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Neste processo, submetido ao CFE através da Delegé
cia do MEC em Santa C a t a r i n a , a Fundaçio Educacional de Santa Cj
tarina - FESC solicita o reconhecimento do curso de Engenharia,
habilitação Engenharia Civil, ministrado pela Faculdade de Enge
nharia de Joinville.
0 referido curso foi autorizado pelo Decreto n?83.461,
de 17 de maio de 1979, e i n i ciou o seu funcionamento em agosto, isto
é, no segundo semestre letivo de 1979.
Além do Relatório da instituição, o processo ven
acompanhado de Relatório da Comissão Verificadora, constituída
pelos professores da UFSC Albeni Sponholz e Nilton de Oliveiré
Cu nh a, e pela Técnica em Assun tos Educacionais da DEMEC E d i t h
Martinha Perin, e que vist^rani o curso nos d i a s 4 a 6 de abril de
1984.
A Faculdade de Engenharia de Joinville é uma das Ej
colas mantidas pela Fundação Educacional de Santa Catarina, que
possui situação jurídica e fiscal regular. A sua s ituaçã o econc
mica f i n anceira é normal, apresentando no processo dados orçamer
tários, segundo os quais o Estado de Santa Catarina vem partic_
pando com a p r o x i m a d a m e n t e 60% da r e c e i t a o rçamentária e extra-oj
çamentá ria.
J
ucundino
d
a
S
ilva
F
urtado
Reconhecimento do curso de Engenharia, habilitação E ngenha r i a CJ_
vil, da Faculdade de Engenharia de Joinville.
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL
D
E SANTA
C
ATARINA - FESC
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O Património da Fundaçlo registra Cr$ 3.564.583.000,00 de
bens i m ó v eis e Cr$ 218.436.000,00 de bens móveis, no final de 1983
Mantém a Fundação, além da Faculdade de Engenharia de
Joinville, outros quatro estabelecimentos de ensino superior^
1- F a c u l d a d e de Educação, em Florianopolis.com os cursos
de Pedagogia, Educação Artística, Estudos Sociais e Biblioteconomia;
2- Escola Superior de Administração e Gerência, em Fio
rianópolis, com curso de Administração;
3- Centro Agro-Veterinãrio , em Lages, com as F aculdades e
cursos de Agronomia e de Medicina Veterinária;
4- Escola Superior de Educação Física, em Florianópolis;
com o cur so de Ed ucação Física.
Relativamente a Faculdade de Engenharia de Joinville,
constatou a Comissão Verificadora que as disposições regimentais em
vigor estão sendo obedeci aAd as com rigor, que os registros académicos
estão regulares e que a situação do ensino, da pesquisa e extensão pode
ser considerada boa, levando-se em conta o estágio de desenvolvi mento
do curso.
Quanto aos recursos materiais disponíveis, informa a Ce
missão Verificadora, em resumo, o seguinte:
B i b1 i o teca - Foram considerados bons o acervo e as cond
ções de funcionamento.
Laboratór ios - Foram considerados adequados, no que s<
refere a espaço físico, equipamento e operação, e às necessidades do
atual e s t ágio didático.
Ins ta 1ações - Os prédios e respectivos equipamentos apri
sentam condições de construção, instalação e manutenção desejáveis a um
estabelecimento de ensino superior, obedecendo aos padrões da boa
técnica de engenharia.
Os recursos financeiros disponíveis atendem os custos
previstos para a Faculdade, da ordem global de Cr$ 700.766.000,00 para os
três cursos de graduação em engenharia, que mantém.
A Comissão Verificadora atesta que, ref e rentemen te a nú_
mero de vagas, de turmas, turno e estrutura currricular, nada há de
discrepante entre o que foi autorizado e o que está em vigor. Faz tan
bém uma a valiação da qualidade do ensino, afirmando que os conteúdos
das disciplinas ministradas atendem ao que está fixado no currículo
ads:
mínimo para a h a b i l i t a ç ã o engenharia civil, sendo dada ênfase, no cui
rículo pleno, ã engenharia municipal.
A B i b1 i oteca da Faculdade de Engenharia de Joinville
conta com 7-715 títulos, 11.^56 volumes e 5** títulos de periódicos.
Desse total , 2.003 títulos e 4.852 volumes são específicos do curso
de engenharia civil.
A área da biblioteca é de 490 m , sendo 160 m destinados á
leitura. A biblioteca tem, em média, 6.000 consultas mensais.
