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0 Reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul encaminha ao CFE processo em que solicita o
reconhecimento do Curso de Engenharia Química ministrado pela
Escola Politécnica daquela Universidade.
0 curso foi autorizado a funcionar em 13 de novembro
de 1975, pelo Conselho Universitário através da Ata da 6a Reunião
Ordinária do Conselho.
Pela Portaria SESU nº 111, de 30 de junho de 1981 foi
designada Comissão Verificadora da existência de condições para
o reconhecimento do curso, integrada pelos professores
Gilberto Delia Nina, da Escola Politécnica da USP e José Teixei-ra
Freire da Universidade Federal de São Carlos que, após visita a
PUC-RS, apresentou relatório pertinente.
0 Relator ao tomar conhecimento do processo e do Re-
latório da Comissão Verificadora baixou o despacho de Câmara nº
311/81 solicitando esclarecimentos e providências com relação a
professores, biblioteca, laboratórios etc. De posse de novos
documentos, do relatório da Comissão Verificadora e dos dados
constantes do processo nº 457/81 o Relator passa a ana-lisar o pedido.
José Hamilton
G
ondim Silva
Reconhecimento do curso de Engenharia Química ministrado
pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul -
PUC-RS
União Sul Brasileira de Educação e
E
nsino
-
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1.
Dados sobre a Universidade
1.1.
Condições juridicas e Fiscais
As condições juridicas e fiscais apresentam-se devidamente regulares.
1.2.
Capacidade Patrimonial e financeira
A capacidade patrimonial e financeira da Mantenedora já foi analisada
em inúmeros processos que passaram pelo CFE, deven-do-se apenas mencionar que o Balanço
p a t r i m o ni a l de 1980 r e v el ava um ativo e passivo da ordem de Cr$ 1.558.561.619,82 e um
patrimônio liquido de Cr$ 951.755.566,91.
2.
Dados sobre a Escola/curso
2.1.
Condições financeiras
Segundo os dados enviados pela Mantenedora o Balancete da
Unidade:Engenharia, em 1º81, revelou um superávit da ordem de Cr$ 15 milhões
demonstrando, assim boas condições financeiras.
2.2.
Condições materiais
A Comissão Verificadora assim se manifestou com relação a prédios e
instalações:" A Escola Politécnica ocupa um pré dio Central com 5.541,43m2. com salas de
aulas, 1 sala de Direção, 3 salas para Secretaria, 3 salas para Diretório Acamico, 5 salas para
Coordenadores, 10 salas de instalações sanitárias e 3 salas de materiais. Tem cinco
pavimentos, mai s um terraço, corredores amplos, acessos por escada e elevador.
Além das salas de aula citadas acima no pré di o cen-trala Escola tem
mais um Pavilhão de Mecânica com 6.078,01m2. onde tem equipamentos, 7 laboratórios de
ensaio, 8 salas de aula, 4 salas de Coordenadoria de Departamentos, sanitários etc. Tem ainda 4
salas para laboratório de Eletrônica em outro prédio anexo, junto a mais 3 salas para
coordenadoria de 1 Departamento.
Ao que vimos todas as salas têm boa ventilação, são bem iluminadas e
arejadas .Mobi1iário e equipamento estão em boas condições de uso, mantidos por equipes
de limpeza e conservação permanente."
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2.3.
Laboratórios e oficinas
Segundo a C,V. os laboratórios básicos de Química e Física estão bem
equipados, possuem boa infraestrutura material e humana.
Considerando as observões da C.V. sobre os laboratório de Fenômenos de
Transporte, Operões Unitárias e Reatores Químicos a PUC-RS celebrou Convênio
com a UFRGS para utilização dos laboratórios de Mecânica dos Fluidos e para
Ensaios de Fenõme-nos de Transporte. A Universidade providenciou também a instalação
do laboratório de Operações Unitárias . Com relação a Reatores Qui-micos a apa r elha g e m a
ser usada pertence a UFRGS.
A Oficina Mecânica Geral da Universidade, é muito boa e tem condições de
dar toda a infraestrutura necessária ao curso de Engenharia Química. Possuem também
uma pequena oficina para trabalhos em vidro.
A PUC-RS possui instalados dois computadores um IBM 1130 e um IBM 4341,
que atendem perfeitamente as necessidades do curso e eventuais pesquisas na área.
2.4.
