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THAIS REGINA KUMMER
AVALIAÇÃO DO DESGASTE DENTINÁRIO PROMOVIDO PELAS
TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO MANUAL E ROTATÓRIA EM
DENTES DECÍDUOS DE HUMANOS - ESTUDO IN VITRO
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação
em Odontologia, da Universidade Federal de Santa
Catarina, como requisito para obtenção do título de
Mestre em Odontologia, Área de concentração:
Odontopediatria
Orientadora: Prof
a
. Dr
a
. Maria José de Carvalho Rocha
FLORIANÓPOLIS
2006
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THAIS REGINA KUMMER
AVALIAÇÃO DO DESGASTE DENTINÁRIO PROMOVIDO PELAS
TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO MANUAL E ROTATÓRIA EM
DENTES DECÍDUOS DE HUMANOS - ESTUDO IN VITRO
Esta dissertação foi julgada adequada para obtenção do título de Mestre em
Odontologia – área de concentração Odontopediatria e aprovada em sua forma final pelo
Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UFSC.
Florianópolis, 20 de fevereiro de 2006
Prof. Dr. Ricardo de Sousa Vieira
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof
a
. Dr
a
. Maria José de Carvalho Rocha
Orientadora
_________________________________________
Prof. Dr. Paulo Nelson-Filho
Membro
__________________________________________
Prof. Dr. Mario Roberto Leonardo
Membro
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3
“A mente que se abre a uma nova idéia
jamais voltará ao seu tamanho original”
Albert Einstein
4
À Deus
que permitiu a realização de
mais um sonho.
Aos maiores tesouros da minha vida,
meus pais, Ivo e Nilda, pelo amor
incondicional, incentivo, dedicação, apoio,
exemplo de luta e trabalho, oportunidade de estudo e
por me ensinarem desde cedo os verdadeiros
valores na vida. Eu amo vocês...
5
Agradecimento Especial
À minha orientadora, Profª. Drª. Maria José de Carvalho Rocha, pela sua
dedicação em todas as etapas deste trabalho. Por ter sido mais que uma
orientadora, uma grande amiga, com a qual pude contar em muitos momentos.
Sua personalidade única e caráter indescritível me ensinaram muito. Por
sempre me incentivar a ir um pouco além e pensar um pouco mais. Obrigada
pela oportunidade, incentivo, confiança e carinho. MUITO OBRIGADA!!!!!
6
Agradecimentos
À Universidade Federal de Santa Catarina, pela acolhida em mais uma etapa de formação.
Aos professores do Curso de Pós-Graduação em Odontologia, pelos conhecimentos
transmitidos.
Aos professores da disciplina de Odontopediatria, Ricardo de Sousa Vieira, Vera Lúcia
Bosco, Joeci de Oliveira, Izabel Cristina Santos Almeida e Rosamaria T. Nogueira Areal
pela dedicação, ensinamentos e atenção.
À professora Maria Cristina Calvo, pela disposição, atenção e ajuda na realização da análise
estatística e interpretação dos resultados.
Ao Grupo GS Brazil, respresentado por Antonio Bengt Furlan Oberg, pela dedicação,
atenção e paciência na apresentação e treinamento do sistema Hero 642, utilizado nesta
pesquisa.
Ao curso de Engenharia Mecânica da UFSC, em especial ao professor Dr. Celso Fernandes e
o mestrando Henrique Gaspary, pela paciência, orientação e treinamento com o programa
Imago.
Ao curso de Agronomia da UFSC, representado pelo professor Dr. Miguel Pedro Guerra, por
permitir a utilização dos equipamentos necessários para realização desta pesquisa, e a
funcionária, Maria Luisa Peixoto, pelo auxílio, paciência e atenção durante a parte
experimental.
Ao LabMetro, em especial ao professor Dr. Armando Albertazzi Gonçalves Jr, pelo auxílio e
seleção da escala utilizada nesta pesquisa.
Às minhas colegas de mestrado, Karin Faust, Ana Carolina Couto Robles, Núbia de Rosso
Giuliani e Alice Mara Rodrigues Batista pelo apoio, amizade e bons momentos
compartilhados.
Aos colegas de doutorado, Ana Cristina Gerent Petry Nunes, Ângela Scarparo Caldo-
Teixeira, Carla Moreira Pitoni, Eduardo Patussi, Isabelita Azevedo Duarte, Meire Coelho
Ferreira, Michele Bolan e Mirian Waele Souchois de Marsillac pela ajuda, amizade e
disposição.
7
Às secretárias da disciplina de Odontopediatria, Elizabete Caldeira de Andrade e Ivalda
Delorme dos Santos, pela atenção e carinho dispensados.
À secretária da Pós-Graduação em Odontologia, Ana Maria Vieira Frandolozo, pela
disposição e eficiência.
Às funcionárias da biblioteca setorial de Odontologia, pelo auxílio prestado.
Aos professores da UEPG, em especial, Profª. Drª. Denise Stadler Wambier e Prof. Dr.
Vitoldo Antonio Kozlowski, pelos primeiros passos junto a Iniação Científica na época da
graduação.
Ao funcionário do laboratório de pesquisa, Lauro Silva, pela atenção e por ser tão prestativo.
Ao funcionário da radiologia, Delmo Coelho, pelo auxílio durante a realização das
radiografias.
Ao meu irmão, Rafael Kummer, pelo apoio.
Às minhas sobrinhas, Amanda Letícia e Júlia Carolina Koloske Kummer, pela inspiração e
incentivo a cada passo dessa jornada.
Aos meus padrinhos, Reni e João Paulino Stadler Venzon, pelo apoio e incentivo.
As minhas amigas, Denise, Paulyne, Patrícia, Vanessa, Fabiana, Francielli, Elisângela,
Queila, Mirian e Gisele pela amizade, preocupação e apoio.
Aos meus familiares, por todo carinho e apoio.
À TODOS, que direta ou indiretamente, contribuíram para a conclusão de mais esta etapa.
8
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO GERAL....................................................................................................14
2 ARTIGO...............................................................................................................................23
2.1 Versão em Português .......................................................................................................23
2.1.1 Tabelas.............................................................................................................................51
2.1.2 Figuras .............................................................................................................................54
2.2 Versão em Inglês...............................................................................................................56
2.2.1 Tabelas.............................................................................................................................82
2.2.2 Figuras .............................................................................................................................85
3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..............................................................................87
4 APÊNDICE ..........................................................................................................................94
5ANEXO................................................................................................................................146
9
LISTA DE ABREVIATURAS
AAE: Associação Americana de Endodontia
NaOCl: solução de hipoclorito de sódio
# : número
CRD: comprimento real do dente
CTI: comprimento de trabalho de instrumentação
CbE: Cubo Endodôntico
mm: milímetro
IM: instrumentação manual
IR: instrumentação rotatória
x: vezes
mL: mililitro
rpm: rotações por minuto
mm
2
: milímetro quadrado
TC: terço coronário
TM: terço médio
TA: terço apical
10
KUMMER, T.R. Avaliação do desgaste dentinário promovido pelas técnicas de
instrumentação manual e rotatória em dentes decíduos de humanos - estudo in vitro.
2006. 146f. Dissertação (Mestrado em Odontopediatria) - Programa de Pós-Graduação em
Odontologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
RESUMO
O objetivo desta pesquisa foi avaliar in vitro a ação dos instrumentos endodônticos manuais e
dos instrumentos do sistema rotatório nas paredes do canal radicular de dentes decíduos de
humanos, verificando o desgaste dentinário promovido, suas conseqüências e o tempo médio
de instrumentação. A amostra foi constituída por 80 dentes decíduos extraídos, selecionados
após exame macroscópico, e que apresentassem 2/3 do remanescente radicular, canais
desobstruídos e ausência de reabsorção perfurante. O comprimento real do dente foi utilizado
como comprimento de trabalho de instrumentação, que consistia na distância entre o bordo
incisal/oclusal até saída do instrumento no forâmen ou reabsorção. O modelo experimental
para inclusão dos espécimes foi o Cubo Endodôntico, que consiste em cinco peças de metal,
unidas externamente por parafusos, formando um cubo desmontável. Os espécimes foram
incluídos em resina poliéster transparente e seccionados transversalmente. O tamanho
desigual dos remanescentes radiculares impediu a padronização do número de secções, sendo
definido como terço coronário as secções 1 e 2, terço médio as secções 3 e 4 e terço apical a
secção 5. O registro das imagens pré-instrumentação foi realizado com câmera digital
acoplada a um estereomicroscópio, sendo que a posição das secções, incidência de luz e
magnitude do aumento foram padronizados. A amostra foi dividida em dois grupos: um grupo
para instrumentação manual (n=40) e um para instrumentação rotatória (n=40). Cada grupo
foi dividido em quatro subgrupos, igual para a instrumentação manual e rotatória, sendo
dentes anteriores (n=10), molares superiores (n=10), primeiros molares inferiores (n=10) e
segundos molares inferiores (n=10). Para instrumentação manual foram utilizadas limas tipo
K, 19mm da 1ª série e a técnica convencional para todos os grupos dentais. A instrumentação
rotatória utilizou o sistema Hero 642 com três instrumentos (0,04 n°30; 0,02 n°35 e 0,02
n°40), um contra-ângulo redutor acoplado a um micro-motor à ar, através da técnica coroa-
ápice, seguindo recomendações do fabricante. Todos os canais em ambas as técnicas foram
11
instrumentados até n° 40 e a solução irrigadora de escolha foi o hipoclorito de sódio a 1%. O
tempo de instrumentação para cada espécime foi registrado por um cronômetro. As imagens
pré e pós-instrumentação foram avaliadas no software Adobe Photoshop 7.0. A área do canal
radicular foi mensurada, em mm
2
, pelo software IMAGO 2.2.8. Os resultados foram
analisados segundo a técnica de instrumentação, grupo dental, raiz e terço radicular. O teste
de Mann-Whitney comprovou diferença significante entre os grupos, sendo que a
instrumentação manual apresentou maior desgaste no terço coronário e médio de todos os
grupos dentais (p<0,05), exceto no terço coronário dos dentes anteriores. O tempo médio de
instrumentação foi menor para a técnica rotatória, apresentando diferença significante em
todos os grupos dentais (p<0,05), segundo Teste t. A perfuração radicular foi detectada em 21
raízes, 13 para a técnica manual e 8 para a técnica rotatória. Concluiu-se que os dentes
decíduos possuem estrutura radicular suficiente para serem instrumentados até o n°40, pelas
técnicas manual e rotatória, mesmo na presença de reabsorções. A técnica rotatória requer
menor tempo de instrumentação, além de promover menor desgaste e maior uniformidade
durante o preparo do canal radicular.
12
KUMMER, T.R. Evaluation of dentin removal from manual and rotary instrumentation
techniques in human primary teeth –in vitro study. 2006. 146f. Dissertação (Mestrado em
Odontopediatria) - Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de
Santa Catarina, Florianópolis.
ABSTRACT
This in vitro study evaluated the action of manual and rotary endodontic instruments on the
root canal walls of human primary teeth, with analysis of the amount of dentine removed, its
consequences and mean instrumentation time. The sample comprised 80 extracted primary
teeth selected by macroscopic examination, presenting at least 2/3 of remaining root structure,
patent root canals and no perforating resorptions. The actual tooth length was used as working
length. The experimental model employed for embedding of specimens was the Endodontic
Cube, which comprises five brass sections joined by external screws, forming a detachable
cube. Specimens were embedded in clear polyester resin and transversely sectioned. The
unequal size of remaining roots did not allow standardization of the number of sections; thus,
sections 1 and 2 were defined as coronal third, sections 3 and 4 as middle third, and section 5
as apical third. Image recording before instrumentation was performed with a digital camera
connected to a stereomicroscope, with standardized positioning of sections, light incidence
and magnification. The sample was divided into two groups, manual instrumentation (n=40)
and rotary instrumentation (n=40). Each group was equally divided into four subgroups:
anterior teeth (n=10), maxillary molars (n=10), mandibular first molars (n=10) and
mandibular second molars (n=10). Manual instrumentation was performed with 1
st
series, 19-
mm K- type file by the conventional technique in all groups of teeth. Rotary instrumentation
was performed with the Hero 642 system with three instruments (.04T size 30, .02T size 35,
.02T size 40) and a reduction handpiece by the crown-down technique, following the
manufacturer’s instructions. All root canals in both techniques were instrumented up to size
40 K- type file and irrigated with 1% sodium hypochlorite. The instrumentation time of each
specimen was recorded with a chronometer. Images before and after instrumentation were
evaluated on the software Adobe Photoshop 7.0. The area of root canal was mensured in mm
2
on the software IMAGO 2.2.8. Results were analyzed according to the instrumentation
technique, group of teeth, root and root third. The Mann-Whitney test revealed significant
13
difference between groups; manual instrumentation yielded the largest wear at coronal and
middle thirds in all groups of teeth (p<0.05), except for the coronal third of anterior teeth. The
mean time of instrumentation was shorter for the rotary technique, with significant difference
in all groups of teeth (p<0.05) according to the t Test. Root perforation was observed in 21
roots, being 13 for the manual and 8 for the rotary technique. It was concluded that deciduous
teeth have enough root structure for instrumentation by manual and rotary techniques up to
size 40 K-type file, even in the presence of resorption. The rotary technique required less
time, generated less wear and provided higher uniformity during root canal preparation.
14
INTRODUÇÃO GERAL
O principal objetivo das ações realizadas em Odontopediatria é a manutenção do dente
decíduo na cavidade bucal durante todo o seu ciclo biológico, que pode variar de 6 a 10 anos.
A interrupção deste ciclo pode acarretar danos indeléveis à dentição decídua, ao germe do
dente permanente e ao sistema estomatognático como um todo.
A falta de informação, acerca de medidas preventivas e de intervenção precoce da
doença cárie, ainda representa o principal fator que pode comprometer o tecido pulpar e
periradicular. Quando isso ocorre, é necessária a implementação de protocolos para a
intervenção endodôntica, já que este tratamento constitui a última manobra clínica capaz de
manter o dente decíduo funcional na cavidade bucal, evitando sua perda precoce.
A história
(1,2)
relata que desde o século I, embora empiricamente, a Endodontia já era
praticada em dentes permanentes. Nesta época, foi descrito o primeiro tratamento para
pulpite, no qual se efetuou a extirpação da polpa, objetivando principalmente o alívio da
dor
(2)
. No século XIX foi criado, por Maynard
(3)
, o primeiro instrumento endodôntico, a partir
da mola de um relógio. Posterior a este, outros instrumentos foram desenvolvidos,
objetivando limpar e alargar o canal radicular no sentido ápice/coroa. Essa forma de
instrumentação baseada no aumento do diâmetro do canal radicular, como conseqüência do
aumento numérico do diâmetro dos instrumentos, ficou conhecida como instrumentação
clássica ou convencional.
Com o início da Era Biológica, em 1930, surgiram os primeiros estudos que
enfocavam a grande importância da limpeza mecânica do canal radicular para a obtenção do
sucesso do tratamento de dentes necrosados. Diante disso, era necessário que houvesse um
avanço no desenho e cinemática dos instrumentos, a fim de torná-los eficientes na realização
desse procedimento, bem como, nas técnicas de instrumentação. Até a década de 50, os
15
instrumentos eram fabricados em aço carbono, com diâmetro e comprimento estipulado
livremente pelos fabricantes, sem obedecer critérios de estandardização.
Em 1958, Ingle & Levine
(4)
sugeriram normas para a fabricação de instrumentos
endodônticos manuais, relacionadas à uniformidade de comprimento e diâmetro,
estandardização da conicidade e de outros parâmetros dimensionais. Somente em 1962, a
Associação Americana de Endodontia (AAE) aceitou essa sugestão, que representou um
avanço para simplificação da instrumentação dos canais radiculares. A partir disso, foi criado
um grupo de estudo, que analisou e sugeriu algumas modificações à proposta original de Ingle
e Levine
(4)
e deu origem à Organização de Estandardização Internacional (ISO).
Em 1976, a Associação Americana de Estandardização aprovou a “Especificação
n°28”, que definia as normas de fabricação para limas e alargadores. Em 1981, foi divulgada
para as limas tipo K, a norma final da “Especificação n°28” da ANSI/ADA, ficando definida
a estandardização internacional para esses instrumentos.
Até 1980, as técnicas de instrumentação respeitavam os princípios do preparo
escalonado, no qual se utilizavam instrumentos de pequeno calibre na porção apical do canal,
seguido do recuo progressivo com aumento do diâmetro dos instrumentos no sentido
ápice/coroa. Uma das desvantagens da utilização desses instrumentos exploratórios de
pequeno calibre era a possibilidade da ocorrência de extravasamento do conteúdo séptico do
canal radicular para os tecidos periapicais, provocando agressões ou reagudizações de
processos crônicos estabelecidos.
Em virtude dessas observações clínicas, iniciou-se um novo pensamento que
preconizava a neutralização prévia do conteúdo do canal radicular para posterior realização da
instrumentação do terço apical. Isto representou uma mudança no sentido da instrumentação,
que passou a ser no sentido coroa/ápice e que mudou uma filosofia de quase 160 anos. Os
16
primeiros a estabelecer essa técnica foram Marshall & Pappin
(5)
, em 1980, sendo denominada
de princípio coroa-ápice sem pressão.
Enquanto isso, os instrumentos endodônticos manuais continuavam a ser aprimorados.
Em 1982, surgiram às limas tipo K-Flex com desenho modificado e melhor corte. Em 1983,
Senia & Willey idealizaram um novo instrumento denominado de Canal Master U, que
apresentava entre suas características uma ponta ativa não cortante.
Ainda nessa época, surgiram os primeiros sistemas de peça de mão automatizados,
acionados por micromotor a ar, como o Dynatrac e o Giromatic (Micro Mega S.A, Besançon,
France). Contudo, permaneceram por um curto período de tempo no mercado, devido aos
fracassos ocasionados pela falta de sensibilidade tátil, que levava à fratura de instrumentos,
sobreinstrumentação e arrombamento do forâmen. Todos esses sistemas empregavam
instrumentos de aço inoxidável.
Em 1985, foi desenvolvido na França, por Guy Levy
(6)
, o sistema Canal Finder,
objetivando substituir a instrumentação manual, visando maior ganho de tempo. Inicialmente,
esse sistema utilizava limas tipo K e Hedströen, de aço inoxidável.
Há aproximadamente duas décadas, surgiram no mercado as limas endodônticas de
níquel-titânio (NiTi), indicadas por Walia et al.
(7)
, que realizaram os primeiros estudos com
esses instrumentos e concluíram que eles eram mais flexíveis e resistentes à fratura, quando
comparados às limas convencionais de aço inoxidável. A característica desses instrumentos
possibilitou sua utilização em sistemas rotatórios com maior sucesso. A instrumentação
rotatória com instrumentos de NiTi permitiu grandes avanços na abordagem de canais
radiculares atresiados e curvos de molares, proporcionando rapidez ao preparo, menor fadiga
do profissional, bem como uma superior manutenção na curvatura original do canal.
Os instrumentos de NiTi utilizados nos sistemas rotatórios não obedecem às normas de
estandardização. Podem ser encontrados com mesmo diâmetro, contudo o aumento da
17
conicidade pode ser de 0,02/ 0,03 / 0,04 / 0,05 / 0,06 / 0,08 / 0,10 e 0,12mm por milímetro da
parte ativa.
Vários estudos abordam positivamente o uso dos sistemas rotatórios com limas de
NiTi. Dentre os vários aspectos positivos, destaca-se a rapidez no tempo de preparo
(8-11)
,
eficiência na manutenção da curvatura original do canal
(8,9,11,14-24)
, remoção satisfatória dos
debris
(25)
e segurança em relação à fratura
(17,26,27)
, alterações térmicas
(28)
e espessura
radicular remanescente
(29)
. Alguns estudos apontam deficiência desses sistemas na remoção
da lama dentinária
(17,20,25,30,31)
.
Dentre os sistemas rotatórios de NiTi disponíveis no mercado, encontra-se o Hero
642
(32)
, fabricado pela Micro Mega. Hero significa Alta Elasticidade em Rotação (High
elasticity in rotation) e os números 642 representam as três conicidades do sistema (0,06 /
0,04 / 0,02mm/mm). As limas oferecidas para esse sistema podem apresentar diâmetro n°20,
n°25, n°30, n°35, n°40, n°45 na conicidade 0,02mm/mm e n°20, n°25 e n°30 também nas
conicidade 0,04 e 0,06mm/mm. Os instrumentos são compostos por uma liga à base de NiTi e
pequena quantidade de carbono e cádmio. A conformação da parte ativa é um sistema de
tripla hélice, capaz de resistir à fadiga, carga, calor, velocidade e estresse. Além disso,
apresenta ranhuras pouco profundas, impedindo a adesão da dentina à lima. O ângulo de corte
é positivo, liberando a borda cortante do instrumento após sua ação. Com isso, a lima não
trava no canal e nem desgasta excessivamente, aumentando a durabilidade do instrumento. A
ponta do instrumento é inativa, o que ajuda a respeitar as características do canal radicular,
principalmente na curvatura do terço apical. A seqüência de instrumentos é determinada pelo
operador, dependo do grau de dificuldade do canal radicular. Esse sistema utiliza um contra-
ângulo redutor que permite uma velocidade de 300 a 600 rpm. A cor dos cursores caracteriza
as diferentes conicidades: cursor preto – conicidade 0,06mm/mm, cursor cinza – conicidade
0,04mm/mm e cursor branco – conicidade 0,02mm/mm. Em todas as conicidades e diâmetros,
18
o comprimento da parte ativa é de 16mm, sendo que os instrumentos estão disponíveis nos
comprimentos 21mm e 25mm.
A técnica de instrumentação recomendada para esse sistema é a coroa / ápice, na qual
o instrumento de conicidade 0,06mm/mm é usado no preparo do terço cervical e médio do
canal, o instrumento 0,04mm/mm - 2mm aquém do comprimeto real de trabalho (CRT) e o de
0,02mm/mm até o CRT. A cinemática utilizada para instrumentar os canais faz uso do
movimento de bicada, que consiste em movimentos de vaivém, com a progressão de um
milímetro em direção ao ápice e recuo imediato de aproximadamente 2 a 3 milímetros,
voltando a avançar em seguida. A efetividade desse sistema, sob os mais diferentes aspectos,
tem sido estudada por vários autores
(8,9,13-15,17,19,22,28,29,33-35)
.
A evolução dos instrumentos e das técnicas de instrumentação demonstra a relevância
da limpeza dos canais no tratamento endodôntico de dentes permanentes. Contudo, os
tratamentos realizados em dentes decíduos parecem estar, sob alguns aspectos, na fase
empírica da Endodontia. Ainda hoje, há protocolos baseados somente na utilização de pastas
anti-sépticas
(36-39)
, enquanto outros, utilizam instrumentos endodônticos no canal radicular,
objetivando a remoção de parte do conteúdo séptico do mesmo
(40-43)
. Embora exista a
intervenção nos canais radiculares, não há consenso sobre o calibre do último instrumento a
ser utilizado no preparo dos canais. Alguns estudos relatam que a instrumentação não deve
ultrapassar o n° 30
(44-48)
, outros até n°35 ou n° 40
(10,49-53)
. A técnica utilizada é a convencional,
entretanto há relatos do uso da técnica escalonada até o n°50
(10)
. Há ainda os que
individualizam a instrumentação de acordo com a amplitude do canal anatômico
(50,53)
.