Para o funcionamento do curso de engenharia civil a Fa_
culdade conta com os seguintes laboratórios:
- Laboratório de Topografia
- Laboratório de Mecânica dos Solos
- Laboratório de Materiais de Construção
- Laboratório de Hidráulica
- Laboratório de Física
- Laboratório de Química
Os equipamentos existentes em cada laboratório encontram--
se relacionados, em quadro comparativo com o mínimo exigido pela C£
missão de Especialistas em Ensino de Engenharia. Além desse mínimo,
encontram-se igualmente arrolados vários outros equipamentos existeji
tes nesse laboratórios.
Além dos laboratórios acima mencionados, específicos da
habilitação engenharia civil, a Faculdade de Engenharia de Joinville
conta com estes outros laboratórios, que servem a outras habilitações
- Medidas Elétricas e Materiais Elétricos
- Digitais
- M á q u i n a s E1etrotécnicas
- Ensaio e Trnsformador
- Motores
- Máquinas Térmicas
- Metalografia
- Metrologia
- Solda/Ensaio de Materiais
-Ajustagem
- Oficinas
A estrutura curricular, constante de Anexo a este parecer
obedece aos m í n i m o s de c onteúdo e duração fixados, para a h a b I 1 j_
tacão enge nh ar ia civil, na Resolução n? k 8 / 7 6^. c£e> € ^^
O Corpo Docente , cuja relação nominal com as respectiva;
disciplinas também consta de Anexo a este Parecer, está estruturado e
com regime de trabalho adequados.
I I - VOTO DO RELATOR
Em face do exposto, o Relator é de parecer favorável ao
reconhecimento do curso de Engenharia, área de habilitaçio Civil, m_i_
nistrado pela Faculdade de Engenharia de Joinville, mantida pela Fu_n
dação Educacional de Santa Catarina, com as atuais 80 vagas totais
anuais.
Ill - CONCLUSÃO DA CAMARÁ
A Câmara de Ensino Superior, 2° Grupo, aprova o voto do
Relator.
REQUISITOS
Não Tem
CDI-I
CDI-II
Não Tem
ALG-II
ALG-III, CDI-II
PRD-I, CDI-III
PRD-I
Não Tem FGE-I,
CDI-I FGE-II,
CDI-II _ FGE-III,
CDI-III FGE-I,
FGE-II
+
FGE-III,
FGE-IV
+
Não Tem • CGE-I
ÁRIA
TOTAL
90
60
60
60
60
60
60 •
60
.
60
60
' 60
60
45
■ 45
60
45
;A HOR
P
4
5
4
5
4
5
CARC T
90
60
60
60
60
60 '
60
60
6
0
6
0
6
0
•
6
0
60
CLASSE
Obrigatória
.'Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória.
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória.
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
SIGLA
CDI-I
CDI-II.'
CDI-III
ALG-II
ALG-III
CVE
CAN
PES
FGE-I .
FGE-II
FGE-III
FGE-IV
FEX-I • •
FEX-II
QGE-I
QEX
DISCIPLINAS
Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Diferencial e Integral III
Álgebra II
Álgebra III
Cálculo Vetorial
Cálculo Numérico
Probabilidade_e' Estatística
Física Geral I
Física Geral II
Física Geral III
Física Geral -IV
Física Experimental I
Física Experimental II
Química Geral I Química
Experimental
MATÉRIAS
i
Matemática
Física
Química
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
. MATÉRIAS DE FORMAÇÃO BÁSICA
FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE
REQUISITOS
CDI-II, FGE-I
Não Tem
Não Tem-
GDE
DBV
FGE-III '
MGA, CDI-IH
EMC-I
FGE-I, CDI-I
RIA
TOTA
L
90
-----------------------------------------------------------------------------------------
60
60
•
75
60
90
' 75
\ HORÍ
P
30
15,
CARGi
T
90
60
60
• 45
45
45
60
90
60
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
MATÉRIAS DE FORMAÇÃO BÁSICA
FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE
SIGLA . CLASSE
MGA .
Obrigatória
PRD-I ' Obrigatória
• GDE
Obrigatória DEA
Obrigatória DTC
Obri
g
ató
r
ia
ELE Obrigatória
RMC-I
Obrigatória RMC-II
Obrigatória.
FTC Obrigatória
DISCIPLINAS
Mecânica Geral Aplicada
Processamento de Dados I
Geometria Descritiva Desenho Básico Desenho
Técnico
Eletricidade
Resistência dos Materiais'I Resistência dos
Materiais II
Fenómeno dos Transportes
MATÉRIAS
Mecânica
Processamento de
Dados ■
Desenho
Eletricidade
• Resistência 'dos.
