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É adequada sua composição para a área de concen-
tração do programa, não se observando dependência em relação a
professores visitantes e participantes. A pequena dependência
Afirma a Comissão ser boa a proporção de docen-
tes, notando-se evolução em relação ao biénio anterior. A pro-
porção de doutores é boa, observando-se progressos.
ASPECTOS ANALISADOS EM RELAÇÃO AO CORPO DOCENTE
A Instituição solicitou o credenciamento do Curso
e com o objetivo de fornecer subsídios ao CFE para o julga-
mento do mérito do pedido, a CAPES apresentou Relatório Técni-
co, com base na última avaliação feita por seus Consultores Ci
entíficos, referentes aos anos de 1985/86.
I- Relatório
0 curso de pós-graduaçãov em Administração com
área de concentração em Organização e Recursos Humanos, a
nível de Mestrado da Faculdade de Ciências Econômicas da
Universidade Federal de Minas Gerais, iniciou suas atividades
em 1973.
Jacks Grínberg
Credenciamento do Curso de Pós-Graduação em Administração
com área de Concentração em Organização e Recursos
Humanos a nível de Mestrado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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em 1986. A relação orientando/orientador é boa.
ASPECTOS ANALISADOS EM RELAÇÃO À ESTRUTURA CURRICULAR OU
PROGRAMÁTICA
As atividades de ensino foram desenvolvidas com sufi-
ciência e regularidade face ao número de alunos bem como a área de
concentração do programa. Há coerência curricular no curso com ade-
quada oferta de disciplinas para a dimensão do programa.
ASPECTOS ANALISADOS EM RELAÇÃO ÀS ATIVIDADES DE
PESQUISA
0 volume de pesquisa é bom e coerente com a área de
concentração do curso.
ASPECTOS ANALISADOS EM RELAÇÃO À PRODUÇÃO
DOCENTE E DISCENTE
Face à dimensão dos corpos docente e discente, o volu-
me de publicações é bom. A produção técnica é incipiente, o que tal
vez possa ser explicado pelas prioridades do curso para atividades
de pesquisa.
Em bom volume o número de dissertações em 1985 (08),
observando-se uma queda em 1986, o fluxo de alunos é de boa proporção.
O tempo médio de titulação é acima da média (5,4) anos.
Referente ao programa, recomenda o Relator que deva
ser incrementado a produção de dissertações, diminuindo o tempo mé-
dio de titulação.
- Convém ficar consignado que a Comissão de Consultores
Científicos foi formado pelos seguintes Professores: Paulo César
Motta - PUC/RJ, Clóvis Luiz Machado da Silva - UFSC, Tânia Maria
Viederiche Fischer - UFBa, Suzana Braga Rodrigues - UFMG e Bianor
Scelza Cavalcanti - FGV-RJ
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DADOS SOBRE O CURSO
Corpo Docente
Nos Relatórios Anuais que cada programa de pós-gradua-
ção encaminha à CAPES, o corpo docente pode ser classificado em
três categorias: permanentes, visitantes e participantes. Os pro-
fessores permanentes são aqueles que atuam preponderantemente no
Curso de pós-graduação, de forma mais direta, formando o núcleo es-
tável de docentes que desenvolvem as principais atividades de ensi-
no, orientação e pesquisa, assim como desempenham as funções admi-
nistrativas necessárias. Os professores visitantes são identifica-
dos por estarem vinculados a outra instituição de ensino superior
ou não, no Brasil ou no exterior, e durante um período contínuo e
determinado, terem estado à disposição da instituição a que perten
ce o curso, contribuindo para o desenvolvimento de suas atividades
acadêmico científicas. Os professores participantes são aqueles que
contribuem para o curso de forma complementar ou eventual, minis-
trando disciplinas, orientando alunos, colaborando em pesquisa sem
que, todavia, tenham uma carga intensa e permanente de atividades
no curso.