Várias são as justificativas para a não utilização dos instrumentos endodônticos na
intimidade dos canais radiculares. Uma delas está relacionada com a morfologia dos dentes
decíduos
(41,45,54-56)
, seu processo de rizólise e presença do germe do dente sucessor
permanente. O conhecimento da anatomia radicular e do padrão de reabsorção característico
19
de cada grupo dental, somado as tomadas radiográficas adequadas, permite ao odontopediatra
prever e solucionar possíveis dificuldades durante as manobras clínicas de odontometria e
instrumentação dos canais
(50)
.
Os estudos realizados in vitro caracterizam a morfologia dos canais radiculares de
dentes decíduos, assim como, suas variações. Os primeiros molares superiores podem
apresentar as raízes disto-vestibular e palatina fusionadas. Entretanto, não há a fusão dos
canais radiculares. Os molares inferiores possuem de três a quatro canais, sendo que as raízes
mesiais comumente apresentam dois canais e a raiz distal geralmente também apresenta dois
canais, tanto nos primeiros como nos segundos molares inferiores. Não menos comum, é
encontrar o canal palatino da raiz mésio-vestibular nos segundos molares superiores
(57,58)
.
As alterações da anatomia radicular, decorrentes do processo de rizólise e como
conseqüência da apoptose e/ou da íntima relação entre dente decíduo e folículo pericoronário
do germe dente permanente, interfere diretamente na localização e extensão das áreas de
reabsorção
(59)
. Nos dentes anteriores, a reabsorção inicia-se por lingual ou palatina dos dentes
decíduos, evoluindo de forma horizontal, resultando em uma conformação em bisel ou topo.
Já nos dentes posteriores, a reabsorção inicia-se pelo ápice radicular e região inter-radicular.
Geralmente, nos molares superiores, tem origem na raiz palatina e se dirige para as raízes
vestibulares. Nos molares inferiores, possui marco inicial na raiz mesial e, posteriormente, na
raiz distal
(60)
.
O processo de reabsorção radicular é resultado de períodos intercalados de reabsorção
e neoformação. No período de neoformação, há a deposição de tecido calcificado próximo aos
locais que foram reabsorvidos. Esta deposição pode levar à obliteração do canal radicular
resultando na ausência de patência dos canais radiculares, isto é, a incapacidade do
instrumento endodôntico de ultrapassar todo o canal radicular até o forâmen ou reabsorção e
dessa forma dificultar ou impedir uma adequada instrumentação.
20
O preparo biomecânico dos canais radiculares é composto de etapas interdependentes
e igualmente importantes. Este conjunto de manobras terapêuticas objetiva limpar, dar forma
cônica ao canal e atingir o sistema de canais radiculares constituídos pelos canais acessórios,
secundários, laterais, colaterais e deltas apicais, bem como a massa dentinária.
A instrumentação age diretamente no canal principal, limpando e propiciando que os
coadjuvantes da instrumentação (irrigação e curativo de demora) se difundam pelos locais
inacessíveis aos instrumentos endodônticos. Apesar de todas as etapas do tratamento serem
revestidas da mesma importância, a instrumentação tem relevância, pois está diretamente
relacionada com o sucesso do tratamento endodôntico, eliminando tecidos vivos ou
necrosados e criando condições para o curativo de demora neutralizar a infecção do sistema
de canais radiculares. Os estudos a respeito da presença de infecção
(61-68)
ou da progressão e
localização da mesma
(69-71)
, das conseqüências para os tecidos periradiculares, para o sistema
estomatognático
(72-76)
, e para a saúde geral da criança
(77-87)
estão fortemente documentados,
ratificando a necessidade de se extirpar o foco de infecção, seja pelo tratamento endodôntico
seja pela exodontia. Quando a indicação é a endodontia, o preparo biomecânico dos canais é
indispensável no processo de desinfecção. Definitivamente, o tratamento endodôntico de
dentes decíduos deve ser realizado segundo protocolo semelhante ao já utilizado em dentes
permanentes, isto é, não deve dispensar a odontometria, o preparo biomecânico (modelagem
dos canais e irrigação), medicação intracanal, obturação e proservação dos casos.
Os estudos, que abordam as conseqüências da instrumentação manual ou rotatória
sobre as paredes dos canais radiculares, incluindo as regiões onde ocorrem reabsorções
perfurantes ou não, são escassos em dentes decíduos. A localização de áreas de risco é de
fundamental importância, visto que essas áreas constituem locais onde anatomicamente a
espessura de dentina é menor e que, após instrumentação, podem apresentar diminuição da
21
espessura ou até mesmo perfuração
(88)
. Isto pode fragilizar o dente e colocar em risco a
integridade do germe sucessor permanente.
Resende
(51)
verificou radiograficamente a presença de zonas de perigo após a
instrumentação manual de canais radiculares em uma amostra de 123 raízes, sendo 26 dentes
anteriores, 26 molares inferiores e 15 molares superiores. Além disso, observou se o desgaste
promovia zonas de perigo e se estas coincidiam com as regiões de reabsorção fisiológica. Os
resultados mostraram que a instrumentação para os dentes anteriores foi mais segura até a
lima n°40 do que até a n°60. Os molares superiores ofereceram maior risco à instrumentação
quando comparados aos molares inferiores, sendo que a raiz palatina apresentou menor risco
em relação às raízes mésio e disto-vestibular. O terço apical apresentou maior incidência de
zona de perigo em todos os grupos estudados, bem como apresentou maior reabsorção
fisiológica em dentes anteriores e raiz mesial e distal de molares inferiores. Concluiu-se que
não há relação estatisticamente significante entre a reabsorção fisiológica e zona de perigo nos
diferentes terços radiculares. Todos os canais radiculares de dentes decíduos podem ser
preparados biomecanicamente, com limas da 1ª série, por apresentarem estrutura radicular e
anatômica compatível com tal procedimento.
Os primeiros autores que utilizaram à instrumentação rotatória em dentes decíduos
foram Barr et al.
(89,90)
. Esses autores recomendaram o uso de instrumentos Profile
0,04mm/mm, em peça de mão de baixa velocidade, controle constante de torque e com
rotações de 150-300 rpm. Prepararam um incisivo central superior e um segundo molar
inferior. Alertaram sobre os cuidados em relação à sobreinstrumentação de canais e
perfurações em paredes dentinárias finas, visto que o alargamento do forâmen apical pode
levar ao extravasamento do material obturador. Quanto aos instrumentos, esses deveriam ser
de pequeno calibre e descartados a cada cinco dentes, mesmo na ausência de distorções. Essa
técnica facilitaria a inserção da pasta obturadora e resultaria em menor extravasamento.
22
Silva et al.
(10)
avaliaram a capacidade de limpeza e o tempo necessário para
instrumentação (manual e rotatória) de canais radiculares de molares decíduos. Foram
utilizadas 33 raízes mesiais e distais. A instrumentação manual foi realizada com limas tipo K
até o n°35 e recuo progressivo até o instrumento n°50. Para instrumentação rotatória foram
utilizados instrumentos Profile 0,04mm/mm até o n°35 e recuo progressivo com n°40, n°45 e
n°50. Foi utilizado o motor Endo Plus com velocidade de 250 rpm. Os canais, previamente
impregnados com corante, foram instrumentados por um operador e foram irrigados com
3,6mL de NaOCl após cada instrumento. O tempo de instrumentação foi registrado por um
cronômetro, sendo 3,46 minutos para instrumentação rotatória e 9,06 minutos para
instrumentação manual. A capacidade de limpeza (remoção do corante) foi analisada através
de escores e não apresentou diferença entre as duas técnicas de instrumentação. No entanto, a
redução do tempo de instrumentação da técnica rotatória representou fator clínico relevante.
Assim, observou-se que o tratamento endodôntico com sistemas rotatórios pode
contribuir, significativamente, na redução do tempo clínico de atendimento do paciente
odontopediátrico. Entretanto, é imprescindível avaliar o desgaste dentinário promovido pelos
instrumentos manuais e rotatórios, objetivando analisar a segurança desse procedimento nos
diferentes terços radiculares e na presença de reabsorção.
23
2 ARTIGO
2.1 Versão em Português
Estudo in vitro do preparo do canal radicular usando instrumentação manual e
automatizada em dentes decíduos de humanos
Kummer TR, Calvo MCM, Rocha MJC
Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa
Catarina, Brasil
Palavras-chave: instrumentos rotatórios, modelagem do canal, níquel-titânio, tratamento
endodôntico.
Autora para correspondência: Thais Regina Kummer
Rua Manoel Rosa dos Santos, 251 ap03 – Córrego Grande - Florianópolis
CEP: 88.037-430 -SC-Brasil
Fone: +55 (0) 48 32336395
Artigo fomatado segundo normas do International Endodontic Journal.
24
RESUMO
Objetivo: Avaliar in vitro o tempo de instrumentação e o desgaste dentinário promovido pela
instrumentação manual e rotatória em dentes decíduos de humanos.
Metodologia: 80 dentes decíduos foram divididos em dois grupos (n=40), e estes
subdivididos em 4 grupos (n=10), com mesmo número de amostras para cada grupo dental
(anteriores, molares superiores, primeiros e segundos molares inferiores). Os dentes foram
incluídos em resina, usando Cubo Endodôntico e seccionados transversalmente, obtendo-se de
3 a 5 secções. As secções foram avaliadas e fotografadas em estereomicroscópio, antes e após
instrumentação. Para a técnica manual, os dentes foram instrumentados pela técnica clássica
com limas tipo K. Na técnica rotatória, utilizou-se o preparo coroa-ápice, com o sistema Hero
642. Todos os canais radiculares foram preparados até n°40, sendo registrado o tempo de
instrumentação com um cronômetro. O desgaste dentinário promovido pela instrumentação
foi calculado pela diferença entre as áreas do canal pré e pós-instrumentação, com auxílio de
um software para análise digital de imagens (Imago 2.2.8). Os dados foram analisados
estatisticamente usando o teste de Mann-Whitney e Teste t.
Resultados: A instrumentação manual apresentou maior quantidade de dentina removida no
terço coronário e médio de todas as raízes e grupos dentais quando comparada a
instrumentação rotatória (p<0,05), exceto o terço coronário dos dentes anteriores. Uma
pequena parte da amostra apresentou perfuração em algum terço e raiz, sendo que todas foram
coincidentes com as regiões de maior reabsorção. O tempo médio da instrumentação rotatória
foi menor para todos os grupos dentais (p<0,05).
Conclusão: Os dentes decíduos possuem estrutura radicular suficiente para serem
instrumentados até o n°40, pelas técnicas manual e rotatória. A técnica rotatória promoveu
menor desgaste e preparo mais uniforme do canal radicular, além de requerer um tempo
menor para instrumentação dos canais.
25
INTRODUÇÃO
O principal objetivo das ações realizadas em Odontopediatria é a manutenção do dente
decíduo na cavidade bucal durante todo o seu ciclo biológico, que pode variar de 6 a 10 anos.
A interrupção deste pode acarretar danos indeléveis à dentição decídua, ao germe do dente
permanente e ao sistema estomatognático como um todo.
As conseqüências da progressão da doença cárie ainda representam o principal fator
que pode comprometer o tecido pulpar e periradicular. Quando isto ocorre, é necessária a
implementação de protocolos para a intervenção endodôntica, já que este tratamento constitui
a última manobra clínica capaz de manter o dente decíduo funcional na cavidade bucal,
evitando sua perda precoce.
A evolução da Endodontia (Leonardo & Leal 1998, Leonardo & Leonardo 2002) em
dentes permanentes fundamenta a importância da remoção do tecido pulpar inflamado ou
necrosado, infectado ou não por meio da instrumentação dos canais radiculares. Contudo, em
Odontopediatria, alguns tratamentos estão baseados somente na ação de pastas anti-sépticas
(Ballesio et al. 2002, Nascimento et al. 1997, Roberts 1996, Sato et al. 1993a, Takushige et
al. 2004), enquanto outros, utilizam instrumentos endodônticos no canal radicular,
objetivando apenas a remoção de parte do conteúdo séptico do mesmo (Mass & Zilbermann
1989, McDonald & Avery 1995, Thomas et al. 1994, Yacobi et al. 1991). Embora haja a
intervenção nos canais radiculares, não há consenso sobre o calibre do último instrumento a
ser utilizado no preparo dos canais. Alguns estudos apontam que a instrumentação não deve
ultrapassar o n°30 (Guedes-Pinto 1981,2000, Llewelyn 2000, Moskovitz et al. 2005,
Protocols of Clinical Pediatric Dentistry 1995), outros até o n°35 ou n°40 (Camp 1997,
Resende 2001, Rocha 2001, Rocha & Cardoso 2004, Rosendahl & Weinert-Grodd 1995, Silva
et al. 2004). A técnica utilizada é a convencional, entretanto há relatos do uso da técnica
26
escalonada até o n°50 (Silva et al. 2004). Há ainda os que individualizam a instrumentação de
acordo com a amplitude do canal anatômico (Guedes-Pinto 2000, Rocha 2001, Rosendhal &
Wenert- Grodd 1995).
É importante salientar que a eficácia da instrumentação está diretamente relacionada
com o uso progressivo dos instrumentos, objetivando remover a maior quantidade do
conteúdo séptico, bem como, parte da dentina contaminada. Contudo, não deve provocar
danos à integridade da raiz, que geralmente se encontra em processo de reabsorção. Resende
(2001) demonstrou radiograficamente que as raízes mantiveram a integridade de suas paredes
quando instrumentadas até o n°40.
A anatomia e o processo de rizólise constituem os principais argumentos utilizados
para justificar a ausência ou menor intervenção nos canais radiculares de dentes decíduos
(Fuks 1996, Goodman 1985, Guedes-Pinto et al. 1981, Llewelyn, 2000, Rimondi & Baroni
1995, Takushige et al. 2004, Thomas et al. 1994). Porém, nem mesmo as mudanças na
morfologia, decorrentes do processo de reabsorção, inviabilizam a instrumentação efetiva dos
canais radiculares, apenas inspira maiores cuidados durante a realização da odontometria, que
deve ser criteriosa (Rocha 2001).
A presença da infecção (Pazelli et al. 2003, Faria 2001, Sato 1993b, Toyoshima et al.
1988, Brook et al. 1981, Tomic-Karovic & Jelinek 1971, Marsh et al. 1967, Cohen et al.
1960), sua progressão, localização (Bolan 2003, Serratine 2002, Godoy 1999) e
conseqüências para os tecidos periradiculares, para o sistema estomatognático (Brothwell
1997, Camm & Schuler 1990, Cuoghi et al. 1998, Kalra et al. 2000, Kuramae et al. 2001,
Cordeiro & Rocha 2005) e saúde geral da criança (Ako et al. 2003, Brook 2005, Brook 2003,
Brook 2002 a e b, Brook 2000, Carmona & Scully 2002, Droz et al. 1997, Foster & Fitzgerald
2005, Slots 1992, Silva et al. 2002, Smith & Adams 1993) tornam indispensáveis às manobras
terapêuticas realizadas durante o preparo biomecânico. A desinfecção do sistema de canais e
27
da massa dentinária contribui para o restabelecimento da homeostasia dos tecidos. Além
disso, essas manobras promovem a remoção das irregularidades do canal, atribuindo-lhe
forma cônica e facilitando a obturação. Sendo assim, do mesmo modo que em dentes
permanentes, todas as etapas do tratamento endodôntico devem ser norteadas por princípios
biológicos, especialmente a limpeza e instrumentação dos canais radiculares, que constituem
etapas relevantes do preparo biomecânico (Camp1997, Rocha 2001).
O sucesso do tratamento endodôntico na dentição decídua está diretamente
relacionado ao domínio do conhecimento da morfologia radicular, fisiologia pulpar,
rizogênese e das alterações provocadas pelo processo de rizólise (Camp1997). Além disso, é
dependente da redução ou eliminação da infecção e do selamento hermético do canal
radicular.
A instrumentação do canal radicular pode ser realizada através de instrumentos
manuais ou rotatórios. Os primeiros a descrever a técnica de instrumentação rotatória em
dentes decíduos foram Barr et al. (1999,2000), que preconizaram os mesmos princípios de
limpeza e modelagem do canal utilizado na instrumentação rotatória de dentes permanentes.
Além disso, recomendaram o uso de instrumentos Profile 0,04mm/mm, peças de mão de
baixa velocidade com torque constante e velocidade entre 150-300 rpm. Alertaram sobre os
perigos da ocorrência de sobreinstrumentação e perfurações em paredes dentinárias finas.
Quanto aos instrumentos, orientaram o uso de calibres reduzidos e que fossem descartados a
cada cinco dentes, mesmo na ausência de distorções. Silva et al. (2004) avaliaram a
capacidade de limpeza da técnica rotatória em relação à instrumentação manual em molares
decíduos. Os resultados não mostraram diferença significante entre elas, porém, houve
significativa redução do tempo de instrumentação com a técnica rotatória.
Ao contrário dos estudos realizados em dentes permanentes (Bertrand et al. 2001,
González-Rodríguez & Ferrer-Luque 2004, Gluskin et al. 2001), a literatura consultada para
28
dentes decíduos não apresenta pesquisas relacionadas à quantidade e conseqüências do
desgaste dentinário promovido pelas técnicas de instrumentação manual e rotatória nas
paredes do canal radicular. Diante disso, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a ação dos
instrumentos endodônticos (manual e rotatório) nas paredes do canal radicular de dentes
decíduos, além do tempo necessário para o preparo dos mesmos.
MATERIAL E MÉTODOS
A amostra deste estudo consituiu-se por 80 dentes decíduos de humanos, extraídos por
motivos alheios a esta pesquisa. Os dentes permaneceram armazenados em soro fisiológico e
previamente a seleção, foram imersos em solução de hipoclorito de sódio 1% (HW Products,
Royal Marck Indústria Química Ltda., Guarulhos, SP, Brasil) por 15 minutos, objetivando
desinfecção. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres
Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (protocolo 268/2004). O acesso
endodôntico foi realizado com broca esférica carbide n° 02 (SSWhite, Rio de Janeiro, Brasil)
e broca Endo Z (Denstsply Maillefer, Ballaigues, Suíça) em alta rotação. Após exame
macroscópico com lupa e luz artificial, foram aplicados os critérios de seleção: presença de
2/3 do remanescente radicular, canais desobstruídos (patência verificada pela passagem do
instrumento endodôntico através do canal radicular) e ausência de reabsorção perfurante.
Porém, todos os espécimes apresentavam algum grau de reabsorção radicular.
O Comprimento Real do Dente (CRD) foi determinado pelo método direto, utilizando
limas tipo K n°15, 19mm (DYNA, FFDM Pneumat, Bourges, França), introduzidas no canal
até seu surgimento no forâmen apical ou reabsorção radicular. As reabsorções em bisel não
foram incluídas no comprimento radicular (CRD). Em seguida, os dentes foram radiografados
29
no sentido vestíbulo-lingual e mesio-distal, simulando a radiografia de odontometria. O
Comprimento de Trabalho de Instrumentação (CTI) correspondeu às medidas do CRD.
O modelo experimental utilizado para inclusão dos espécimes foi o Cubo
Endodôntico- CbE (Kuttler et al. 2001). Este sistema é uma modificação da técnica original
descrita por Bramante et al. (1987) e consiste em cinco peças de metal, as quais são unidas
externamente por parafusos, formando um cubo desmontável. As dimensões do dispositivo
foram reduzidas, para melhor acomodar os dentes decíduos. Duas paredes verticais
apresentavam sulcos horizontais internos de 0,5mm com intervalo de 1,0 mm entre eles. Os
sulcos horizontais formados no modelo dente/resina serviram de guia para o seccionamento e
reposição do bloco. As outras duas paredes verticais possuíam um e dois sulcos longitudinais,
para orientar o reposicionamento das secções do modelo dente/resina no CbE, além de
indicarem as faces vestibular e lingual dos espécimes, respectivamente. Foram
confeccionados pequenos pinos metálicos nas paredes internas, para facilitar o encaixe das
secções metálicas. Além disso, um sulco externo envolvendo duas paredes e a base do CbE
serviu de orientação para produzir um sistema de montagem exata. Antes da inclusão dos
espécimes, isolou-se as paredes internas do CbE com vaselina sólida (QUIMIDROL,
Joinville, SC, Brasil) e o acesso endodôntico e o forâmen apical foram selados com cera
utilidade, a fim de impedir o escoamento da resina para o interior do canal radicular durante o
procedimento de inclusão. Os dentes foram suspensos no cubo com o auxílio de um fio
ortodôntico de 0,7mm (MORELLI, Florianópolis, SC, Brasil). A resina poliéster transparente
(Central do Fiberglass, Florianópolis, SC, Brasil) foi depositada dentro do CbE de modo a
deixar livre a coroa. Após a presa, o CbE foi desmontado e o bloco dente/resina removido e
seccionado transversalmente em baixa velocidade, utilizando disco diamantado com espessura
de 0,25mm (DYNA, FFDM Pneumat, Bourges, França) em aparelho ISOMET 1000
(BUEHLER; Lake Bluff, Illinois, EUA), obedecendo a distância de 1mm dos sulcos
30
horizontais obtidos pela projeção das saliências internas do CbE. As secções obtidas de cada
espécime foram identificadas com algarismos arábicos. O número de secções não foi
padronizado, em virtude dos diferentes tamanhos dos remanescentes radiculares. O número
máximo de secções obtidas foi cinco. Como os dentes decíduos sofrem processo de
reabsorção fisiológica ou patológica, em muitas raízes o terço apical já havia sido
reabsorvido, restando apenas o terço médio e coronário. Em virtude disso, definiu-se como
terço coronário as secções 1 e 2, terço médio as secções 3 e 4, e terço apical a secção 5.
O registro das imagens das secções antes da instrumentação foi realizado com câmera
digital Olympus DP 12 acoplada a um estereomicroscópio de luz incidente e numa unidade de
controle de exposição Olympus PM-20. A posição das faces das secções, incidência de luz e
magnitude do aumento (1,5x) foi padronizada para todas as secções.
Neste momento, os grupos experimentais foram definidos e as secções reposicionadas
no CbE para instrumentação. A amostra (n=80) foi dividida em dois grupos: um grupo para
instrumentação manual (n=40) e um grupo para instrumentação rotatória (n=40). Cada grupo
foi dividido em quatro subgrupos, iguais para a instrumentação manual e rotatória, sendo
dentes anteriores (n=10), molares superiores (n=10), primeiros molares inferiores (n=10), e
segundos molares inferiores (n=10). A amostra obtida de molares superiores impossibilitou a
divisão em primeiros e segundos molares. A instrumentação manual e rotatória foi efetuada
por um operador previamente treinado.
