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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO EM AGRONOMIA
AVALIAÇÃO DO USO DE ÁCIDO SALICÍLICO EM SEMENTES DE CALÊNDULA
(Calendula officinalis L.) SOB DIFERENTES ESTRESSES
PATRÍCIA REINERS CARVALHO
Presidente Prudente – SP
2005
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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO EM AGRONOMIA
AVALIAÇÃO DO USO DE ÁCIDO SALICÍLICO EM SEMENTES DE CALÊNDULA
(Calendula officinalis L.) SOB DIFERENTES ESTRESSES
PATRÍCIA REINERS CARVALHO
Dissertação apresentada ao Programa de
Pós-Graduação Stricto Sensu em
Agronomia, como parte dos requisitos para
obtenção do título de Mestre em Agronomia
- Área de Concentração: Produção Vegetal.
Orientador:
Nelson Barbosa Machado Neto
Presidente Prudente – SP
2005
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FICHA CATALOGRÁFICA
581.7 Carvalho, Patrícia Reiners
C837d Avaliação do uso de ácido salicílico em
sementes de calêndula (Calendula officinalis L.)
sob diferentes estresses. / Patrícia Reiners
Carvalho. -Presidente Prudente : UNOESTE,
2005.
35p.
Dissertação de Mestrado– Universidade do
Oeste Paulista – UNOESTE, Presidente
Prudente, SP, 2005.
Bibliografia
1. Germinação, Sementes.
I. Patrícia Reiners Carvalho. II. Profº Drº Neson
Barbosa Machado Neto III. resistência sistêmica
adquirida; estresse hídrico; germinação, IVG.
PATRÍCIA REINERS CARVALHO
AVALIAÇÃO DO USO DE ÁCIDO SALICÍLICO EM SEMENTES DE CALÊNDULA
(CALENDULA OFFICINALIS L.) SOB DIFERENTES ESTRESSES
Trabalho apresentado e aprovado com conceito ___ em ____ de ____ de 2006, pela
Banca Examinadora constituída por:
Dr. Nelson Barbosa Machado Neto
Orientador:
___________________________________________________________________
Dr. Massanori Takaki
UNESP - Rio Claro
___________________________________________________________________
Dr. Gustavo Maia Souza
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus pais, Ulysses e Josilda, verdadeiros heróis e
exemplos de dedicação e amor.
Aos meus irmãos Carlos e Ulysses que me deram verdadeiros tesouros,
meus amados sobrinhos.
Aos meus queridos amigos e amigas, fontes intermináveis de energia positiva.
AGRADECIMENTOS
Ao amigo, professor, Dr .Nelson Barbosa Machado Neto, pela
orientação, pela confiança depositada em mim, dedicação e profissionalismo e
pela maneira como me fez ver, que no mundo não existem coisas difíceis, mais
sim coisas que conhecemos e as que não conhecemos.
Agradecimentos especiais aos professores Dra Ceci C.Custódio e Dr.Gustavo
Maia, pela presença amiga e disposição em contribuir com o aprimoramento do
meu trabalho.
Aos meus amigos Paulo Costa e Oscar Andrade, pelos dias de estudos, pelo
companheirismo e lealdade.
As companheiras laboratoristas Edna, Márcia e Cristiane, pela constante presença
positiva.
A todos os professores que integram o quadro do mestrado em agronomia da
UNOESTE, batalhadores pois sei das dificuldades e do empenho de cada um,
graças ao sonho e o poder de realização de vocês, hoje este mestrado é uma
realidade.
A UNOESTE, pela oportunidade de participar de seu programa de mestrado e
utilização de suas instalações
EPÍGRAFE
“[...] O homem instruído tem sempre riqueza em si mesmo [...]”
Leonardo da Vinci
CARVALHO, Patricia Reiners. Avaliação do uso de ácido salicílico em sementes
de calêndula (Calendula officinalis L.) sob diferentes estresses. Presidente
Prudente: UNOESTE, 2005. Dissertação (Mestrado em Agronomia).
Orientador: Prof. Dr. Nelson Barbosa Machado Neto.
RESUMO
A calêndula (Calendula officinalis L.) é uma importante planta medicinal e
ornamental, e também é usada na culinária, na fabricação de cosméticos e de
fitofármacos. As plantas sofrem agressões por agentes bióticos e abióticos e apesar
de não apresentarem defesas através de movimentos ágeis, podem ocorrer
adaptações e profundas alterações no metabolismo da célula vegetal, entre elas a
síntese de proteínas de defesas ativada através de mecanismos complexos. A
aplicação exógena ou o estímulo à síntese endógena de ácidos orgânicos como o
ácido salicílico pode agir como indutor de proteínas de tolerância aos diferentes
estresses, bem como para elevar a atividade de enzimas de desintoxicação celular,
especialmente às envolvidas na degradação de radicais ativos oxigenados. O
objetivo deste trabalho foi o de se estudar o efeito do ácido salicílico (AS) sobre a
germinação e o vigor de sementes de calêndula (Calendula officinalis L.) em
condições ideais e sob estresse térmico e hídrico. As sementes foram colocadas
para germinar em papel embebido em soluções com concentrações crescentes de
ácido salicílico (zero, 0,0125, 0,025, 0,05, 0,1 e 0,2mM); medindo-se as variáveis:
porcentagem de germinação (G%); índice de velocidade de germinação (IVG) e
germinação à primeira contagem (PC). Ficou constatado através do teste de Tukey
que apenas a (%G) foi significativa, sendo que as melhores dosagens detectadas
para o percentual de sementes germinadas ficou entre 0,025 e 0,05 mM de ácido
salicílico. Três outros experimentos foram feitos, um com água acidulada aos pH
respectivos às concentrações de ácido salicílico (6,0; 4,8; 4,2; 3,6 e 3,2), um com
diferentes potenciais hídricos induzidos por manitol (0; -0,3; -0,6; -0,9 e -1,2 MPa), e
outro com temperaturas (20, 25, 30 e 35ºC). Não houve efeito dos tratamentos
ácidos sobre a germinação e o IVG de calêndula. A concentração de 0,025mM de
AS apresentou-se como superior tanto para %G como para IVG de sementes de
Calêndula sob efeito de estresse hídrico. O uso, ou não, de AS não foi eficiente para
aliviar o estresse térmico.
Palavras chaves: Resistência Sistêmica Adquirida; Estresse Hídrico; Germinação,
IVG.