Para o programa em questão, os professores, em termos
de regime de trabalho apresentam-se assim distribuídos:
Professores
Regime de trabalho
Dedicação Exclusiva
Permanentes 17
Visitantes Participantes
1
Tempo Integral 2 - -
Tempo Parcial 1 - 4
TOTAL 20 - 5
0 perfil do corpo docente, segundo suas especialidades e titulação, é
o seguinte:
TITULAÇÃO
ESPECIALIDAD
TOTAL LD+DO ME EA GR
PERMANENTES
Direito 2 - 1 1 -
Administração 10 7 2 1 -
Adm. de Vendas/Marketing 2
1 - -
Ciência Politica 3
2 - -
Economia 1
- - -
Informática 1
- -
Administração Pública 1
- - -
Sub-total 20 12 6 2 -
PARTICIPANTES
Ciência Política 2 1 - 1
Administração 1 1 - - -
Adm. de Produção 1
-
1 - -
Adm. Contábil e Financeira 1
-
- - 1
Sub-total 5
2
1 1 1
TOTAL GERAL 25 14 7 3 1
Legenda: LD = Livre-docência; DO =
Doutorado; ME =
Mestrado
EA = Especialização GR
= Graduação
No período, foi a seguinte a distribuição das atividades academicas
cas entre os professores:
ATIVIDADES ACADÊMICAS
PROFES
SORES
P
ERMANENTES
SORES
PARTICIPANTES
Somente ensino 1 4
Somente pesquisa 5 -
Ensino e orientação 2 1
Ensino e Pes
q
uisa
2
-
Orientação e Pesquisa 2 -
Ensino, Orientação e pesquisa 8 -
TOTAL 20 5
NIVEL DE TREINAMENTO
ESPECIALIDADE
POS-
D
O
PAIS
DOUTOR
ADO
E
XT.
DOUTORADO
PAIS EXT.
ESPECIAL
IZAÇÃO
PAIS
EXT.
Administração - - - 1 - -
Adm.Vendas e Market.
-
1
-
Informática 1
-
"
TOTAL - - 1 2 - -
RELAÇÃO ORIENTANDO / ORIENTADOR
MEDIA MÍNIMA MÁXIMA
ANO
M D M D M D
1985 2,50 - 1 - 7 -
1986 2,90 - I - 5 -
A lista completa dos docentes, assim como os dados mais importantes sobre
cada professor, são encontrados no Quadro 3 do Relatório A-nual do Curso
(1986), anexo ao processo.
ATIVIDADES DE ENSINO
Nos anos de 1985 e 1986, foram oferecidas no curso, 24 e
22 disciplinas, respectivamente.
No quadro do Relatório Anual do Curso em 1986, anexo ao
processo, são encontradas as disciplinas lecionadas pelos diversos
docentes no período.
ATIVIDADES DE PESQUISA
Nos anos de 1985 e 1986, foram listados projetos inde-
pendentes e 6 e 6 linhas de pesquisa, respectivamente, cujos títulos e
descrição sumária, bem como os projetos dentro delas relacionados, podem
ser encontrados no Quadro 5 do Relatório Anual do Curso em 1986 em anexo
ao processo.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TÉCNICA/ARTÍSTICA
Produção do Corpo Docente
No biénio contemplado pela última avaliação, a produção
científica do corpo docente apresentou o seguinte perfil:
TIPO DE PRODUÇÃO
Artigos no País
ANO
1
985
6
1986
5
Trabalhos e Resumos em Con
g
ressos no
P
aís
3
3
Outros 2 -
Com relação à produção técnica/artística, foram relacionados pelo
curso em 1986, ou atividades de interesse para a área.
Os títulos e principais dados bibliográficos-descritivos podem ser
encontrados no extrato do Cadastro de Produção Científica em anexo
ao processo.
Produção do Corpo Discente
No biénio considerado, o programa informou a apresentA
ção de dissertações/teses:
ANO MESTRADO DOUTORADO
I985 7
1986 3 -
Tempo Médio de Titulação
Para o biénio, os dados para o tempo de titulação, em
meses, são os seguintes:
ANO/NIVEL
TEMPO
MÉDIO
DE
T
ITULAÇÃO
MÍNIMO
MÁXIMO
1985 Mestrado (N= 8) 64 28 148
Doutorado (N= -) - - -
1986 Mestrado (N= 3) 64 35 124
Doutorado (N= -) - - -
Para o cálculo de titulação foram apenas utilizadas as informações
das teses/dissertações cadastradas junto à CAPES.