O grupo da instrumentação manual (n=40) utilizou limas tipo K de 19mm da 1ª série
(DYNA, FFDM Pneumat, Bourges, França). Todos os canais foram instrumentados até o
instrumento n°40. Cada instrumento foi utilizado realizando em média 15 movimentos
circunferenciais de limagem nas paredes. Após cada instrumento da série realizou-se irrigação
com 2mL de NaOCl a 1% (HW Products, Royal Marck Indústria Química Ltda., Guarulhos,
SP, Brasil). Foram empregados 10 conjuntos de instrumentos (1ª série), sendo que cada
31
conjunto foi usado para preparar quatro dentes, sendo um dente de cada grupo dental e a
ordem de instrumentação foi intercalada entre os diferentes grupos dentais.
O tempo para instrumentação de cada amostra foi registrado com auxílio de um
cronômetro (KENKO, China). Após o término da instrumentação de cada espécime, o CbE
foi desmontado e as secções removidas e acondicionadas em frascos contendo soro
fisiológico. O registro das imagens pós-instrumentação foi realizado da mesma forma que o
registro das imagens obtidas na pré-instrumentação, anteriormente descrito.
No grupo da instrumentação rotatória (n=40) utilizou-se o sistema HERO 642 (Micro-
Mega, Besançon, França), com contra-ângulo redutor 50:1 (08XE, Micro-Mega, Besançon,
França) acoplado em um micro-motor (KAVO do Brasil S.A., Joinville, Santa Catarina,
Brasil). Foram utilizados os instrumentos nas conicidades 0,04 e 0,02mm/mm de níquel-
titânio de 21mm. A técnica empregada foi a coroa - ápice, seguindo as recomendações do
fabricante. O protocolo estabelecido para instrumentação constituiu-se de um jogo de três
instrumentos: 1. HERO 642 0,04; n°30; 2 mm aquém do CT; 2. HERO 642 0,02; n° 35; até o
CT e 3. HERO 642 0,02; n° 40; até o CT. Esses instrumentos foram, conforme a seqüência
apresentada, utilizados com movimentos de bicada e nas paredes do canal. Entre a troca dos
instrumentos era efetuada irrigação com 2mL de NaOCl a 1% (HW Products, Royal Marck
Indústria Química Ltda., Guarulhos, SP, Brasil). Para preparar os dentes foram empregados
dez conjuntos de instrumentos, sendo que cada conjunto foi usado para preparar quatro
dentes, sendo um dente de cada grupo dental e a ordem de instrumentação foi intercalada
entre os diferentes grupos dentais.
As imagens pré e pós-instrumentação foram avaliadas pelo software ADOBE
PHOTOSHOP 7.0 (Adobe Systems Inc, Mountain View, CA, EUA), no qual a imagem do
corte transversal de cada secção do canal foi delimitada e preenchida por três vezes e as
imagens salvas em formato .bmp. As três imagens obtidas de cada canal foram mensuradas
32
pelo software IMAGO 2.2.8 (ESSS Ltda, Florianópolis, SC, Brasil), em mm
2
, sendo que a
média das três áreas de cada canal nas diferentes secções foram registradas em ficha
apropriada. A diferença entre a média das áreas pré e pós-instrumentação forneceu o desgaste
dentinário promovido pela instrumentação manual e rotatória.
RESULTADOS
Para os dentes anteriores, a instrumentação manual foi segura em 80% dos casos
(tabela 1), sendo que houve perfuração radicular, no terço médio de dois espécimes (tabela 2),
coincidente com a região de maior reabsorção radicular. A instrumentação rotatória foi segura
em 100% dos casos (tabela 1), mesmo na presença de reabsorção radicular em todos os
espécimes. O teste de Mann-Whitney apresentou diferença significante entre os tipos de
instrumentação (p<0,05). A média da quantidade de dentina removida no terço médio foi
maior para instrumentação manual (tabela 3).
Nos molares superiores, para a raiz mésio-vestibular, a instrumentação manual foi
segura em 100% das raízes (tabela 1), mesmo na presença de reabsorção radicular em todos
os espécimes. A instrumentação rotatória foi segura em 70% das raízes (tabela 1), havendo
perfuração radicular no terço médio de três escimes (tabela 2), sendo essa, coincidente com
a reabsorção radicular interna da raiz, voltada para o germe do dente permanente. Em dois
desses espécimes, a perfuração ocorreu no canal palatino da raiz mésio-vestibular. O teste de
Mann- Whitney apresentou diferença significante entre os tipos de instrumentação (p<0,05)
nos terços coronário e médio das áreas do canal pós-instrumentação (tabela 4). Essa diferença
persistiu na média da quantidade de dentina removida, confirmando que a instrumentação
manual removeu maior quantidade de dentina no terço coronário e médio, quando comparada
aos mesmos terços da raiz da instrumentação rotatória (tabela 4). Nas raízes disto-vestibular e
33
palatina, a instrumentação manual e rotatória foi segura em 100% das raízes (tabela 1),
mesmo na presença de reabsorção radicular em todos os espécimes. No terço médio da raiz
disto-vestibular, houve diferença significante entre os tipos de instrumentação (p<0,05) na
média das áreas do canal pós-instrumentação (tabela 4). A instrumentação manual apresentou
maior quantidade de dentina removida no terço coronário e médio das raízes disto-vestibular e
palatina, quando comparadas com os terços correspondentes da instrumentação rotatória
(tabela 4).
Nos primeiros molares inferiores, para a raiz mesial, a instrumentação manual foi
segura em 70% das raízes (tabela 1), havendo perfuração radicular no terço médio de três
espécimes. A instrumentação rotatória foi segura em 90% das raízes (tabela 1), havendo
perfuração radicular no terço apical de um espécime (tabela 2). As perfurações radiculares
desses espécimes, independente do tipo de instrumentação, foram coincidentes com a
reabsorção radicular interna voltada para o germe do dente permanente. A média das áreas do
canal pré-instrumentação apresentou diferença significante entre os tipos de instrumentação
no terço médio (p<0,05), o mesmo ocorreu no terço coronário na média das áreas do canal
pós-instrumentação (tabela 5). Na raiz distal, a instrumentação manual foi segura em 87,5%
das raízes (tabela 1), havendo perfuração radicular no terço médio de um espécime (tabela 2).
A instrumentação rotatória foi segura em 77,8% das raízes (tabela 1), havendo perfuração
radicular no terço médio de dois espécimes (tabela 2). Independente do tipo de
instrumentação, as perfurações foram coincidentes com a reabsorção radicular interna voltada
para o germe do dente permanente. Tanto para raiz mesial quanto para raiz distal, a
instrumentação manual apresentou maior quantidade de dentina removida nos terços
coronário e médio, quando comparado aos mesmos terços da instrumentação rotatória (tabela
5).
34
Nos segundos molares inferiores, para a raiz mesial, a instrumentação manual foi
segura em 70% das raízes (tabela 1), havendo perfuração radicular no terço coronário e médio
de um mesmo espécime e no terço médio de dois outros espécimes (tabela 2). No caso da raiz
que teve perfuração no terço coronário e médio foi computada na tabela 1 como uma
perfuração, visto que a raiz já estaria comprometida. A instrumentação rotatória foi segura em
90% das raízes (tabela 1), havendo perfuração radicular no terço apical de um espécime
(tabela 2). Na raiz distal, a instrumentação manual foi segura em 60% das raízes (tabela 1),
havendo perfuração radicular no terço médio de quatro espécimes (tabela 2). A
instrumentação rotatória foi segura em 90% das raízes (tabela 1), havendo perfuração
radicular no terço médio de um espécime (tabela 2). Independente do tipo de instrumentação,
as perfurações foram coincidentes com a reabsorção radicular interna voltada para o germe do
dente permanente. Tanto para raiz mesial quanto para raiz distal, a instrumentação manual
apresentou maior quantidade de dentina removida nos terços coronário e médio, quando
comparado aos mesmos terços da instrumentação rotatória (tabela 6).
A tabela 7 apresenta o tempo médio de preparo das amostras para instrumentação
manual e rotatória nos diferentes grupos dentais. A instrumentação rotatória resultou no
menor tempo de preparo em todos os grupos dentais (p<0,05).
A conseqüência indesejável da instrumentação foi a perfuração radicular. Uma
análise geral permitiu observar que das 150 raízes instrumentadas (75 para técnica manual
e 75 para técnica rotatória), 21 sofreram perfuração em algum terço radicular. Dessas, 13
ocorreram na instrumentação manual e 8 na instrumentação rotatória (tabela 1). Os
molares inferiores e raiz mésio-vestibular dos molares superiores foram acometidos por 19
perfurações, independente da técnica de instrumentação utilizada. Para análise do canal
radicular mais acometido por perfuração foram excluídos mais dois espécimes, que
possuíam raiz com ausência do canal lingual. Das 17 perfurações restantes, 12 ocorreram
35
em canais linguais, 5 em canais vestibulares. Embora não se observou significância
estatística entre as perfurações dos canais linguais e vestibulares (p= 0,07), o número de
perfurações nos canais linguais sugere um maior risco a instrumentação (tabela 8). Todos
os espécimes possuíam algum grau de reabsorção radicular e as perfurações foram
coincidentes com as regiões de maior reabsorção. A instrumentação independente da
técnica utilizada, foi bem sucedida em 86% das raízes, mesmo na presença de reabsorção
radicular. A instrumentação manual foi bem sucedida em 82,7% das raízes, enquanto a
instrumentação rotatória obteve sucesso em 89,4% das raízes instrumentadas. O teste
estatístico de Qui-Quadrado não encontrou diferença significante (p>0,05) entre o número
de perfurações e a técnica de instrumentação utilizada nos diferentes grupos dentais
(tabela 1). Apesar disso, observou-se que para instrumentação manual ocorreu maior
número de perfurações na raiz distal do 2°MI, seguida pelas raízes mesiais do 1°MI e
2°MI, dentes anteriores e raiz distal dos 1°MI (tabela 1). Para instrumentação rotatória o
maior número de perfurações foi registrado na raiz MV dos molares superiores, seguida
pela raiz distal dos 1°MI, raiz mesial dos 1°MI e 2°MI e raiz distal do 2°MI (tabela 1). As
raízes disto-vestibular e palatina dos molares superiores não apresentaram perfuração
radicular (tabela 1). O terço médio foi o mais acometido por perfuração, em ambos os
tipos de instrumentação (tabela 2).
A análise qualitativa das imagens permitiu observar uma maior regularidade do
preparo pela instrumentação rotatória (figura 1). A instrumentação manual, geralmente
provocou maior irregularidade do preparo (figura 2). Durante a instrumentação manual ou
rotatória não foi registrado fratura de instrumentos.
36
DISCUSSÃO
Várias metodologias têm sido desenvolvidas para avaliar a instrumentação dos canais
radiculares em dentes permanentes. A simulação de canais radiculares em blocos de resina
permite a padronização do diâmetro, comprimento e ângulo de curvatura do canal radicular
(Baumann & Roth 1999, Mandel et al. 1999, Mesgouez et al. 2003, Schäfer & Florek 2003,
Schäfer 2001, Thompson & Dummer 2000 a e b,). Contudo, a resina não é capaz de
representar as condições clínicas, principalmente relacionadas à forma e consistência dos
tecidos. Esse método, assim como, os estudos radiográficos permitem apenas a observação de
uma imagem bi-dimensional do preparo (Jardine & Gulabivala 2000, Karagöz-Küçükay 2003,
Iqbal et al. 2003, Resende et al. 2001, Veltri et al. 2004). Os estudos com dentes extraídos
simulam melhor as condições clínicas, reproduzindo fielmente as formas do canal e
resistência da dentina (Bertrand et al. 2001, Capelli et al. 2004, Garala et al. 2003, Gambarini
& Laszkiewicz 2002, González-Rodríguez & Ferrer-Luque 2004, Guelzow et al. 2005,
Hülsmann & Gressmann 2003, Hülsmann et al. 2001, Jeon et al. 2003, Schäfer & Lohmann
2002, Schäfer & Zapke 2000, Silva et al. 2004). A metodologia introduzida por Bramante et
al. (1987) permitiu comparar o canal antes e após a instrumentação, além de fornecer uma
visão tri-dimensional do preparo em toda extensão do canal radicular. A tomografia
computadorizada é o método menos invasivo para análise da instrumentação do canal
radicular, visto que, dispensa o seccionamento do espécime, evitando a perda de tecido
radicular durante o corte o que poderia influenciar durante a instrumentação (Taşdemir et al.
2005, Zoremchhingi et al. 2005, Gluskin et al. 2001).
O modelo experimental utilizado nesta pesquisa foi o Cubo Endodôntico (Kuttler et al.
2001, Garala et al. 2003), utilizando dentes decíduos extraídos e que foram incluídos em
resina poliéster transparente e cortados em secções permitindo uma visão tri-dimensional do
37
preparo em toda extensão do canal radicular. Todos os cortes obedeceram os sulcos de
orientação pré-estabelecidos pelo Cubo Endodôntico, que possuía 1mm de intervalo entre
eles, resultando perda de tecido dentário no local seccionado, com a possibilidade de
desacomodação das secções durante a instrumentação. O Cubo Endodôntico foi construído na
tentativa de suprir as limitações relacionadas à fixação das secções comumente encontrada
nos modelos que o antecederam (Calhoun & Montogomery 1988, McCann et al. 1990,
Leseberg & Montogomery 1991, Glosson et al. 1995). Com esse modelo experimental,
conseguimos na quase totalidade dos casos patência dos canais radiculares durante todo o
processo de instrumentação.
Em decorrência da assimetria do comprimento das raízes nos dentes multirradiculares,
não houve a possibilidade da padronização do número de secções entre e intra-espécimes.
Como conseqüência, o terço apical de alguns espécimes ficaram reduzidos, ocasionando erros
experimentais como ausência de instrumentação ou a perda do fragmento. Isso pode ser
explicado pois as secções que antecediam a porção final da raiz, sendo transfixadas pelo
instrumento endodôntico manual ou rotatório e ancoradas nos sulcos do cubo permaneceram
no seu lugar de origem, enquanto a porção final da raiz sem controle de espessura de secção
nem sempre teve condições de acomodar o instrumento no seu interior originando ausência de
instrumentação ou deslocamento do fragmento .
A carência de estudos relacionados à instrumentação em dentes decíduos registra a
necessidade de uma avaliação geral do comportamento dos instrumentos endodônticos no
canal radicular nas diferentes raízes e grupos dentais. Em dentes permanentes, os estudos
geralmente são realizados em raízes com características anatômicas que conferem maior
dificuldade durante o preparo, como a raiz mesial de molares inferiores e vestibular de
molares superiores (Ankrum et al. 2004, Bortnick et al. 2001, Garala et al. 2003, Guelzow et
al. 2005, Hülsmann et al. 2003,2001, Iqbal et al. 2003, Karagöz-Küçükay et al. 2003,
38
Taşdemir et al. 2005, Veltri et al. 2004, Yared et al. 2002, Yared & Kulkarni 2002). Em
dentes decíduos, mesmo na ausência de curvaturas acentuadas, as características anatômicas
dos canais radiculares são semelhantes à dos dentes permanentes. Contudo, essas
características podem ser drasticamente modificadas pela presença de reabsorções,
fisiológicas ou patológicas. (Daito et al. 2001, Prove et al. 1992). Em virtude disso, algumas
técnicas de odontometria utilizam como limite apical o germe do dente permanente e evitam a
instrumentação do segmento radicular em contato com o folículo pericoronário (Garcia-
Godoy 1987, Rocha 2001 e Rocha & Cardoso 2004). Porém, principalmente em dentes com
necrose pulpar e infectado, esse segmento contém uma microbiota capaz de manter ou
suscitar lesões periradiculares (Serratine 2002) . Para o sucesso do tratamento nesses casos, é
fundamental que todo o canal radicular seja instrumentado. Nesta pesquisa, foi utilizado como
comprimento de trabalho de instrumentação o comprimento real do dente, para observar a
ação dos instrumentos endodônticos na presença de reabsorções de cemento e dentina,
visando avaliar a viabilidade da instrumentação desses segmentos. Nossos resultados
mostraram que as perfurações radiculares foram coincidentes com as regiões de maior
reabsorção, acometeram mais o terço médio e os canais linguais dos molares. Os canais
linguais oferecem maiores riscos à instrumentação, devido ao sentido da reabsorção radicular
(Daito et al 1991). Esse fato deve ser levado em consideração durante a odontometria dos
canais radiculares. O terço médio foi o mais acometido por ser, na maioria dos espécimes, o
último terço radicular existente. Como todos os espécimes apresentaram diferentes graus de
reabsorção radicular, as regiões de maior reabsorção foram as mais afetadas pela perfuração.
A instrumentação manual foi realizada pela técnica convencional ou clássica, baseada
em estudo in vitro, que avaliou radiograficamente as conseqüências do desgaste nas paredes
do canal radicular em dentes decíduos (Resende 2001). A visão bi-dimensional da radiografia
foi uma limitação desse estudo. Com isso, buscou-se uma avaliação tri-dimensional do
39
preparo do canal, visto que a maioria das variações anatômicas dos canais radiculares de
molares decíduos está no sentido vestíbulo-lingual e não são detectadas radiograficamente
(Zoremchhingi et al. 2005).
Os instrumentos selecionados para instrumentação rotatória foram determinados
através de simulações teóricas e práticas, observando a conicidade do instrumento e o canal
radicular do dente decíduo. Dessa forma, não foram utilizados instrumentos de conicidade
0.06 pela possibilidade de uma maior fragilização do terço coronário. O instrumento de maior
diâmetro foi o n°40, visando padronizar o instrumento memória em ambas as instrumentações
testadas, além de ser considerado seguro para instrumentação manual (Resende 2001). A
cinemática e limite de ação dos instrumentos seguiram as recomendações do fabricante. O
treinamento prévio do operador é importante para o controle do comprimento de trabalho, já
que há uma diminuição da sensibilidade tátil no preparo apical quando comparado às limas
manuais (Thompsom, 2000a; Silva et al. 2004). Para minimizar esse fator e evitar a
sobreinstrumentação do canal recomendamos utilizar dois a três cursores e observar
criteriosamente o ponto de referência coronário.
A instrumentação rotatória em dentes permanentes recomenda o uso de motores
elétricos adaptados ao contra-ângulo redutor do sistema a ser utilizado. Esses motores
fornecem velocidade constante e controle de torque automático, ou possibilitam a seleção de
ambos. A possibilidade de controlar essas variáveis pode conferir maior segurança a
instrumentação, prevenindo a fratura dos instrumentos. Embora os dentes decíduos
apresentem curvatura radicular, essas são menos complexas em relação à dentição
permanente, além da resistência ao corte do tecido dentinário ser menor. Esses fatores
conferem aos dentes decíduos um menor risco à fratura dos instrumentos, por isso, nesta
pesquisa, optamos pelo contra-ângulo redutor acoplado ao micromotor à ar. Algumas
evidências científicas mostram que para instrumentação em dentes permanentes não há
40
diferença na freqüência de distorção e fratura das limas de Ni-Ti, por operadores experientes,
quando utilizadas em peças de mão acopladas ao motor elétrico ou ao ar (Bortnick 2001,
Yared 2002, Yared & Sleiman 2002). Além disso, a utilidade dos motores de controle de
torque na redução da fratura de instrumentos é questionável (Yared & Kulkarni 2004abc). O
grau de experiência do operador é fator relevante para redução do tempo e do número de
fratura dos instrumentos (Mesgouez et al. 2003, Mandel et al. 1999), embora não o seja para o
sucesso do preparo (Baumann 1999). Nesta pesquisa, não foi registrada nenhuma fratura de
instrumento. Seguindo recomendações do fabricante, cada instrumento preparou quatro dentes
ou doze canais.
A instrumentação do canal radicular é etapa fundamental para o sucesso do tratamento
endodôntico. Seus principais objetivos consistem na redução do conteúdo séptico do canal e
modelagem, a fim de promover uma obturação o mais hermética possível. A regularização das
paredes do canal torna-se importante para promover o íntimo contato do material obturador, já
que não se utilizam técnicas compressivas de obturação em odontopediatria. Além disso,
deve-se evitar intercorrências relacionadas às perfurações radiculares, pois além de
comprometer os tecidos periradiculares pode provocar conseqüências indesejáveis e
irreversíveis ao germe do dente sucessor permanente. Dessa maneira, faz-se necessário avaliar
o desgaste promovido pelos instrumentos manuais e rotatórios nas paredes do canal radicular,
considerando que esses dentes apresentam regiões de reabsorção.
Os resultados apresentados não registraram fratura ou distorção dos instrumentos de
Ni-Ti, isso se deve a maior flexibilidade desses instrumentos, menor resistência ao corte da
dentina decídua e pela existência de curvaturas pouco complexas. A instrumentação manual e
rotatória não ofereceu maiores riscos quanto à perfuração radicular, mesmo nas regiões com
reabsorção (tabela 6). Uma análise qualitativa e visual das imagens pré e pós instrumentação
41
permitiu observar um formato mais regular do canal quando instrumentado pela técnica
rotatória.
A seqüência de instrumentos manual e rotatória para dentes anteriores promoveu
menor desgaste quando comparada aos demais grupos dentais, isso se justifica pela amplitude
dos canais e calibre insuficiente dos instrumentos. Para uma instrumentação mais efetiva nos
terços coronário e médio, sugerem-se instrumentos da 2ª série na instrumentação manual e
instrumentos n°30 taper 0,06 na instrumentação rotatória, utilizando a técnica escalonada.
Porém, é necessário avaliar o desgaste, a fim de estabelecer o calibre que ofereça melhor
segurança aos tecidos dentários, evitando desgastes excessivos que comprometam a estrutura
dental, que já possui espessura bem menor quando comparada ao dente permanente.
A instrumentação rotatória ofereceu maior risco quanto à segurança no terço médio da
raiz mésio-vestibular dos molares superiores, na qual ocorreram três perfurações. Dentre elas,
duas foram no canal palatino da raiz mésio-vestibular e todas foram coincidentes com as
regiões de reabsorção. Embora seja pouco comum a presença do quarto canal em molares
superiores (Zoremchhingi et al. 2005), maior cuidado deve ser tomado levando em
consideração o padrão de reabsorção fisiológica orientado pela posição do germe do dente
permanente. (Prove et al. 1992) Há a necessidade nesses casos de limitar a ação do
instrumento endodôntico a linha imaginária que tangencia o germe do dente permanente.
A instrumentação manual ofereceu maior risco à instrumentação no terço médio da
raiz distal do 2°MI e das raízes mesiais dos molares inferiores (1° e 2°MI). Além disso,
apresentou maior desgaste em relação à instrumentação rotatória no terço coronário e médio
de todas as raízes e grupos dentais, exceto terço coronário dos dentes anteriores, no qual não
houve diferença. Esse fato pode justificar-se pela tendência do operador instrumentar com
maior intensidade a face dentária oposta ao apoio mais favorável. A presença dos
remanescentes coronários contribui parcialmente para que isso ocorra, pois permite que os
42
instrumentos tenham posição e inclinação semelhante ao encontrado in vivo. Com a
instrumentação rotatória essa tendência viciosa de maior desgaste em uma parede em relação
à outra é minimizada. Nossos resultados diferem dos achados em dentes permanentes, nos
quais, não se encontra diferença quanto à quantidade de dentina removida nos diferentes
terços da raiz mesial de molares inferiores durante instrumentação manual e rotatória
(Bertrand et al. 2001, Gluskin 2001). Essa diferença pode ser explicada pela menor resistência
ao corte do tecido dentinário dos dentes decíduos, pois a quase totalidade dos espécimes desta
pesquisa encontrava-se aquém da metade do seu ciclo biológico. Contudo, em dentes
permanentes, observou-se um maior deslocamento do centro do canal (transporte) no terço
médio-coronário (Gluskin 2001) e apical (Bertrand 2001) dos dentes instrumentados com
técnicas manuais quando comparado aos sistemas rotatórios (Gluskin 2001, Bertrand 2001).