CARVALHO, Patricia Reiners. Study the use salicylic acid of marigold seeds
(Calendula officinalis L.) or stressing conditions. Presidente Prudente:
UNOESTE, 2005. (Msc. Dissertation).
Adviser: Prof. Dr. Nelson Barbosa Machado Neto.
ABSTRACT
Marigold (Calendula officinalis L.) is an important medicinal and decorative plant also
used in the kitchens and in the manufacturing of cosmetic and phytotherapic
products. Plants are susceptible to biotical and non biotical aggression and
independently of not showing agile movements as defence; they could present deep
modifications in the cell metabolism as defence protein synthesis activated by single
molecules or complex mechanisms. The exogenous application or the synthesis
stimulus of organic acids as salicylic, may act as an inductor of tolerance protein to
different biotical or non biotical stress increasing the detoxification enzyme activity,
specially those ones involved in the degradation of reactive oxygen species. The aim
of this work was the study of salicylic acid (SA) over the germination and vigour of
marigold seeds (Calendula officinalis L.) in ideal or stressing conditions. Seeds were
put to germinate in paper wetted with SA (zero, 0.0125, 0.025, 0.05, 0.1 and 0.2mM).
Germination (G%), first germination counting(PC) and germination velocity index
(IVG) were measured. Just germination was significant, and the best doses were
0.025 and 0.05 mM of SA. Three other experiments were done one with acid water,
adjusted to the pH of the related SA solutions (6.0; 4.8, 4.2 3.6 and 3.2), one with
different water potentials, induced by mannitol (0; -0.3; -0.6; -0.9 and -1.2 MPa) and
one with different temperatures(20, 25, 30 e 35ºC). pH had no effect over
germination and IVG of Marigold seeds, so the effect observed earlier was due to SA.
The treatment with 0.025mM of SA increased the G% and IVG of marigold seeds
exposed to water deficit. Temperature with or without SA treatment were superior at
20ºC than the recommended temperature of 25ºC.
Index terms: systemic acquired resistance; water deficit; germination, IVG
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - Massa seca de parte aérea e de raiz de calêndula
(Callendula officinalis) submetidas a diferentes doses de
ácido salicílico.UNOESTE, Presidente Prudente, 2004........
28
FIGURA 2 Índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de
calêndula (Callendula officinalis) submetidas a diferentes
doses de ácido salicílico.UNOESTE, Presidente Prudente,
2004......................................................................................
29
FIGURA 3 Percentagem de Germinação e Primeira contagem de
germinação (Pcont) de sementes de calêndula (Callendula
officinalis) submetidas a diferentes doses de ácido
salicílico.UNOESTE, Presidente Prudente, 2004.................
29
FIGURA 4 Número de folhas (NF) e comprimento de parte aérea e de
raízes de plântulas de calêndula (Calendula officinalis)
submetidas a diferentes doses de ácido
salicílico.UNOESTE, Presidente Prudente, 2004.................
30
FIGURA 5 Percentagem de Germinação e Índice de Velocidade de
Germinação (IVG) de plântulas de calêndula (Calendula
officinalis) submetidas a diferentes pHs. UNOESTE,
Presidente Prudente, 2005...................................................
30
FIGURA 6 Percentagem de Germinação de plântulas de calêndula
(Calendula officinalis) submetidas a diferentes
concentrações de ácido salicílico sob estresse
hídrico.UNOESTE, Presidente Prudente, 2005....................
31
FIGURA 7 Índice de Velocidade de Germinação (IVG) de plântulas de
calêndula (Calendula officinalis) submetidas à diferentes
concentrações de ácido salicílico sob estresse
hídrico.UNOESTE, Presidente Prudente, 2005....................
31
FIGURA 8 Percentagem de Germinação de plântulas de calêndula
(Calendula officinalis) submetidas a diferentes
concentrações de ácido salicílico e
temperaturas.UNOESTE, Presidente Prudente, 2005..........
32
FIGURA 9 Índice de Velocidade de Germinação (IVG) de plântulas de
calêndula (Calendula officinalis) submetidas a diferentes
concentrações de ácido salicílico e temperaturas.
UNOESTE, Presidente Prudente, 2005................................
32
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
13
2 MATERIAIS E MÉTODOS
16
2.1 Caracterização inicial
16
2.2 Experimento 1 17
2.3 Experimento 2 18
2.4 Experimento 3
18
2.5 Experimento 4 18
4 REULTADOS E DISCUSSÃO
19
5 CONCLUSÃO
22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 23
ANEXOS
33
10
USO DE ÁCIDO SALICÍLICO EM CALÊNDULA
AVALIAÇÃO DO USO DE ÁCIDO SALICÍLICO EM SEMENTES DE
CALÊNDULA (Calendula officinalis L.) SOB DIFERENTES ESTRESSES
1
PATRICIA REINERS CARVALHO
2
; NELSON BARBOSA MACHADO NETO
3
E CECI
CASTILHO CUSTÓDIO
3
3939
1
Parte da dissertação de Mestrado do curso de Produção Vegetal da UNOESTE.
2
Eng
a
Agr
a
, Esp., Prof
a
Patrícia Reiners Carvalho aluna de Mestrado da UNOESTE. E-mail:
3
Eng
o
Agr
o
, Dr., Profs. do Departamento de Biologia Vegetal e Fitossanidade e do mestrado
em Produção Vegetal, UNOESTE, Rod. Raposo Tavares Km 572, 19067175, Presidente
Prudente - SP,
11
RESUMO - A calêndula (Calendula officinalis L.) é uma importante planta medicinal e
ornamental, e também é usada na culinária, na fabricação de cosméticos e de fitofármacos. As
plantas sofrem agressões por agentes bióticos e abióticos e apesar de não apresentarem
defesas através de movimentos ágeis, podem ocorrer adaptações e profundas alterações no
metabolismo da célula vegetal, entre elas a síntese de proteínas de defesas ativada através de
mecanismos complexos. A aplicação exógena ou o estímulo à síntese endógena de ácidos
orgânicos como o ácido salicílico pode agir como indutor de proteínas de tolerância aos
diferentes estresses, bem como para elevar a atividade de enzimas de desintoxicação celular,
especialmente às envolvidas na degradação de radicais ativos oxigenados. O objetivo deste
trabalho foi estudar o efeito do ácido salicílico (AS) sobre a germinação e o vigor de sementes
de calêndula (Calendula officinalis L.) em condições ideais e sob estresse térmico e hídrico.
