Nesses Pareceres foram examinados a produção científi-ca
, o pessoal docente, o currículo, o apoio institucional, as -
pectos regimentais bem assim a capacidade financeira, os equipa-
mentos e instalações disponíveis.
Os dois primeiros "experts" opinam no sentido do cre-
denciamento da área, enquanto o ultimo pronuncia-se de modo "des-
favorável, em principio". Todos opõem reservas, ora ao currículo
ora ao acervo bibliográfico e todos ainda a insuficiência de do -
centes.
Sobre a Biblioteca, declara-se que "apresenta acer-
vo minimamente suficiente, sendo recomendável um grande esforço
para sua atualização tanto no que diz respeito a livros quanto
a revistas da especialidade ".
No que se relaciona ao currículo, registra-se a au-
sência de "uma verdadeira "filosofia do currículo ou do curso",
ou seja, uma reflexão mais aprofundada sobre aquilo que se preten-
de". A "falta de uma tal "filosofia" se reflete na dispersão
temática, oposta a idéia de uma "concentração" de uma área .
Quanto ao corpo docente, conquanto constatada a sua
"elevada qualificação", as restrições levantadas são contudentes.
Entre os dois especialistas que aconselham o credenciamento da
área , um esclarece: "desde que mantida desde início a assidui-
dade prometida, por parte dos docentes" o outro, depois de vá-
rias considerações conclui a respeito: "as atuais bases deste
Mestrado em Estética ainda são bastante frágeis". Ainda sobre
os docentes, o Relatório da CAPES ressalta que os seus consulto-
res verificarem que "há quatro casos de professores em regime de
tempo integral na UFRJ e que trabalham simultaneamente em outras
universidades com o mesmo regime de tempo integral" (!!!).
PARECER E VOTO DO RELATOR
Dispenso-me de fazer considerações sobre o, curso.