Isso é indicativo de que também em dentes permanentes, instrumentados com técnicas
manuais, há a tendência de instrumentar a parede dentária oposta ao melhor apoio.
O sistema Hero 642 apresentou maior desgaste nos diferentes terços de canais mesiais
de molares inferiores permanentes quando comparado a outros sistemas rotatórios (González-
Rodriguez et al. 2004). Essa maior remoção de dentina é desejável nos casos de
necropulpectomia, por facilitar a penetração das soluções irrigadoras, promovendo
desinfecção do tecido dentinário infectado. (González-Rodríguez et al. 2004). Nos dentes
decíduos desta pesquisa, o sitema Hero 642 apresentou menor desgaste quando comparado à
técnica manual, o que é perfeitamente compreensível, já que na pesquisa de González-
Rodríguez, ele comparou sistemas rotatórios entre si.
Os resultados referentes ao tempo médio de preparo dos espécimes concordam com as
pesquisas em dentes decíduos (Barr et al. 1999 e 2000, Silva et al. 2004) e dentes
permanentes (Guelzow et al. 2005, Gluskin et al. 2001, Schäfer et al. 2004, Schäfer & Florek
2003). O tempo médio de preparo das amostras do grupo rotatório foi menor em todos os
43
grupos dentais (p<0,05). Esse fator possui um aspecto clínico relevante no atendimento do
paciente odontopediátrico, agilizando os procedimentos sem perda de qualidade e segurança,
além de reduzir a fadiga do paciente e do profissional.
Os dentes decíduos acometidos por cárie ou trauma possuem a endodontia como
última opção para sua permanência na cavidade bucal. O tratamento endodôntico em dentes
decíduos deve respeitar integralmente os princípios biológicos que regem a endodontia de
dentes permanentes, contribuindo assim para o desenvolvimento saudável da dentição
permanente e do sistema estomatognático como um todo. A Endodontia contemporânea não
admite tratamentos baseados somente na manipulação química dos canais radiculares. A
instrumentação seja por técnicas manual ou rotatória confere segurança à unidade dente
decíduo/germe do dente permanente, desde que todas as etapas sejam criteriosamente
respeitadas, proporcionando a desinfecção aos tecidos dentais e contribuindo para o reparo de
processos infecciosos.
CONCLUSÕES
Os dentes decíduos possuem estrutura radicular suficiente para serem instrumentados
até o n°40, pelas técnicas manual e rotatória. A técnica rotatória promoveu menor desgaste e
preparo mais uniforme do canal radicular. As raízes que requerem maiores cuidados são as
mesiais e distais de molares inferiores e a raiz mésio-vestibular de molares superiores,
principalmente, quando estiverem presentes os canais linguais nos molares inferiores e canal
palatino da raiz mésio-vestibular nos molares superiores. A técnica rotatória requer um tempo
menor de instrumentação dos canais.
44
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51
Tabela 1 - Número e percentual de perfurações, segundo tipo de instrumentação, grupo dental e raiz.
Teste Qui-Quadrado (p>0,05)
A= anteriores, MS= molares superiores, 1°MI= primeiro molar inferior, 2°MI= segundo molar inferior
MV= mésio-vestibular, DV= disto-vestibular, P=palatino, M= mesial, D= distal
CP= com perfuração, SP= sem perfuração
Tabela 2 – Número de perfurações radiculares nos diferentes grupos dentais, raízes e terços.
A MS 1°MI MI
MV M D
M D
TM TM TM TA TM TC TM TA TM
Manual 2 - 3 - 1 1 3 - 4
Rotatório - 3 - 1 2 - - 1 1
A= anteriores, MS= molares superiores, 1°MI= primeiros molares inferiores, 2°MI= segundos molares inferiores.
MV= mésio-vestibular, M= mesial, D=distal
TC= terço coronário, TM= terço médio, TA= terço apical
A MS 1° MI 2° MI
MV DV P M D M D
CP SP CP SP CP SP CP SP CP SP CP SP CP SP CP SP Total
Manual 2(20%) 8(80%) - 10(100%) - 8(100%) - 9(100%) 3(30%) 7(70%) 1(12,5%) 7(87,5%) 3(30%) 7(70%) 4(40%) 6(60%) 75 (50%)
Rotatório - 10(100%) 3(30%) 7(70%) - 7(100%) - 9(100%) 1(10%) 9(90%) 2(22,2%) 7(77,8%) 1(10%) 9(90%) 1(10%) 9(90%) 75(50%)
Total 2(10%) 18(90%) 3(15%) 17 (85%) - 15(100%) - 18(100%) 4(20%) 16(80%) 3(17,6%) 14(82,4%) 4(20%) 16(80%) 5(25%) 15(75%) 150 (100%)
Valor p 0,4561 0,2104 - - 0,5766 1,000 0,5766 0,3017 0,2394
51
52
Tabela 3 – Média e desvio padrão das áreas do canal pré e pós instrumentação e da quantidade de dentina removida, segundo tipo de instrumentação e
terço da raiz, em dentes anteriores ( x ± dp).
* Diferença estatisticamente significante entre os grupos usando teste Mann-Whitney (p<0,05)
TC= terço coronário, TM= terço médio, TA= terço apical.
Tabela 4 – Média e desvio padrão das áreas do canal pré e pós instrumentação e da quantidade de dentina removida, segundo tipo de instrumentação, raiz e terço
radicular, em molares superiores ( x ± dp).
*Diferença estatisticamente significante entre os grupos usando teste Mann-Whitney (p<0,05)
MV= mésio-vestibular, DV= disto-vestibular, P= palatina
TC= terço coronário, TM= terço médio, TA= terço apical.
Tabela 5 – Média e desvio padrão das áreas do canal pré e pós instrumentação e da quantidade de dentina removida, segundo tipo de instrumentação, raiz e terço
radicular, em primeiros molares inferiores ( x ± dp).
* Diferença estatisticamente significante entre os grupos usando teste Mann-Whitney (p<0,05)
M=mesial, D= distal
TC= terço coronário, TM= terço médio, TA= terço apical
Tabela 6 – Média e desvio padrão das áreas do canal pré e pós instrumentação e da quantidade de dentina removida, segundo tipo de instrumentação, raiz e terço
radicular, em segundos molares inferiores ( x ± dp).
Área do canal pré-instrumentação (mm
2
) Área do canal pós-instrumentação (mm
2
) Quantidade de dentina removida (mm
2
)
TC TM TA TC TM TA TC TM TA
Manual 0,97 ± 0,52 0,38 ± 0,42 0,32 1,84 ± 0,68 0,82 ± 0,56 1,00 0,84 ± 0,36* 0,39 ± 0,18* 0,68
M
Rotatório 1,09 ± 1,19 0,51 ± 0,34 0,13 ± 0,11 1,51 ± 1,22 0,77 ± 0,42 0,27 ± 0,14 0,41 ± 0,28* 0,26 ± 0,14* 0,14 ± 0,05
Manual 1,66 ± 1,08 0,76 ± 0,81 0,11 ± 0,04 2,47 ± 1,38 1,41 ± 0,98 0,12± 0,03 0,81 ± 0,47* 0,48 ± 0,25* -
D
Rotatório 1,51 ± 1,28 0,58 ± 0,37 0,17 ± 0,13 1,97 ± 1,72 0,93 ± 0,67 0,34 ± 0,23 0,47 ± 0,52* 0,32 ± 0,41* 0,17 ± 0,11
* Diferença estatisticamente significante entre os grupos usando teste Mann-Whitney (p<0,05)
TC= terço coronário, TM= terço médio, TA= terço apical
Área do canal pré-instrumentação (mm
2
) Área do canal pós-instrumentação (mm
2
) Quantidade de dentina removida (mm
2
)
TC TM TA TC TM TA TC TM TA
Manual 1,78±0,83 0,87 ± 0,64 0,37 ±0,31 1,97 ± 0,88 1,06 ±0,73 0,59 ±0,31 0,19 ±0,12 0,19 ±0,07* 0,22 ±0,18
Rotatório 1,70±0,68 0,70 ± 0,46 0,19 ±0,12 2,04 ± 0,69 0,83 ±0,45 0,31 ±0,19 0,34 ±0,29 0,13 ±0,14* 0,14 ±0,09
Área do canal pré-instrumentação (mm
2
) Área do canal pós-instrumentação (mm
2
) Quantidade de dentina removida (mm
2
)
TC TM TA T C TM TA TC TM TA
Manual 0,55 ± 0,39 0,29 ± 0,31 0,23 1,12 ± 0,62* 0,59 ± 0,41* 0,82 0,56 ±0,31* 0,31 ±0,14* 0,59
MV
Rotatório 0,59 ±0,71 0,25 ±0,29 0,07 ±0,03 0,85 ± 0,96* 0,39 ± 0,32* 0,18 ± 0,12 0,26 ±0,28* 0,14 ±0,04* 0,11± 0,11
Manual 1,42 ± 1,90 0,42 ± 0,64 - 2,08 ± 2,34 0,71 ± 0,84* - 0,66 ±0,58* 0,25 ± 0,19* -
DV
Rotatório 0,78 ±0,99 0,16 ± 0,12 0,05 1,03 ± 1,13 0,28 ±0,11* 0,16 0,24 ± 0,21* 0,12 ± 0,02* 0,11
Manual 1,73 ± 1,65 0,56± 0,50 - 2,50 ±2,01 0,82 ± 0,64 - 0,77 ± 0,53* 0,26 ± 0,15* -
P
Rotatório 1,37 ± 0,95 0,69 ± 0,63 0,29 ± 0,36 1,68 ± 1,18 0,77 ± 0,62 0,39 ± 0,36 0,31 ± 0,34* 0,08 ± 0,04* 0,11 ± 0,02
Área do canal pré-instrumentação (mm
2
) Área do canal pós-instrumentação (mm
2
) Quantidade de dentina removida (mm
2
)
TC TM TA TC TM TA TC TM TA
Manual 0,98 ± 0,41 0,25 ± 0,16* 0,05 2,09 ± 0,40* 0,63 ± 0,24 0,22 1,10 ± 0,31* 0,38 ±0,15* 0,16
M
Rotatório 1,00 ± 0,67 0,46 ± 0,31* 0,24 ± 0,31 1,44 ± 0,99* 0,72 ± 0,38 0,43 ± 0,44 0,44 ± 0,38* 0,26 ± 0,14* 0,18 ± 0,08
Manual 0,89 ± 0,40 0,30 ± 0,14 - 1,62 ± 0,61 0,61 ± 0,27 - 0,73 ± 0,40* 0,28 ± 0,12* -
D
Rotatório 1,23 ± 0,75 0,44 ± 0,43 0,17 ± 0,02 1,62 ± 0,95 0,65 ± 0,47 0,29 ± 0,17 0,39 ± 0,43* 0,18 ± 0,09* 0,13 ± 0,15
53
Tabela 7 – Tempo médio e desvio padrão da instrumentação (min) nos diferentes grupos dentais ( x ± dp).
Tipo de Instrumentação Anteriores Molares Superiores 1°Molares Inferiores 2°Molares Inferiores
Manual 6,22 ± 1,91* 20,10 ± 7,86* 20,24 ± 6,12* 25,38 ±9,70*
Rotatório 3,40 ± 0,56* 13,03 ± 5,80* 12,37 ±3,19* 13,30 ± 2,62*
*Diferença significante entre os grupos usando Teste t (p<0,05)
Tabela 8 – Número de canais linguais e vestibulares de molares inferiores e raiz MV dos molares superiores com e sem perfuração radicular
segundo tipo de instrumentação.
Diferença significante Qui-Quadrado (p<0,05)
CP= com perfuração; SP= sem perfuração
Canais Linguais Canais vestibulares
CP SP CP SP Total
Manual 7 28 4 31 70
Rotatório 5 30 1 34 70
Total 12 58 5 65 140
54
Figura 1 – Visão macroscópica (I) e radiográfica - ortocêntrica (II) e com dissociação (III) do
espécime. Imagens pré (A e C) e pós-instrumentação manual (B e D) das diferentes secções
(F1,F2,F3,F4 e F5) da raiz mesial (A e B) e distal (C e D) de um segundo molar inferior,
mostrando áreas com maior irregularidade do preparo (¹).
55
Figura 2 – Visão macroscópica (I) e radiográfica – ortocêntrica (II) e com dissociação (III) do
espécime. Imagens pré (A e C) e pós-instrumentação rotatória (B e D) das diferentes secções
(F2,F3,F4 e F5) da raiz mesial (A e B) e distal (C e D) de um segundo molar inferior,
mostrando uma maior regularidade do preparo.
56
2.2 Versão em Inglês
In vitro study of canal preparation using manual and automated instrumentation in
human primary teeth
Kummer TR, Calvo MCM, Rocha MJC
Pediatric Dentistry Department, Federal University of Santa Catarina, Florianópolis, Santa
Catarina, Brazil
Keywords: canal shaping, endodontic treatment, instrumentation, nickel-titanium, rotary
instruments.
Correspond with Thais Regina Kummer
Rua Manoel Rosa dos Santos, 251 ap03 – Córrego Grande - Florianópolis
CEP: 88.037-430 -SC-Brazil
Fone: +55 (0) 48 32336395
Artigo fomatado segundo normas do International Endodontic Journal.
57
ABSTRACT
Objective: to evaluate, in vitro, the time and dentin removal yielded by manual and rotary
instrumentation in human primary teeth.
Methodology: 80 extracted human primary teeth were divided into two groups (n=40) and
subdivided into 4 groups (n=10), with equal distribution of specimens for each group of teeth
(anterior teeth, maxillary molars, mandibular first and second molars). Teeth were embedded
in resin using the endodontic cube and transversely sectioned for achievement of 3 to 5
sections, which were evaluated and photographed on a stereomicroscope before and after
instrumentation. For the manual technique, teeth were instrumented by the conventional
technique with K- type files. Rotary preparation was performed by the crown-down technique
with the Hero 642 system All root canals were prepared up to size 40, and the instrumentation
time was recorded with a chronometer. The amount dentin removed by instrumentation was
calculated by the difference of root canal areas before and after instrumentation, with aid of a
software for digital image analysis. Data were statistically analyzed by the Mann-Whitney, t
and chi-square tests.
Results: manual instrumentation removed more dentin at the coronal and middle thirds of all
roots and groups of teeth compared to rotary instrumentation (p<0.05), except for the coronal
third of anterior teeth. A small part of the sample presented perforation at some third and root,
all of them coinciding with the regions with largest resorption. The mean instrumentation time
for the rotary technique was shorter for all groups of teeth (p<0.05).
Conclusions: deciduous teeth have enough root structure for instrumentation by manual and
rotary techniques up to #40. The rotary technique required less time, generated less dentin
removal and provided more uniform root canal preparation.
58
INTRODUCTION
The main objective of procedures in Pediatric Dentistry is maintenance of deciduous
teeth in the oral cavity throughout its biological cycle, which may range from 6 to 10 years.
Its interruption may yield permanent damages to the deciduous dentition, permanent tooth bud
and stomatognathic system as a whole.
The consequences of caries progression are still the main factor affecting the pulp and
periradicular tissues. When this occurs, protocols must be established for endodontic therapy,
since this treatment is the last clinical measure able to keep the functional deciduous tooth in
the oral cavity, avoiding its early loss.
Evolution of Endodontics (Leonardo & Leal 1998, Leonardo & Leonardo 2002) in
permanent teeth reveals the importance of removal of inflamed or necrotic pulp tissue, either
infected or not, by root canal instrumentation. However, some procedures in Pediatric
Dentistry are based only on the action of antiseptic pastes (Ballesio et al. 2002, Nascimento et
al. 1997, Roberts 1996, Sato et al. 1993a, Takushige et al. 2004), whereas others make use of
endodontic instruments in the root canal, for removal of part of its septic material (Mass &
Zilbermann 1989, McDonald & Avery 1995, Thomas et al. 1994, Yacobi et al. 1991). Despite
the intervention in root canals, there is no consensus on the size of the last instrument to be
employed in root canal preparation. Some studies reveal that instrumentation should be
stopped at #30 (Guedes-Pinto 1981,2000, Llewelyn 2000, Moskovitz et al. 2005, Protocols of
Clinical Pediatric Dentistry 1995), others at #35 or #40 (Camp 1997, Resende 2001, Rocha
2001, Rocha & Cardoso 2004, Rosendahl & Weinert-Grodd 1995, Silva et al. 2004).
Treatment is performed by the conventional technique; however, there are reports of
utilization of step-back technique up to #50 (Silva et al. 2004). Some authors advocate
customized instrumentation according to the root canal width (Guedes-Pinto 2000, Rocha
2001, Rosendhal & Wenert- Grodd 1995).
59
It should be highlighted that the efficacy of instrumentation is directly related with the
progressive utilization of instruments, for removal of the largest amount of septic material and
part of contaminated dentin. However, it should not damage the root, which is usually
undergoing resorption. Resende (2001) radiographically demonstrated that the roots kept their
walls intact when instrumented up to #40.
The anatomy and exfoliation are the main factors used to justify the lack of or milder
intervention in root canals of deciduous teeth (Fuks 1996, Goodman 1985, Guedes-Pinto et al.
1981, Llewelyn, 2000, Rimondini & Baroni 1995, Takushige et al. 2004, Thomas et al. 1994).
However, the morphological changes secondary to the resorption process do not preclude
effective root canal instrumentation; only care must be taken during odontometry, which must
be detailed (Rocha 2001).
The presence (Pazelli et al. 2003, Faria 2001, Sato 1993b, Toyoshima et al. 1988,
Brook et al. 1981, Tomic-Karovic & Jelinek 1971, Marsh et al. 1967, Cohen et al. 1960),
progression, location (Bolan 2003, Serratine 2002, Godoy 1999) and consequences of
infection to the periradicular tissues, stomatognathic system (Brothwell 1997, Camm &
Schuler 1990, Cuoghi et al. 1998, Kalra et al. 2000, Kuramae et al. 2001, Cordeiro & Rocha
2005) and general health of the child (Ako et al. 2003, Brook 2005, Brook 2003, Brook 2002
a e b, Brook 2000, Carmona & Scully 2002, Droz et al. 1997, Foster & Fitzgerald 2005, Slots
1992, Silva et al. 2002, Smith & Adams 1993) require therapeutic measures during
biomechanical preparation. Disinfection of the root canal system and dentin contributes to
reestablish tissue homeostasis. Moreover, these measures remove irregularities in the root
canals, assigning them a conical shape and thus enhancing root canal obturation. Therefore,
similarly as for permanent teeth, all stages of endodontic treatment should be based on
biological principles, especially root canal cleaning and instrumentation (Camp1997, Rocha
2001).
60
The success of endodontic treatment in primary teeth is directly related to the
knowledge on root morphology, pulp physiology, exfoliation and changes secondary to root
resorption (Camp1997). It also depends on the reduction or elimination of infection and
hermetic sealing of the root canal.
Root canal instrumentation may be performed with manual or rotary instruments. The
rotary instrumentation technique for deciduous teeth was initially described by Barr et al.
(1999, 2000), who advocated the same principles of root canal cleaning and shaping
employed in rotary instrumentation of permanent teeth. The authors also recommended
utilization of Profile .04 instruments, low-speed handpiece with constant torque and crosshead
speed of 150-300 rpm, mentioning the risk of overinstrumentation and perforations of thin
dentinal walls. Thin instruments should be used and changed at every five teeth, even if there
were no distortions. Silva et al. (2004) evaluated the cleaning ability of the rotary technique
compared to manual instrumentation in deciduous molars. The results did not reveal
significant differences between them; however, there was significant reduction of
instrumentation time with the rotary technique.
Different from studies conducted on permanent teeth (Bertrand et al. 2001, González-
Rodríguez & Ferrer-Luque 2004, Gluskin et al. 2001), the literature on deciduous teeth does
not indicate the amount and consequences of dentin removal of the root canal walls by the
manual and rotary techniques. Thus, the present study evaluated the action of manual and
rotary endodontic instruments on the root canal walls of deciduous teeth, as well as the time
required for preparation.
MATERIAL AND METHODS
The present study sample comprised 80 human primary teeth extracted for reasons not
related to this study. The teeth were stored in saline solution and were immersed in 1%
61
NaOCl (HW Products, Royal Marck Indústria Química Ltda., Guarulhos, SP, Brazil). for 15
minutes for disinfection. The research project was approved by the Human Ethics Screening
Committee of the Federal University of Santa Catarina (Florianópolis, SC, Brazil). Coronal
access was performed with a round carbide bur n. 02 (SSWhite, Rio de Janeiro, Brazil)
andEndo Z (Denstsply Maillefer, Ballaigues, Swiss) bur at high-speed. After macroscopic
examination with magnifying glasses and artificial light, selection criteria were established:
presence of 2/3 of remaining root structure, patent root canals and absence of perforating
resorption. However, all specimens presented root resorption to some extent.
The real tooth length (RTL) was established by visual observation, with 19-mm K-
type files #15 (DYNA, FFDM Pneumat, Bourges, France) inserted into the root canal until
they could be seen at the apical foramen or root resorption. Chisel resorptions were not
included in the RTL. Buccal-lingual and mesio-distal radiographs were taken. The working
length (WL) corresponded to the RTL measurements.
The experimental model employed for embedding of specimens was the Endodontic
Cube – ECb (Kuttler et al. 2001). This system is a modification of the original technique
described by Bramante et a.l (1987) and comprises five brass sections joined by external
screws, forming a detachable cube. The cube dimensions were reduced to allow better
positioning of deciduous teeth. The two vertical walls had 0.5-mm internal horizontal grooves
at intervals of 1.0 mm between them. These grooves marked the surface of the tooth/resin
model to act as a guide for sectioning. The other two vertical walls had one and two
longitudinal grooves, to guide positioning of the tooth/resin model sections in the ECb,
besides indicating the buccal and lingual aspects of specimens, respectively. Small metallic
posts were fabricated in the internal walls to enhance the assembly of metallic sections.
Moreover, an external groove on two walls and base of ECb acted as a guide to allow an exact
assembly system. Before embedding of specimens, the internal walls of the ECb were isolated
62
with solid petroleum jelly (QUIMIDROL, Joinville, SC, Brazil), and the coronal access and
apical foramen were sealed with utility wax, in order to avoid resin flow into root canal cavity
during inclusion. Teeth were suspended in the cube with aid of a 0.7-mm orthodontic wire
(MORELLI, Florianópolis, SC, Brazil). Clear polyether resin (Central do Fiberglass,
Florianópolis, SC, Brazil) was poured inside the ECb without involving the crown. After
setting, the ECb was disassembled and the tooth/resin block was transversely sectioned at low
speed with 0.25-mm thick diamond discs (DYNA, FFDM Pneumat, Bourges, France) in a
sectioning machine ISOMET 1000 (BUEHLER; Lake Bluff, Illinois, USA), following the 1-
mm intervals of horizontal grooves on the model. The sections obtained from each specimen
were identified by Arabic numbers. The number of sections was not standardized, due to the
different sizes of remaining roots. At most five sections were obtained and as primary teeth
are physiologic and pathologic resorptable, in many of roots apical third had been already
resorptable, remaining only the medium and cervical third and thus sections 1 and 2 were
considered as coronal third, sections 3 and 4 as middle third and section 5 as apical third.