As sementes foram colocadas para germinar em papel embebido em soluções crescentes de
ácido salicílico (zero, 0,0125, 0,025, 0,05, 0,1 e 0,2mM); medindo-se as variáveis:
porcentagem de germinação (G); índice de velocidade de germinação (IVG) e primeira
contagem da germinação (PC). Ficou constatado através do teste de Tukey que apenas a (G)
foi significativa, sendo que as melhores dosagens detectadas para o percentual de sementes
germinadas ficou entre 0,025 e 0,05mM de ácido salicílico. Três outros experimentos foram
feitos, um com água acidulada aos pH respectivos às concentrações de ácido salicílico (6,0;
4,8; 4,2; 3,6 e 3,2), um com diferentes potenciais hídricos induzidos por manitol (0; -0,3; -0,6;
-0,9 e -1,2MPa), e outro com temperaturas (20, 25, 30 e 35ºC). Não houve efeito dos
tratamentos ácidos sobre a germinação e o IVG de calêndula. A concentração de 0,025mM de
AS apresentou-se como superior tanto para G como para IVG de sementes de calêndula sob
efeito de estresse hídrico. O uso, ou não, de AS não foi eficiente para aliviar o estresse
térmico.
12
Termos para indexação: resistência sistêmica adquirida; estresse hídrico; germinação, IVG.
ABSTRACT - Marigold (Calendula officinalis L.) is an important medicinal and decorative
plant also used in the kitchens and in the manufacturing of cosmetic and phytotherapic
products. Plants are susceptible to biotical and non biotical aggression and independently of
not showing agile movements as defence; they could present deep modifications in the cell
metabolism as defence protein synthesis activated by single molecules or complex
mechanisms. The exogenous application or the synthesis stimulus of organic acids as
salicylic, may act as an inductor of tolerance protein to different biotical or non biotical stress
increasing the detoxification enzyme activity, specially those ones involved in the degradation
of reactive oxygen species. The aim of this work was the study of salicylic acid (SA) over the
germination and vigour of marigold seeds (Calendula officinalis L.) in ideal or stressing
conditions. Seeds were put to germinate in paper wetted with SA (zero; 0.0125; 0.025; 0.05;
0.1 and 0.2mM). Germination (G), first germination counting (PC) and germination velocity
index (IVG) were measured. Just germination was significant, and the best doses were 0.025
and 0.05mM of SA. Three other experiments were done one with acid water, adjusted to the
pH of the related SA solutions (6.0; 4.8; 4.2; 3.6 and 3.2), one with different water potentials,
induced by mannitol (0; -0.3; -0.6; -0.9 and -1.2MPa) and one with different temperatures(20,
25, 30 e 35ºC). pH had no effect over germination and IVG of Marigold seeds, so the effect
observed earlier was due to SA. The treatment with 0.025mM of SA increased the G and IVG
of marigold seeds exposed to water deficit. Temperature with or without SA treatment were
superior at 20ºC than the recommended temperature of 25ºC.
Index terms: systemic acquired resistance; water deficit; germination, IVG.
13
INTRODUÇÃO
A calêndula (Calendula officinalis L.) pertencente à família Asteraceae, tem sua
origem na orla mediterrânea e é importante pelo seu uso como planta medicinal e ornamental.
Também é usada na culinária e na fabricação de cosméticos e fitoterápicos. A busca crescente
pelo desenvolvimento sustentável e melhorias na qualidade de vida também envolvem o
despertar de tecnologias para produção de espécies vegetais cada vez em maiores quantidades
e menores agressões ao meio, com essa conscientização cada vez maior da população no
tocante a conservação do meio ambiente, a utilização desenfreada de agroquímicos começa a
ser repensada e as buscas por novas tecnologias voltadas à proteção das plantas contra os
agentes bióticos e abióticos ganha um novo impulso. Nesse contexto de exploração
sustentável e da proteção de plantas, além de novos produtos fitoterápicos e até homeopatia
vegetal, podemos inserir a indução de resistência vegetal, que pode ser vista como de
ocorrência natural, podendo ser induzida por fatores bióticos ou abióticos, os quais precisam
ser decifrados para usá-los a favor de produtos eficientes e ambientalmente corretos na busca
de maior produtividade com qualidade (Gazim, 2005).
As plantas, assim como todos os outros seres vivos, sofrem freqüentemente agressões
causadas por agentes bióticos e abióticos. Apesar dos vegetais não apresentarem defesas
através de movimentos ágeis, hoje sabemos que podem ocorrer adaptações e profundas
alterações no metabolismo da célula vegetal, entre elas a síntese de proteínas de defesas,
expressa por genes específicos, ativados através de mecanismos complexos (Busam et al.,
1997; Pinheiro et al., 1999). Tais proteínas exercem vários papéis na resistência e
sobrevivência da planta, de forma direta (combatendo o agente agressor) ou indireta
(mantendo a estrutura e as funções celulares). Esse elaborado sistema de defesa e adaptação
das plantas pode atuar de três formas: i) Resistência constitutiva, inespecífica ou estática,
14
dependendo do pesquisador que a elas se refere, ocorre mesmo sem a ação de agentes
agressores, recebida por herança genética, tornando as plantas imunes à determinados
patógenos (Goto, 1990; Sticher et al., 1997); ii). Resistência localizada, ativada no ponto onde
ocorre à agressão, e iii) Resistência Sistêmica Adquirida (SAR - Systemic Acquired
Resistance) que protege a planta contra ataques subseqüentes.
SAR e Indução de Resistência Sistêmica (ISR – Induced Systemic Resistance ), são
fenômenos distintos (Sticher et al., 1997) mas fenotípicamente semelhantes em que plantas,
após exposição a um agente indutor, têm seus mecanismos de defesa ativados não apenas no
sítio de indução como também em outros locais dele distantes, de forma mais ou menos
generalizada. Para autoridades mundialmente reconhecidas na área de indução de resistência
em plantas (Métraux et al. 1991; Sticher et al., 1997) parece ser consensual que SAR e ISR
são fenômenos distintos quanto à forma através da qual são induzidos e desencadeados e
governados por mecanismos bioquímicos diferentes, mas bastante semelhantes no que
concerne ao resultado fenotípico final que se expressa sob forma de indução de resistência,
resistência essa com caráter de sistemicidade.