Materiais
Fenómeno dos •
Transportes •
REQUISITOS
Não Tem
AEM
Não Tem
PES
ECO
Não Tem
HA
TOTA
L
3
0
6
30
60
60
30
HÓRÂI
P
L
CAR
GA
T
3
0
6
30
------------------------------------------------------------
' 60
60
'30
CLASSE
Obrigató
ria
Obrigatór
Obrigatória
■
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Obrigatória .
Obrigatória
Obrigatória
SIGLA .
NOS •
DAE
MCI
— ------------------------------------------------------------------------- 1
ECO
AEM
-------
-
CIA
D I S C I ,P L I N A S
Noções de Sociologia' Direito
Aplicado ã Engenharia
Metodologia Científica
Economia
Administração de Empresas
Ciências do Ambiente . •
• MATÉRIAS
i
:
Ciências
Euaanas e
Sociais
r
Metodologia
Científica .
1
Economia • ■
Administração
| Ciências do
[' Ambienta '• ' '
i
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA
.CIVIL
MATÉRIAS DE FORMAÇÃO-GERAL
FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE
REQUISITOS
Não Tem
TOP-I
GAE, BMC-I
MES-I "
MES-II
FTC
HIA
RXC-I
TES-I, RMC-II '
GAE
MCC-I
RIA
T
OTAL
60
60
.
45
60
60
60
60 '
75
60
90
6
0
6
L HORA
■
P
15
.
15
1
5
1
5
1
15
1
5
1
CARG;
T
4
5
4
30
45
45
60
60
60
60
90
4
5
'
4
CLASSE
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
SIGLA
TOP-I
TOP-II
MES-
I
MES-
II ■
FUN
fflA
HH)
TES-I
TES-II
MCC-I
.MCC-
II
DISCIPLINAS
Topografia I . Topografia II
• •. . ■
Geologia Aplicada ã Engenharia
Mecânica dos Solos I .
Mecânica dos Solos II . • •
Fundações
Hidrologia Aplicada
Hidráulica
Teoria das Estruturas' I ' ■ • Teoria das
Estruturas II
Materiais de Construção Civil I Materiais de
Construção Civil II
MATÉRIAS .
Topografia
— —; 1
íCecânica dos Soles i
Hidrologia Aplicada
Hidráulica
Teoria das
Estruturas
Materiais de
Construção Civil
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO. DE ENGENHARIA.CIVIL
MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL
FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERA
L
'
FACULDADE DE ENGENHARIA DE JOINVILLE
REQUISITOS
TES-II, MCC-II
CAR-I, FUN TES-
II, MCC-II
TOP-II ETT,-
MES-I
HTD
DTC ■ MCC-
II, DCC TEC-I
kRIA
1
■■'- —
TOTAL
60
60
90
60
60
90
60
60
■ 60
P
15
CAR
G T
60 '
60
90
45
60
90
6
0
6
0
CLASSE
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória'
Obrigatória .
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
SIGLA
CAR-I
CAR-II
SES
'ETT
PAV
SAN -.
TE
C-I
■
TE
D I S C I 'P L • ! N A S
Concreto.Arreado I
Concreto Anrado II
Sistemas Estruturais
Estradas e Transportes
Pavimentação
Saneamento
Desenho ce Construção' Civil Tecnologia das
Construções I . Tecnologia das Construções,II
MATÉRIAS'
Sis terras
Estruturais ' -
Transportes
Saneamento Eâsico
Construção Civil
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL
MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA
' FA
CU
LDADE DE EN
G
ENHARIA DE
JO
INVILLE
?La-eja~ento. Planejamento Regional e Urbano . PRU ' Obrigatória 60
- 60 FAM Racional e Urbano
Sar=aT.an'x> Saneamento Regional e Urbano' . . SRU" Obrigatória 60 -
60 HID . Racional e Urbano . ' •
Transporte Tráfego e Sistema de Transportes , TST Obrigatória ' 6 0
- 50 ETT =^gional e Urbano Conservação e Manutenção de Vias Públicas CVP "
ObrigatóriaJ 60
--
60 PAV
Preservação Preservação Ambiental e Paisagem PAP Obrigatória 60 - 60
SAN Ambiental " •
+ Aisinistração. Fundamentos da Administração'Municipal . FAM Obrigatória 45
- 45 ECO
Municipal Cadastro Técnico Municipal CTM ' . Obrigatória 60
- 60 PRU
--------------------------------------------------------- L_ ; ——; ■
Cbras e Serviços Obras e Serviços Municipais _ OSM Obrigatória 60
- 60 PRU, TEC-I Municipais Programação e Equipamentos de Obras Municipais -PEM
REQUISITO
S
TEC-I,
AEM .