Recording of images of sections before instrumentation was performed with a digital
camera Olympus DP 12 connected to a light stereomicroscope and to an exposure control unit
Olympus PM-20. Position of the aspects of sections, light incidence and magnification (1.5x)
were standardized for all sections.
At this moment, the experimental groups were defined and sections were repositioned
in the ECb for instrumentation. The sample (n=80) was divided into two groups, one for
manual instrumentation (n=40) and one for rotary instrumentation (n=40). Each group was
equally divided into four subgroups: anterior teeth (n=10), maxillary molars (n=10),
mandibular first molars (n=10) and mandibular second molars (n=10). Manual and rotary
instrumentation were performed by a single calibrated operator.
63
In the manual instrumentation group (n=40), preparation was performed with 1
st
series, 19-mm K- type files (DYNA, FFDM Pneumat, Bourges, França). All root canals were
instrumented up to #40 K-type file. Each instrument performed nearly 15 circumferential
filing movements on the root canal walls. After each instrument, irrigation was performed
with 2ml of 1% NaOCl (HW Products, Royal Marck Indústria Química Ltda., Guarulhos, SP,
Brazil). Ten kits of instruments (1
st
series) were used; each kit was used for preparation of
four teeth, being one of each group of teeth, and the order of instrumentation was changed
between groups.
The instrumentation time of each specimen was recorded with a chronometer
(KENKO, Chine). After completion of instrumentation of each specimen, the ECb was
disassembled and sections were removed and stored in flasks containing saline solution.
Recording of images after instrumentation was performed as previously described for image
recording before instrumentation.
The rotary instrumentation group (n=40) was prepared with the system HERO 642
(Micro-Mega, Besançon, França) with a reducing handpiece 50:1 (08XE Micro-Mega,
Besançon, França). Preparation was performed with 21-mm nickel-titanium Instruments with
taper 0.04 and 0.02 by the crown-down technique, following the manufacturer’s instructions.
The protocol established for instrumentation comprised a kit with three instruments: 1. HERO
642 taper 0.04; #30; 2 mm short of the WL; 2. HERO 642 taper 0.02; #35; up to the WL; and
3. HERO 642 taper 0.02; #40; up to the WL. These instruments were used following this
sequence with pecking and on the root canal walls. Irrigation was performed with 2ml of 1%
NaOCl (HW Products, Royal Marck Indústria Química Ltda., Guarulhos, SP, Brazil). at each
change of instrument. Ten kits of instruments were used; each kit was used for preparation of
four teeth, being one of each group of teeth, and the order of instrumentation was changed
between groups.
64
Images before and after instrumentation were analyzed on the software ADOBE
PHOTOSHOP 7.0 (Adobe Systems Inc, Mountain View, CA, USA), in which the transverse
image of each root canal section was delimited and filled three times; images were saved in
.bmp format. The three images obtained from each root canal were measured on the software
IMAGO 2.2.8 (ESSS Ltda, Florianópolis, SC, Brazil), in mm
2
, the mean of the three areas of
each root canal was recorded in a specific form. The difference between the mean areas
before and after instrumentation revealed the dentin removal yielded by manual and rotary
instrumentation.
RESULTS
For the anterior teeth, manual instrumentation was safe in 80% of cases (table 1), with
occurrence of root perforation at the middle third of two specimens (table 2), coinciding with
the areas with largest root resorption. Rotary instrumentation was safe in 100% of cases (table
1), despite the presence of root resorption in all specimens. The Mann-Whitney test revealed
significant difference between instrumentation techniques (p<0.05). The mean amount of
dentin removed at the middle third, being higher for manual instrumentation (table 3).
With regard to the mesiobuccal root of maxillary molars, manual instrumentation was
safe in 100% of roots (Table 1), despite the presence of root resorption in all specimens.
Rotary instrumentation was safe in 70% of roots (table 1), with occurrence of root perforation
at the middle third of three specimens (table 2), coinciding with the areas with largest internal
root resorption, directed toward the permanent tooth bud. In two of these specimens,
perforation affected the palatal root canal of the mesiobuccal root. The Mann-Whitney test
revealed significant difference between the instrumentation techniques (p<0.05) at the coronal
and middle thirds of the root canal areas after instrumentation (table 4). This difference was
65
also revealed by the mean amount of dentin removed, confirming that manual instrumentation
removed a larger amount of dentin at the coronal and middle thirds when compared to rotary
instrumentation at the same thirds (table 4). Concerning the distobuccal and palatal roots,
manual and rotary instrumentation were safe in 100% of roots (table 1), despite the presence
of root resorption in all specimens. There was significant difference in the mean root canal
area after instrumentation between the instrumentation techniques at the middle third of the
distobuccal root (p<0.05) (table 4). Manual instrumentation removed a larger amount of
dentin at the coronal and middle thirds of distobuccal and palatal roots compared to rotary
instrumentation at the same thirds (table 4).
Manual instrumentation was safe in 70% of mesial roots of mandibular first molars
(Table 1), with occurrence of root perforation at the middle third of three specimens. Rotary
instrumentation was safe in 90% of roots (table 1), with occurrence of root perforation at the
apical third of one specimen (table 2). Root perforations in these specimens coincided with
the internal root resorption directed toward the permanent tooth bud, regardless of the
instrumentation technique. There was significant difference in the mean root canal area before
and after instrumentation between techniques at the middle third (p<0.05), as well as at the
coronal thirds after instrumentation (table 5). With regard to the distal root, manual
instrumentation was safe in 87.5% of roots (table 1), with occurrence of root perforation at the
middle third of one specimen (table 2). Rotary instrumentation was safe in 77.8% of roots
(table 1), with occurrence of root perforation at the middle third of two specimens (table 2).
Root perforations in these specimens coincided with the internal root resorption directed
toward the permanent tooth bud, regardless of the instrumentation technique. Manual
instrumentation removed a larger amount of dentin at the coronal and middle thirds of both
mesial and distal roots compared to rotary instrumentation at the same thirds (table 5).
66
Manual instrumentation was safe in 70% of mesial roots of mandibular second molars
(table 1), with occurrence of root perforation at the coronal and middle third of one specimen
and middle third of two specimens (table 2). Rotary instrumentation was safe in 90% of roots
(table 1), with occurrence of root perforation at the apical third of one specimen (table 2). At
the distal root, manual instrumentation was safe in 60% of roots (table 1), with occurrence of
root perforation at the middle third of four specimens (table 2). Rotary instrumentation was
safe in 90% of roots (table 1), with occurrence of root perforation at the middle third of one
specimen (table 2). Root perforations in these specimens coincided with the internal root
resorption directed toward the permanent tooth bud, regardless of the instrumentation
technique. Manual instrumentation removed a larger amount of dentin at the coronal and
middle thirds of both mesial and distal root compared to rotary instrumentation at the same
thirds (table 6).
Table 7 presents the mean instrumentation time of specimens for both manual and
rotary techniques and for the different groups of teeth. Rotary instrumentation required less
treatment time in all groups of teeth (p<0.05).
An undesirable consequence of instrumentation was root perforation. An overall
analysis revealed that 21 of 150 instrumented roots (75 by the manual technique and 75 by the
rotary technique) presented perforation at some root third. From these, 13 occurred during
manual instrumentation and 8 in rotary instrumentation (table 1). The mandibular molars and
mesiobuccal roots of maxillary molars were affected by 19 perforations, regardless of the
instrumentation technique. From these, 12 affected lingual root canals, 5 occurred on buccal
root canals, and two roots was excluded por não possuir canal lingual(table 8). Chi-square
test did not reveal any significant difference occurrence of root perfuration at lingual and
bucal root canals. The number of root perforation suggested more risk during instrumentation
to lingual root canals. All specimens presented some degree of root resorption and
67
perforations were coincident with areas with largest resorption. Instrumentation was
successful in 86% of roots, regardless of the technique, even in the presence of root
resorption. Manual instrumentation was successful in 82.7% of roots, compared to 89.4% for
rotary instrumentation. The chi-square test did not reveal any significant difference (p>0.05)
between the number of perforations and the instrumentation technique employed for the
different groups of teeth (table 1). Despite of that, manual instrumentation yielded a higher
number of perforations on the distal root of mandibular second molars, followed by the mesial
roots of mandibular first and second molars, anterior teeth and distal roots of mandibular first
molars (table 1). Concerning rotary instrumentation, the highest number of perforations was
observed for the mesiobuccal roots of maxillary molars, followed by distal roots of
mandibular first molars, mesial roots of mandibular first and second molars and distal roots of
mandibular second molars (table 1). The distobuccal and palatal roots of maxillary molars did
not present root perforation (table 1). The middle third was the most affected by perforation
for both instrumentation techniques (table 2).
Qualitative analysis of images revealed achievement of more regular preparation by
the rotary technique (figure 1). Manual instrumentation usually provided more irregular
preparations (figure 2). There was no instrument fracture during manual or rotary
instrumentation.
DISCUSSION
Several methodologies have been developed to evaluate root canal instrumentation in
permanent teeth. Simulation of root canals in resin blocks allows standardization of the
diameter, length and curvature of the rot canal (Baumann & Roth 1999, Mandel et al. 1999,
Mesgouez et al. 2003, Schäfer & Florek 2003, Schäfer 2001, Thompson & Dummer 2000 a e
68
b,). However, the resin is unable to represent the clinical conditions, especially with regard to
shape and texture of tissues. This method, as well as radiographic studies, only allows
observation of a bidimensional image of preparation (Jardine & Gulabivala 2000, Karagöz-
Küçükay 2003, Iqbal et al. 2003, Resende et al. 2001, Veltri et al. 2004). Studies on extracted
teeth provide better simulation of clinical conditions, precisely reproducing the root canal
shape and dentin texture (Bertrand et al. 2001, Capelli et al. 2004, Garala et al. 2003,
Gambarini & Laszkiewicz 2002, González-Rodríguez & Ferrer-Luque 2004, Guelzow et al.
2005, Hülsmann & Gressmann 2003, Hülsmann et al. 2001, Jeon et al. 2003, Schäfer &
Lohmann 2002, Schäfer & Zapke 2000, Silva et al. 2004). The methodology developed by
Bramante et al. (1987) allowed comparison of the root canal before and after instrumentation,
besides providing a three-dimensional view of the preparation throughout the extension of the
root canal. Computerized tomograph is the less invasive method for analysis of root canal
instrumentation, since it does not require sectioning of specimens, thus avoiding loss of root
tissue during sectioning, which might influence the instrumentation (Taşdemir et al. 2005,
Zoremchhingi et al. 2005, Gluskin et al. 2001).
The experimental model used in the present study was the Endodontic Cube (Kuttler et
al. 2001, Garala et al. 2003) with utilization of extracted deciduous teeth, embedded in clear
polyester resin and sectioned to allow three-dimensional view of the preparation along the
extension of the root canal. All sections were achieved following the guiding grooves
fabricated by the Endodontic Cube, at 1-mm intervals, leading to loss of dental tissue at the
sectioned area, with possibility of disassembly of sections during instrumentation. The
Endodontic Cube was constructed in an attempt to account for the common limitations related
to fixation of sections in previous models (Calhoun & Montogomery 1988, McCann et al.
1990, Leseberg & Montogomery 1991, Glosson et al. 1995). This experimental model
69
allowed achievement of patent root canals in nearly all cases throughout the instrumentation
process.
The asymmetric root length of multi-rooted teeth did not allow standardization of the
number of sections between and within specimens. Consequently, the apical third of some
specimens were reduced, leading to experimental errors such as lack of instrumentation or
fragment loss. This is explained by the fact that sections preceding the final root portion were
crossed by the manual or rotary endodontic instrument and anchored in the cube grooves, thus
being kept at their place of origin, whereas precise insertion of the instrument in the final root
portion, with variable thickness, was not always possible, leading to lack of instrumentation
or fragment displacement.
The lack of studies on instrumentation of deciduous teeth reveals the need of a general
evaluation of the performance of endodontic instruments in the root canal, in different roots
and groups of teeth. Studies on permanent teeth are usually conducted on roots with
anatomical features that increase the difficulty during preparation, such as mesial roots of
mandibular molars and buccal roots of maxillary molars (Ankrum et al 2004, Bortnick et al.
2001, Garala et al. 2003, Guelzow et al. 2005, Hülsmann et al. 2003, 2001, Iqbal et al. 2003,
Karagöz-Küçükay et al. 2003, Taşdemir et al. 2005, Veltri et al. 2004, Yared et al. 2002,
Yared & Kulkarni 2002). In deciduous teeth, even when there is no curvature, the anatomical
characteristics of root canals are similar to those of permanent teeth. However, these features
may be dramatically changed by the presence of physiological or pathological root resorption
(Daito et al. 2001, Prove et al. 1992). Thus, some odontometry techniques adopt the
permanent tooth bud as the apical limit and avoid instrumentation of the root segment
contacting the dental follicle (Garcia-Godoy 1987, Rocha 2001 e Cardoso & Rocha 2004).
However, especially in necrotic and infected teeth, this microbiota in this segment is able to
sustain or trigger periradicular lesions (Serratine 2002). A successful treatment in such cases
70
requires instrumentation of the entire root canal. This study used the actual tooth length as the
working length, for observation of the action of endodontic instruments in the presence of
cementum and dentin resorptions, evaluating the possibility of instrumentation at these
segments. The present results revealed that root perforations coincided with the areas with
largest resorption, primarily affecting the middle thirds and lingual root canals of molars. The
lingual root canals are at higher risk during instrumentation due to the direction of root
resorption (Daito et al. 1991). This should be taken into account during odontometry. The
middle third was the most affected, because it was the last root third in most specimens. Since
all specimens presented different degrees of root resorption, areas with largest resorption were
the most affected by perforations.
Manual instrumentation was performed by the conventional or classical technique,
based on an in vitro study, for radiographic evaluation of the consequences of dentin removal
on the root canal walls of deciduous teeth (Resende et al. 2001). The bidimensional image on
the radiograph was a limitation of that study. Thus, three-dimensional evaluation of root canal
preparation has been attempted, since most anatomical variations of root canals of deciduous
molars occur in buccolingual direction and thus are not radiographically detected
(Zoremchhingi et al. 2005).
The instruments selected for the rotary technique were determined by theoretical and
practical simulations, with observation of instrument taper and root canal of the deciduous
tooth. Thus, instruments with taper 0.06 were not used due to the possibility of dentin
removing of the coronal third. The larger instrument was #40, for standardization of the
working length instrument in both techniques; also, it is considered to be safe for manual
instrumentation (Resende 2001). The kinematics and limit of action of instruments followed
the manufacturers’ instructions. Previous training of the operator is important to control the
working length, since there is a reduction in tactile sensitivity during apical preparation
71
compared to manual files (Thompsom 2000a, Silva et al. 2004). To minimize this factor and
avoid overinstrumentation of the root canal, two to three stops should be used and the
reference point on the crown should be carefully observed.
Rotary instrumentation in permanent teeth recommends utilization of electric engines
connected to the reducing handpiece of the system employed. These engines provide constant
speed and automatic torque control, or allow selection of both. The possibility to control these
variables allows safer instrumentation, preventing instrument fracture. Even though deciduous
teeth present root curvatures, these are less complex compared to the permanent dentition;
also, the dentin cutting resistance is lower. These factors reduce the risk of fracture of
instruments in deciduous teeth; thus, the present study was conducted by utilization of the
reducing handpiece connected to an air engine. Scientific evidences reveal that there is no
difference in the frequency of distortion and fracture of Ni-Ti files when used with handpieces
connected to electric or air engines and instrumented by an experienced operator (Bortnick
2001, Yared, 2002, Yared & Sleiman 2002). Besides, the usefulness of torque-control motors
in reducing instruments fracture is questionable (Yared & Kulkarni 2004abc). The degree of
operator experience is important for reduction of the time and of the number instruments
fracture (Mesgouez et al. 2003, Mandel et al. 1999). But, it isn’t important for the success of
instrumentation (Baumann 1999). In the present study, there were no cases of instrument
fracture. Following the manufacturer’s instructions, each instrument was used for preparation
of four teeth or twelve root canals.
Root canal instrumentation is fundamental for the success of endodontic treatment. Its
main objectives are reduction of septic content in the root canal and shaping, to allow
achievement of hermetic sealing. Regularization of the root canal walls is important to
provide close contact with the obturation material, which is not packed in pediatric dentistry.
Moreover, problems related to root perforations should be avoided, since they may affect the
72
periradicular tissues and bring about undesirable and irreversible consequences to the
permanent tooth bud. Thus, the wear promoted by manual and rotary instruments on the root
canal walls should be assessed, because these teeth present resorption areas.
There was no fracture or distortion of Ni-Ti instruments, due to the higher flexibility
of these instruments, lower cutting resistance of deciduous dentin and mild root curvatures.
Manual and rotary instrumentation did not increase the risk to root perforation, even in the
presence of resorptions. Qualitative and visual analysis of images before and after
instrumentation revealed a more regular shape of the root canal after instrumentation by the
rotary technique.
The manual and rotary instruments produced less dentin removal on anterior teeth
compared to other groups of teeth. This is justified by the root canal width and insufficient
size of instruments. Utilization of the step-back technique is suggested to allow effective
instrumentation, with utilization of 2
nd
series instruments for the manual technique and
instruments #30 taper 0.06 for the rotary technique. However, the dentin removal produced
must be evaluated to establish the file size that may provide higher security to dental tissues
and avoid excessive dentin removal of the tooth structure.
The middle third of the mesiobuccal root of maxillary molars was at higher risk during
rotary instrumentation, with occurrence of three perforations. Two of these affected the
palatal root canal of the mesiobuccal root and all coincided with regions with largest
resorption. Even though the fourth canal is not commonly present in maxillary molars
(Zoremchhingi et al. 2005), care must be taken, considering the pattern of physiological
resorption guided by the position of the permanent tooth bud (Prove et al. 1992). In these
cases, utilization of the endodontic instrument should be limited to the imaginary line tangent
to the permanent tooth bud.
73
The middle third of the distal root of mandibular second molars and mesial roots of
mandibular first and second molars were at higher risk during manual instrumentation.
Moreover, this technique produced more dentin removal at the coronal and middle thirds of
all roots and groups of teeth compared to rotary instrumentation, except for the coronal third
of anterior teeth, for which no difference was found. This may be explained by the tendency
of the operator to perform more intensive instrumentation at the side opposite to the most
favorable support. The presence of remaining coronal structure partially contributed to this
tendency, since it allowed similar position and inclination of instruments as in vivo. This
tendency of more dentin removal at one wall was not observed for the rotary technique. The
present results disagree with findings for permanent teeth, in which there was no difference in
the amount of dentin removed at the different thirds of the mesial root of mandibular molars
during manual and rotary instrumentation (Bertrand et al 2001, Gluskin 2001). This difference
may be explained by the lower cutting resistance of deciduous dentin. However, in permanent
teeth, transportation of the root canal was observed at the middle-coronal (Gluskin 2001) and
apical (Bertrand 2001) thirds of teeth instrumented with manual techniques compared with
rotary techniques (Gluskin 2001, Bertrand 2001). This also indicates the tendency to apply
more intensive instrumentation at the side opposite to the most favorable support in
permanent teeth instrumented with manual techniques.
The system Hero 642 produces more wear at different thirds of mesial root canals of
permanent mandibular molars compared to other rotary systems (González- Rodriguez et al.
2004). This larger removal of dentin is desirable in cases of non-vital pulp therapy, since it
enhances penetration of irrigants, promoting disinfection of the infected dentinal tissue
(González-Rodríguez et al. 2004). In deciduous teeth, the system Hero 642 produced less
dentin removal away compared to the manual technique.
74
The mean time required for preparation of specimens agreed with studies in deciduous
(Barr et al. 1999 e 2000, Silva et al. 2004) and permanent teeth (Guelzow et al. 2005, Gluskin
et al. 2001, Schäfer et al. 2004, Schäfer & Florek 2003). The mean instrumentation time in
the rotary technique was shorter for all groups of teeth (p<0.5). This factor is clinically
relevant in pediatric dentistry, since it allows faster procedures with maintenance of quality
and security, besides reducing the patient’s and professional’s fatigue.
Endodontic treatment is the last option for maintenance of deciduous teeth affected by
caries or trauma in the oral cavity. Endodontic treatment of deciduous teeth should follow the
same biological principles applicable to permanent teeth, thereby contributing to healthy
development of the permanent dentition and stomatognathic system as a whole.
Contemporary endodontics does not allow treatments based on chemical manipulation of the
root canals. Instrumentation by manual or rotary techniques is safe to the deciduous tooth and
permanent tooth bud, provided all steps are strictly followed, allowing disinfection of dental
tissues and contributing to the repair of infectious processes.
CONCLUSIONS
Deciduous teeth have enough root structure for instrumentation by manual and rotary
techniques up to #40. The rotary technique generated less dentin removal and allowed more
uniform root canal preparation. The mesial and distal roots of mandibular molars and
mesiobuccal roots of maxillary molars are at higher risk during root canal preparation,
especially in the presence of lingual root canals. The rotary technique presented shorter
instrumentation time.
75
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Table 1 – Number and percentage of perforations, according to the type of instrumentation, group of teeth and root.
Chi-square test (p>0.05)
MB= mesiobuccal, DB = mesiobuccal, P = palatal, M= mesial, D=distal
WP = with perforation, WoP = without perforation
Table 2 – Number of root perforations for the different groups of teeth, roots and thirds.
A MS 1°MI MI
MB M D
M D
MT MT MT AT MT CT MT AT MT
Manual 2 - 3 - 1 1 3 - 4
Rotary - 3 - 1 2 - - 1 1
MB= mesiobuccal root, M= mesial root, D=distal root
CT = coronal third, MT = middle third, AT= apical third
Anterior teeth Maxillary molars Mandibular 1
s t
molar Mandibular 2
rd
molar
MB DB P M D M D
WP WoP WP WoP WP WoP WP WoP WP WoP WP WoP WP WoP WP WoP Total
Manual 2(20%) 8(80%) - 10(100%) - 8(100%) - 9(100%) 3(30%) 7(70%) 1(12.5%) 7(87.5%) 4(10%) 6(60%) 4(10%) 6(60%) 75 (50%)
Rotary - 10(100%) 3(30%) 7(70%) - 7(100%) - 9(100%) 1(10%) 9(90%) 2(22,2%) 7(77.8%) 1(10%) 9(90%) 1(10%) 9(90%) 75(50%)
Total 2(10%) 18(90%) 3(15%) 17 (85%) - 15(100%) - 18(100%) 4(20%) 16(80%) 3(17.6%) 14(82.4%) 5(25%) 15(75%) 5(25%) 15(75%) 150 (100%)
Valor p 0.4561 0.2104 - - 0.5766 1.000 0.3017 0.3017 0.2394
82
83
Table 3 – Mean and standard deviation of root canal areas before and after instrumentation and amount of dentin removed according to the type of
instrumentation and root third, in anterior teeth ( x ± sd)
* Statistically significant difference between groups according to the Mann-Whitney test (p<0.05)
CT = coronal third, MT = middle third, AT= apical third.