Embora com pequenas discordâncias (Métraux et al., 1991) têm assumido que SAR
envolve o acúmulo de PRPs (Proteínas Relacionadas com Patogênese) como mecanismos
induzidos de defesa da planta. Sua indução é salicilato-dependente (White, 1979; Métraux et
al., 1991; Palva et al., 1994; López-López et al., 1995; Andarwulan e Shetty, 1999) podendo
resultar em alterações na planta que sofreu indução e geralmente é induzida por patógenos ou
ativadores químicos. No caso de ISR, não há acúmulo de PRPs, a planta que sofreu indução
não exibe alterações, o agente indutor é usualmente um microrganismo não-patogênico e sua
indução não é salicilato dependente, parecendo haver uma outra rota de sinalização mais
associada a jasmonatos e etileno (Sticher et al., 1997).
15
Radicais livres são formados sob condições de estresse oxidativo bem como pelas
reações normais da cadeia de transporte de elétrons, mas que são altamente reguladas (Chaoui
et al., 1997; Mazhoudi et al., 1997; Greggains et al., 2000), todavia esta regulação pode ser
perdida se o estresse for mais severo aumentando consideravelmente a produção de radicais
livres que podem levar a uma cascata de eventos que, começando com a peroxidação de
lipídeos, avançam para degradação de membranas e para morte celular (Greggains et al.,
2000). De acordo com Foyer et al. (1997) o aumento nos oxidantes celulares pode levar a
super expressão de genes de enzimas de desintoxicação como as superóxido dismutases
(SOD) (Giannopolitis e Ries, 1977), catalase (CAT), peroxidase (PRX) e enzimas do ciclo
ascorbato-glutationa (Sung e Jeng, 1994; Bailly et al, 1998) como parte de uma estratégia
requerida para superar o estresse oxidativo (Foyer et al., 1997).
Uma destas moléculas é o H
2
O
2
que possui diversas funções dentro da célula, desde a
produção de radicais livres até lignificação e produção de compostos fenólicos, bem como
atuando como gatilho para as respostas SAR (Hammerschmidt e Kuc, 1982; Siegel, 1993;
Hammerschmidt e Kuc, 1995; Benhamou e Nicole, 1999; Jung et al., 2000; McCue et al.,
2000) onde o ácido salicílico pode ser responsável por disparar a resposta SAR inibindo
peroxidases específicas.
O termo elicitor biológico, usualmente se refere a macromoléculas, originadas tanto
das plantas, como dos patógenos, as quais são capazes de estimular as respostas das plantas a
patógenos. Uma ampla gama de compostos, incluindo oligossacarídeos, glicoproteínas e
peptídeos, pode mediar a indução das reações de defesa nas plantas (Jung et al., 2000, Kúc,
2000; Benhamou e Nicole, 1999). De forma análoga, a resistência ao frio ou aos choques de
calor podem ser aumentados por elevação na concentração de compostos fenólicos (Rivero et
al., 2001) ou por alguns aminoácidos envolvidos na síntese de fenólicos (Machado Neto et al.,
2004b)
16
O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito que o ácido salicílico tem sobre a
germinação e o vigor de sementes de calêndula em condições de estresse hídrico e térmico.
MATERIAL E MÉTODOS
O presente estudo foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes da
(UNOESTE) Universidade do Oeste Paulista, em Presidente Prudente (SP), no período de
outubro de 2002 a agosto de 2005.
Foram utilizadas sementes de calêndula (Calendula officinalis L). Após o recebimento
das sementes compradas em São Paulo e importadas dos Estados Unidos, as sementes foram
homogeneizadas e caracterizadas inicialmente através da determinação do grau de umidade,
massa de 100 sementes, teste de germinação, classificação de vigor, comprimento de
hipocótilo e de raiz, massa seca de parte aérea e de raiz.
CARACTERIZAÇÃO INICIAL
MASSA DE 100 SEMENTES: Foi determinada usando-se 8 repetições de 100 sementes por
lote (Brasil, 1992).
TESTE DE GERMINAÇÃO: conduziu-se com quatro repetições de 25 sementes por
tratamento, em duas folhas de papel para germinação (germitest), acondicionadas em gerbox
acrílico umedecidas com 12 mL de água e borrifados com água a cada dois dias, colocados
em germinador tipo ‘Mangelsdorf’ a 25
o
C , e fotoperíodo de oito horas de luz e dezesseis
horas de escuro (Brasil, 1992). As contagens de germinação foram feitas após o terceiro dia
da semeadura até os 21 dias e a percentagem de germinação foi calculada levando-se em
consideração as plântulas normais (Brasil, 1992).
17
Experimento 1
Foi preparada uma solução mãe de ácido salicílico (peso molecular de 138,12 g.mol
-1
)
de 0,2mM e através de diluições sucessivas em água destilada, foram atingidas as
concentrações 0,1; 0,05; 0,025 e 0,0125mM, que foram utilizadas em todos os experimentos.
As sementes foram acondicionadas em embalagens de acrílico (gerbox), sobre duas
folhas de papel para germinação (germitest) e umedecidas com 12mL das soluções de ácido
salicílico nas doses de 0,0; 0,0125; 0,025; 0,05; 0,1 e 0,2 mM e colocadas no germinador tipo
‘Mangelsdorf’ à temperatura de 25ºC, com fotoperíodo de oito horas de luz e dezesseis horas
de escuro (Brasil, 1992). As contagens de germinação foram feitas após o terceiro dia da
semeadura até os 21 dias e a percentagem de germinação foi calculada levando-se em
consideração as plântulas normais (Brasil, 1992). Nos 21 primeiros dias após o início do
surgimento das plântulas, foi avaliado o índice de velocidade de germinação. Considerou-se
como germinada, uma plântula normal com, no mínimo, dois cm de altura. Para o cálculo foi
utilizada a fórmula citada por Nakagawa (1999):
IVG = G
1
/N
1
+ G
2
/N
2
+...+ G
n
/N
n
onde; IVG = índice de velocidade de germinação,
G
1..n
é o número de sementes germinadas no dia n, N
1...n
é o dia em que é efetuada a leitura da
germinação.
Comprimento de hipocótilo e de raiz, massa seca de parte aérea e de raiz: A
avaliação de comprimento de hipocótilo e raiz e de massa seca de parte aérea e raiz foram
conduzidas através de quatro repetições de 25 sementes por lote semeadas em quatro
repetições por tratamento, acondicionadas em gerbox com duas folhas de papel para
germinação (germitest) e umedecidas com 12mL da solução com os tratamentos 0,0; 0,0125;
0,025; 0,05; 0,1 e 0,2mM de AS e colocados para germinar em germinador tipo ‘Mangelsdorf
’à 25ºC. Ao sétimo dia as plântulas normais foram avaliadas medindo-se o comprimento do
hipocótilo e da raiz, a massa seca da parte aérea (sem os cotilédones) e a massa seca da raiz
(Nakagawa, 1999).
