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Butantã-SP dos aspectos físicos das salas
Hans, 2001
Novo
Hamburgo-
RS
Avaliar os níveis sonoros em
escolas de Novo Hamburgo-RS
71,6-105dB
Leucz,
2001,
Curitiba
Analisar o ambiente das salas
de aula no ensino básico nas
escolas de Curitiba
58-79dB Nas escolas estaduais
os professores se
queixaram do barulho.
Não foi analisado.
Martins,
2002
Verificar o ruído na sala de aula,
sua interferência no
reconhecimento de fala da
criança,
60-82dB Prof. com intensidade
da voz entre 76,5dB e
79,2dB(A), nas salas
mais ruidosas foram
encontrados valores de
88,5 a 90,5dB(A),
inteligibilidade da fala estava
comprometida.
Taú, 2002 Verificar a interferência do ruído
na voz do professor de uma
escola de ensino fundamental.
58dB(A) a
82dB(A).
intensidade vocal do
professor 90,5dB(A) na
sala mais ruidosa e
79,5dB(A) na sala
menos ruidosa.
vespertino, na sala
mais ruidosa os
resultados foram de
88,5dB(A) e 76,2dB(A)
na sala menos ruidosa.
43% sentem que a voz está
alterada, 52% mencionaram
rouquidão, 24% perda de voz.
As sensações mais referidas
foram tosse, tensão no ombro,
sensação de dor na garganta,
garganta seca, dor de cabeça,
tensão no pescoço, sensação de
ardor na garganta e pigarro.
Lacerda e
Marasca,
2002
Itapiranga-
SC
Realizar a medição do nível de
ruído dentro de salas de aula da
1ª série do ensino fundamental
de três escolas municipais
42,2-60,3 dB
– salas
vazias, 53,7-
61,8dB salas
com
atividades
Os professores têm
consciência do ruído.
75% dos professores relatou ter
que elevar a voz para serem
entendidos, levando-os a
apresentarem abusos vocais,
sendo que os sintomas citados
por eles foram: rouquidão, falhas
na voz, esforço ao falar, dor ou
ardor após aula.
Godoy,
2002
Araraquara
Identificar os sintomas
comportamentais relacionados
ao ruído em sala de aula e
verificar a relação entre
dificuldades escolares
64-86dB Dificuldade de ouvir, de
manter atenção,
irritabilidade e
incômodo ao ruído
Não foi analisado
Skarlatis e
Manatakis,
2003
Grécia
Analisar o nível de ruído,
nessas escolas e a
aceitabilidade dos alunos e
professores
71,89dB(A). Não foi analisado. 32,5% dos professores
apresentaram problemas vocais.
Salas
Sanches et
all, 2004,
Peru
Determinar a prevalência de
disfonia na população de
profesores de educação
primária e secundária no distrito
de Pampas-Tayacaja-
Huancavelica
37.3% mencionou que
o ruido ambiental
dificulta a comunicação
durante o ditado nas
a prevalencia de disfonia
acumulada durante o tempo que
estão trabalhando como docente
foi de 44%.
Carvalho et
all, 2005
Opinião dos professores quanto
ao ruído excessivo produzido
pelos escolares.
81,1-83,5% aumentam
intensidade vocal para
compensar o barulho; 63,6-
68,8% rouquidão
Libardi et all,
2005
Piracicaba
Analisar os efeitos nocivos do
ruído ambiental sobre a saúde
do professor.
55-102dB 75% consideraram o
ruído em sala de aula,
alto, precisam falar
mais alto,
95% queixas vocais, ardor,
cansaço ao falar,
Losso e
Viveiros,
Florianópolis
Avaliação e a caracterização da
situação atual das escolas
públicas estaduais catarinenses
do ensino fundamental.
Não foi analisado. Resultados evidenciam precária
situação acústica das escolas,
63% afirmaram que a fala do
professor fica embaralhada.
esforço vocal excessivo
Muller,
Nabuco e
Massarini,
Rio de
Janeiro
Avaliar nível de ruído de duas
escolas estaduais de cidades
pequenas, verificar a
inteligibilidade da palavra
Elevado nível
de ruído de
fundo
Comprometimento da
inteligibilidade da fala
Não foi analisado.