Table 4 – Mean and standard deviation of root canal areas before and after instrumentation and amount of dentin removed according to the type of
instrumentation and root third, in maxillary molars ( x ± sd)
* Statistically significant difference between groups according to the Mann-Whitney test (p<0.05)
MB = mesiobuccal, DB = distobuccal, P = palatal
CT = coronal third, MT = middle third, AT= apical third.
Table 5 – Mean and standard deviation of root canal areas before and after instrumentation and amount of dentin removed according to the type of
instrumentation and root third, in mandibular first molars ( x ± sd)
* Statistically significant difference between groups according to the Mann-Whitney test (p<0.05)
M = mesial, D = distal
CT = coronal third, MT = middle third, AT= apical third.
Table 6 – Mean and standard deviation of root canal areas before and after instrumentation and amount of dentin removed according to the type of
instrumentation and root third, in mandibular second molars ( x ± sd)
Root canal area before instrumentation (mm
2
) Root canal area after instrumentation (mm
2
) Amount of dentin removed (mm
2
)
CT MT AT CT MT AT CT MT AT
Manual 0.97 ± 0.52 0.38 ± 0.42 0.32 1.84 ± 0.68 0.82 ± 0.56 1.00 0.84 ± 0.36* 0.39 ± 0.18* 0.68
M
Rotary 1.09 ± 1.19 0.51 ± 0.34 0.13 ± 0.11 1.51 ± 1.22 0.77 ± 0.42 0.27 ± 0.14 0.41 ± 0.28* 0.26 ± 0.14* 0.14 ± 0.05
Manual 1.66 ± 1.08 0.76 ± 0.81 0.11 ± 0.04 2.47 ± 1.38 1.41 ± 0.98 0.12± 0.03 0.81 ± 0.47* 0.48 ± 0.25* -
D
Rotary 1.51 ± 1.28 0.58 ± 0.37 0.17 ± 0.13 1.97 ± 1.72 0.93 ± 0.67 0.34 ± 0.23 0.47 ± 0.52* 0.32 ± 0.41* 0.17 ± 0.11
* Statistically significant difference between groups according to the Mann-Whitney test (p<0.05)
M = mesial, D = distal
CT = coronal third, MT = middle third, AT= apical third.
Root canal area before instrumentation (mm
2
) Root canal area after instrumentation (mm
2
) Amount of dentin removed (mm
2
)
CT MT AT CT MT AT CT MT AT
Manual 1.78±0.83 0.87 ± 0.64 0.37 ±0.31 1.97 ± 0.88 1.06 ±0.73 0.59 ±0.31 0.19 ±0.12 0.19 ±0.07* 0.22 ±0.18
Rotary 1.70±0.68 0.70 ± 0.46 0.19 ±0.12 2.04 ± 0.69 0.83 ±0.45 0.31 ±0.19 0.34 ±0.29 0.13 ±0.14* 0.14 ±0.09
Root canal area before instrumentation (mm
2
) Root canal area after instrumentation (mm
2
) Amount of dentin removed (mm
2
)
CT MT AT CT MT AT CT MT AT
Manual 0.55 ± 0.39 0.29 ± 0.31 0.23 1.12 ± 0.62* 0.59 ± 0.41* 0.82 0.56 ±0.31* 0.31 ±0.14* 0.59
MB
Rotary 0.59 ±0.71 0.25 ±0.29 0.07 ±0.03 0.85 ± 0.96* 0.39 ± 0.32* 0.18 ± 0.12 0.26 ±0.28* 0.14 ±0.04* 0.11± 0.11
Manual 1.42 ± 1.90 0.42 ± 0.64 - 2.08 ± 2.34 0.71 ± 0.84* - 0.66 ±0.58* 0.25 ± 0.19* -
DB
Rotary 0.78 ±0.99 0.16 ± 0.12 0.05 1.03 ± 1.13 0.28 ±0.11* 0.16 0.24 ± 0.21* 0.12 ± 0.02* 0.11
Manual 1.73 ± 1.65 0.56 ± 0.50 - 2.50 ±2.01 0.82 ± 0.64 - 0.77± 0.53* 0.26 ± 0.15* -
P
Rotary 1.37 ± 0.95 0.69 ± 0.63 0.29 ± 0.36 1.68 ± 1.18 0.77 ± 0.62 0.39 ± 0.36 0.31 ± 0.34* 0.08 ± 0.04* 0.11 ± 0.02
Root canal area before instrumentation (mm
2
) Root canal area after instrumentation (mm
2
) Amount of dentin removed (mm
2
)
CT MT AT CT MT AT CT MT AT
Manual 0.98 ± 0.41 0.25 ± 0.16* 0.05 2.09 ± 0.40* 0.63 ± 0.24 0.22 1.10 ± 0.31* 0.38 ±0.15* 0.16
M
Rotary 1.00 ± 0.67 0.46 ± 0.31* 0.24 ± 0.31 1.44 ± 0.99* 0.72 ± 0.38 0.43 ± 0.44 0.44 ± 0.38* 0.26 ± 0.14* 0.18 ± 0.08
Manual 0.89 ± 0.40 0.30 ± 0.14 - 1.62 ± 0.61 0.61 ± 0.27 - 0.73 ± 0.40* 0.28 ± 0.12* -
D
Rotary 1.23 ± 0.75 0.44 ± 0.43 0.17 ± 0.02 1.62 ± 0.95 0.65 ± 0.47 0.29 ± 0.17 0.39 ± 0.43* 0.18 ± 0.09* 0.13 ± 0.15
84
Table 7 – Mean time of instrumentation and standard deviation (min) for the different groups of teeth (x ± sd)
Type of instrumentation Anterior teeth Maxillary molars Mandibular 1
st
molars Mandibular 2
rd
molars
Manual 6.22 ± 1.91* 20.10 ± 7.86* 20.24 ± 6.12* 25.38 ±9.70*
Rotary 3.40 ± 0.56* 13.03 ± 5.80* 12.37 ±3.19* 13.30 ± 2.62*
* Statistically significant difference between groups according to the t test (p<0.05)
Table 8 – Number of root perforations in lingual and buccal root canals of mesial and distal roots of mandibular molars and mesiobuccal roots
of maxillary molars according to the type of instrumentation.
Statistically significant difference according to the chi-square test (p>0.05)
WP = with perforation, WoP = without perforation
Lingual root canals Buccal root canals
WP WoP WP WoP Total
Manual 7 28 4 31 70
Rotary 5 30 1 34 70
Total 12 58 5 65 140
85
Figure 1 – Macroscopic (I), orthoradial radiographic (II) and dissociate radiographic (III)
views of specimen. Images before (A and C) and after (B and D) manual instrumentation of
different sections (F1, F2, F3, F4 and F5) of the mesial (A and B) and distal (C and D) roots
of a mandibular second molar, showing areas with higher irregularity after instrumentation.
86
Figure 2 – Macroscopic (I), orthoradial radiographic (II) and dissociate radiographic (III)
views of specimen. Images before (A and C) and after (B and D) rotary instrumentation of
different sections (F2, F3, F4 and F5) of the mesial (A and B) and distal (C and D) roots of a
mandibular second molar, showing a higher uniformity after instrumentation.
87
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Referências segundo o estilo Vancouver
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APÊNDICE
APÊNDICE A – Avaliação macroscópica e odontometria dos espécimes do Grupo
Manual
Quadro 1- Avaliação macroscópica dos dentes anteriores do grupo manual
V= vestibular
Quadro 2- Avaliação macroscópica dos molares superiores do grupo manual
P=palatina; DV=disto-vestibular; MV=mésio-vestibular; ML=mésio-lingual; RPF=reabsorção perfurante;
RC=reabsorção cervical; TM=terço médio; TA= terço apical; TC=terço cervical; O=oclusal;
V=vestibular;L=lingual.
N° DA
AMOSTRA
NOTAÇÃO
DENTAL
LOCALIZAÇÃO MAGNITUDE ODONTOMETRIA (mm)
2 ICI Na lingual Terço médio 12,0(V)
4 ICS Na lingual Terço médio 14,0(V)
5 CS Na lingual Terço apical 17,0(V)
7 ILS Apical em topo Terço apical 10,0 (V)
8 ICS Apical em topo Terço apical 9,0 (mais alta)
12 ILS Na lingual Terço apical 12,0 (mais alta)
14 CI Na lingual de topo Terço médio 16,0(V)
16 ILS Na lingual Terço cervical 12,0(V)
88 CI Na lingual p/ mesial Terço apical 17,0(V)
104 ICS Por V e P Terço médio 15,0 (mais alta)
REABSORÇÃO
ODONTOMETRIA
LOCALIZAÇÃO
N° DA
AMOSTRA
NOTAÇÃO
DENTAL
P DV MV
P
DV
MV
ML
23 65 TA TA TA 15,0 (DV) 15,0 (MV) 13,0 (MV) 13,0(MV)
32 55 TM - TM 15,0 (M) RC 15,0(M) -
29 55 TA TA TA 14,0 (DV) 15,0 (P) 16,0 (MV) -
31 55 TA TA TA 14,0 (V) 14,0 (M) 15,0 (V) -
33 65 TM TM TM 14,0 (V) 13,0 (MV) 11,0 (MV) -
34 54 TM - TM 13,0 (V) RC 14,0 (V) -
36 54 TM TM TM 12,0 (V) 10,0 (DV) 11,0 (DV) -
37 64 TM TC TM 11,0 (P) 9,0 (V) 13,0 (V) -
90 55 TM TM TA 14,0 (V) 14,0 (V) 13,0 (DV) -
107 65 TC TM TC RC 16,0(L) 19,0 (O) 15,0(O)
95
Quadro 3- Avaliação macroscópica dos primeiros molares inferiores do grupo manual
RM=raiz mesial; RD=raiz distal; MV=mésio-vestibular; ML=mésio-lingual; DV=disto-vestibular; DL=disto-
lingual; RPF=reabsorção perfurante; SPC=sem patência cervical; TM=terço médio; TA= terço apical;
V=vestibular;L=lingual; PC= perfuração cervical.
Quadro 4- Avaliação macroscópica dos segundos molares inferiores do grupo manual
RM=raiz mesial; RD=raiz distal; MV=mésio-vestibular; ML=mésio-lingual; DV=disto-vestibular; DL=disto-
lingual; RPF=reabsorção perfurante; TM=terço médio; TA= terço apical;L=lingual; Me-V=cúspide médio-
vestibular.
REABSORÇÃO
ODONTOMETRIA (mm)
LOCALIZAÇÃO RM RD
N° DA
AMOSTRA
NOTAÇÃO
DENTAL
RM RD MV ML DV DL
68 74 TA TM (RPF) 14,0 (V) 10,0 (L) RPF RPF
70 84 TM TA 13,0(V) SPC 11,0 (V) 11,0 (V)
71 84 TA TA 8,0 (V) 12,0(V) 14,0 (V) 12,0 (V)
72 74 TM TM 13,0 (V) 11,0 (V) 11,0 (V) 11,0 (V)
78 84 TM TM 9,0 (raiz) 7,0 (raiz) 8,0 (raiz) 8,0 (raiz)
80 74 TM TM 10,0 (V) 9,0 (MV) 9,0 (V) 8,0 (V)
81 74 TM TM 8,0 (raiz) 9,0 (raiz) 8,0 (raiz) Não existe
84 74 TA - 11,0 (V) 13,0 (V) PC PC
87 84 TA TA 10,0 (raiz) 9,0 (raiz) 10,0 (raiz) Não existe
92 74 TA TM 14,0 (V) 10,0 (V) 9,0 (V) 9,0(V)
REABSORÇÃO
ODONTOMETRIA (mm)
LOCALIZAÇÃO RM RD
N° DA
AMOSTRA
NOTAÇÃO
DENTAL
RM RD MV ML DV DL
65 75 TM TM 11,0 (raiz) 8,0 (raiz) 9,0 (raiz) Não existe
66 75 Ápice Ápice 18,0 (MV) 16,0 (MV) 15,0 (MV) 14,0 (MV)
91 75 TA TA 14,0 (MeV) 12,0 (MeV) 13,0 (MeV) 12,0(MeV)
95 75 TA Ápice 14,0 (MeV) 13,0 (MeV) 13,0 (MeV) 14,0(ML)
111 75 TM TM 11,0(MV) 11,0(MV) 11,0(M) 12,0(M)
48 85 TM TM 13,0 (MeV) 11,0 (MeV) 10,0 (MeV) 10,0 (MeV)
59 85 TM TA 14,0 (MV) 11,0 (L) 16,0 (L) 12,0 (L)
67 85 TM TM 15,0 (MV) 13,0 (MeV) 14,0 (MeV) RPF
99 85 Ápice Ápice 16,0 (MeV) 17,0 (MeV) 16,0 (MeV) 16,0 (MeV)
110 85 TA TA 14,0 (MV) 14,0(MV) 15,0(MV) 15,0(MV)
96
APÊNDICE B – Avaliação macroscópica e odontometria dos espécimes do Grupo
Rotatório
Quadro 1 – Avaliação macroscópica dos dentes anteriores do grupo rotatório
V=vestibular.
Quadro 2 – Avaliação macroscópica dos molares superiores do grupo rotatório
P=palatina; DV=disto-vestibular; MV=mésio-vestibular; ML=mésio-lingual; RPF=reabsorção perfurante;
TM=terço médio; TA= terço apical; TC=terço cervical; O=oclusal; V=vestibular;L=lingual.
N° DA
AMOSTRA
NOTAÇÃO
DENTAL
LOCALIZAÇÃO
MAGNITUDE
ODONTOMETRIA (mm)
3 ICS Na lingual Terço apical 13,0 (no meio)
9 ILS Apical em topo Terço apical 9,0 (v – mais alta)
11 ILS Na lingual Terço apical 14,0(V)
13 ILS Na lingual Terço apical 18,0(V)
15 ICS(dilacerado) Na lingual Terço apical 11,0 (V)
17 CI Na lingual Terço cervical 15,0(V)
18 CI Na lingual Terço cervical 14,0(V)
20 ILS Na lingual Terço apical 16,0(V)
21 ILS Na lingual Terço apical 12,0 (+ alta)
89 CS Na lingual e prox. Terço apical 13,0 (chato)
REABSORÇÃO
ODONTOMETRIA (mm)
LOCALIZAÇÃO
N° DA
AMOSTRA
NOTAÇÃO
DENTAL
P DV MV
P
DV
MV
ML
24 55 TA TA * 15,0 (MV) 14,0 (DV) 13,0 (DV)
*
26 65 TM TC TM 18,0(V) RC 16,0 (M) -
28 65 TA TA TA 15,0 (V) 15,0 (P) 15,0 (O) -
30 55 TM * TM 14,0 (V) * 13,0 (DV) -
82 64 TM TM TM 14,0 (MV) 11,0 (V) 15,0 (V) -
93 55 Ápice Ápice Ápice 20,0 (V) 18,0 (MV) 18,0 (MV) -
106 55 TA TA TA 17,0(V+alta) 16,0(V) 17,0(DV) -
27 65 - - TA RPF RPF 16,0 (0) -
98 55 TA Ápice Ápice 15,0 (V) 16,0 (ML) 17,0 (MV) 14,0(L)
35 55 TM TM TM 15,0 (V) 12,0 (M) 12,0 (V) 12,0 (V)
97
Quadro 3 – Avaliação macroscópica dos primeiros molares inferiores do grupo rotatório
REABSORÇÃO
ODONTOMETRIA (mm)
LOCALIZAÇÃO RM RD
N° DA
AMOSTRA
NOTAÇÃO
DENTAL
RM RD MV ML DV DL
69 74 TM TM 14,0 (V) 12,0 (V) 12,0 (V) Não existe
73 84 TM - 13,0 (V) 13,0 (V) RPF RPF
74 74 TA TM 15,0 (V) 14,0 (V) 13,0 (M) 13,0 (M)
75 74 TM TM 15,0 (V) 11,0 (V) 13,0 (M) 12,0 (L)
76 84 TA TA 15,0 (V) 13,0(L) 13,0 (V) 12,0 (V)
83 74 TA TM 14,0 (V) 12,0 (DV) 10,0 (V) Não existe
85 74 TM TC 12,0 (V) 10,0 (V) 11,0 (V) Não existe
86 74 TM TC 12,0(V) 11,0 (V) SPTM 9,0 (V)
109 84 TM No ápice 18,0(V) 15,0(V) 14,0(V) 13,0(V)
121 74 TM TM 13,0 (V) 11,0 (V)
10,0 (V)
Não existe
RM=raiz mesial; RD=raiz distal; MV=mésio-vestibular; ML=mésio-lingual; DV=disto-vestibular; DL=disto-
lingual; RPF=reabsorção perfurante; TM=terço médio; TA= terço apical; TC= terço cervical; L=lingual;
SPTM=sem patência no terço médio.
Quadro 4 – Avaliação macroscópica dos segundos molares inferiores do grupo rotatório
RM=raiz mesial; RD=raiz distal; MV=mésio-vestibular; ML=mésio-lingual; DV=disto-vestibular; DL=disto-
lingual; TM=terço médio; TA= terço apical; L=lingual; M=mesial; MeV= cúspide médio-vestibular.
REABSORÇÃO
ODONTOMETRIA (mm)
LOCALIZAÇÃO RM RD
N° DA
AMOSTRA
NOTAÇÃO
DENTAL
RM RD MV ML DV DL
41 75 TA TA 16,0(MeV) 14,0(MeV) 11,0(DV) 14,0(MeV)
44 75 TA TA 14,0 (MeV) 13,0 (MeV) 12,0 (MeV) 11,0 (MeV)
51 75 TM TM 11,0 (raiz) 8,0 (raiz) 8,0 (raiz) 12,0 (raiz)
62 75 Ápice TA 15,0 (MeV) 14,0 (MeV) 15,0 (MeV) 12,0 (MeV)
94 85 TM TM 9,0 (raiz) 8,0 (raiz) 8,0 (raiz) 8,0 (raiz)
100 85 TA TA
16,0 (DV) 16,0 (DV) 11,0 (DV) 13,0 (DV)
112 85 TA TA 15,0(M) 14,0(M) 16,0(M) 16,0(M)
113 85 TA TA 14,0(MeV) 14,0(MeV) 13,0(MeV) 12,0(MeV)
128 85 TM TM 14,0 (MV) 13,0 (MV) 16,0 (MV) 16,0 (MV)
130 75 TM TM 14,0 (V) 14,0 (V) 12,0 (V) Não existe
98
APÊNDICE C – Materiais e Métodos
5
6
2
1
2 1
2
Figura 1- Avaliação macroscópica da amostra Figura 2 e 3 - Acesso endodôntico com broca esférica carbide n°02 e EndoZ
Figura 7,8 e 9- Tomadas radiográficas e aparato utilizado para padronização
Figura 10 e 11- Selamento do ápice e coroa
3
Figura 4,5 e 6- Odontometria (método direto)
7
8
9
10
11
1
4
11
99
12
13
14
15
16
17
Figura 12- Secções metálicas do Cubo
Endodôntico
Figura 13- Visão do Cubo Endodôntico
aberto e parfusos fixadores
Figura 14- Paredes laterais com sulcos
e saliências
Figura 15- Parede do cubo com dois
sulcos de orientação (face lingual)
Figura 16- Visão superior do
Cubo Endodôntico montado
Figura 17- Visão do sulco inferior e
externo para orientação da montagem
100
F2 F1
F3
F4
Figura 18 – Paredes do cubo sendo
vaselinadas
Fi
g
ura 19 e 20
A
p
arato montado e inclusão do es
p
écime
Fi
g
ura 21
Cubo desmontado a
p
ós
p
resa da resina
Fi
g
ura 22
Bloco dente-resina
Fi
g
ura 23
Disco DYNA
es
p
essura 0
,
25m
m
Fi
g
ura 24
Sec
ç
ões sendo realizada na ISOMET
Fi
g
ura 25
Ima
g
ens do Canal anatômico
Figura 26 – Secções montadas no Cubo para instrumentação
18
19
20
21
22
23 24
25 26
101
Figura 27 – Micro-motor (KAVO
®
) e Contra-ângulo
redutor HERO 642 (MicroMega
®
)
Figura 28- Seqüência de instrumentos
HERO 642 para dentes decíduos
Figura 29 – Cubo fechado
para instrumentação
Figura 30 – Cronômetro Figura 31 – Instrumentação rotatória
Figura 32 – Material de irrigação e sucção
Figura 33 – Secções após instrumentação
e desmontagem do Cubo
102
Fi
g
ura 34
Limas K 19mm 1ªsérie
(
DYNA
®
)
Figura 36 – Cronômetro
Figura 35– Espécime pronto
para instrumentação
Figura 37 – Instrumentação manual
Figura 38 – Material irrigação-sucção
Figura 39 – Secções após instrumentação e desmontagem do
Cubo
103
APÊNDICE D – Avaliação das imagens no software Adobe Photoshop 7.0
Figura 1 – Delimitação dos canais radiculares com a ferramenta laço magnético (3x)
Figura 2 – Preenchimento dos canais radiculares com a cor preta (3x)
Figura 3 – Imagens salvas no formato .bmp
104
APENDICE E - Análise das imagens no software Imago 2.2.8
Figura 1 – Recorte da imagem do canal radicular Figura 2 – Valor do pixel em µm.