18
Experimento 2
O pH das amostras de AS nas concentrações de zero, 0,0125, 0,025, 0,05 e 0,1mM foi
aferido em pHmetro e com base nestes valores foram preparadas soluções de ácido clorídrico
(HCL - 36,47g.mol
-1
) até os mesmos níveis de pH das amostras de AS (6,0; 4,8; 4,2; 3,6 e
3,2). As sementes de calêndula foram acondicionadas em gerbox, sobre duas folhas de papel
para germinação (germitest) e umedecidas com 12mL das respectivas soluções de ácido
clorídrico e colocadas para germinar a 25ºC germinadores tipo ‘Mangelsdorf’ com
fotoperíodo de oito horas de luz e dezesseis horas de escuro (Brasil, 1992). As contagens de
germinação foram feitas após o terceiro dia da semeadura até os 21 dias e a percentagem de
germinação foi calculada levando-se em consideração as plântulas normais (Brasil, 1992).
Foram medidas as variáveis: percentagem de germinação (G); índice de velocidade de
germinação (IVG) e primeira contagem da germinação (PC).
Experimento 3
As sementes foram acondicionadas em embalagens de acrílico (gerbox), sobre duas
folhas de papel para germinação (germitest) e umedecidas com 12mL das soluções de ácido
salicílico nas doses de 0,0; 0,025 e 0,05mM e colocadas para germinar em câmaras tipo
‘Mangelsdorf’ com fotoperíodo de oito horas de luz e dezesseis horas de escuro (Brasil, 1992)
às temperaturas de 20, 25, 30 e 35ºC. As contagens de germinação foram feitas após o terceiro
dia da semeadura até os 21 dias e a percentagem de germinação foi calculada levando-se em
consideração as plântulas normais (Brasil,1992). Foram medidas as variáveis: percentagem de
germinação (G); índice de velocidade de germinação (IVG) e primeira contagem da
germinação (PC).
Experimento 4
As sementes foram pré-condicionadas em soluções de ácido salicílico nas doses de
0,0; 0,025 e 0,05mM e colocadas para secar ao ar. Ao atingirem a umidade inicial, foram
colocadas para germinar em quatro repetições por tratamento com 25 sementes cada, em
19
câmaras tipo ‘Mangelsdorf’ com fotoperíodo de oito horas de luz e dezesseis horas de escuro
(Brasil, 1992), em diferentes potenciais de água (0; -0,3; -0,6; -0,9 e -1,2 MPa) induzidas por
diferentes concentrações de manitol conforme Machado Neto et al. (2004a). As contagens de
germinação foram feitas após o terceiro dia da semeadura até os 21 dias, separando-se as
plântulas que obtinham pelo menos dois centímetros de raiz e a percentagem de germinação
foi calculada levando-se em consideração as plântulas normais (Brasil,1992) e para a primeira
contagem de germinação serão consideradas as plântulas normais obtidas aos 3 dias após a
semeadura e que tenha obtido pelo menos dois centímetros de comprimento. Foram medidas
as variáveis: percentagem de germinação (G); índice de velocidade de germinação (IVG) e
primeira contagem da germinação (PC).
Análise dos resultados
Os experimentos foram conduzidos como inteiramente casualizados e os resultados de
percentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e primeira contagem de
germinação foram transformados em arc seno (X/100)
0,5
, o comprimento do hipocótilo e raiz,
e a massa seca da parte aérea e de raiz não foram transformados. Os dados foram analisados
estatisticamente com a ajuda do software SISVAR, usando o teste F para análise de variância,
o teste Tukey a 5% para a comparação múltipla de médias. Os dados de concentração foram
analisados como regressão polinomial. Os resultados de determinação da massa de 100
sementes e de grau de umidade não foram analisados estatisticamente.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os tratamentos com diferentes dosagens de ácido salicílico, Figura 1, não obtiveram
diferenças significativas no tocante à massa seca da parte aérea e da raiz das plântulas. Apesar
dos melhores índices de velocidade de germinação estarem nas dosagens entre 0,025 e
20
0,05mM estatisticamente este fato não obteve valores significativos, ficando clara a
diminuição da velocidade da germinação das sementes de calêndula a partir dessas dosagens
de ácido salicílico, apresentando altos valores significativos entre os devidos tratamentos,
observando que o AS pode induzir a resistência sistêmica adquirida de plantas, principalmente
sob efeito de algum tipo de estresse. Na Figura ,1 as sementes de calêndula se encontravam
em condições ideais de temperatura e calor, embora o efeito fitotóxico do AS em muitas
culturas deva ser considerado na Figura 2, notando-se que o AS quando não utilizado
simultaneamente a um efeito estressante, não apresentou melhoras significativas na
velocidade de germinação, mas a partir de uma determinada dose houve redução da
velocidade de germinação.
Apesar dos testes de percentagem de germinação e primeira contagem das sementes
terem tendências parecidas, de acordo com a Figura 3 analisada, não ocorreu diferenças
significativas estatisticamente na primeira contagem das sementes, talvez devido ao fato da
plântula ainda não ter tido tempo hábil de resposta ao AS, no caso da hipótese deste estar
funcionando como um indutor da SAR, observa-se ainda que a percentagem de germinação
foi significativa, já que a mesma é feita com a somatória de 21 dias no germinador, estas
provavelmente obtiveram tempo para que o AS pudesse agir nas plântulas e assim ativar seu
sistema de defesa, sendo assim, as melhores dosagens detectadas para o percentual de
sementes de calêndula germinadas ficou entre 0,025 e 0,05mM de ácido salicílico, em
condições ideais de temperatura e umidade.
De acordo com a Figura 4 observamos que no parâmetro quantitativo de número de
folhas, não obtivemos valores significativos entre os tratamentos com AS, e também não
foram obtidos valores significativos para os parâmetros de comprimento da parte aérea e
comprimento da raiz de plântulas de calêndula, como estes testes foram efetuados ao sétimo
dia da germinação, talvez as proteínas de tolerância ainda não estivessem atuando, sendo o
21
SAR um mecanismo de defesa acionado por indutores, esse tipo de resistência necessita de
um certo tempo para obter respostas.