Perfil do Corpo Discente
Em dezembro de 86, o corpo discente se apresentou com
o seguinte perfil, em termos das atividades no curso:
A L U NADO
ATIVIDADES MESTRADO DOUTORADO
Somente cursando disciplinas 27 -
Somente elaborando dissertação/
tese
30 -
TOTAL 57 -
No biênio, o curso registrou 19 desligamentos de alunos.
ASPECTOS ANALISADO EM RELAÇÃO AO CORPO DOCENTE
Diz a Comissão que a dimensão do corpo docente é boa e
está em evolução. A titulação já alcança um bom nível, uma vez que
ocorreu acréscimo na proporção de docentes titulados. A composição
é adequada à área de concentração do programa: Organizações e Recur
sos Humanos. E finaliza o tópico: "a relação orientando/orientador
é boa."
ASPECTOS ANALISADOS EM RELAÇÃO À PRODUÇÃO DOCENTE E DISCENTE
- Comenta a Comissão que é bom o volume de publicações
do corpo docente permanente do programa.
A produção técnica é incipiente, o que é coerente com
a prioridade dada pelo programa, durante o atual processo de conso-
lidação.
- 0 índice de defesa de dissertações é bom, mantendo-se
estável nos últimos três anos.
- 0 tempo médio de titulação para um curso de mestrado é
alto, apesar da evolução registrada no período.
SÍNTESE DA AVALIAÇÃO
Curso em franco processo de consolidação na área de
concentração de "Organização e recursos Humanos"
RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO AO PROGRAMA
1. Refletir sobre a propriedade da atual composição das disciplinas
de "qualificação" e do "núcleo básico", à luz da área de concen-
tração do programa.
2. Procurar diminuir a pequena dependência, em termos da orientação
de dissertações, de professores participantes e/ou em tempo par-
cial .
3. Dar continuidade à política de incremento do número de doutores
em atividades de ensino e orientação.
4. Manter a atual política de concentração de esforços na área de
"Organização e Recursos Humanos", que vem se revelando positiva.
RECOMENDAÇÕES DA COMISSÃO PARA AÇÕES DE APOIO
INSTITUCIONAL AO PROGRAMA
1. Apoio à capacitação docente
2. Incremento no número de bolsas de mestrado.
VISITA
Já foi realizada visita recente de Consultor Científico
da CAPES, a pedido do próprio programa.
- Nos dias 17 e 18 de junho de 1988, o curso foi visita-
do pelos professores Bianor Scelza Cavalcanti/FGV e Walter Neucci
Nique (UFRGS) que em seu relatforio de visita recomendam o creden-
ciamento do curso e apresentaram o Relatório circunstanciado do
qual o Relator destaca alguns trechos não sem antes consignar que
trata-se de Relatório à CAPES DA COMISSÃO de Especialistas para ve-
rificação das condições de funcionamento do Curso de Mestrado em
Administração da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade
Federal de Minas Gerais - FACE/UFMG, para fins de credenciamento
junto ao CFE.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Criado em 1972, o Curso de Mestrado em Administração
da Faculdade de Ciências Econômicas (FACE) teve sua primeira fase
de existência caracterizada pelo apoio do Pograma Nacional de Trei
namento Executivo (PNTE). Este apoio é retirado em 1975, quando tem
início um processo de crise que se acentua entre 1977 e 1980. Neste
período, parte do corpo docente do programa encontrava-se no exte-
rior, em busca das titulações necessárias à consolidação do corpo
docente e do próprio programa.
A intensa mobilização do corpo discente e o apoio de
professores de outras faculdades, foram fatores importantes para a
sobrevivência do Curso de mestrado em Administração, que viria a
ter, em 1980, um Plano de Recuperação, formulado em resposta às
ameaças de extinção.