Figura 3 - Tons de cinza Figura 4 – Fatores de forma
Figura 5 – Valor da área em mm
2
105
APÊNCIDE F – Média das áreas do canal anatômico, cirúrgico e desgaste segundo
grupo dental, espécime, raiz e terço radicular para instrumentação manual
Quadro 1 – Dentes anteriores
AMOSTRA 2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 1,892969333 2,097172667 0,204203333
F2 1,631355 1,760539 0,129184
F3 0,646118167 0,795186667 0,1490685
F4 0,29947 0,438138567 0,138668567
AMOSTRA 4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 0,807096167 0,983745967 0,1766498
F2 0,734643833 0,823376467 0,088732633
F3 0,366964933 0,543614733 0,1766498
F4 0,136039567 0,253309067 0,1172695
F5 0,047912047 0,1726645 0,124752453
AMOSTRA 5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 2,155758667 2,229756333 0,073997667
F2 1,796146667 1,918618333 0,122471667
F3 1,449884 1,611832667 0,161948667
F4 1,021662 1,221829 0,200167
F5 0,379005533 0,534496833 0,1554913
AMOSTRA 7
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 2,083386667 2,420596333 0,337209667
F2 1,823505 1,95025 0,126745
F3 1,058175667 1,202172333 0,143996667
F4 0,456448733 RASGOU RASGOU
AMOSTRA 8
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 1,578338333 1,649628333 0,07129
F2 1,490317667 1,601432667 0,111115
F3 0,719869733 0,874944033 0,1550743
F4 0,2017601 0,323465533 0,121705433
AMOSTRA 12
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 2,481788 2,802369333 0,320581333
F2 2,084037 2,534451667 0,450414667
F3 1,437496 1,719027333 0,281531333
F4 0,9525834 1,164019 0,2114356
AMOSTRA 14
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 2,537772667 2,623926667 0,086154
F2 2,38595 2,415956 0,030006
F3 1,542070667 1,776248 0,234177333
F4 1,110231333 1,304443 0,194211667
F5 0,777317767 0,885348633 0,108030867
AMOSTRA 16
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 0,363862167 0,551152267 0,1872901
F2 0,18102625 0,363894667 0,182868417
F3 0,146184 0,2531512 0,1069672
F4 0,098555283 0,212276133 0,11372085
AMOSTRA 88
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 1,554444667 1,760302 0,205857333
106
F2 1,465783333 1,631006667 0,165223333
F3 1,004977667 1,241012333 0,236034667
F4 0,7697884 1,039893667 0,270105267
F5 0,2567649 0,7517523 0,4949874
AMOSTRA104
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 3,392572 3,800129 0,407557
F2 3,162245667 3,430233333 0,267987667
F3 2,716694333 3,113033333 0,396339
F4 1,297805667 RASGOU RASGOU
Quadro 2 – Molares Superiores
AMOSTRA 23
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,7485148 1,368361333 0,619846533
DV 0,354172833 1,126465 0,772292167
P 0,967019733 2,274909667 1,307889933
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,651347633 1,027872667 0,376525033
DV 0,504453667 0,9864772 0,482023533
P 0,836526303 1,917945 1,081418697
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,224078833 0,476235967 0,252157133
ML 0,045194787 0,102234067 0,05703928
DV 0,3683491 0,654864533 0,286515433
P 0,616418733 0,880801267 0,264382533
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,071134087 0,071134087 0
P 0,2675364 0,437841333 0,170304933
AMOSTRA 29
F1
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,78563896 1,2257726 0,44013364
DV e P 4,832232667 7,018624333 2,186391667
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,82302813 1,327008 0,50397987
DV e P 3,811025667 5,551870333 1,740844667
F3
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,342514233 0,642667033 0,3001528
DV e P 2,079308333 2,759250667 0,679942333
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,162102 0,445821233 0,283719233
DV 0,2556687 0,3152859 0,0596172
P 0,8583711 1,121745333 0,263374233
AMOSTRA 31
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,7176727 1,243826667 0,526153967
DV 0,487318667 1,225521667 0,738203
107
P 1,485440667 2,284584333 0,799143667
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,6415662 0,948937133 0,307370933
DV 0,295201367 0,850535167 0,5553338
P 0,9611691 1,569578333 0,608409233
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,175079867 0,612284567 0,4372047
DV 0,1943515 0,363249033 0,168897533
P 0,412340833 0,6467313 0,234390467
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,1345857 0,336364367 0,201778667
AMOSTRA 32
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,965524067 1,770423333 0,804899267
DVe P 5,727549333 6,565998333 0,838449
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,597959933 1,561728333 0,9637684
DVe P 3,554307333 3,910951333 0,356644
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,130261267 0,442802033 0,312540767
P 0,460457233 0,6721946 0,211737367
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,089525617 0,281457133 0,191931517
P 0,265483367 0,371424 0,105940633
AMOSTRA 33
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,088545547 0,364749267 0,27620372
DV 0,225295767 0,504616233 0,279320467
P 0,692506733 0,973550467 0,281043733
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,056546897 0,258715733 0,202168837
DV 0,209763233 0,361158833 0,1513956
P 0,627478233 0,888878733 0,2614005
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
DV 0,0903617 0,252654133 0,162292433
P 0,341222933 0,557210333 0,2159874
AMOSTRA 34
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,282864533 0,813190267 0,530325733
P 1,395831333 1,949251667 0,553420333
F2
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,413260533 0,742165233 0,3289047
P 0,824989467 1,482890667 0,6579012
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,1682054 0,448166867 0,279961467
108
P 0,475850433 0,795697567 0,319847133
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,039555887 0,318667367 0,27911148
AMOSTRA 36
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,3086065 0,7810987 0,4724922
DV 0,1475682 0,409772233 0,262204033
P 0,445403167 0,939345433 0,493942267
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,3018854 0,571981067 0,270095667
DV 0,090928377 0,344311767 0,25338339
P 0,468711233 0,820854333 0,3521431
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
DV 0,064141293 CAIU CAIU
P 0,264749467 0,323953233 0,059203767
AMOSTRA 37
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,4819724 1,611070667 1,129098267
DV 0,5530578 0,997179 0,4441212
P 1,289728333 1,9207328 0,631004467
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,368906467 1,277883667 0,9089772
DV 0,443475567 0,6456026 0,202127033
P 0,879505333 1,516148 0,636642667
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,3841278 0,775808167 0,391680367
P 0,285683967 0,6073612 0,321677233
AMOSTRA 90
F2
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,055794423 0,372501633 0,31670721
DV 0,079162867 0,317301767 0,2381389
P 0,6113651 0,920301433 0,308936333
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
DV 0,067327683 0,223721133 0,15639345
P 0,4890094 0,773174533 0,284165133
AMOSTRA 107
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 1,656330333 2,846741667 1,190411333
DV 1,359726667 2,460472667 1,100746
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,831481833 1,009153667 0,177671833
MP 0,348747667 0,700008167 0,3512605
DV 0,3833753 0,636048033 0,252672733
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,439360167 0,704402267 0,2650421
109
MP 0,124989367 0,333688933 0,208699567
DV 0,238301467 0,495823467 0,257522
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,1667237 0,553982133 0,387258433
MP 0,063045097 0,264847033 0,201801937
Quadro 3 – Primeiros Molares Inferiores
AMOSTRA 68
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 0,7468 2,122455 1,375655
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,4135671 0,893607233 0,480040133
ML 0,252038273 0,8328939 0,580855627
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,245919067 0,489645767 0,2437267
ML 0,181359733 0,444372 0,263012267
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,095382823 0,341051067 0,245668243
ML 0,022843573 RASGOU RASGOU
F5
Média Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,053779837 0,215694767 0,16191493
AMOSTRA 70
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,050265333 2,320917 1,270651667
Distal 0,472905567 1,516417333 1,043511767
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,444042233 1,788682333 1,3446401
Distal 0,3991819 0,888518467 0,489336567
F3
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,208913267 0,7016432 0,492729933
Distal 0,388777333 0,747056333 0,358279
F4
Média Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,166746933 RASGOU RASGOU
AMOSTRA 71
F1
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,718762667 2,922202667 1,20344
Distal 1,685440667 3,045803 1,360362333
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,295380667 2,263710333 0,968329667
Distal 0,993588567 2,156989333 1,163400767
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
ML 0,121807633 0,436619733 0,3148121
DV 0,2092012 0,465566667 0,256365467
DL 0,3214868 0,4523891 0,1309023
AMOSTRA 72
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,256800333 2,905662333 1,648862
Distal 1,188804 2,709322667 1,520518667
110
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 0,853094467 2,100512333 1,247417867
Distal 0,979184667 1,867682333 0,888497667
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,226754267 0,581066467 0,3543122
ML 0,10606607 0,374327067 0,268260997
DV 0,147753967 QUEBROU QUEBROU
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,106934633 0,571575567 0,464640933
AMOSTRA 78
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,108925667 1,911530333 0,802604667
Distal 0,963522133 1,367144333 0,4036222
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
M 1,034700667 1,840486667 0,805786
D 0,860479867 1,268016667 0,4075368
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,271024733 0,4447529 0,173728167
ML 0,098977977 0,3359185 0,236940523
D 0,434659533 0,823093167 0,388433633
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,140545067 0,387732233 0,247187167
AMOSTRA 80
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,694632333 2,650267333 0,955635
Distal 1,623194 1,980571667 0,357377667
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,237515 1,782987667 0,545472667
Distal 1,21155 1,396147 0,184597
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,314942133 0,4339303 0,118988167
ML 0,129313733 0,3075103 0,178196567
DV 0,1085418 0,179325267 0,070783467
F4
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,1369267 0,292372633 0,155445933
AMOSTRA 81
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,173477367 1,127653667 0,9541763
ML 0,090501047 0,7406417 0,650140653
D 0,4522126 0,992772933 0,540560333
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,1263642 0,9521514 0,8257872
ML 0,069947407 0,5861619 0,516214493
D 0,361335333 0,8873041 0,525968767
F3
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,059765807 0,387476767 0,32771096
ML 0,04352262 0,279218267 0,235695647
D 0,205025467 0,414942 0,209916533
111
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,050908 0,287407233 0,236499233
AMOSTRA 84
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,790630033 1,456452 0,665821967
ML 0,246090933 0,8868582 0,640767267
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,5673687 1,111712667 0,544343967
ML 0,212192533 0,843683967 0,631491433
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,2745409 0,580337233 0,305796333
ML 0,1607829 RASGOU RASGOU
AMOSTRA 87
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,880648 1,402306667 0,521658667
ML 0,473699833 0,627808 0,154108167
D 0,969746267 1,362894333 0,393148067
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,661632133 1,07977 0,418137867
ML 0,289418433 0,552347133 0,2629287
D 0,874173033 1,304865667 0,430692633
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,355440933 0,599920133 0,2444792
ML 0,0814528 0,2461095 0,1646567
D 0,3999808 0,7462388 0,346258
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,2066651 0,4217885 0,2151234
ML 0,317292467 0,330019433 0,012726967
D 0,223070867 0,457029367 0,2339585
AMOSTRA 92
F1
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
M 1,152030333 2,313801 1,161770667
D 0,743424 1,691135 0,947711
F2
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,442737 0,9114529 0,4687159
ML 0,341241533 0,779751667 0,438510133
D 0,493408133 1,507652667 1,014244533
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,177746 0,5147839 0,3370379
ML 0,035356907 0,294244533 0,258887627
D 0,2946858 RASGOU RASGOU
F4
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,086334577 0,290431033 0,204096457
Quadro 4 – Segundos molares inferiores
AMOSTRA 48
F1
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 0,828125567 1,442108333 0,613982767
112
Distal 1,065537667 1,898041333 0,832503667
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 0,510919367 1,064283667 0,5533643
Distal 0,9012388 1,251668 0,3504292
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,103307 0,273500433 0,170193433
ML 0,09621426 0,231793833 0,135579573
DV 0,120372367 0,201416533 0,081044167
DL 0,2736537 0,387272367 0,113618667
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,04859949 PERDIDA PERDIDA
AMOSTRA 59
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,491550167 1,097578333 0,606028167
ML 0,393584767 0,830069767 0,436485
D 4,498265 6,344128667 1,845863667
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,472589733 1,064526 0,591936267
ML 0,1873981 0,536589233 0,349191133
D 2,477041333 4,326871 1,849829667
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,092540153 0,511467467 0,418927313
ML 0,072901557 RASGOU RASGOU
D 1,506296333 2,607502 1,101205667
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,055975573 0,407329 0,351353427
DV 0,09590305 0,371628367 0,275725317
AMOSTRA 65
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 0,960814167 1,647900333 0,687086167
Distal 0,841904967 1,351705 0,509800033
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 0,933609 1,599830333 0,666221333
Distal 0,724310267 1,237398667 0,5130884
F3
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,382167667 0,659012367 0,2768447
ML 0,174782567 0,377151167 0,2023686
D 0,4468663 0,933966667 0,487100367
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,137302967 RASGOU RASGOU
AMOSTRA 66
F2
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
M 2,350672 2,79215 0,441478
D 3,510989 3,949164667 0,438175667
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
M 1,924717 2,360454667 0,435737667
DV 1,916718333 2,099411667 0,182693333
113
DL 1,442879333 1,704902333 0,262023
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,149834867 0,516247067 0,3664122
ML 0,3313061 0,715317767 0,384011667
DV 0,853289567 1,059211333 0,205921767
DL 0,2093731 0,515448133 0,306075033
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,07867051 0,389241833 0,310571323
ML 0,244855367 0,614254233 0,369398867
DV 0,082627953 0,092544797 0,009916843
AMOSTRA 67
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,417137667 2,452915667 1,035778
Distal 2,097130667 2,630090333 0,532959667
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
M 1,289700333 2,12847 0,838769667
D 2,078333 2,334893333 0,256560333
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,397212433 0,636442867 0,239230433
ML 0,1643037 0,406390733 0,242087033
DV 0,377439167 0,637313967 0,2598748
DL 0,516214533 0,516214533 0
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,213460567 0,434924333 0,221463767
AMOSTRA 91
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,704165367 1,318619333 0,614453967
ML 0,325913367 1,012581333 0,686667967
D 2,039515333 3,348236667 1,308721333
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,296432233 0,4124384 0,116006167
ML 0,131835933 0,4733422 0,341506267
D 0,540405133 1,223496667 0,683091533
F4
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,140972433 0,322829167 0,181856733
ML 0,080175453 0,278052433 0,19787698
DV 0,1314411 0,334511067 0,203069967
DL 0,102109972 RASGOU RASGOU
AMOSTRA 95
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,774224267 1,534523333 0,760299067
ML 0,4218443 1,270201 0,8483567
D 1,388381 2,465953667 1,077572667
F2
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,683007933 1,335531333 0,6525234
ML 0,388912033 1,105173 0,716260967
D 1,246453 2,071124333 0,824671333
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
114
MV 0,407617 0,6731561 0,2655391
ML 0,316349533 0,5710521 0,254702567
DV 0,379547933 0,627139167 0,247591233
DL 0,375246767 0,589961467 0,2147147
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,181150733 0,181150733 0
DV 0,156212333 RASGOU RASGOU
DL 0,208704233 0,3641362 0,155431967
AMOSTRA 99
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,443348667 2,200832667 0,757484
Distal 1,96562 2,560909333 0,595289333
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,479677833 0,965496167 0,485818333
ML 0,6088383 0,814235333 0,205397033
D 1,473336 2,36672 0,893384
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,336299367 0,699051333 0,362751967
ML 0,211816267 0,433795467 0,2219792
DV 0,336680233 0,554037867 0,217357633
DL 0,2302054 0,408695667 0,178490267
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,1592361 0,405550033 0,246313933
ML 0,068182347 0,221700633 0,153518287
DV 0,1684934 0,3546838 0,1861904
DL 0,063662867 RASGOU RASGOU
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
DV 0,138547767 0,138547767 0
AMOSTRA110
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,3208551 0,388494 0,0676389
ML 0,163068167 RASGOU RASGOU
D 0,746940167 1,296960333 0,550020167
F3
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,2664588 0,3502944 0,0838356
ML 0,102847167 RASGOU RASGOU
D 0,662918733 1,084289333 0,4213706
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,062520223 0,242109467 0,179589243
DV 0,121789033 0,376663433 0,2548744
DL 0,1249197 RASGOU RASGOU
AMOSTRA111
F1
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,098518123 0,3219327 0,223414577
ML 0,08094186 0,293348067 0,212406207
D 0,702669733 1,327389 0,624719267
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,08115088 0,300227133 0,219076253
115
ML 0,106368 0,28826899 0,18190099
D 0,4956795 1,17924 0,6835605
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,053225797 0,1953362 0,142110403
ML 0,07641309 0,223948733 0,147535643
116
APÊNDICE G – Média das áreas do canal anatômico, cirúrgico e desgaste segundo
grupo dental, espécime, raiz e terço radicular para instrumentação rotatória
Quadro 1 – Dentes Anteriores
AMOSTRA 3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 2,128994667 2,701519333 0,572524667
F2 1,907294 2,133129 0,225835
F3 1,408790667 1,417895667 0,009105
F4 0,893296 0,8986237 0,0053277
F5 0,404723433 0,583653667 0,178930233
AMOSTRA 9
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 1,345815 1,488673667 0,142858667
F2 1,272449333 1,400262667 0,127813333
F3 0,682548067 0,836990667 0,1544426
F4 0,293459533 0,445445 0,151985467
AMOSTRA 11
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 2,980909667 3,016545 0,035635333
F2 2,742677667 2,817005 0,074327333
F3 1,693183333 1,718530667 0,025347333
F4 0,884689033 1,107704333 0,2230153
F5 0,192317033 0,492632433 0,3003154
AMOSTRA 13
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 1,804976667 2,157705 0,352728333
F2 1,840408 2,098909667 0,258501667
F3 1,191939333 1,267883333 0,075944
F4 0,418072633 0,424700933 0,0066283
AMOSTRA 15
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 1,571338667 2,012956333 0,441617667
F2 1,426947667 1,858773667 0,431826
F3 1,340928667 1,557436333 0,216507667
F4 0,937292433 1,021267267 0,083974833
F5 0,276663567 CAIU CAIU
AMOSTRA 17
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 1,515177333 2,327740333 0,812563
F2 1,361923667 2,208278333 0,846354667
F3 0,291132433 0,3747869 0,083654467
F4 0,1452225 0,2052902 0,0600677
F5 0,040336227 0,148603967 0,10826774
AMOSTRA 18
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 2,791096 2,904807667 0,113711667
F2 1,068440667 2,095375333 1,026934667
F3 0,650939567 0,719423833 0,068484267
F4 0,3470569 0,3892325 0,0421756
F5 0,093608473 0,165632167 0,072023693
AMOSTRA 20
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 0,643642467 0,761483333 0,117840867
F2 0,602730267 0,668432233 0,065701967
F3 0,4169718 0,556676167 0,139704367
F4 0,239976243 0,371126733 0,13115049
117
F5 0,141631967 0,174499233 0,032867267
AMOSTRA 21
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 1,228211333 1,698236667 0,470025333
F2 1,164511333 1,200472 0,035960667
F3 0,6552686 0,7122568 0,0569882
F4 0,217668833 0,358367233 0,1406984
F5 0,152324533 0,283612333 0,1312878
AMOSTRA 89
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
F1 2,645817667 3,007074333 0,361256667
F2 1,926315 2,301506 0,375191
F3 1,038862333 1,345634 0,306771667
F4 0,274847433 0,8820972 0,607249767
Quadro 2 – Molares Superiores
AMOSTRA 24
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,117738667 0,302424167 0,1846855
DV 0,138612833 0,3714937 0,232880867
P 1,807610333 1,814183 0,006572667
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,046736857 0,218983367 0,17224651
DV 0,0559477 0,181587367 0,125639667
P 2,022789 2,086930667 0,064141667
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,041478873 0,1701284 0,128649527
DV 0,046402453 0,163119267 0,116716813
P 1,039271667 1,065240667 0,025969
F5
Média Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
P 0,6996459 0,805061667 0,105415767
AMOSTRA 26
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,843135867 1,18284 0,339704133
P e DV 2,995522333 3,344070333 0,348548
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,4052853 0,6190013 0,213716
P e DV 2,57568 2,847034667 0,271354667
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,173969733 RASGOU RASGOU
P 2,0446436 2,1179586 0,073315
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,053077163 0,213065767 0,159988603
P 0,3981786 0,531733133 0,133554533
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,052227147 caiu caiu
P 0,091615817 0,1775463 0,085930483
AMOSTRA 27
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 1,116125333 1,177907 0,061781667
118
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,924347133 1,037761333 0,1134142
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,354228633 0,431449933 0,0772213
AMOSTRA 28
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,2106179 0,571149667 0,360531767
DV e P 2,087237 3,021148333 0,933911333
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,212576 0,2994096 0,0868336
DV 0,244325867 0,365093033 0,120767167
P 0,187291267 0,267606067 0,0803148
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,108918033 0,2453199 0,136401867
DV 0,179734067 0,3210223 0,141288233
P 0,446443633 0,488445767 0,042002133
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,082288877 0,210357833 0,128068957
DV 0,1065677 0,237465367 0,130897667
P 0,1090295 0,235477367 0,126447867
AMOSTRA 30
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,263402433 0,4147401 0,151337667
P 2,060645333 2,192769 0,132123667
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,223145167 0,3552923 0,132147133
P 1,108559 1,259633667 0,151074667
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,09649296 0,203302233 0,106809273
AMOSTRA 35
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV e L 0,437599767 0,606381167 0,1687814
DV 0,202438233 0,392247067 0,189808833
P 0,736229033 0,9827566 0,246527567
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV e L 0,3705926 0,5278638 0,1572712
DV 0,14260055 0,3114817 0,16888115
P 0,6917635 0,940084 0,2483205
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,097733137 0,160137233 0,062404097
ML 0,060671557 0,167648033 0,106976477
DV 0,099145187 0,246476467 0,14733128
P 0,2078635 0,2661615 0,058298
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV e L 0,202085233 RASGOU RASGOU
AMOSTRA 82
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
119
MV 0,424621967 0,4814847 0,056862733
DV 0,115741367 0,3023452 0,186603833
P 0,4144775 0,595804733 0,181327233
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,4134324 0,527543433 0,114111033
DV 0,106158967 0,225914967 0,119756
P 0,482887433 0,554999367 0,072111933
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,379641667 0,4492352 0,069593533
DV 0,1575779 0,2695662 0,1119883
P 0,279980067 0,3561098 0,076129733
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,142249767 0,221756367 0,0795066
P 0,09593092 0,149440067 0,053509147