Um meio com baixo pH pode estimular a síntese fenólica e aumentar a rigidez do
tecido através de lignificação. A estimulação da síntese fenólica, através de baixo pH, suporta
a hipótese de que o crescimento e elongação de células, induzida por acidez, pode ser
regulada através da via das pentoses fosfato. Esta via pode estar ligada à estimulação do
metabolismo de prolina, em resposta ao meio ácido ou aplicação de ácido salicílico, baseada
em concomitante estimulação de glucose-6-fosfato-desidrogenase e aumento do conteúdo de
prolina de acordo com McCue et al.(2000) e Andarwulan e Shetty (1999). Na Figura 5, foi
confirmado que as diferenças de acidez não alteram as avaliações de percentual de
germinação e IVG, sendo assim, pouco provável essa possibilidade. Fortalecendo a
possibilidade do efeito do AS como indutor de SAR em sementes de calêndula.
Várias formas de combate ao estresse são citadas, entre elas a aplicação exógena ou
estímulo à síntese endógena dos ácidos orgânicos, salicílico, ascórbico e cítrico, sendo que
destes o primeiro pode agir como indutor de proteínas de tolerância ao estresse (SAR)
segundo McCue et al. (2000). De acordo com as Figuras 6 e 7, os tratamentos com AS nas
dosagens de 0,025mM obtiveram melhora significativa tanto no percentual de germinação
como no IVG de sementes de calêndula sob efeito de estresse hídrico. Isto pode ser devido à
resposta das sementes ao AS, que poderia ter induzido proteínas SAR fazendo com que as
sementes tivessem uma resposta superior à germinação em água.
Como observado nas Figuras 8 e 9, tanto no percentual de germinação de sementes
como o IVG de plântulas de calêndula reagiram positivamente sob efeito de estresse térmico
a 35ºC, quando submetidas às dosagens de 0,025 e 0,05mM de AS, comprovando assim o
efeito do AS em condições de estresse térmico, e mesmo em condições ideais de temperatura
22
(25ºC), observou-se melhora significativa com a dosagem de 0,025mM de AS (Takaki e
Rosim, 2000).
CONCLUSÃO
O ácido salicílico na dosagem de 0,025mM interferiu positivamente na percentagem de
germinação e no índice de velocidade de germinação de sementes da calêndula (Calendula
officinalis) sob efeito de estresse hídrico e térmico.
23
REFERÊNCIAS
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28
FIGURAS
y(PSR) = 0.0001x + 0.0931 R2 = 0.0019ns
y(PSPA) = -0.0006x + 0.0555 R2 = 0.334*
0,000
0,020
0,040
0,060
0,080
0,100
0,120
0 0,0125 0,025 0,05 0,1 0,2
Dose de Ácido Salilico (mM)
Massa (g)
PSPA PSR
FIGURA 1. Massa seca de parte aérea e de raiz de calêndula (Callendula officinalis)
submetidas a diferentes doses de ácido salicílico.UNOESTE, Presidente Prudente, 2004.
y(IVG) = -0.0738x + 4.1603 R2 = 0.3932**
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00
0 0,0125 0,025 0,05 0,1 0,2
Dose de Ácido Salicílico (mM)
IV
FIGURA 2. Índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de calêndula
(Callendula officinalis) submetidas a diferentes doses de ácido salicílico.UNOESTE,
Presidente Prudente, 2004.
29
y(G) = -1,515x
2
+ 9,603 +46,478 R
2
= 0.3715*
y(Pcont) = -1,59x
2
+10,71x + 13,42 R
2
= 0,998
ns
0
10
20
30
40
50
60
70
0 0,0125 0,025 0,05 0,1 0,2
Dose de Ácido Salilico (mM)
Germinação (%
)
Germinação Pcont
FIGURA 3. Percentagem de Germinação e Primeira contagem de germinação (Pcont) de
sementes de calêndula (Callendula officinalis) submetidas a diferentes doses de ácido
salicílico.UNOESTE, Presidente Prudente, 2004.
y(CR) = -0,011x + 7,836 R
2
= 0,0995
ns
y (CPA)= -0,1008x + 3,133 R
2
= 0,716
ns
y(NF) = -0,025x + 4,63 R
2
= 0,0671
ns
0,000
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
8,000
9,000
0 0,0125 0,025 0,05 0,1 0,2
Dose de Ácido Salicílico (mM)
Comprimento (cm)
0
2
4
6
8
mero de folhas
CPA CR NF
FIGURA 4. Número de folhas (NF) e comprimento de parte aérea e de raízes de
plântulas de calêndula (Calendula officinalis) submetidas a diferentes doses de ácido
salicílico.UNOESTE, Presidente Prudente, 2004.
30
y(G) = 2,9x + 69,3 R
2
= 0,7645
ns
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
3,2 4,8 3,6 4,2 6
pH do substrato
Germinação (%
A
y(IVG) = 0,1913x + 4,6248 R
2
= 0,7602
ns
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
3,2 4,8 3,6 4,2 6
pH do substrato
IV
B
FIGURA 5. Percentagem de Germinação e Índice de Velocidade de Germinação (IVG)
de plântulas de calêndula (Calendula officinalis) submetidas a diferentes pHs.
UNOESTE, Presidente Prudente, 2005.
31
y(0,05) = 88,89x
2
- 173.33x + 81,8 R
2
= 0,9913**
y(zero) = 76,19x
2
- 158,76x + 83,91 R
2
= 0,9912**
y(0,025) = 37,30x
2
- 113,09x +82,11 R
2
= 0,9998ns
-15
5
25
45
65
85
105
0,0 -0,3 -0,6 -0,9 -1,2
Potencial osmótico (MPa)
Germinação (%
)
0mM AS 0,025mM AS 0,05mM AS
FIGURA 6. Percentagem de Germinação de plântulas de calêndula (Calendula
officinalis) submetidas a diferentes concentrações de ácido salicílico sob estresse
hídrico.UNOESTE, Presidente Prudente, 2005.
y(zero) = 4,76x
2
- 9,92x + 5,24 R
2
= 0,9912**
y (0,025) = 2,33x
2
- 7,06x + 5,13 R
2
= 0,9998**
y(0,05) = 5,55x
2
- 10,83x + 5,11 R
2
= 0,9913**
-1
0
1
2
3
4
5
6
0,0 -0,3 -0,6 -0,9 -1,2
Potencial Osmótico (MPa)
IV
G
0mM AS 0,025mM AS 0,05mM AS
FIGURA 7. Índice de Velocidade de Germinação (IVG) de plântulas de calêndula
(Calendula officinalis) submetidas à diferentes concentrações de ácido salicílico sob
estresse hídrico.UNOESTE, Presidente Prudente, 2005.
