AGRADECIMENTOS
À Dilce de Fátima Rossetti, para quem eu não tenho palavras suficientes para expressar toda a minha gratidão,
afeto e admiração;
Ao Prof. Moacir Macambira, pela amizade e pela co-orientação em todas as etapas dentro do Laboratório de
Geocronologia da UFPA;
Ao CNPq pela concessão da bolsa de estudo;
Ao Grupo Itapicuru Agro-Industrial S/A pela colaboração e pela liberdade que nos foi concedida de acessar as
minas exploradas por esta companhia nos arredores do Município de Codó;
Ao Grupo Mineradora Vale do Grajaú S/A pela atenção e pela liberdade concedidas para observar as minas
exploradas por esta empresa na região do Município de Grajaú;
À hospitalidade do povo tanto de Codó quanto de Grajaú, onde sempre fomos bem recebidos. Em especial, às
Sras. D. Gonçala e D. Edite, donas das pousadas que nos receberam muito cordialmente neste trabalho durante as etapas
de campo, e à D. Fátima, cuja comida foi um alento durante estas etapas;
Ao Museu Paraense Emílio Goeldi pela infra-estrutura concedida durante os vários anos deste trabalho;
À Universidade Federal do Pará, ao Centro de Geociências e ao Curso de Pós-Graduação em Geologia e
Geoquímica, pela infra-estrutura, pelo pessoal e pela organização que me auxiliaram muito neste trabalho;
À Coordenação do Curso de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica, nas pessoas do seu atual coordenador
Prof. Dr. Cândido Veloso, do antigo coordenador Prof. Dr. Paulo Gorayeb e das secretarias Gladys Pimentel e Cleidiane
Caldeira, pela atenção e competência que dispensaram a mim em todas as etapas deste trabalho;
À comissão que formou a banca examinadora desta tese: à Dra. Ana Maria Góes, amiga de todos, membro do
nosso grupo de pesquisa em geologia histórica e sedimentar (GSED) e por quem nossa admiração vai além da geologia;
ao Dr. Werner Truckenbrodt, pela paciência com que tentou melhorar cada aspecto dos mais variados textos relacionados
com este trabalho, durante os anos em que trabalhei ao seu lado; ao Dr. Alcides Nóbrega Sial, cujo apoio foi fundamental
na execução da parte deste trabalho relacionada aos isótopos estáveis; e ao Dr. Virgínio Neumann, que acreditou neste
trabalho de imediato, sabendo que seria difícil mas executável no prazo exigido;
Ao Grupo de Geologia Histórica e Sedimentar (GSED) do Museu Goeldi e Universidade Federal do Pará, em
especial aos estudantes do grupo que sempre estiveram um ao lado do outro a fim de ajudar da melhor forma possível:
Emídio, Carol Miranda, Daniele, Marivaldo, Anderson, Leandro, Hebérton, Cristovam, Leonardo, Denis, Sue Anne,
Samanta e Paulinha;
Ao Laboratório de Isótopos Estáveis do Núcleo de Estudos de Granitos da Universidade Federal de Pernambuco
(LABISE/NEG/UFPE), nas pessoas da Profa. Dra. Valderez Ferreira, que além disso foi extremamente atenciosa com este
trabalho quando da minha estadia no LABISE, auxiliando-me totalmente na parte de análise elementar com fluorescência
de raios-X; à Silvana Diene Barros, pela amizade, pelo amor e pelo carinho mútuos; Roberta Brasilino, pela amizade e
carinho recebidos na sua casa e de Xuxxu; à Gilsa, pela experiência compartilhada na separação química de C e O; e, de
novo, ao Prof. Sial, pela paciência e atenção com que me recebeu em seu laboratório.
Ao Laboratório de Geocronologia e Isótopos Estáveis da Universidade Federal do Pará (Pará-Iso/UFPA), nas
pessoas do Prof. Dr. Moacir Macambira, das Químicas Rose Brabo, Roberta e da estudante Gilmara, pela atenção
despendida com meu trabalho e pelo auxílio na execução das etapas mais difíceis;
Ao Laboratório de Geoquímica Orgânica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, nas pessoas do Prof. Dr.
René Rodrigues, do Químico Luis Freixo e da secretária Sra. Rosalva, pela ajuda dispensada durante a minha estadia
naquele laboratório;
Ao pessoal técnico do Laboratório de Laminação do Centro de Geociências, cujos técnicos Sra. Shirley Tavares,
Sr. Eduardo Soares e Sr. Israel Tavares, eu sou muito grato pela franca amizade, e ao Laboratório de Sedimentologia do
Centro de Geociências, na pessoa do Sr. Antônio Lopes, pela amizade e paciência. Todos com atenção e cuidado no trato
deste trabalho;
Ao pessoal da Coordenação de Ciências da Terra do Museu Paraense Emílio Goeldi, nas pessoas do Chico,
Cristina, Márcia, Cléia, Paulo, Hudson, Maria Tereza, Amílcar, Josué e D. Maria, pelo companheirismo compartilhado
nestes anos;
Ao pessoal de transporte do Museu Goeldi, pela amizade nas duras etapas de campo:
Aos meus amigos Braga e Paulo Benevides e suas famílias pela amizade e cordialidade em me receber durante a
minha estadia na sua cidade, realizando etapas deste trabalho;
Aos amigos mais de perto, daqui de Belém, Leonilde, D. Siroca e Seu Joca, Leonete, Leonora, Vante, Paulinho,
Veruska, Angelina e a toda a família Aviz, pelo bem-querer como a de um membro da família;
Ao amigos próximos Erimar, Vanderlei, Cláudia e Heloísa, que são amigos de todas as horas;
E aos amigos distantes Eisner, Elias, Izaías, Naná, Roseane, Douglas e Ana Maria, que são amigos para sempre.
À minha família, mais perto, Naíde, Élson, Everton, Felipe, Chico e todos os outros mais longe;
À minha mãe...
Aos meus irmãos Jailton, Derimar e Janderson ...
À Leninha...
MUITO OBRIGADO!
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