72
ESTUDO DA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA
IE/UNICAMP - IEI/UFRJ - FDC - FUNCEX
8 Estes conceitos são a base da teoria moderna da internacionalização da produção. Ver, John H.
Dunning, Explaining International Production, London, Unwin Hyman, 1988; J. Jacquemot, La Firme
Multinationale: Une Introduction Economique, Paris, Ed. Economica, 1990; Robert Grosse and Jack N.
Behrman, "Theory in International Business", Transnational Corporations, vol. 1, no. 1, February
1992, p. 93-126; UNCTC, The Determinants of Foreign Direct Investment. A Survey of the Evidence, New
York, United Nations Centre on Transnational Corporations, 1992; e Reinaldo Gonçalves,
Empresas Transnacionais e Internacionalização da Produção, Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1992.
9 Não é por outra razão que nos Estados Unidos há um importante debate sobre a distinção entre
competitividade deste país, como uma economia nacional, e a competitividade das empresas
transnacionais de origem americana. Irving Kravis e Robert E. Lipsey fizeram vários trabalhos
sobre o tema, ver, por exemplo, "Sources of competitiveness of the United States and of its
multinational firms", The Review of Economic and Statistics, vol. LXXIV, No. 2, May 1992, p. 193-
201.
10 Ver os diversos artigos encontrados em Carlos Ominami (org.), La Tercera Revolución Industrial.
Impactos Internacionales del Actual Viraje Tecnológico, Buenos Aires, RIAL/Grupo Editor
Latinoamericano, 1986.
11 Reinaldo Gonçalves, "La presencia de las empresas transnacionales en Brasil", em Dos Estudios
sobre Empresas Transnacionales en Brasil, Estudios e Informes de la CEPAL, No. 31, Santiago,
Naciones Unidas, 1983, p. 49-141.
12 Reinaldo Gonçalves, "Investimento externo direto e empresas transnacionais no Brasil: uma visão
estratégica e prospectiva", em Ciências Sociais Hoje, 1991, São Paulo, Ed. Vértice e ANPOCS,
1991, p. 231-244.
13 Ver o número especial de World Development, Vol. 20, No. 12, December 1992, e, em particular,
os artigos de Carl Dahlman, "Performance and potential of information technology: An
international perspective", p. 1703-1719, e Alan Cane, "Information technology and
competitive advantage: Lessons from developed countries", p. 1721-1736.
14 Ver, por exemplo, Carlota Pérez, "Las nuevas tecnologías:: una visión de conjunto", em Carlos
Ominami (org.) La Tercera Revolución Industrial. Impactos Internacionales del Actual Viraje Tecnológico,
Buenos Aires, RIAL/Grupo Editor Latinoamericano, 1986, p. 43-89. Este artigo é interessante
pelo escopo da análise, embora a apresentação do novo paradigma técnico-econômico seja um tanto
estabilizada. O relatório recente da OECD também apresenta uma discussão abrangente do tema,
com destaque para as mudanças nas formas de organização da produção (Capítulo 4); ver OECD,
Technology and Economy, op. cit.. Ver, também, CEPAL, Reestructuración Industrial y Cambio
Tecnológico: Consecuencias para America Latina, Naciones Unidas, Comision Economica para America
Latina y el Caribe, Santiago de Chile, 1989, principalmente, a primeira parte.
15 Perez, op. cit., p. 59-60.
16 OECD, op. cit., p. 9.
17 OECD, op. cit., p. 370.
18 UNCTC, Transnational Corporations in World Development. Trends and Prospects, New York, United Nations
Centre on Transnational Corporations, 1988, capítulo III, p. 41-51. Ver, também, OECD, Tecnology
and Economy, op. cit., capítulo 10, tabelas 10.4, 10.5 e 10.6.
19 UNCTC, Transnational Corporations in World Development. Trends and Prospects. op. cit., capítulo 4.
20 Charles Oman, New Forms of International Investment in developing Countries, Paris, Organisation for
Economic Co-operation and Development, 1984.