4 -4%
Gerdau PN 5,3 69%
Belgo Mineira PN 4,7 -19%
Cimaf ON 4,6 -33%
Forjas Taurus PN 4,3 13%
Mangels PN 4,0 -30%
Sid Tubarao PN 4,0 6%
Sam Industr PN 3,6 -82% -22%
Amadeo Rossi PN 3,4 -40%
Rimet PN 3,2 -19%
Paranapanema PN 2,4 -28%
Sibra PNC 2,2 -25%
Paraibuna PN 1,2 -42%
Ferro Ligas PN 1,2 33%
Avaliação individual do índice de Estrutura de Capital, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1997.
Empresas
Estrutura Retorno Ações Média
Tekno PN 8,7 10%
Ferbasa PN 8,6 -4%
Met Duque PN 8,1 26%
S Gobain Canal PN 7,8 -20%
Forjas Taurus PN 7,4 48%
Amadeo Rossi PN 7,2 -41%
Mannesmann ON 6,8 -53% -16%
Metisa PN 6,6 -8%
Sid Tubarao PN 5,6 -65%
115
Gerdau PN 5,5 -27%
Cimaf ON 5,4 -49%
Micheletto PNA 5,3 -5%
Mangels PN 5,1 -15%
Confab PN 4,7 -47%
Belgo Mineira PN 3,7 -16%
Sid Nacional ON 3,6 2%
Fibam PN 3,2 15%
Gerdau Met PN 2,8 -29% -17%
Acesita PN 2,7 -33%
Rexam BCSA ON 2,6 68%
Usiminas PNA 2,5 -48%
Rimet PN 1,9 -22%
Paranapanema PN 1,3 -59%
Avaliação individual do índice de Liquidez, das empresas de Siderurgia e Metalurgia no ano
de 1997.
Empresas
Liquidez Retorno Ações Média
Tekno PN 9,8 10%
S Gobain Canal PN 9,2 -20%
Met Duque PN 9,2 26%
Forjas Taurus PN 9,0 48%
Ferbasa PN 8,8 -4%
Metisa PN 8,3 -8%
Gerdau PN 8,1 -27%
Gerdau Met PN 7,8 -29% -11%
Confab PN 7,7 -47%
Micheletto PNA 7,6 -5%
Mangels PN 7,0 -15%
Amadeo Rossi PN 6,9 -41%
Sid Nacional ON 5,6 2%
Cimaf ON 5,6 -49%
Rexam BCSA ON 4,7 68%
Sid Tubarao PN 4,4 -65%
Fibam PN 4,3 15%
Mannesmann ON 3,4 -53%
Belgo Mineira PN 2,5 -16% -24%
Usiminas PNA 2,2 -48%
Paranapanema PN 1,8 -59%
Acesita PN 1,0 -33%
Rimet PN 1,0 -22%
Avaliação individual do índice de Rentabilidade, das empresas de Siderurgia e Metalurgia
no ano de 1997.
Empresas
Rentabilidade Retorno Ações Média
S Gobain Canal PN 9,6 -20%
Met Duque PN 9,0 26%
Confab PN 8,7 -47%
Metisa PN 8,2 -8%
116
Sid Nacional ON 7,7 2%
Forjas Taurus PN 7,6 48%
Usiminas PNA 7,5 -48%
Gerdau Met PN 7,3 -29% -5%
Gerdau PN 7,0 -27%
Acesita PN 7,0 -33%
Tekno PN 6,8 10%
Rexam BCSA ON 5,9 68%
Mangels PN 5,7 -15%
Belgo Mineira PN 5,4 -16%
Fibam PN 5,2 15%
Ferbasa PN 4,2 -4%
Micheletto PNA 4,2 -5%
Sid Tubarao PN 4,2 -65%
Amadeo Rossi PN 3,5 -41% -37%
Cimaf ON 2,9 -49%
Mannesmann ON 2,8 -53%
Rimet PN 2,7 -22%
Paranapanema PN 1,8 -59%
Avaliação individual do índice de Estrutura de Capital, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1998.
