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Tabela 1 – Média dos valores genéticos preditos por ano, para a condição 1 (C1)
Table 1– Means of the yearly predicted genetic values for the first condition (C1)
Ano
Year
Rebanhos
Herds
1 2 3 4 5 6 7 8
1 -1,3497 2,1244 4,0897 5,9343 8,8374 10,9601 12,0293 13,2270
2 -2,1920 2,1107 6,0088 8,1012 10,3575 11,5033 12,7114 14,8595
3 -2,3222 1,2582 4,2294 5,3963 8,8266 9,9310 12,0355 13,5234
4 -2,4437 2,4541 4,3097 6,5321 9,1826 11,1102 12,2021 14,2659
5 -2,0727 1,1348 4,1633 6,5340 8,3970 10,6698 12,3227 13,9567
6 -1,2611 1,4621 3,5474 6,3784 9,7058 10,7813 12,0808 14,5947
7 -2,3672 2,3205 5,6265 7,9134 9,7090 12,2730 14,7835 16,6092
8 -0,7716 2,9123 5,8051 7,5336 10,9565 12,1301 13,9971 15,9559
9 -1,9236 1,8993 5,7973 8,4133 10,8752 12,5901 14,4715 17,0783
10 -1,8872 0,9357 3,9943 7,3276 9,9050 11,8514 13,6481 15,5751
Tabela 2 – Média dos valores genéticos preditos por ano, para a condição 2 (C2)
Table 2 – Means of the yearly predicted genetic values for the second condition (C2)
Ano
Year
Rebanhos
Herds
1 2 3 4 5 6 7 8
1 -0,6123 -0,0958 0,1125 -0,5800 -0,6360 -0,2943 0,6878 1,0864
2 -0,1817 -0,3487 -0,3892 -0,2638 -0,6861 0,0968 -0,4046 -0,4865
3 -0,2204 -0,1210 -0,0320 -0,4724 -0,5853 -0,5370 -0,3914 -0,9560
4 0,0004 -0,2332 -0,2344 0,3273 -0,5636 0,0279 -0,2429 -2,6637
5 -0,9637 -0,2023 -0,2000 -0,3537 -1,8030 -0,5280 -0,9233 -0,2428
6 -0,2374 -0,2840 -0,2269 -0,0945 -0,3594 0,1083 0,4215 0,6115
7 -0,1343 0,0368 -0,2395 -0,5733 -0,3679 1,4067 0,4932 0,1911
8 0,0158 -0,1619 -0,2426 0,4955 -0,4133 0,0107 0,6058 1,2334
9 -0,8001 -0,2596 -0,3441 0,2122 -0,3299 0,2594 -0,5826 -0,6762
10 -1,0835 0,0056 -0,2326 -0,6793 -1,7349 -2,5027 -1,6380 -2,1499
A mudança média, em kg por ano, para os valores genéticos reais, preditos na C1
e preditos na C2, dentro do período estudado, pode ser visto na Tabela 3 para todos os
rebanhos. A mudança genética média observada na C1 foi mais aproximada à mudança
genética média real. Nos rebanhos 2, 3, 4 e 10 foi observada redução dos valores
genéticos na condição 2, que pode ser relacionada à carência de informações de
parentesco. Alguns autores como Fernandes et al. (2002) relacionam tendências
genéticas negativas à falta de um programa de melhoramento genético bem estruturado,