DCC,
PRU
TEC-II,
CAR-II
CAR-II
VARIÁVEL
CAR-II '
MES-II
SAN, ME&-
I
CVP .
HTD
RIA
TOTA
6
0
6
0
6
60
.
60
.
60
60
60
60
60
\
HORA
---------------------------------------------------------------------
CAR
G
J
T
6
0
6
0
6
60
.
60
60
60
60
60"
6
0
6
CLASSE
Obrigatór
ia
Obrigatór
ia
Obrigatór
Obrigatória
Obrigatória
Eletiva
Eletiva
Eletiva
— , Eletiva
Eletiva
Eletiva
SIGLA
PCO
IPR
TEC-
III
ESE
PON
' TEE
OOP
MSA
OHI
PRE
PHI '
MATÉRIAS DE FORMAÇÃO'PROFISSIONAL ESPECÍFICA
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
■FA
C
VI
O
AD
S
DE EN
G
ENHARIA DE
JO
INVILLE
DISCIPLINAS-
Planejamento e Controle de Obras
Arquitetura e Urbanismo Instalações
Prediais ' ^ Tecnologia das
Construções III (*) _
Estruturas de Edifícios _ .
Pontes
Tópicos Especiais de Estruturas'(*}
Concreto Protendido {*)
Mecânica dos Solos Aplicada (*•)
Cbras Hidráulicas (*) ■
Projeto de Estradas (*) Portos e Hidrovias
(*)
i
-----------
:
:— ■
l MATÉRIAS
i
1
i Construção Civil
Sistemas
Estruturais
i__ .
ifecâníca dos Selos
Hidráulica
Transportes i
: i
REQUISITOS
Não Tem EPB-I
Não Tem
EFI-I
EFI-II
EFI-III
EFI-IV
EFI-V
EFI-VI
HA
TOTAL
--------
-
30
30
•
30
30
Í50-
30
30
.30
30
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
30
30
30
30
30.
30
30
CARGÍ
30
30
CLASSE
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória...
Obrigatória
Obrigatória
SIGLA
EPB-I
'EPB-II
EFI-I
EFI-II
• EFI-III
EFI-IV
EFI-V
EFI-VI ■
EFI-VII
DISCIPLINAS .
Estudo de Problemas Brasileiros I Estudo de Problemas
Brasileiros II
Educação Física I.
Educação Física II
Wiifsran Física III
Rr?ucacão Física IV
Educação Física V
Educação Física VI
Educação Física VII
I
Estudo de Problemas
Brasileiros
TViicsnão Física
1
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECIFICA
?.
\
C'JLSADI DE Z
N
ÍEXHARI^ DE JOINVILL
E
MATÉRIAS DE COMPLEMENT
A
Ç
Ã
O DO CUR
R
ÍCULO PLZV.O
•
REQUISITOS
FPG
CDI-III-
-
QGE-I
PFD-I
Não Teu ■
Não Teu
.IN3-I
.R
IA
■
T
O
T
A
L
36
0
60
60
-60
KOR?
P
360
C
A
R
G
A
T
•
60'
60
.60
6
0'
3
0
3
CLASSE
Obrigatóri
a Optativa
. .
Optativa
. ■
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa '
SIGLA
• ETG
•
•
CDI-IV
ÇGE-ir
■ PRD-
II
FOR
■
.ÍNG-I
•ING-
II .
DISCIPLINAS
Estágio Siçervisionado
Cálculo Diferencial e Integral IV (**)
Qaíaàca Geral II (*.*)
Preces sat-ento de Dados II (**)
Português (**) inglês I (**) Inglês il (**)
MAT2RIAS.
Bstágio
Quirica
PreoessaTan
to de Dados
■ .'
Ciências
Jinanas . e
Sccie^s "
ANEXO RELAÇÃO DO
CORPO DOCENTE
01. JOHNNY HASS
Cálculo Diferencial e Integral
Aprovado pelo Parecer nº 2.751/77-CFE para leciona r a
mesma disciplina.
