Tabela 7 Média dos valores reais (R
PARmed
)e estimados (R
PARest
) da irradiação
PAR, média dos erros |Δ|(%), desvio padrão médio residual (St) e
índice de correlação (R), para partição mensal
MÊS R
PARmed
(MJ/m
2
) R
PARest
(MJ/m
2
) |Δ|(%) St(MJ/m
2
) R
Janeiro 9,74 9,72 1,46 0,44 0,82
Fevereiro 9,95 9,57 4,16 0,57 0,99
Março 8,24 7,86 4,95 0,41 0,99
Abril 6,34 6,44 1,72 0,70 0,97
Maio 3,16 3,03 5,65 0,80 0,98
Junho 3,09 3,14 3,20 0,45 0,95
Julho 3,10 2,99 4,71 0,51 0,98
Agosto 7,81 6,30 7,74 0,28 0,99
Setembro 7,39 7,19 4,17 0,26 0,99
Outubro 7,51 7,05 7,09 0,12 0,99
Novembro 7,94 7,91 1,35 0,27 0,99
Dezembro 8,46 8,25 2,79 1,58 0,96
O modelo apresentou um erro médio de estimativa variando de 1,35% a
7,74%, sendo os de maiores índices nos meses de agosto e outubro e os de
menores nos meses de janeiro e novembro. O desvio padrão médio residual
variou de 0,12 MJ/m
2
a 1,58 MJ/m
2
, sendo o mês de dezembro o de maior
discrepância.
As correlações obtidas entre os valores estimados através do modelo e
medidos da componente PAR com partição mensal, bem como a reta ideal 1:1
(com 45
0
de inclinação), são apresentados na Figura 16(a), (c), (e), (g), (i), (k),
(m), (o), (q), (s), (u), (x) e a freqüência de ocorrência de desvios para o modelo
na Figura 16(b), (d), (f), (h), (j), (l), (n), (p), (r), (t), (v), (z), seguindo a ordem:
janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, agosto, setembro, outubro,
novembro, dezembro.
Verifica-se através da Figura 16(a), que no mês de janeiro, ocorreu um
comportamento tendencioso entre os valores medidos e estimados, indicado pelo
R = 0,82, sendo o mais baixo entre as equações com divisão mensal, mas pela
análise do desvio do resíduo o erro gerado não passa de 1,46%. Nos meses
restantes, encontramos altos valores para a correlação entre a PAR medida e