xi
subunidades (letras maiúsculas e minúsculas) e não possui domínios
transmembrana como as anteriores. ......................................................................12
Figura 4. Curva de calibração da microssonda vibrátil seletiva ao H
+
antes (■) e
após (ο) a adição de 20 µL do fluido apoplástico de raízes de trevo.....................27
Figura 5. Determinação do fluxo de H
+
em esporos de G. margarita usando uma
microssonda vibrátil seletiva a H
+
. (A) Micrografia de um azigosporo ativo. As
setas indicam a direção do fluxo de H
+
em cada região do esporo. (B)
Representação gráfica dos valores médios dos fluxos de H
+
medidos em 8 locais
diferentes (0-7) ao redor do esporo, antes (barras claras) e após (barras escuras)
a germinação (n=6). O local 4 representa a região de emissão de tubos
germinativos exibindo superiores efluxos de H
+
(setas amarelas) e na região
oposta à de germinação predominando influxos (setas brancas). Barras
representam o desvio padrão da média no intervalo de confiança de 95%. .........34
Figura 6. Fluxo de H
+
ao longo de hifas laterais. (A) Representação gráfica típica
dos dados exportados do programa ASET. Setas indicam as distâncias de
posicionamento da sonda a partir do ápice das hifas de G. margarita (n=10). O
eixo “X” representa os intervalos de tempo (min) durante as medições de cada
ponto analisado. (B) Fluxo de H
+
medidos na presença de 5 µM de ortovanadato,
um inibidor específico das H
+
-ATPases de membrana plasmática. Os valores
negativos correspondem aos influxos de H
+
, e positivos aos efluxos. Linhas cinzas
no fim das curvas A e B representam as referências do fluxo de H
+
no meio de
cultura. (C) Imagem obtida por microscopia do tipo DIC (ampliação 60X)
mostrando marcações escuras ou grânulos densos (*) e algumas vesículas
localizadas no ápice da hifa. As pontas de setas indicam o posicionamento da
sonda e os números descrevem as distâncias do ápice da hifa (µm). ..................37
Figura 7. Perfil do fluxo de H
+
ao longo de hifas G. margarita, na presença
(quadrados claros) ou ausência (quadrados escuros) de eritrosina B e sua
semelhança com o pH citossólico (pHc), descrito por Jolicoeur et al. (1998),
analisado sob condições semelhantes às usadas neste experimento (linha
pontilhada representa os dados plotados de Jolicouer et al., 1998). Os maiores
efluxos de H
+
foram encontrados na faixa entre 10 e 20 µm, coincidindo com a
área de maior inibição pela eritrosina B e com os valores de pHc mais alcalinos. A
área pontilhada descreve as regiões mais suscetíveis a eritrosina B....................37
Figura 8. Efeitos de P
i
e Sac sobre os fluxos de H
+
de hifas. (A) Valor médio de
efluxos de H
+
em diferentes faixas ao longo de hifas de G. margarita crescendo
em meio com fosfato e suplementado (+Sac) ou não (-Sac) com sacarose (n=7).
(B) Perfil do fluxo de H
+
em meio sem fosfato sob as mesmas condições de
sacarose citadas acima (n=6). Barras representam o desvio padrão da média no
intervalo de confiança de 95%................................................................................39
Figura 9. Efeitos da disponibilidade de fosfato e sacarose sobre a septação,
ramificação, números de tubos germinativos e velocidade de crescimento das
hifas. (A) Representação gráfica dos parâmetros morfológicos calculados de
observações em lupa estereoscópica de pelo menos seis esporos germinados
para cada condição. “a”, visualização gráfica da velocidade de crescimento de
hifas de G. margarita em função do status nutricional. (B) Esquemas plotados