DECISÃO: PODE SER ACEITO.
02. JORGE DE OLIVEIRA MUSS6
Calculo Diferencial e Integral
Cálculo Numérico
Licenciado em Matemática pela Faculdade de Filosofia ,
Ciências e Letras de Joinville/SC (1978). Curso de Especialização
em Física Teórica e Experimental pela FEJ/Joinville - 360 horas -
(1981). Cumpriu 8 (oito) créditos no curso de Mestrado em Matemáti_
ca da UFSC. Aprovado pelo Parecer nº 146/83 do CEE/SC para as mes
mas disciplinas.
DECISÃO:Pode ser aceito.
03. ÂNGELA TEREZA ZORZO
Cálculo Diferencial e Integral
Licenciada em Matemática pela Faculdade de Filosofia ,
Ciências e Letras de Joinville/SC (1979). Curso de Mestrado em Ma
temática pela UFSC (19 82). Aprovada pelo Parecer nº 90/83-CEE/SC ,
para lecionar a mesma disciplina.
DECIÃO : Pode ser aceito.
04. NELSON MODRO
Ãlgebra
Licenciado em Matemática pela Faculdade de Filosofia ,
Ciências e Letras de Mandaguari/PR (1973). Mestrado em Ciências Geo
désdjjàs pela UFPR (1980). Aprovado pelo Parecer nº 143/83-CEE/SC pa
ra lecionar a mesma disciplina.
05. JOEL SANTOS DE SOUZA
Álgebra
Licenciado em Matemática pela UFRJ. Mestrado em Matemá-
tica pelo Instituto de Matemática da UFRJ (1983). Aprovado pelo Pa
recer n9 281/83-CEE/SC para lecionar a mesma disciplina.
DECISÃO:Pode ser aceito.
06. MILTON PROCÕPIO DE BORBA
Cálculo Vetorial
Aprovado pelo Parecer nº 1.343/79-CFE para lecionar a
mesma disciplina.
DECISÃO:Pode ser aceito.
07. CÉSAR MALUTA .
Probajiidade e Estatística
Bacharel em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Enge_
nharia de Joinville/SC (1980). Curso de Especialização em Engenha-
ria de Produção pela UFSC - 360 horas - (19 81). Aprovado pelo Pare
cer n9 183/82-CEE/SC para lecionar a mesma disciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito
08. NELSON MODRO
Probalidade e Estatística
Aprovado pelo Parecer nº 2.561/77-CFE para lecionar a
disciplina Estatística.
DECISÃO: Pode ser aceito.
09. PAULO CÉSAR RECH
Física Geral Física
Experimental
Licenciado em Física pela UFSC (1978). Curso de Espécie
lização em Física Teórica e Experimental - 360 horas - na FEJ/Join-
ville (1981). Aprovado pelo Parecer nº 143/83-CEE/SC para lecionai
as mesmas disciplinas.
DECISÃO:Pode ser aceito.
10. GILBERTO LIMA THOMAS
Física Geral
Bacharel em Física pela UFRGS (19 79). Mestrado em Físi-
ca pela UFRGS. Aprovado pelo Parecer nº 250/82-CEE/SC para leciona]
a mesma disciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito.
11. EDSON SANTOS SILVA
Física Geral
Bacharel em Física pela Faculdade de Humanidades Pedrc
II/RJ. Curso de Especialização em Física Teórica e Experimental pe
la FEJ/SC - 360 horas - (1981). Aprovado pelo Parecer nº 288/83-CE]
de Santa Catarina para lecionar a mesma disciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito
12. ALDO FLORIANO ATILA URBAN
Física Geral
Aprovado pelo Parecer nº 2.751/77-CFE para lecionar a mesma
disciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito.
13. OSWALDO LUIZ LEAL DE MORAES
Fenómeno dos Transportes
Bacharel em Física pela UFRGS (1979) . Curso de Especia
lização na área pela UFRGS - 360 horas. Aprovado pelo Parecer n9
143/83-CEE/SC para lecionar as mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito.
14. THAIS BUTKUS
Física Experimental
Aprovada pelo Parecer nº 942/72-CFE para lecionar a
mesma disciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito.
15. NARCIZO SZIZECK
Química Geral
Química Experimental
Aprovado pelo Parecer nº 2.751/77-CFE para lecionar as
disciplinas Química Geral e Química Tecnológica Geral.
DECISÃO:Pode ser aceito.
