corresponderia às exigências do orientador e do Programa, e, quando isso acontecia, recebia uns
“Alô, Beth!”, “Manda brasa!” e muitos “Valeu!”. Não houve “colher”, não houve “refresco”, mas
houve muito respeito (principalmente à minha liberdade de pensamento, constantemente
desafiada e estimulada), muito bom humor e emoção. Agradeço também à professora Maria
Lizete dos Santos, da Faculdade de Letras da UFRJ, pelas correções iniciais desta dissertação
que, ao longo do seu percurso, para minha alegria, teve diminuídos os “falta algo”. Aos
professores do Programa, especialmente Silvio de Almeida Carvalho Filho, Francisco Carlos
Teixeira da Silva e Fábio de Souza Lessa; aos meus colegas de curso, pela seriedade; e às
secretárias Márcia Ramos e Leniza dos Santos, por nos auxiliarem a todos – professores e alunos
– a alcançar a nossa meta.
A Rose Marie Muraro, Carlos Moore, Helena Theodoro, Rubens Luis Rufino de Lima e
Luiza Bairros, por compartilharam comigo as suas memórias; aos professores Aloísio Alves
Filho, José de Brito Roque e Valter Duarte, por lembrarem que Lélia foi professora do IFCS; a
Benedita da Silva, a Hilton Cobra, Ana Felipe Garcia, Eliza Larkin Nascimento, Abdias do
Nascimento, Edson Cardoso e Eliane de Almeida, por lembrarem da importância de Lélia, bem
como a Jurema Gomes da Silva e Euza Maria de Oliveira, por me disponibilizarem seus acervos.
A Jorge Luiz dos Santos e Deyse Nolasco, por me fazerem lembrar coletivamente e a Valéria
Moreira, que registrou parte de nossas lembranças, imortalizando assim a turma de Ciências
Sociais do IFCS de 1978, e a Rosalia Lemos por também imortalizar as mulheres negras do Rio
de Janeiro. Às instituições Arquivo Público do Rio de Janeiro, Biblioteca do Centro Afro-
Asiático da Candido Mendes, Biblioteca Nacional, PUC-Rio, PROAFRO (Programa de Estudos e
Debates dos Povos Africanos e Afro-Americanos), CTE (Centro de Tecnologia Educacional) da
UERJ, e à Fundação Cultural Palmares/MinC.
Às professoras Rosangela Valle, amiga-irmã, e a Vilma R. Machado Netto, que me
descolonizaram a cabeça para compreender a língua inglesa; a Eliana do Espírito Santo Viana,
irmã e companheira de todas as horas; a Elen Genuncio, no socorro ao computador; a Giovana
Xavier, Raquel Barreto, Leonardo Bento e Pablo G. Garcia, por compartilharem os seus vigores
juvenis; e pelo incentivo, mesmo de longe, a Joselina da Silva, Edmeire Exaltação, Manuela
Alves, Lídia Maria F. Oliveira, Selma Maria da Silva, Magali S. de Almeida, Elielma A.
Machado, Jurema Batista, Elizabeth Vieira, Heloisa Marcondes, Luciene Lacerda, Adriana
Martins, Jane Thomé, Terezinha B. Nascimento e a Luitgard Cavalcanti.