Biblioteca
A Biblioteca Central da Universidade esta instalada em área de 3.240m2. dos
quais 2.160m2. são reservados ao acervo e 1.080m2. para ambiente de leitura. Funciona
das 8 às 22 horas. 0 sistema de classificação é o Decimal Dewey. 0 q u a d r o de pessoal é
co mposto por 3 biblitecários, 25 secretários e 9 auxiliares. 0 acervo geral é formado p or 96.295
títulos e 106.716 exemplares,estando declarados ainda 56 899 p e ri ó d i c o s de assinaturas
corrente;
Tendo em vista as observações da C.V. que considerou o acervo para Engenharia
Química praticamente nulo, a Universidade
enviou documentos em que demonstra possuir um acervo específico para Engenharia
Q u í m i c a formado por 558 títulos e 1.024 v o l u m e s e 13 de a ssinaturas de periódicos
especializados. Foram anexadas listagens do acervo específico.
2.5. Funcionamento do curso
0 curso iniciou suas atividades no primeiro semestre de 1976. São
realizados dois vestibulares anuais. Funciona em três turnos. Inicialmente a
U n i v e r s i d a d e ofereceu 60 vagas por semestre. A partir de 1980 foram oferecidas 66 vagas
semestrais.
0 quadro abaixo demonstra a evolução dos vestibulares r e a l i z a d o s
para o curso a partir de 1977:
1977 1º 432 60 66 29
444 60 76
1978 1º 594 60 66 29
530 60 66
1979 1º 436 60 73 2º
392 60 75
1980 1º 450 66 106
2º 401 66 87
1981 1º 348 66 96
60 171
60 226
60 286
60 339
60 400
60 454
66 511
66 549 10
66 499
2.6. Estrutura Curricular
0 currículo pleno do curso está estruturado com base no que prescreve
a Res. CFE nº 48/76. A C arga h o rá r ia com-preende 5.085 horas em i n c l u i r o es tá gi o
supervisionado, Estudo de Problemas Brasileiros e Educãosica. 0 mínimo exigido
pelo CFE e de 3.600 horas-aula. 0 curso devera ser integraliza-do em 10 semestres e o
sistema de controle curricular é o seriado anual .
2.7. Corpo Docente
A Universidade informa e relaciona 15 professores que atuam no Curso
de Engenharia Química em regime de trabalho de 40 horas semanais. Estes professores
trabalham em pesquisas, laboratórios e outros serviços.
A se gu ir são a na li sad os os professores do curso de Eng en har ia
Química:
1.
Afonso Inácio Orth - Mestre e já aprovado pelo P. 1.230/77 Computação II. Decisão:
Pode ser aceito
2.
Aldoir Rigoni
Disc. Laboratório de Física Geral III
Mestre em Engenharia Metalúrgica e Ciências dos Materiais
Decisão : Pode ser aceito
3.
Almir Schafffer
Disc: Resistência dos Materiais I e II Aperfeoamento e
Experiência Profissional Decisão:Pode ser aceito
4.
Ana Maria Reolon Fonseca
Disc:lculo Diferencial e Integral I e II e Equações Diferenciais. É mestre em
Matemática Aplicada. Decisão: Pode ser aceito
5.
Ivo Vedana
Disc. Físico-quimica .Mestrado em Metalurgia UFRGS
Decisão: Pode ser aceito
6.
Luiz Elody S i l v a Sobreiro
Disc. Processos U n i t á r i o s Inorgânicos I e Operações U n i t á rias III. Mestre em Eng.
Q u í m i c a p e l a COPPE Decisão: Pode ser aceito
7.
Júlio Alberto Nitzke
Processos Industriais Inorgânicos I - Mestrado pela Univer-
sity of.London
Decisão:Pode ser aceito
8.
Jairo Lase Procianoy
Administração Para Engenheiros
Mestre em Administração pela UFRGS
Decisão:Pode ser aceito
9.
Euclides Bruschi
sica Geral III - Mestre em Ciências (Física) PUC-RJ Decisão : Pode ser aceito
10.
Fernando Lang da Silveira
F í s i c a Geral II - Mestre em Física p ela UFRGS Decisão: Pode ser
aceito
11.
Gilberto Keller de Andrade
C á l c u l o Numérico . Mestre em Ciência da Computação Decisão: Pode
ser aceito
12.
Humberto Toscani
Química Industrial. Mestre em Eng.Química pela COPPE Decio:Pode ser
aceito
13.