16. ÃLVARO TANCREDO DIPPOLA JÚNIOR
Química Geral
Química Experimental
Tecnologia da Engenharia Química pela UFPR (1973) . Apro-
vado pelo Parecer nº 1.343/79-CFE para lecionas as disciplinas Quí
mica Analítica I e II. Aprovado pelo Parecer nº 42/84-CEE/SC e
132/84-CEE/SC para lecionar as mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito.
17. JORGE DE ACHKAR
Sistemas Estruturais
Mecânica
Computação Aplicada á Engenharia
•Aprovado em Engenharia Cívil pela UEPG (1979) . Mestrado na área
de Estruturas pela PUC/RJ (19 83). Aprovado pelo Parecer n9 19/84-
CEE/SC para lecionar as mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito
18. JOSÉ LUIZ MENDES
Processamento de Dados
- xJrf"
(^Çh^%XAôHK Engenháúti^
1
Elétrietí* pela PUC/RJ (1974). Ana
lista de Sistemas da Burroughs Eletrônica Ltda., de Porto Alegre,de
1973 a 1976, e da Fundação Tupy, de Joinville, desde 1976. Aprovado
pelo Parecer n9 146/83-CEE/SC para lecionar a mesma disciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito.
19. OSNI PISKE
Geometria Descritiva
Aprovado pelo Parecer nº 2.751/77-CFE para lecionar a
mesma disciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito.
20. PAULO GUSTAVO MOHLMAMM
Desenho Básico
Desenho Técnico
Aprovado pelo Parecer nº 2.751/77-CFE para lecionar a
disciplina Desenho Técnico Geral.
DECISÃO: Pode ser aceito.
DECISÃO:
22. WASHINGTON LUIZ ARAÚJO NEVES
Bacharel em Engenharia Elêtrica pela UFPR (1980). Curso
de Mestrado na área de Eletrotécnica pela UFPR (1982) . Aprovado pe_
lo Parecer nº 237/82-CEE/SC para lecionar a mesma disciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito
23. LOURIVAL TORREWS MALSCHITZRY
Resistência dos Materiais
Transportes
Tópicos Especiais em Engenharia Civil
Aprovado em Engenharia Civil pela UFPE (1947) . Experiência
profissional no DER/SC, Estrada de Ferro, Prefeitura Municipal de
Joinville e como profissional liberal. Aprovado pelo Parecer n9
313/83-CEE/SC. Aprovado pelo Parecer nº 1.343/79-CFE para
lecionar a disciplina Resistência dos Materiais.
DECISÃO: Pode ser aceito
24. ANA MIRTHES HACKENBERG LIMA
Desenho Técnico Arquitetura e
Urbanismo Preservação do Ambiente e
Urbanismo
Licenciatura Arquitetura: pela UFPR (1979) . Curso de Espe
cialização na área - 360 horas, cursos de extensão. Aprovada pelo
Parecer nº 82/84-CEE/SC para lecionar as mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito
25. NELSON ALVARES TRIGO
Teoria das Estruturas
Sistemas Estruturais
Resistência dos Materiais
Aprovado em Engenharia Civil pela UFPR (1978) . Mestrado
na área de Estruturas pela UFRGS (1981). Experiência profissional .
Aprovado pelo Parecer nº 313/83-CEE/SC para lecionar as mesmas dis_
ciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito
26. ROGÉRIA KINDERMANN SPECK
Noções de Sociologia
Metodologia Científica
Aprovada pelo Parecer nº 1.545/79-CFE para lecionar as
mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito
27. GILBERTO CARLOS DE MACEDO
Direito Aplicado a Engenharia
Aprovado pelo Parecer nº 1.343/79-CFE para a disciplina
"Direito Usual para Engenheiros".
DECISÃO: Pode ser aceito
28. PAULO MALSCHITRKY
Economia
Administração de Empresas
Aprovado pelo Parecer nº 1545/79-CFE para lecionar as
mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito
29. MARCOS CÉSAR BATISTA
Ciências do Ambiente
Aprovado pelo Parecer nº 2.751/77-CFE para lecionar a
mesma disciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito
30 . DILSON BRUSKE
Topografia
Aprovado pelo Parecer nº 2.751/77-CFE para lecionar a
mesma disciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito
31. PAULO ROLA DUNGER
Aplicada á Engenharia
Licenciado em Geografaíf pela Faculdade de Filosofia ,
Ciências e Letras de Joinville/SC (19 71). Curso de Especialização
em Geografia Urbana - 360 horas - pela UFSC (19 80). Aprovado pelo
Parecer n9 38/84-CEE/SC para lecionar a mesma disciplina. Aprova-
do pelo Parecer nº 1.343/79-CFE para lecionar as disciplinas Mine
ralogia e Petrologia.