Empresas
Estrutura Retorno Ações Média
Ferbasa PN 8,8 350%
Tekno PN 8,3 1%
Met Duque PN 8,1 -22%
S Gobain Canal PN 8,0 96%
Forjas Taurus PN 8,0 158%
Metisa PN 7,9 150%
Micheletto PNA 5,8 48% 143%
Gerdau PN 5,4 457%
Sid Tubarao PN 5,4 483%
Mannesmann ON 5,4 79%
Confab PN 5,2 122%
Cimaf ON 5,2 -100%
CBC Cartucho PN 5,0 44%
Sid Nacional ON 4,6 177%
Mangels PN 4,3 195%
Fibam PN 3,4 22%
Belgo Mineira PN 3,0 238%
Gerdau Met PN 2,7 370% 138%
Usiminas PNA 2,6 280%
Amadeo Rossi PN 2,5 119%
Acesita PN 2,5 93%
Rexam BCSA ON 2,3 -30%
Acos Villares ON 1,5 -81%
Avaliação individual do índice de Liquidez, das empresas de Siderurgia e Metalurgia no ano
de 1998.
117
Empresas
Liquidez Retorno Ações Média
Tekno PN 9,8 1%
Forjas Taurus PN 9,3 158%
Met Duque PN 9,2 -22%
S Gobain Canal PN 9,0 96%
Metisa PN 9,0 150%
Ferbasa PN 8,4 350%
Confab PN 8,2 122% 142%
Gerdau PN 7,4 457%
Gerdau Met PN 7,4 370%
Micheletto PNA 6,7 48%
Sid Nacional ON 6,6 177%
Fibam PN 6,5 22%
Mangels PN 6,5 195%
CBC Cartucho PN 6,1 44%
Rexam BCSA ON 5,0 -30%
Amadeo Rossi PN 4,5 119%
Sid Tubarao PN 3,9 483%
Belgo Mineira PN 2,7 238%
Usiminas PNA 2,4 280% 139%
Mannesmann ON 2,1 79%
Cimaf ON 2,1 -100%
Acesita PN 1,5 93%
Acos Villares ON 1,2 -81%
Avaliação individual do índice de Rentabilidade, das empresas de Siderurgia e Metalurgia
no ano de 1998.
Empresas
Rentabilidade Retorno Ações Média
S Gobain Canal PN 9,1 96%
Metisa PN 9,1 150%
Confab PN 9,0 122%
Met Duque PN 8,8 -22%
Forjas Taurus PN 8,8 158%
Sid Nacional ON 7,9 177%
Gerdau Met PN 7,9 370%
Gerdau PN 7,7 457% 175%
Tekno PN 7,6 1%
Usiminas PNA 7,0 280%
Belgo Mineira PN 6,1 238%
Micheletto PNA 6,0 48%
Fibam PN 6,0 22%
Sid Tubarao PN 5,2 483%
CBC Cartucho PN 5,0 44%
Ferbasa PN 4,8 350%
Mangels PN 4,4 195%
Rexam BCSA ON 3,9 -30%
Mannesmann ON 3,3 79% 78%
Cimaf ON 3,0 -100%
Acos Villares ON 2,2 -81%
118
Amadeo Rossi PN 1,2 119%
Acesita PN 1,1 93%
Avaliação individual do índice de Estrutura de Capital, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 1999.
Empresas
Estrutura Retorno Ações Média
Ferbasa PN 9,2 3%
Tekno PN 9,1 118%
Metisa PN 8,7 4%
S Gobain Canal PN 8,7 38%
Forjas Taurus PN 8,0 -17%
Met Duque PN 7,8 39% 12%
Confab PN 6,5 -34%
CBC Cartucho PN 6,5 17%
Sid Tubarao PN 6,5 -22%
Micheletto PNA 5,7 -12%
Mannesmann ON 5,2 29%
Gerdau PN 5,0 -24%
Fibam PN 4,6 -20%
Usiminas PNA 4,4 -7%
Paraibuna PN 4,4 26%
Mangels PN 4,1 -23%
Sid Nacional ON 4,1 -10%
Eluma PN 3,7 -13% 10%
Belgo Mineira PN 3,2 26%
Gerdau Met PN 2,7 -19%
Acesita PN 2,6 -11%
Rexam BCSA ON 2,1 103%
Amadeo Rossi PN 1,9 77%
Paranapanema PN 1,8 -6%
Avaliação individual do índice de Liquidez, das empresas de Siderurgia e Metalurgia no ano
de 1999.