32
y(0,025) = -1,75x
2
- 21,35x + 116,25 R
2
= 0,8954
y (zero) = -3,5x
2
- 11,1x + 103 R
2
= 0,9729
y (0,05)= -0,75x
2
- 24,15x + 113,25 R
2
= 0,9114
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
20 25 30 35
Temperatura (
o
C)
Germinação (%
)
0mM AS 0,025mM AS 0,05mM AS
b
aa
a
b
a
bb
b
a
a
a
FIGURA 8. Percentagem de Germinação de plântulas de calêndula (Calendula
officinalis) submetidas a diferentes concentrações de ácido salicílico e
temperaturas.UNOESTE, Presidente Prudente, 2005.
y(zero) = -0,2333x2 - 0,74x + 6,8667 R2 = 0,9729
y (0,025)= -0,1167x2 - 1,4233x + 7,75 R2 = 0,8954
y(0,05) = -0,05x2 - 1,61x + 7,55 R2 = 0,9114
0
1
2
3
4
5
6
7
20 25 30 35
Temperatura (
o
C)
IV
G
0mM AS 0,025mM AS 0,05mM AS
aa a
a
b
b
a
bb
a
a
b
FIGURA 9. Índice de Velocidade de Germinação (IVG) de plântulas de calêndula
(Calendula officinalis) submetidas a diferentes concentrações de ácido salicílico e
temperaturas. UNOESTE, Presidente Prudente, 2005.
33
5. ANEXO
NORMAS UTILIZADAS PARA REDAÇÃO DOS ARTIGOS
34
Revista Brasileira de Sermentes
Publicação Semestral ISSN 0101-3122
INSTRUÇÕES AOS AUTORES
Serão aceitos para publicação trabalhos científicos originais e notas
científicas, ainda não publicados, nem encaminhados a outra revista para o
mesmo fim, em idioma português, espanhol ou inglês.
Pelo menos a metade dos autores deverá ser sócio da ABRATES
e estar, rigorosamente, em dia com a taxa da anuidade.
Os dados, opiniões e conceitos emitidos nos artigos, bem como a
exatidão das referências bibliográficas, são de inteira responsabilidade
do(s) autor(es). A eventual citação de produtos e marcas comerciais não
significa recomendação de seu uso pela ABRATES. Contudo, o EDITOR,
com assistência da Comissão Editorial e dos Assessores Científicos,
reservar-se-á o direito de sugerir ou solicitar modificações aconselháveis
ou necessárias.
Originais. Na elaboração dos originais, deverão ser atendidas as
seguintes normas:
Informações Gerais
Os trabalhos deverão ser apresentados digitados em linhas
numeradas em espaço duplo e com margens de 2cm, utilizando fonte
Times New Roman 14 para o título e 12 para o texto, que deverão ser
escritos corridamente, sem intercalação de tabelas e figuras que, feitas
separadamente, serão anexadas ao final do trabalho; para REFERÊNCIAS,
RESUMO e ABSTRACT serão iniciadas páginas novas, mesmo que haja
espaço na anterior; as páginas ordenadas em texto, tabelas e figuras serão
numeradas seguidamente; as páginas com texto não deverão exceder
30 linhas. O texto não deve exceder um total de 20 páginas,
incluindo as ilustrações (figuras e tabelas), o que equivale
aproximadamente a oito páginas, na configuração final do trabalho.
No caso do trabalho exceder oito páginas, será cobrada do(s)
autor(es) uma taxa de R$ 100,00 (cem reais) por página adicional.
A digitação do trabalho deverá ser feita utilizando-se o editor de texto
Word (DOC ou RTF) e os gráficos em programas compatíveis com o
WINDOWS, como o EXCEL, e formato de imagens: Figuras (GIF) e Fotos
(JPEG).
A redação dos trabalhos deverá apresentar concisão, objetividade e
clareza, com a linguagem no passado impessoal; no texto, os sinais de
chamadas para as notas de rodapé serão números arábicos colocados em
sobrescrito, após a palavra ou a frase que motivou a nota; a numeração
será uma só e em números contínuos; as notas serão colocadas ao pé da
página em que estiver o respectivo sinal de chamada; todas as tabelas e
todas as figuras deverão ser mencionadas no texto; no RESUMO e no
ABSTRACT não serão permitidos parágrafos, bem como a apresentação de
dados em colunas ou em quadros e a inclusão de citações bibliográficas;
O(s) nome(s) do(s) autor(es) deverá(ão) ser mencionado(s) por
extenso logo abaixo do título. No rodapé da primeira página, através de
chamadas apropriadas, deverá ser feita menção ao patrocinador, caso
tenha havido subvenção à execução do trabalho, citar se for o caso,
Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado do primeiro autor, trabalho
apresentado em Reuniões Científicas e à filiação científica do(s) autor (es),
mencionando Titulação, Departamento ou Seção, Instituição, Caixa Postal,
CEP, Município e o e-mail de cada autor;
35
Siglas e abreviaturas dos nomes de instituições, ao aparecerem pela
primeira vez no trabalho, serão colocadas entre parênteses e precedidas
do nome por extenso.
Submissão dos Artigos
A submissão de artigos a RBS, deve ser feita exclusivamente on line,
para isso clique no item
submissão no menu inicial. O usuário preenche as
informações no website e anexa os arquivos do artigo, enviando as
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responde com um e-mail automático para o autor responsável pelo artigo,
confirmando o recebimento das informações no sistema e informando o
número de protocolo. Os autores podem consultar no website a situação
atualizada da tramitação de seu artigo, clicando no link
Situação do artigo
Organização dos Trabalhos Científicos
Os trabalhos deverão ser organizados em TÍTULO RESUMIDO (colocado
centralizado no início da primeira página), TÍTULO, RESUMO, TÍTULO EM
INGLÊS, ABSTRACT, INTRODUÇÃO, MATERIAL E MÉTODOS, RESULTADOS
E DISCUSSÃO, CONCLUSÕES, AGRADECIMENTOS E REFERÊNCIAS. Serão
necessários no RESUMO "Termos para indexação" e no ABSTRACT "Index
terms", no máximo cinco, que não estejam citados no título.