DECISÃO: Pode ser aceito
32. MARIA DAS GRAÇAS ALCÂNTARA PEDROSA
Mecânica dos Solos
Resistência dos Materiais
Estágio Supervisionado
Bacharel em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia da
Associação Educacional Veiga de Almeida (1978). Curso de Mestra do
na área de Geotécnica - PUC/RJ. Aprovada pelo Parecer n9 313/83 do
Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina para lecionar as
mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito
33. EDSON FAJARDO NUNES DA SILVA
Mecânica dos Solos
Tecnologia das Construções
Engenharia Civil pela PUC/RJ (19 80) . Curso de
Especialização e conclusão dos créditos de Mestrado na área pe_ la
PUC/RS. Aprovado pelo Parecer nº 42/84-CEE/SC para lecionar as
mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito
34. DIETER NEERMANN
Hidrologia Aplicada
Bacharel em Engenharia Civil pela UFSC (1977). Curso
de Especialização na área - 360 horas. Experiência profissional.
Aprovado pelo Parecer nº 82/84-CEE/SC para lecionar a mesma disci
plina.
,
DECISÃO: Pode ser aceito
35. LEONÊS GREIPEL
Hidráulica
Saneamento Regional e Urbano
Transprote Regional e Urbano
Bacharel EngenhariaCivil pela UFPR (1955) . Curso de
Especialização na área - 420 horas/aula - pela FURB (1983).Ex
periência profissional no DER-SC de 1955 a 1960, além de ser ser
vidor da Prefeitura Municipal de Joinville como Engenheiro Civil
desde 1977. Realizou vários cursos de extensão relacionados com
as disciplinas. Aprovado pelo Parecer nº 38/84-CEE/SC para lecio
nar as mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito
36. KURT MORRIESEN JÚNIOR
Hidráulica
Saneamento Básico
Bacharel em ENGENHARIA Civil pela UFPR (1978). Curso de
Especialização na área - 463 horas/aula - pela UFSC (1981) e
outro de Engenharia Civil - 420 horas/aula - pela FURB (1983).Ou
tros cursos de extensão relacionados com as disciplinas. Aprova-
do pelo Parecer nº 41/84-CEE/SC para lecionar as mesmas discipli
DECISÃO: Pode ser aceito
37. DIETER IVO PINNOW
Hidráulica
Obras e Serviços Municipais
Tópicos Especiais em Engenharia Civil
Bacharel em Engenharia Civil pela UFPR (19 53) . Experiência
profissional na Prefeitura Municipal de Joinville,DER/SC, Cia. Vale
do Rio Doce/RJ e como profissional liberal. Aprovado pelo Parecer
nº 313/83-CEE/SC. Aprovado pelo Parecer nº 2751/77-CFE para
lecionar a disciplina "Mecânica dos Fluídos".
DECISÃO: Pode ser aceito
38. JOSÉ CARLOS VIEIRA
Materiais de Construção Civil
Planejamento e Controle de Obras
Tecnologia das Construções
Enhgenharia Civil pela UFPR (1975) . Concluiu os 30 créditos do
curso de Mestrado na área de Construção Civil pe la UFRGS (1982).
Aprovado pelo Parecer n) 38/84-CEE/SC.
DECISÃO:
41. DILSON BRUSKE
Planejamento Regional e Urbano
Administração Municipal
Bacharel em Administração de Empresas pelo Instituto
Piracicabano de Piracicaba/SP e Engenheiro Agrónomo pela USP em
1971. Curso de Especialização e outros cursos de extensão rela -
cionados com as dsiciplinas. Exerce desde 1977 as funções de Se
cretário de Planejamento e Coordenação da Prefeitura Municipal de
Joinville. Aprovado pelo Parecer nº 19/84-CEE/SC para lecionar as
mesmas disciplinas.
Curso de Especialização em Engenharia - 420 horas/aula
- pela FURB (1983) .
Aprovado pelo CFE para lecionar a disciplina de Topo
grafia pelo Parecer nº 2.751/77.
