Figura 59 - Fissuras por assentamento plástico, causadas pela presença de armaduras horizontais. (Adaptado
de RAINA, 1996, p. 27)..........................................................................................................................................86
Figura 60 – Fissura por assentamento plástico impedida pelo agregado. (ISAÍA, 1985, p. 33)..........................86
Figura 61 - Fissuras de retração: a) em vigas; b) em lajes. (SOUZA; RIPPER, 1998, p. 64)..............................88
Figura 62 – Fissura interna devido ao movimento da fôrma. (DAL MOLIN, 1988, p. 20)...................................90
Figura 63 – Fissura na superfície do concreto devido ao movimento da fôrma. (DAL MOLIN, 1988, p. 20)......90
Figura 64 – Fissura na superfície do concreto devido à deformação da base da fôrma. (DAL MOLIN, 1988, p.
20). ........................................................................................................................................................................90
Figura 65 - Fissuras verticais no pilar indicando insuficiência de estribos. (THOMAZ, 1989, p. 56).................91
Figura 66 - Algumas configurações genéricas de fissuras em função do tipo de solicitação predominante.
(SOUZA; RIPPER, 1998, p. 58)............................................................................................................................94
Figura 67 - Fissuração em viga submetida a flexocompressão. (SOUZA; RIPPER, 1998, p. 58)........................94
Figura 68 - Fissuras por compressão sem e com confinamento. (SOUZA; RIPPER, 1998, p. 58).......................95
Figura 69 - Fissuração por torção. (SOUZA; RIPPER, 1998, p. 61)...................................................................95
Figura 70 - Fissuração por puncionamento. (SOUZA; RIPPER, 1998, p. 61).....................................................95
Figura 71 – Fissuras causadas por corrosão da armadura. (Foto: Julia Wippich Lencioni, 2002). ...................96
Figura 72 – Características da reação álcali-agregado. a) Alterações no bordo do agregado; b) manchas
esbranquiçadas decorrentes da formação do gel da reação no lugar onde antes havia o agregado. (Fotos: Julia
Wippich Lencioni e Maryangela Geimba de Lima, 2005).....................................................................................98
Figura 73 – Estrutura de concreto (pavimento aeroportuário) fissurada por reação álcali-agregado. (Foto:
Maryangela Geimba de Lima, 2004).....................................................................................................................98
Figura 74 - Representação esquemática de uma célula de corrosão em concreto armado. (PORRERO, 1975
apud HELENE, 1986, p. 2)..................................................................................................................................102
Figura 75 – Pé de pilar de um viaduto degradado por corrosão da armadura; armadura exposta e com perda de
seção. (Foto: José Bento Ferreira, s.d.)..............................................................................................................104
Figura 76 – Diagrama de Pourbaix (1961 apud HELENE, 1986, p. 5). Diagrama de equilíbrio de potencial x
pH, para o sistema Fé-H
2
O, a 25ºC, delimitando os domínios prováveis de corrosão, passivação e imunidade..
.............................................................................................................................................................................106
Figura 77 - Representação esquemática do processo de carbonatação.............................................................107
Figura 78 – Variação da espessura carbonatada em função da umidade relativa. (ANDRADE, 1992, p. 31). .108