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,046021577 0,046021577 0
AMOSTRA 93
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,065311803 0,348269233 0,28295743
DV 0,353671233 0,6001059 0,246434667
P 0,915925933 1,094652 0,178726067
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,076078657 0,314538067 0,23845941
DV 0,361595433 0,5066832 0,145087767
P 0,662528567 0,838430567 0,175902
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,067792177 0,2182634 0,150471223
DV 0,151089 0,2953872 0,1442982
P 0,7326525 0,749433767 0,016781267
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,060063077 0,219652233 0,159589157
DV 0,054345217 0,207951733 0,153606517
P 0,125932267 0,2236561 0,097723833
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,053614657 0,280114767 0,22650011
DV 0,049277643 0,163416533 0,11413889
P 0,066333683 0,193050933 0,12671725
AMOSTRA 98
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV e L 1,247209 1,550803333 0,303594333
DV 0,615847433 0,746525133 0,1306777
P 1,103751333 1,471473333 0,367722
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV e L 1,165328667 1,34163 0,176301333
DV 0,506859733 0,5934498 0,086590067
120
P 1,079639667 1,175361667 0,095722
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,239481267 0,282348933 0,042867667
ML 0,08005933 RASGOU RASGOU
DV 0,2274417 0,342704633 0,115262933
P 0,386083267 0,484666467 0,0985832
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,112606067 0,2102788 0,097672733
AMOSTRA106
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV e P 2,912731667 4,169495 1,256763333
DV 0,682719933 0,8927154 0,209995467
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,3142454 0,538152367 0,223906967
DV 0,3603645 0,4290578 0,0686933
P 0,8576465 1,009214033 0,151567533
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,304077733 0,520014033 0,2159363
DV 0,180570133 0,281094867 0,100524733
P 0,668362567 0,7439071 0,075544533
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,142147567 0,273026667 0,1308791
DV 0,1541732 0,263829767 0,109656567
P 0,2155647 0,335472567 0,119907867
Quadro 3 – Primeiros Molares Inferiores
AMOSTRA 69
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 2,047974 2,514706333 0,46673233
Distal 2,573251 2,82342 0,250169
F2
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,036828 1,598933667 0,56210567
Distal 1,627843667 1,861105333 0,23326167
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,395210467 0,510826467 0,115616
ML 0,123777033 0,335653733 0,2118767
distal 0,475944133 0,644404233 0,1684601
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,135737633 0,306177267 0,17043963
ML 0,089595293 0,270569533 0,18097424
distal 0,1732637 CAIU CAIU
AMOSTRA 73
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
Mesial 1,799261667 2,281091667 0,48183
F2
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,175055333 1,562569 0,38751367
121
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,301857467 0,490244967 0,1883875
ML 0,2094381 0,319364733 0,10992663
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,101449067 0,306311933 0,20486287
ML 0,211328533 0,3692177 0,15788917
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,07692403 0,234738833 0,1578148
AMOSTRA 74
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 0,650846667 1,316638333 0,66579167
Distal 0,944645267 1,387127 0,44248173
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
Mesial 0,685218833 1,012995 0,32777617
distal 0,749378733 1,18957 0,44019127
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,204370867 0,3145009 0,11013003
ML 0,2347992 0,416832467 0,18203327
DV 0,2554318 0,335718733 0,08028693
DL 0,304040567 0,402521533 0,09848097
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,1885779 0,258673933 0,07009603
ML 0,2153278 0,283305767 0,06797797
DV 0,182790367 0,287918167 0,1051278
DL 0,1928512 0,353439 0,1605878
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,088215757 0,2226724 0,13445664
AMOSTRA 75
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
M 0,850595533 1,188195333 0,3375998
DV 0,341497 0,4139526 0,0724556
DL 0,228254567 0,320520667 0,0922661
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,183408133 0,4538801 0,27047197
ML 0,225704533 0,562045667 0,33634113
DV 0,322661967 0,369789033 0,04712707
DL 0,270504467 0,2976817 0,02717723
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
DV 0,1907099 0,293761863 0,10305196
DL 0,08347797 RASGOU RASG0U
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
DV 0,1521898 0,170913367 0,01872357
AMOSTRA 76
F2
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 2,540239333 4,236660333 1,696421
Distal 1,963181667 3,742908333 1,77972667
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,271993667 1,688682333 0,41668867
122
Distal 0,477132433 0,7771366 0,30000417
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
M 0,729317467 1,169053667 0,4397362
D 0,297087033 0,5589847 0,26189767
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,1444468 0,3737929 0,2293461
ML 0,071912193 RASGOU RASGOU
Distal 0,182446633 0,416070667 0,23362403
AMOSTRA 83
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,630418467 0,843052233 0,21263377
ML 0,335142767 0,537985133 0,20284237
distal 2,091687 2,226203333 0,13451633
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,386399133 0,535802033 0,1494029
ML 0,292646667 0,464535467 0,1718888
distal 1,208767667 1,497949333 0,28918167
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,134785433 0,260513333 0,1257279
ML 0,095118067 0,215360333 0,12024227
distal 0,188118067 0,263774 0,07565593
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,055241683 0,192516767 0,13727508
ML 0,06461031 0,1624225 0,09781219
distal 0,1148124 0,150299367 0,03548697
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,05349056 0,181410833 0,12792027
AMOSTRA 85
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,468994567 0,6116113 0,14261673
ML 0,244604567 0,302600667 0,0579961
distal 0,5721855 0,834705367 0,26251987
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,4012535 0,509502633 0,10824913
ML 0,1613542 0,225588367 0,06423417
Distal 0,5642845 0,764925167 0,20064067
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,309368267 0,3879459 0,07857763
Distal 0,2652093 RASGOU RASGOU
distal 0,188118067 0,263774 0,07565593
AMOSTRA 86
F1
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
ML 0,1059314 0,225820667 0,11988927
DV 0,2414832 0,3750379 0,1335547
DL 0,128264 0,305931067 0,17766707
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
ML 0,08140635 0,213469867 0,13206352
DV 0,179106967 0,278730567 0,0996236
123
DL 0,052812403 0,221347567 0,16853516
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
ML 0,101240033 0,1622553 0,06101527
DV 0,1173253 0,236750033 0,11942473
DL 0,04563605 0,211077767 0,16544172
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
DV 0,103144433 0,2035716 0,10042717
Quadro 4 – Segundos molares inferiores
AMOSTRA 41
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,412260333 2,058067333 0,645807
Distal 1,257729333 1,653214 0,395484667
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
Mesial 1,216009 1,663752433 0,447743433
Distal 1,269481 1,416083333 0,146602333
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,284262633 0,387778667 0,103516033
ML 0,128463733 0,287202833 0,1587391
DV 0,397760533 0,479236567 0,081476033
DL 0,200792967 0,293069367 0,0922764
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MVl 0,050666463 0,1850617 0,134395237
DL 0,075153673 0,1656507 0,090497027
AMOSTRA 44
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,248213633 0,463959533 0,2157459
ML 0,133703133 0,345867833 0,2121647
Distal 0,837794233 1,381687667 0,543893433
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,1300244 0,300217833 0,170193433
ML 0,1095451 0,2619393 0,1523942
Distal 0,7374692 1,133316 0,3958468
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,06342598 0,203344 0,13991802
ML 0,049249773 0,1740673 0,124817527
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,052162117 0,186097533 0,133935417
AMOSTRA 51
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,377095433 0,6076492 0,230553767
ML 0,406776267 0,544371833 0,137595567
Distal 0,957855333 1,421777667 0,463922333
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,361613933 0,4685812 0,106967267
ML 0,3875882 0,505034267 0,117446067
DV 0,2224624 0,262218 0,0397556
DL 0,290129133 0,3883082 0,098179067
124
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,1141807 0,279236867 0,165056167
ML 0,1824513 0,2802866 0,0978353
DV 0,081633947 0,2035809 0,121946953
DL 0,099744387 0,259022333 0,159277947
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,061684143 0,179980233 0,11829609
ML 0,048436927 0,114993533 0,066556607
DL 0,035259363 0,1889077 0,153648337
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,043155677 0,1297643 0,086608623
DL 0,035630953 0,147275567 0,111644613
AMOSTRA 62
F1
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 4,666308 4,928145 0,261837
Distal 3,853085 4,320556 0,467471
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,353499367 0,470462533 0,116963167
ML 0,360390767 0,489125567 0,1287348
Distal 0,974000967 1,281799333 0,307798367
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,345909633 0,4247706 0,078860967
ML 0,356058733 0,406191033 0,0501323
Distal 0,8710377 1,141811667 0,270773967
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,256105333 0,403483067 0,147377733
ML 0,164851833 0,2540151 0,089163267
DV 0,120567433 0,142598133 0,0220307
DL 0,130070867 0,254461033 0,124390167
AMOSTRA 94
F2
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,415229967 0,5251606 0,109930633
ML 0,260504733 0,358232533 0,0977278
Distal 1,058644667 1,404749667 0,346105
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,460735967 0,489160333 0,028424367
ML 0,257888967 0,339095567 0,0812066
Distal 0,969509367 1,148509667 0,1790003
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,242584067 0,354925367 0,1123413
ML 0,09751947 0,193701233 0,096181763
DV 0,224590333 0,359180067 0,134589733
F5
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,0727715 0,170653267 0,097881767
DV 0,162148467 0,2302147 0,068066233
AMOSTRA100
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,492737667 2,053273667 0,560536
125
DV 0,4506194 0,613520333 0,162900933
DL 0,455036667 0,623766967 0,1687303
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
Mesial 1,455235 1,952642333 0,497407333
DV 0,3449621 0,5630536 0,2180915
DL 0,3908357 0,453220533 0,062384833
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,1704396 0,385149667 0,214710067
ML 0,201342067 0,336982167 0,1356401
DV 0,07386769 RASGOU RASGOU
DL 0,1101954 0,2575917 0,1473963
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,087797717 0,235212633 0,147414917
ML 0,1965253 0,2293786 0,0328533
AMOSTRA112
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,221784233 0,308364967 0,086580733
ML 0,350271167 0,4865569 0,136285733
Distal 1,240041667 1,488357667 0,248316
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,229439033 0,280839367 0,051400333
ML 0,350633467 0,479389833 0,128756367
Distal 1,038588333 1,328452667 0,289864333
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,251989933 0,327069967 0,075080033
ML 0,2725343 0,342281967 0,069747667
Distal 0,7058236 0,862867333 0,157043733
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,147094367 0,232049433 0,084955067
ML 0,159695967 0,2125734 0,052877433
Distal 0,362505833 0,684034433 0,3215286
AMOSTRA113
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,190595167 0,345208267 0,1546131
ML 0,1022015 0,249607133 0,147405633
Distal 1,071929333 1,201884333 0,129955
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,3059868 0,407175733 0,101188933
ML 0,155335433 0,223558567 0,068223133
DV 0,246258133 0,385233267 0,138975133
DL 0,342413467 0,5967523 0,254338833
F4
Média CA
(mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,382817933 0,473764867 0,090946933
ML 0,1170559 0,191234767 0,074178867
DV 0,2047289 0,314617 0,1098881
AMOSTRA128
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
Mesial 1,034384333 2,202467667 1,168083333
126
Distal 4,525851333 6,593403333 2,067552
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,395698233 0,757867397 0,362169163
ML 0,3348455 0,6414779 0,3066324
Distal 1,249643 3,171856333 1,922213333
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,2557616 0,343522167 0,087760567
ML 0,123842067 0,2511671 0,127325033
Distal 0,451181433 0,811768933 0,3605875
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,106512 0,334933767 0,228421767
Distal 0,198062767 0,4600253 0,261962533
AMOSTRA130
F2
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,132816 0,315179033 0,182363033
ML 0,210655067 0,341575933 0,130920867
Distal 0,894034567 1,036962333 0,142927767
F3
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste(mm
2
)
MV 0,114909967 0,226094667 0,1111847
ML 0,187713967 0,2624363 0,074722333
Distal 0,474457 0,7294549 0,2549979
F4
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,104807267 0,2187093 0,113902033
ML 0,1336428 0,240233733 0,106590933
Distal 0,339871267 0,4345945 0,094723233
F5
Média CA (mm
2
) Média CC (mm
2
) Desgaste (mm
2
)
MV 0,04538987 0,180867367 0,135477497
ML 0,06451852 RASGOU RASGOU
127
APÊNDICE H – Registro do tempo de instrumentação(minutos) para cada espécime
segundo tipo de instrumentação e grupo dental.
Quadro 1 – Dentes Anteriores Rotatório Quadro 2 – Dentes Anteriores Manual
Amostra Dente Tempo
Amostra Dente Tempo
9 ILS 02:49
4 ICS 04:11
11 ILS 03:08
5 CS 05:34
13 ILS 03:54
7 ILS 05:33
15 ICS 02:22
8 ICS 03:32
17 CI 03:38
10 ILS 04:56
18 ICI 03:58
12 ILS 06:49
20 ILS 03:03
16 ILS 06:40
21 IL 03:49
88 CI 07:07
89 CS 03:15
104 ICS 10:35
Quadro 3 – Molares Superiores Rotatório Quadro 4 – Molares Superiores Manual
Amostra Dente Tempo
N° de
canais
Amostra Dente Tempo
N° de
canais
24 55 12:55 3
23 65 20:48 4
26 65 19:22 2
32 55 12:37 2
28 65 09:15 3
29 55 30:55 3
30 55 07:24 2
31 55 35:31 3
82 64 12:32 3
33 65 13:15 3
93 55 17:10 3
34 54 14:17 2
106 55 13:24 3
36 54 18:23 3
27 65 03:17 1
37 64 13:13 3
98 55 23:09 4
90 55 18:30 3
35 55 11:49 4
107 65 23:33 3
Quadro 5 –Primeiros Molares Inferiores Rotatório Quadro 6 – Primeiros Molares Inferiores Manual
Amostra Dente Tempo
N° de
canais
Amostra Dente Tempo
N° de
canais
69 74 12:37 3
68 74 14:57 2
73 84 04:40 2
70 84 28:50 3
74 74 14:24 4
71 84 26:03 4
75 74 11:56 4
72 74 28:54 4
76 84 16:53 4
78 84 18:03 4
83 74 13:45 3
80 74 14:07 4
85 74 11:25 3
81 74 23:35 3
86 74 11:45 3
84 74 13:29 2
109 84 14:22 4
87 84 15:07 3
121 74 11:57 3
92 74 19:17 4
Quadro 7 – Segundos Molares Inferiores Rotatório Quadro 8 – Segundos Molares Inferiores Manual
Amostra Dente Tempo
N° de
canais
Amostra Dente Tempo de canais
41 75 13:39 4
63 75 29:43 4
44 75 15:55 4
66 75 41:24 4
51 75 11:56 4
91 75 22:03 4
94 75 14:18 4
95 75 39:46 4
62 85 10:24 4
111 75 14:28 4
100 85 14:39 4
48 85 12:55 4
112 85 11:19 4
59 85 29:50 4
113 85 13:06 4
67 85 23:13 3
128 85 18:12 4
99 85 20:35 4
130 75 09:34 3
110 85 19:48 4
128
APÊNDICE I - Imagem macroscópica, radiográfica e das secções pré e pós-
instrumentação manual nos diferentes grupos dentais.
V
L
129
Molar Superio
r
V
L
V
L
130
Primeiro Molar Inferio
r
131
Primeiro Molar Inferio
r
132
Segund
o
Molar Inferio
r
133
APÊNDICE J – Imagem macroscópica, radiográfica e das secções pré e pós-
instrumentação rotatória nos diferentes grupos dentais.
134
Molar Superio
r
135
Molar Superio
r
136
Primeiro Molar Inferio
r
137
Primeiro M
o
lar Inferio
r
138
Segund
o
Molar Inferio
r
139
APÊNDICE L – Análise estatística do canal anatômico, cirúrgico e desgaste segundo tipo de
instrumentação, raiz e terço radicular nos diferentes grupos dentais.
ANÁLISE DOS DENTES ANTERIORES:
Tabela 1 - Valores de média e desvio padrão do canal anatômico de dentes anteriores,
segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 1,78 0,83 0,87 0,64 0,37 0,31
ROTATÓRIA 1,70 0,68 0,70 0,46 0,19 0,12
Valor de p 0,516 0,449 0,345
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
Tabela 2 - Valores de média e desvio padrão do canal cirúrgico
de dentes anteriores, segundo
tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 1,97 0,88 1,06 0,73 0,59 0,31
ROTATÓRIA 2,04 0,69 0,83 0,45 0,31 0,19
Valor de p 0,646 0,43 0,136
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
Tabela 3 - Valores de média e desvio padrão do desgaste de dentes anteriores, segundo tipo de
instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 0,19 0,12 0,19 0,07 0,22 0,18
ROTATÓRIA 0,34 0,29 0,13 0,14 0,14 0,09
Valor de p 0,123 0,008* 0,522
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
ANÁLISE DA RAIZ PALATINA DOS MOLARES SUPERIORES:
Tabela 1 - Valores de média e desvio padrão do canal anatômico
da raiz palatina de molares
superiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 1,73 1,65 0,56 0,50 - -
ROTATÓRIA 1,37 0,95 0,69 0,63 0,29 0,36
Valor de p 0,737 0,945 -
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
140
Tabela 2 - Valores de média e desvio padrão do canal cirúrgico da raiz palatina de molares
superiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 2,62 1,93 0,89 0,66 - -
ROTATÓRIA 1,68 1,18 0,77 0,62 0,39 0,36
Valor de p 0,131 0,313 -
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
Tabela 3 - Valores de média e desvio padrão do desgaste da raiz palatina de molares
superiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 0,88 0,60 0,29 0,19 - -
ROTATÓRIA 0,31 0,34 0,08 0,04 0,11 0,02
Valor de p <0,0001* <0,0001* -
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
ANÁLISE AS RAÍZES DISTO-VESTIBULARES DOS MOLARES SUPERIORES:
Tabela 1 - Valores de média e desvio padrão do canal anatômico da raiz disto-vestibular de
molares superiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 1,42 1,90 0,42 0,64 - -
ROTATÓRIA 0,78 0,99 0,16 0,12 0,05 -
Valor de p 0,454 0,136 -
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
Tabela 2 - Valores de média e desvio padrão do canal cirúrgico
da raiz disto-vestibular de
molares superiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 2,08 2,34 0,71 0,84 - -
ROTATÓRIA 1,03 1,13 0,28 0,11 0,16 -
Valor de p 0,096 0,037* -
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
Tabela 3 - Valores de média e desvio padrão do desgaste da raiz disto-vestibular de molares
superiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 0,66 0,58 0,25 0,19 - -
ROTATÓRIA 0,24 0,21 0,12 0,02 0,11 -
Valor de p 0,001* 0,005* -
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
141
ANÁLISE DAS RAÍZES MÉSIO-VESTIBULARES DOS MOLARES SUPERIORES:
Tabela 1 - Valores de média e desvio padrão do canal anatômico da raiz mésio-vestibular de
molares superiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 0,55 0,39 0,29 0,31 0,23 -
ROTATÓRIO 0,59 0,71 0,25 0,29 0,07 0,03
Valor do p 0,581 0,531 0,157
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
Tabela 2 - Valores de média e desvio padrão do canal cirúrgico da raiz mésio-vestibular de
molares superiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 1,12 0,62 0,59 0,41 0,82 -
ROTATÓRIO 0,85 0,96 0,39 0,32 0,18 0,12
Valor do p 0,027* 0,028* 0,18
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
Tabela 3 - Valores de média e desvio padrão do desgaste da raiz mésio-vestibular de molares
superiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 0,56 0,31 0,31 0,14 0,59 -
ROTATÓRIO 0,26 0,28 0,14 0,04 0,11 0,11
Valor do p <0,0001* <0,0001* 0,18
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
ANÁLISE DA RAIZ DISTAL
DOS PRIMEIROS MOLARES INFERIORES
Tabela 1 - Valores de média e desvio padrão do canal anatômico da raiz distal dos primeiros
molares inferiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 0,89 0,40 0,30 0,14 - -
ROTATÓRIO 1,23 0,75 0,44 0,43 0,17 0,02
Valor do p 0,273 0,5 -
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
142
Tabela 2 - Valores de média e desvio padrão do canal cirúrgico da raiz distal dos primeiros
molares inferiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 1,62 0,61 0,61 0,27 - -
ROTATÓRIO 1,62 0,95 0,65 0,47 0,29 0,17
Valor de p 0,569 0,551 -
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
Tabela 3 - Valores de média e desvio padrão do desgaste da raiz distal dos primeiros molares
inferiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 0,73 0,40 0,28 0,12 - -
ROTATÓRIO 0,39 0,43 0,18 0,09 0,13 0,15
Valor de p 0,003* 0,044* -
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
ANÁLISE DA RAIZ MESIAL DOS PRIMEIROS MOLARES INFERIORES
Tabela 1 - Valores de média e desvio padrão do canal anatômico da raiz mesial dos primeiros
molares inferiores, segundo tipo de instrumentação e radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 0,98 0,41 0,25 0,16 0,05 -
ROTATÓRIO 1,00 0,67 0,46 0,31 0,24 0,31
Valor de p 0,484 0,029* 0,38
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
Tabela 2 - Valores de média e desvio padrão do canal cirúrgico
da raiz mesial dos primeiros
molares inferiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 2,09 0,40 0,63 0,24 0,22 -
ROTATÓRIO 1,44 0,99 0,72 0,38 0,43 0,44
Valor de p 0,001* 0,588 0,48
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
Tabela 3 - Valores de média e desvio padrão do desgaste da raiz mesial dos primeiros molares
inferiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 1,10 0,31 0,38 0,15 0,16 -
ROTATÓRIO 0,44 0,38 0,26 0,14 0,18 0,08
Valor de p <0,0001* 0,033* 0,48
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
143
ANÁLISE DA RAIZ DISTAL DOS SEGUNDOS MOLARES INFERIORES
Tabela 1 - Valores de média e desvio padrão do canal anatômico da raiz distal dos segundos
molares inferiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 1,66 1,08 0,76 0,81 0,11 0,04
ROTATÓRIO 1,51 1,28 0,58 0,37 0,17 0,13
Valor de p 0,565 0,795 0,699
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
Tabela 2 - Valores de média e desvio padrão do canal cirúrgico da raiz distal dos segundos
molares inferiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 2,47 1,38 1,41 0,98 0,12 0,03
ROTATÓRIO 1,97 1,72 0,93 0,67 0,34 0,23
Valor de p 0,121 0,08 0,053
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
Tabela 3 - Valores de média e desvio padrão do desgaste da raiz distal dos segundos molares
inferiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 0,81 0,47 0,48 0,25 0,00 0,01
ROTATÓRIO 0,47 0,52 0,32 0,41 0,17 0,11
Valor de p 0,003* 0,003* 0,053
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
ANÁLISE DA RAIZ MESIAL DOS SEGUNDOS MOLARES INFERIORES
Tabela 1 - Valores de média e desvio padrão do canal anatômico da raiz mesial dos segundos
molares inferiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 0,97 0,52 0,38 0,42 0,32 -
ROTATÓRIO 1,09 1,19 0,51 0,34 0,13 0,11
Valor de p 0,507 0,068 0,121
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
144
Tabela 2 - Valores de média e desvio padrão do canal cirúrgico da raiz mesial dos segundos
molares inferiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 1,84 0,68 0,82 0,56 1,00 -
ROTATÓRIO 1,51 1,22 0,77 0,42 0,27 0,14
Valor de p 0,104 0,947 0,127
Teste de Mann-Whitney (p>0,05)
Tabela 3 - Valores de média e desvio padrão do desgaste da raiz mesial segundos molares
inferiores, segundo tipo de instrumentação e terço radicular.
TERÇO DA RAIZ
Cervical Médio Apical
INSTRUMENTAÇÃO
média desvio média desvio média desvio
MANUAL 0,84 0,36 0,39 0,18 0,68 -
ROTATÓRIO 0,41 0,28 0,26 0,14 0,14 0,05
Valor de p 0,001* 0,011* 0,127
*Diferença significante entre os grupos usando Teste de Mann-Whitney (p<0,05)
145
APÊNDICE M – Análise estatística do tempo médio de instrumentação segundo a técnica e
grupo dental
Tabela 1 – Valores das médias e desvios padrão do tempo de instrumentação(minutos) segundo a
técnica e grupo dental.
Grupo dental -
instrumentação
n Mínimo
(min)
Máximo
(min)
Média
(min)
s
Teste T
A - Rotatório 10 2,37 4,07 3,40 0,56
A- Manual 10 3,53 10,58 6,22 1,91
p= 0,001
Sup – Rotatório 10 3,28 23,15 13,03 5,80
Sup – Manual 10 12,62 35,52 20,10 7,86
p= 0,003
1°MI – Rotatório 10 4,67 16,88 12,37 3,19
1°MI - Manual 10 13,48 28,90 20,24 6,12
p= 0,003
2°MI – Rotatório 10 9,57 18,20 13,30 2,62
2°MI – Manual 10
12,92 41,40 25,38 9,70
p= 0,003
Legenda: A= anteriores, MS= molares superiores, 1°MI= primeiro molar inferior, 2°MI= segundo molar inferior
n= número de espécimes, s=desvio padrão
146
Anexo – Parecer do CEPSH
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