Citações no Texto
As citações de autores, no texto, serão feitas pelo sobrenome com
apenas a primeira letra em maiúsculo, seguida do ano de publicação. No
caso de dois autores, serão incluídos os sobrenomes de ambos, intercalado
por "e"; havendo mais de dois autores, será citado apenas o sobrenome do
primeiro, seguindo de "et al.". Em caso de citação, será obedecida a
seguinte ordem: - o autor não consultado deve aparecer em primeiro lugar
seguido da expressão "citado por" e o sobrenome do autor da obra
consultada, seguido da data de publicação. No caso de duas ou mais obras
do(s) mesmo(s) autor(es), publicadas no mesmo ano, elas deverão ser
identificadas por letras minúsculas (a,b,c, etc.), colocadas imediatamente
após o ano de publicação. Comunicações pessoais, trabalhos em
andamento e inéditos deverão ser citados no rodapé, não devendo
aparecer nas Referências.
Unidades de medida
Exemplos: 10ºC, 10%, 10mL, µS.cm-1.g-1
Referências
As referências deverão ser apresentadas em ordem alfabética pelo
sobrenome do autor ou do primeiro autor, sem numeração; mencionar
todos os autores do trabalho separados por ";". Seguir as normas da ABNT
NBR6023. Alguns exemplos são apresentados a seguir:
Artigos de Periódicos:
SANTOS, C.M.R.; MENEZES, N.L.; VILLELA, F.A. Teste de deterioração
controlada para avaliação do vigor de sementes de feijão. Revista
Brasileira de Sementes, Brasília, v.25, n.2, p.28-35, 2003.
MELLO, S.C.; SPÍNOLA, M.C.M.; MINAMI, K. Métodos para a avaliação da
qualidade fisiológica de sementes de brócolis. Scientia Agricola,
Piracicaba, v. 56, n. 4, p. 1151-1155, 1999. Suplemento.
Artigos de Anais ou Resumos:
36
ANDREOLLI, D.M.C.; GROTH, D.; RAZERA, L.F. Qualidade fisiológica de
sementes de café (Coffea canephora L.) cv. Guarani após secagem natural
e artificial. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 20.,
1991, Londrina. Anais... Londrina: SBEA/IAPAR/UEL, 1991. v.2, p.1453-
1466.
Livros:
POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília: AGIPLAN, 1985. 289p.
BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para
análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, 1992. 365p.
ZONTA, E.P.; MACHADO, A.A. Sistema de análise estatística para
microcomputadores - SANEST. Pelotas: UFPel, Instituto de Física e
Matemática, 1986. 150p.
Capítulo de Livro:
ROBERTS, E.H.; KING, M.W.; ELLIS, R.H. Recalcitrant seeds: their
recognition and storage. In: HOLDEN, J.H.W.; WILLIANS, J.F. (Ed.). Crop
genetic resources: conservation and evaluation. London: Allen and
Unwin, 1984. p.38-52.
VIEIRA, R.D.; KRZYZANOWSKI, F.C. Teste de condutividade elétrica. In:
KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; França Neto, J.B. (Ed.). Vigor de
sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999. p. 4.1-4.26.
Dissertações e Teses:
SOFIATTI, V. Efeito de regulador de crescimento e controle químico
de doenças de final de ciclo na produção e qualidade de grãos e
sementes de arroz. 2004. 74f. Dissertação (Mestrado em Ciência e
Tecnologia de Sementes) - Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel,
Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2004.
Artigos com autor anônimo:
NOVAS Técnicas - Revestimento de sementes facilita o plantio. Globo
Rural, São Paulo, v.9, n.107, p.7-9, 1994.
Artigo de revista não científica:
KRZYZANOWSKI, F.C.; FRANÇA NETO, J.B.; HENNING, A.A. Relato dos
testes de vigor para as grandes culturas. Informativo ABRATES,
Londrina, v.1, n.2, p.15-50, 1991.
Leis, Decretos, Portarias:
País ou Estado. Lei, Decreto, ou Portaria nº ..., de (dia) de (mês) de (ano).
Diário Oficial da União, local de publicação, data mês e ano. Seção ..., p.
...
BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção I, p. 29514.
Relatório Técnico:
FRANÇA NETO, J.B.; HENNING, A.A.; COSTA, N.P. Estudo da deterioração
da semente de soja no solo. In: RESULTADOS DE PESQUISA DE SOJA
1984/85. Londrina: EMBRAPA/CNPSo, 1985. p.440-445.
Documentos Eletrônicos:
BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. SNPC - Lista de
Cultivares protegidas. Disponível em :
<http://agricultura.gov.br/snpc/lst/200.htm>. Acesso em: 8 set. 2003.
37
Tabelas.
As tabelas numeradas consecutivamente com algarismos arábicos,
recebendo a denominação de TABELA, devem ser encabeçadas por um
título conciso e claro, com letras minúsculas, não devendo ser usadas
linhas verticais para separar colunas. Quando for o caso, as tabelas
deverão ter indicação de fonte.
Figuras
As figuras (gráficos, desenhos, mapas ou fotografias) deverão ser
numeradas consecutivamente em algarismos arábicos e deverão,
obrigatoriamente, ser executadas em programas compatíveis com o
WORD FOR WINDOWS, inseridas no texto preferencialmente como
objeto; os desenhos e as fotografias deverão ser escaneados, com alta
qualidade e enviados/apresentados no tamanho que devem ser
publicados na revista. As legendas deverão ser digitadas logo abaixo da
figura e iniciar com a denominação de FIGURA, seguida do respectivo
número e texto, em minúsculos; havendo possibilidade de dúvida, deverá
ser indicada a parte superior da figura. As figuras poderão ser
impressas em cores, quando requeridas, cabendo ao(s) autor(es) o
pagamento do acréscimo do custo.
O EDITOR após avaliação preliminar do trabalho poderá aceitá-lo ou
não para publicação. Sendo aceito previamente o trabalho, o EDITOR
designará um EDITOR ASSOCIADO, por área de especialidade, que
procederá a editoração com o auxílio de pelo menos dois ASSESSORES
CIENTÍFICOS DA RBS, tendo as mesmas prerrogativas de aceitar ou não o
trabalho para publicação. O EDITOR ASSOCIADO manterá contato com
o(s) autor(es) até a obtenção da versão final por parte deste(s). Depois de
revisado e aprovado o(s) autor(es), encaminhará(ão) eletronicamente ao
EDITOR ASSOCIADO que fará a avaliação final do trabalho, sua aprovação
e encaminhará ao EDITOR para avaliação, composição e publicação.
Os artigos serão publicados conforme a ordem de aprovação.
As orientações explicitadas nessas instruções deverão ser
seguidas plenamente pelo(s) autor(es).
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