Empresas
Liquidez Retorno Ações Média
Tekno PN 9,8 118%
S Gobain Canal PN 9,2 38%
Metisa PN 9,0 4%
Forjas Taurus PN 9,0 -17%
Ferbasa PN 9,0 3%
Confab PN 9,0 -34%
Met Duque PN 9,0 39% 4%
CBC Cartucho PN 8,0 17%
Fibam PN 7,6 -20%
Gerdau Met PN 6,6 -19%
Gerdau PN 6,3 -24%
Mangels PN 5,8 -23%
Eluma PN 5,6 -13%
Micheletto PNA 5,3 -12%
119
Rexam BCSA ON 4,1 103%
Paranapanema PN 4,0 -6%
Sid Nacional ON 3,8 -10%
Usiminas PNA 2,8 -7%
Sid Tubarao PN 2,8 -22% 21%
Amadeo Rossi PN 2,1 77%
Mannesmann ON 1,9 29%
Belgo Mineira PN 1,9 26%
Acesita PN 1,7 -11%
Paraibuna PN 1,3 26%
Avaliação individual do índice de Rentabilidade, das empresas de Siderurgia e Metalurgia
no ano de 1999.
Empresas
Rentabilidade Retorno Ações Média
Mangels PN 9,2 -23%
Metisa PN 9,1 4%
Forjas Taurus PN 8,8 -17%
Tekno PN 8,4 118%
Confab PN 8,4 -34%
Gerdau Met PN 8,1 -19%
S Gobain Canal PN 8,0 38%
Gerdau PN 7,8 -24% 4%
Sid Nacional ON 7,5 -10%
Ferbasa PN 7,4 3%
Met Duque PN 7,1 39%
Usiminas PNA 5,9 -7%
CBC Cartucho PN 5,8 17%
Fibam PN 5,6 -20%
Micheletto PNA 5,0 -12%
Belgo Mineira PN 4,7 26%
Paraibuna PN 3,7 26%
Sid Tubarao PN 3,2 -22%
Mannesmann ON 3,0 29% 23%
Rexam BCSA ON 2,9 103%
Eluma PN 2,7 -13%
Paranapanema PN 2,3 -6%
Acesita PN 2,0 -11%
Amadeo Rossi PN 1,0 77%
Avaliação individual do índice de Estrutura de Capital, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 2000.
Empresas
Estrutura Retorno Ações Média
S Gobain Canal PN 8,9 8%
Tekno PN 8,6 20%
Ferbasa PN 8,4 28%
Metisa PN 8,0 58%
Forjas Taurus PN 7,9 120% 38%
Met Duque PN 7,6 -16%
Ferro Ligas PN 7,1 -19%
120
Confab PN 6,8 125%
Sid Tubarao PN 6,3 5%
Belgo Mineira PN 6,0 24%
CBC Cartucho PN 5,8 61%
Gerdau PN 4,3 28%
Paraibuna PN 3,9 -20%
Fibam PN 3,8 -26%
Mangels PN 3,7 -25%
Sibra PNC 3,7 -47%
Usiminas PNA 3,5 -21% -6%
Micheletto PNA 3,4 -38%
Sid Nacional ON 3,0 19%
Rexam BCSA ON 2,7 132%
Gerdau Met PN 2,6 10%
Acesita PN 2,6 -32%
Cosipa PN 2,6 20%
Eluma PN 1,9 -73%
Avaliação individual do índice de Liquidez, das empresas de Siderurgia e Metalurgia no ano
de 2000.