Icleia Maria Terra de Oliveira
Planejamento e Projeto da Indústria Química I
Mestre em Eng.Industrial -área Pesquisa Operacional.
Decisão : Pode ser aceito
14.
Inácio Vicente Berlitz
Desenho A p l i c a d o - Mecânica e Desenho Técnico III e IV Professor Concursado
p e l a UFRGS. Tradutor de l iv r o s especial i z a d o na matéria. Decisão: Pode ser aceito
15.
Jacob Ignácio Kuhn
Mineralogia I e II
Pósgraduado pela Universidade de Koln -Alemanha em Mineralogia. Decisão: Pode
ser aceito
16.
Jorge Ge r a ldo Jayme Dessart
Elementos de Segurança do Trabalho.
Pós-graduação (720horas) em Eng.de Segurança.
Decisão: Pode ser aceito
17.
Manoel dos Passos
Química A n a l í t i c a Q u a n t i t a t i v a e A n á l i s e In str um ent al Me s t re em Q u í m i c a
Analitica pela PUC-RJ Decisão:Pode ser aceito
18.
Mara Lúcia Fernandes Carneiro
Termodinâmica (qmica)
Mestre em Energia (carvão) pela UFRGS Decisão: Pode
ser aceito
19.
Marco Antônio Dexheimer
Análise e Síntese Orgânica (analise instrumental A e B)
Mestre com concentração em Anal ise e Sintese Orgânica pela
UFRGS.
Decisão : Pode ser aceito
20.
Maria Lúcia Blanck Lisboa
Computação I
Mestre em Computação pel a UFRGS
Decisão:Pode ser aceito
21.
Maria Luiza Azambuja de Souza
Cálculo Diferencial e Integral III e IV
Mestre em Matemática: análise matemática
Decisão: Pode ser aceito
22.
Mario Gilberto Lang
Instrumentação e Controle
Prof. da UFRGS.Chefe Instrumentação da Petrobs-Canoas.Especialização em
Processamento Petróle Experiência profissional. Decio: Pode ser aceito
23.
Marino Ledur
Laboratório de Física Geral I
Mestre em Física :Ciência dos Materiais.
Decisão: Pode ser aceito
24.
Maurivan Guntzel Ramos
Química para Engenheiros II e Laboratório de Qmica p/Engenhe_ ros. Já aprovado
pelos pareceres 511/80 e 5.238/78
Decisão: Pode ser aceito
25.
Nilson Romeu Marcilio
Cálculo de Reatores
Mestre em Engenharia Qmica
Decisão: Pode ser aceito
26.
Nilton Salgado Pereira
Elementos de Engenharia Ambiental. Sistema de Abastecimento de Água. Hidráulica
Geral. Cursos de Aperfeiçoamento (200HA -100HA. 60HA e 60HA) L i vros P u blicados sobre
a matéria. Artigos. Experncia profissional na UFRGS e em diversas Companhias.
Decisão:Pode ser aceito
27.
Nivaldo Almeida Fonseca
Estatística Geral
Mestre em Admi n i stra ç ão e Mestre em Eng Química:Pesquisa Oper a c i o n a l pela
COPP E Decisão: Pode ser aceito
28.
Norberto Holz
Transferencia de Calor e Massa - Química Industrial B Mestre em Eng.
Metalúrgica e dos Materiais. Decisão: Pode ser aceito
29.
Orino Herter Cabral
Planejamento da Indústria Química II
Professor Adjun t o concursado na UFRGS na mesma matéria.Pós-graduação em
Eng.Q u í m i c a (1965) pela UFRJ. Trabalhos publicados. Experiência profissional.
Decisão: Pode ser aceito
30.
Renato Arthur Raim Halfen
Química orgânica A e B e Química Orgânica Pratica.Professor Assistente -
Concursado pela UFRGS.Mestre em An á l i s e .Síntese de Controle de Medicamento.
Trabalho publicado sobre a maria Decisão: Pode ser aceito
31.
Roberto Michelena Virgilio de Carvalho
Mecânica Geral .
Mestre em Eng.Metalúrgica e de Materiais. Especialização em
Mecânica. Pode ser aceito
32.
Rodolgo Otto Keppeler
F í s i c a Geral I
Mestre em Física: Ciência dos Materiais pela UFRGS. Decio:Pode ser
aceito
33.
