84
Tabela 6 – Capacidade instalada, produção e consumo de cimento no Brasil – 1966/1983.
Ano Utilização
Capacidade (%)
Consumo
1000Ton
Crescimento
Capacidade (%)
Crescimento
Consumo (%)
1966 87,80 6125
1967 90,40 6491 2,80 6,00
1968 95,30 7834 7,90 20,70
1969 93,10 8431 10,10 7,60
1970 96,90 9328 10,40 10,60
1971 92,20 10047 14,40 7,70
1972 92,70 11590 15,50 15,40
1973 92,00 13473 18,60 16,20
1974 94,30 15103 8,70 12,10
1975 97,40 16883 8,50 11,80
1976 100,00 19387 11,40 14,80
1977 98,10 21171 12,60 9,20
1978 94,10 23206 14,50 9,60
1979 98,90 24876 2,00 7,20
1980 99,50 26911 8,80 8,20
1981 84,40 25958 12,90 -3,50
1982 82,10 25469 1,20 -1,90
1983 78,50 25957 5,80 -1,90
Fonte: Prochnik (1983).
Enquanto que o crescimento do consumo para o período 1967/68 foi de 20,7 % o
aumento da capacidade de produção só alcançou 7,9%, pegando a indústria de
surpresa já com uma capacidade de produção média de 95%. Neste período
necessário foi a importação de cimento para complementar o aumento da demanda.
Posteriormente ao ano de 1971 a importação de cimento declinou a números
inexpressivos devido ao aumento da capacidade de produção da indústria nacional.
A segunda fase (1972/1976) corresponde ao período de maior crescimento do
consumo, e também onde foram feitos os maiores volumes de investimentos de
expansão de capacidade.