Empresas
Liquidez Retorno Ações Média
S Gobain Canal PN 10,0 8%
Tekno PN 9,3 20%
Metisa PN 9,0 58%
Forjas Taurus PN 9,0 120%
Ferbasa PN 9,0 28%
Met Duque PN 8,8 -16% 29%
Confab PN 8,0 125%
CBC Cartucho PN 7,3 61%
Belgo Mineira PN 6,9 24%
Sid Nacional ON 6,6 19%
Fibam PN 6,3 -26%
Usiminas PNA 5,3 -21%
Mangels PN 5,0 -25%
Rexam BCSA ON 4,7 132%
Gerdau Met PN 4,6 10%
Gerdau PN 4,2 28%
Ferro Ligas PN 4,0 -19%
Micheletto PNA 3,4 -38% -3%
Acesita PN 3,4 -32%
Cosipa PN 3,1 20%
Sid Tubarao PN 2,4 5%
Eluma PN 2,2 -73%
Sibra PNC 1,6 -47%
Paraibuna PN 1,3 -20%
Avaliação individual do Índice de Rentabilidade, das empresas de Siderurgia e Metalurgia
no ano de 2000.
Empresas
Rentabilidade Retorno Ações Média
121
Ferro Ligas PN 9,3 -19%
Tekno PN 9,0 20%
Rexam BCSA ON 8,4 132%
Metisa PN 8,3 58%
Forjas Taurus PN 8,2 120%
Sid Nacional ON 8,1 19% 30%
Belgo Mineira PN 7,8 24%
Gerdau PN 7,6 28%
Mangels PN 7,5 -25%
Ferbasa PN 6,9 28%
Met Duque PN 6,9 -16%
Gerdau Met PN 6,7 10%
CBC Cartucho PN 5,7 61%
Paraibuna PN 5,2 -20%
Sid Tubarao PN 4,9 5%
S Gobain Canal PN 4,5 8%
Usiminas PNA 3,5 -21%
Fibam PN 2,8 -26% -8%
Acesita PN 2,8 -32%
Confab PN 2,6 125%
Micheletto PNA 2,6 -38%
Eluma PN 2,4 -73%
Cosipa PN 2,0 20%
Sibra PNC 1,8 -47%
Avaliação individual do Índice de Estrutura de Capital, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 2001.
Empresas
Estrutura Retorno Ações Média
Tekno PN 9,2 92%
Ferbasa PN 9,2 146%
Forjas Taurus PN 8,7 179%
Met Duque PN 8,3 87%
Metisa PN 8,0 58%
Ferro Ligas PN 7,8 46%
CBC Cartucho PN 7,4 110% 110%
Belgo Mineira PN 6,8 152%
Confab PN 6,6 124%
Sid Tubarao PN 6,3 102%
Rexam BCSA ON 5,5 113%
Gerdau PN 4,6 74%
Fibam PN 4,6 35%
Eluma PN 4,5 46%
Mangels PN 4,1 0%
Usiminas PNA 3,8 4% 34%
Cosipa PN 3,7 -33%
Micheletto PNA 3,2 -23%
Sid Nacional ON 2,8 46%
Paraibuna PN 2,7 91%
Gerdau Met PN 2,5 103%
Acesita PN 1,8 33%
122
Avaliação individual do Índice de Liquidez, das empresas de Siderurgia e Metalurgia no ano
de 2001.
Empresas
Liquidez Retorno Ações Média
Tekno PN 10,0 92%
Metisa PN 9,0 58%
Forjas Taurus PN 9,0 179%
Ferbasa PN 9,0 146%
Met Duque PN 8,0 87%
Confab PN 8,0 124% 95%
CBC Cartucho PN 7,7 110%
Fibam PN 6,9 35%
Ferro Ligas PN 6,6 46%
Rexam BCSA ON 6,2 113%
Belgo Mineira PN 6,2 152%
Mangels PN 5,5 0%
Gerdau PN 4,4 74%
Gerdau Met PN 4,4 103%
Eluma PN 3,9 46%
Sid Nacional ON 3,2 46% 44%
Usiminas PNA 2,9 4%
Micheletto PNA 2,6 -23%
Sid Tubarao PN 2,4 102%
Paraibuna PN 1,2 91%
Acesita PN 1,2 33%
Cosipa PN 1,0 -33%
Avaliação individual do Índice de Rentabilidade, das empresas de Siderurgia e Metalurgia
no ano de 2001.
