43
(13) Virar cartões de papelão 35,74 10,53 70,53% 0,0051
(14) Força de preensão**** 15,00 34,50 130% 0,0051
(15) Virar chave na fechadura 14,22 5,79 59,28% 0,0059
(16) Dobrar toalha 12,55 5,93 52,74% 0,0051
(17) Levantar uma cesta 63,68 5,03 92,10% 0,0059
(01) Antebraço na mesa 1,11 1,17 5,40% 0,0058
(02) Antebraço na caixa 1,12 1,15 2,67% 0,0050
(03) Extensão de cotovelo 0,91 0,95 4,39% 0,0050
(04) Extensão de cotovelo com
resistência
1,12 1,14 1,78% 0,0076
(05) Mão na mesa 0,73 0,79 8,2% 0,0050
(06) Mão na caixa 0,98 1,01 3,06% 0,0057
(07) Peso na caixa**** 5,00 5,00 0% 0,0470
(08) Alcançar e recuperar 1,02 1,07 4,9% 0,0058
(09) Levantar uma lata 1,60 1,63 1,87% 0,0049
(10) Levantar uma caneta 1,22 1,25 2,45% 0,0059
(11) Levantar um clipe de papel 1,34 1,38 2,98% 0,0080
(12) Empilhar peças de jogo de
damas
2,62 2,63 0,38% 0,0046
(13) Virar cartões de papelão 4,72 4,78 1,27% 0,0050
(14) Força de preensão**** 74,60 73,83 1,03% 0,0076
(15) Virar chave na fechadura 2,83 2,88 1,76% 0,0058
(16) Dobrar toalha 6,54 6,59 0,76% 0,0050
NORMAL
(17) Levantar uma cesta 3,24 3,27 0,92% 0,0049
Legenda:
* Pré-tratamento e pós-tratamento da TCI, em segundos.
** Porcentagem de modificação dos valores medianos do pré para o pós-tratamento.
*** p-valor<0,05 avaliado a partir do teste de sinais de Willlcoxon e N=10 elementos
**** (07) em kg e (14) em Kg/f
É conveniente salientar que nas atividades onde os pacientes eram instruídos a elevar um clip de papel
(atividade 11), virar cartões de papelão (atividade 13) e levantar uma cesta (atividade 17) os números pré-tratamento
foram relativamente altos 62,13s – 35,74s e 63,68s respectivamente, estes números se devem a incapacidade inicial
para realização destas atividades em um número importante de pacientes (4 à 5 pacientes), sendo então atribuído o
valor de 120+segundos, elevando os valores das medianas do grupo de pacientes estudados ( Tabela 1).
Na análise do membro superior normal verificamos uma estabilidade dos valores do tempo mediano do pré
para o pós-tratamento (α = 0,05) com discreto aumento nos tempos de execução das tarefas e redução da força de
preensão do pré para o pós-tratamento 74,60s – 73,83s (p<0,05) respectivamente, que não apresentaram
significância clinica.
3.4 Relação das variáveis de resposta em relação ao hemisfério da lesão.
Na análise realizada com o agrupamento das 15 atividades tempo dependentes (indicador tempo dependente)
comparando pré e pós-tratamento relacionadas ao hemisfério da lesão foi notada uma queda acentuada no valor
mediano no lado dominante e não-dominante porém a queda apresentou-se significante no grupo com lesão no
hemisfério não-dominante p<0,05.