R o n a l d o Hoffmann
Engenharia Bioquimica II
Mestre na área de E n e r g i a - PPGEMM - UFRGS Decisão:
Pode ser aceito
34.
Rosa Leamar de Souza Dias
Laboratório de Física Geral II
Mestre em E ng en h ar i a dos M a teriais pel a UFRGS. Professora Assis_ t ente -
Concursada pela UFSC. Decisão:Pode ser aceito
35.
Ruth Portanova
Álgebra Linear e Geometria Analitica I, II
Mestre em M atem á tica Pura:L ógica e Fundamentos da Matemática
pela UFF.
Decisão:Pode ser aceito
36.
Vitor Hugo Ferreira dos Santos
Eletricidades.
Mestre em sica.
Decisão: Pode ser aceito
37.
Cláudio Galli
Laboratório de Eletricidade. Bel.Lic. em Física. Mestre em
Educação.
Decisão: Pode ser aceito
38.
Walnyr Remos Sieber
Economia.Curso de Especialização (380HA). Metodologia do Ensino
Superior (120HA) Decio: Pode
ser aceito
39.
João Enio Sartori
Estágio Profissional Q. Estágio no IPH (300HA)Diversos Cursos em Recursos
Humanos, Orient.Gerencial, Liderança, Treinamento
40. Urbano Zilles
Filosofia I e II e Ética Profissional.
Já aprovado pelos pareceres 29/81, 843/73, 1.572/74 e 1.575/78
Doutor em Antropologia Teogica e Filosófica pela Univ.
Friedrich Wilhelm.
Decisão: Pode ser aceito
41. O sv a ld o Biz
EPB I e II. Já aprovado para a mesma disciplina pelo Parecer nº 29/81
.Especialização em EPB (390HA) Decisão: Pode ser aceito
42. N e l s on Eltz de Souza Teoria das
Estruturas
Mestre na área de Estruturas pela UFRGS
Decisão:Pode ser aceito
43. José C l á u d i o Del Pi n o
Química Para Enge nhei ro s II e Q u i m i c a Inorgân ica II
Mestre em Bioquimica. Especialização em Q u i m i c a (425HA) Tra-
balhos publicados .
Decisão; Pode ser aceito
44. Ingo Oscar Seitz
Educação F is i c a I e II. Já aprovado pelo Parecer 838/76 e
1.929/78
Decisão:Pode ser aceito
45. Ivan Soares M a r t in s
Mestra c/ concentração em Sistema Elétrico de Potência pela
UFSM.
Decisão: Pode ser aceito
46. Bertilo Frederico Becker
C o m p u t a ç ã o III Mestre em
Computação Decisão: Pode ser
aceito
47. A n t ô n i o César A n d r a d e
Química Para Engenheiros II, Química Inorgânica e Laboratório de Química
p/Engenheiros.
Mestre em Eng.Metalúrgica e Ciência dos Materiais. Decisão: Pode ser
aceito
40. José Volnei Lapis Lopes
Processos Industriais Inorgânicos II
Prof. da UFSM.Eng. Química. Colaborador em projetos de pesquisas- publicação
privada. Experiência docente na UFRGS. Decisão : Pode ser aceito
49. Dorivaldo Walmor Poletto
Sociologia Geral I e II. Já aprovado para a mesma disciplina
pelo Parecer 29/81
Mestre em Sociologia pela UFRGS.
Decisão : Pode ser aceito
50 . Delcio Basso
Teoria Eletromagnética
Mestre na área de E ner gia Solar
Decisão: Pode ser aceito
51. Cezar Wagner de Almeida Thober
Fenômenos de Transporte I e Controle de Qualidade na Indústria Mestre na área de
Transferência de Calor e Sistemas particula-dos pela COPPE. Decisão: Pode ser aceito
VOTO DO RELATOR : Tendo em vista o Relatório da Comissão
Verificadora, os documentos complementares e demais elementos constantes do processo
nº 457/81 o relator opina pelo reconhecimento do curso de Engenharia Química ministrado
pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, mantida pela União Sul
B r a s i l e i r a de Ed ucaç ão e Ens i n o com sede em Porto A l e g r e - RS.
Parecer da Câmara: A Câmara de E n s i n o S uperior acompanha o voto do
Relator.
Sala das sessões em 31 de maio de 1983"
Presidente:
Relator :
Membros :
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por
unanimidade, a Conclusão cia Cântara.
Sala Barretto Filho, em 01 de junho de 1982.
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