DECISÃO: Pode ser aceito
42. MARCO OTÃVIO BLEY DO NASCIMENTO
Estágio Supervisionado
Construção Civil: Desenho de Construção Civil
Bnacharel em Engenharia Civil pela UFSC (1973) . Curso
de Especialização na área - 420 horas/aula - pela FURB (1983).Ex
periência profissional e atua na Fundação Tupy. Aprovado pelo Pa
recer n9 40/84-CEE/SC
DECISÃO: Pode ser aceito
43. ILMAR JOSÉ PEREIRA BORGES
Transportes: Estradas e Transportes Pavimentação Engenharia Civil pela
UFPR (1971) . Curso de Especialização. Cursando Mestrado na área de
Transportes na UFRJ. Experiência profissional na Prefeitura
Municipal de Join -ville/SC e como profissional liberal. Aprovado
pelo Parecer nº 42/82-CEE/SC para a mesma disciplina DECISÃO:
Pode ser aceito
44. JOSÉ SÉRGIO ROCHA NETO
Computação Aplicada ã Engenharia
Processamento de Dados
Aprovado em EngenhariaElêtricà pela UFPB (1978). Mestrado
em Instrumentação Eletrônica pelo Centro de Ciências e Tecnologia de
Campina Grande/PB. Aprovado pelo Parecer n9 40/84_CEE Santa
Catarina para lecionar as mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito
45. REGINA CÉLIA DOS SANTOS
Português
Inglês
Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas. Curso de Espe
cialização em Língua Inglesa. Concluiu os créditos do curso de
Mestrado em Letras - UFSC. Aprovada pelo Parecer n9 1.343/77-CFE
para lecionar a disciplian Inglês. Aprovada pelo Parecer n9313/83
CEE/SC para as mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito
46. IRACI SCHMIDLIN
Estudo de Problemas Brasileiros ..
Aprovada pelo Parecer nº 3.154/77" para lecionar a mes_
ma disciplina. ,
DECISÃO: Pode ser aceito
47. JOÃO KIYOSCHI OTUKI
Educação Física
Aprovado pelo Parecer nº 2.751/77-CFE para lecionar a mesma
disciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito
48. ANTÓNIO JOSÉ DA ROSA
Educação Física
Aprovado pelo Parecer nº 95/71-CFE para lecionar a
mesma disciplina..
DECISÃO: Pode ser aceito
49. MÁRCIO LUIZ GERN
Planejamento Regional e Urbano
Transporte Regional e Urbano
Superior emEngenhqria Civil pela UFSC (1979). Curso de
Especialização na área - 420 horas/aula - pela FURB (1983). Cur so
de extensão nas áreas relacionadas com as disciplinas, e sobre:
"Curso de Planejamento de Transportes Urbanos em Cidades de Porte
Médio - EBTU/GEIPOT (1980)" e "Simpósio sobre Modelos Urbanos, Re
gionais e de Transportes - IPT (1983". Aprovado pelo CEE/SC para
as disciplinas em causa. Experiência profissional na Prefeitura Mu
nicipal de Joinville como Chefe da Divisão de Planejamento Físico-
Territorial desde 1980.
DECISÃO: Pode ser aceito
50. ROBERTO BUSCH
Administração Municipal
Bacharel em Administração e Economia pelas Faculda -
des de Ciências Económicas e Administrativas - 1969 e 1972. Cursos
de Especialização em Ciências Contábeis e em Economia Industrial
pela UFSC - 1980 e 1983. Cursos de extensão nas áreas relacionadas
com a disciplina em causa, como: Planejamento, Administração Públi_
ca, Contabilidade Pública, Projeto Grandes Municípios, Orçamento
Público. Experiência profissional na Prefeitura Municipal de Join
ville como Chefe das Divisões de Tributação, Contabilidade e Fisca
lização desde 1967. Aprovado pelo CEE/SC para lecionar a mesma dis_
ciplina.
DECISÃO: Pode ser aceito
51. ANSELMO FÃBIO DE MORAES
Materiais de Construção Civil
Construção Civil
Mestrado em Engenhará Civil pela Escola de Engenharia de
Piracicaba/SP (1975). Curso de Especialização em Tecnologia do
Concreto - 420 horas/aula - pela FURB (1983). Experiência pro
fissional liberal em empresas de construção civil de Joinville des_
de 1976. Concluindo o Mestrado na área em causa pela UFF. Aprovado
pelo CEE/SC para lecionar as mesmas disciplinas.
DECISÃO: Pode ser aceito
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou , por unanimidade, a
Conclusão da Câmara.
Sala Barretto Filho , em 08 DE JUNHO DE 1984.
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