Empresas
Rentabilidade Retorno Ações Média
Rexam BCSA ON 9,1 113%
Confab PN 8,6 124%
Tekno PN 8,3 92%
Ferro Ligas PN 8,2 46%
Forjas Taurus PN 7,8 179%
Metisa PN 7,7 58%
Sid Nacional ON 7,4 46% 91%
Met Duque PN 6,6 87%
Gerdau Met PN 6,3 103%
Ferbasa PN 6,2 146%
Gerdau PN 6,0 74%
Mangels PN 5,3 0%
CBC Cartucho PN 5,1 110%
Belgo Mineira PN 4,9 152%
Usiminas PNA 3,5 4%
Fibam PN 3,4 35%
Eluma PN 3,2 46% 45%
Sid Tubarao PN 2,6 102%
Micheletto PNA 2,5 -23%
123
Paraibuna PN 1,8 91%
Cosipa PN 1,7 -33%
Acesita PN 1,2 33%
Avaliação individual do índice de Estrutura de Capital, das empresas de Siderurgia e
Metalurgia no ano de 2002.
Empresas
Estrutura Retorno Ações Média
Ferbasa PN 9,5 104%
Tekno PN 9,1 75%
Metisa PN 8,8 72%
Forjas Taurus PN 8,6 -24%
Met Duque PN 8,0 -6%
Belgo Mineira PN 7,8 106%
CBC Cartucho PN 7,5 131% 85%
Confab PN 7,3 43%
Sid Tubarao PN 6,4 213%
Rexam BCSA ON 5,9 -18%
Mangels PN 5,5 165%
Eluma PN 5,4 154%
Gerdau PN 4,8 152%
Usiminas PNA 4,5 453%
Fibam PN 4,2 235%
Micheletto PNA 4,1 37% 206%
Sid Nacional ON 3,9 266%
Cosipa PN 3,3 136%
Gerdau Met PN 2,2 161%
Avaliação individual do índice de Liquidez, das empresas de Siderurgia e Metalurgia no ano
de 2002.
Empresas
Liquidez Retorno Ações Média
Tekno PN 10,0 75%
Ferbasa PN 9,0 104%
Metisa PN 8,0 72%
Forjas Taurus PN 7,8 -24%
CBC Cartucho PN 7,0 131% 82%
Confab PN 6,8 43%
Met Duque PN 6,1 -6%
Fibam PN 5,6 235%
Belgo Mineira PN 5,3 106%
Mangels PN 4,5 165%
Rexam BCSA ON 4,2 -18%
Sid Nacional ON 2,9 266%
Micheletto PNA 2,6 37%
Eluma PN 2,4 154% 172%
Gerdau PN 2,0 152%
Gerdau Met PN 2,0 161%
Sid Tubarao PN 1,2 213%
Usiminas PNA 1,0 453%
Cosipa PN 1,0 136%
124
Avaliação individual do índice de Rentabilidade, das empresas de Siderurgia e Metalurgia
no ano de 2002.
Empresas
Rentabilidade Retorno Ações Média
Rexam BCSA ON 8,5 -18%
Metisa PN 7,6 72%
Tekno PN 7,5 75%
Met Duque PN 6,4 -6%
CBC Cartucho PN 6,2 131% 72%
Gerdau Met PN 5,8 161%
Gerdau PN 5,4 152%
Ferbasa PN 5,3 104%
Forjas Taurus PN 5,2 -24%
Belgo Mineira PN 3,8 106%
Fibam PN 3,4 235%
Micheletto PNA 3,4 37%
Confab PN 3,3 43% 181%
Sid Tubarao PN 3,3 213%
Sid Nacional ON 3,3 266%
Mangels PN 2,8 165%
Eluma PN 2,2 154%
Cosipa PN 1,1 136%
Usiminas PNA 1,0 453%
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