A ambiência sócio-econômica imediata do programa, o
apoio recebido das demais faculdades no momento de crise, suas ori-
gens no programa de graduação existente, a composição de seu corpo
docente e a origem dos alunos que o procuram, foram os principais
fatores determinantes da estrutura curricular atual do curso e da
configuração de sua identidade e competência. O curso mantém uma
área de concentração em Organização e Recursos Humanos, orientando-
se desde uma perspectiva das ciências sociais, as preocupações que
variam entre a Administração Pública e a Administração de Empresas,
o ponto de vista gerencial do capital e o do trabalho, perspectiva
da sociedade, da empresa e da burocracia do estado.
A estrutura curricular não representa, no entanto, sim
ples somatório de disciplinas típicas das ciências sociais. Ao con-
trário, a composição do currículo expressa comprometimento claro
com o campo disciplinar da Administração, o que releva o grau de ma
turidade alcançado pelo programa.
É relevante observar que, no momento, está em discussão
proposta de criação de uma segunda área de concentração, já aprova-
da pelo Colegiado do Curso: Mercadologia e Administração Estraté-
gica. A criação da área surge da expectativa de se acentuar o con-
teúdo de gestão empresarial do programa, de maneira a melhor afinar
as orientações múltiplas supra-mencionadas.
Cabe ainda ressaltar que, tendo superado plenamente a
etapa de crise, o Curso de Mestrado evoluiu sistemática e positiva-
mente nas avaliações subsequentes da CAPES, alcançando o conceito
máximo "A", na última avaliação procedida, neste ano de 1988. Por
outro lado, as principais recomendações dos avaliadores foram aten-
didas através dos anos: incremento da produção de dissertações, di-
minuição da dependência de orientadores de tempo parcial. Por outro,
as restrições que ainda se pode fazer ao programa, são comuns aos
melhores programas da área, refletindo carência de recursos orien-
tados para o setor, em geral, e para a área, em particular: relati-
va desatualização da biblioteca, disponibilidade reduzida de micro-
computadores, etc.
INDICADORES TÉCNICOS
Conforme a recomendação do CFE para credenciamento, a
seguir será exposto de forma sintética os indicadores Docentes, Dis
centes, de Produção Científica e Infra-estrutura física-financeira.
Docentes
O Curso possui 20(vinte) docentes sendo que 19(dezeno-
ve) são em regime de Dedicação Exclusiva (DE) e apenas 01(hum) em
regime de Tempo Parcial (TP). Deste quadro docente, 13 (treze) são
doutores e os restantes possuem o título de mestre. Duas áreas espe
cíficas surgem quando se verifica a ação e preocupação principal
dos professores. A primeira é a área de Recursos Humanos com
10(dez) docentes a ela identificados. A segunda é a área de
Marketing que se estrutura hoje com 4 (quatro) docentes. Seis
professores restantes não chegam a configurar uma área, sendo
categorizado como "outros".
Todos os 20 (vinte) professores do CMA possuem ativida
des de ensino. 0 engajamento efetivo em pesquisa concerne a 17(de-
zessete) professores, e a orientação de teses neste momento, diz
respeito a 16 (dezesseis) componentes do quadro docente. Todavia, a
relação número de orientandos por número de orientadores, é em média
histórica de 5:1 (cinco por um). Esta relação é bastante seme-
lhante à média brasileira.
Alunos
Os alunos são recrutados em todo o país através de uma
ação cooperativa com os outros mestrados e doutorados em Administra
ção existentes no Brasil. Esta cooperação é feita através do Teste
de Seleção, que oferece aos cursos, além da divulgação a nível na-
cional, uma equipe de representantes em quase todas as capitais que
aplicam o teste, facilitando assim o acesso dos indivíduos à Progra
mas mais distantes. É interessante notar a flexibilidade do teste
no que concerne a política de seleção, específica de cada Programa.
Historicamente, cerca de 90% (noventa por cento) de
seus alunos junto ao serviço público (tanto federal como estadual e
municipal) Em termos de áreas de atuação, em média 40% (quarenta
por cento) são Administradores, 40% (quarenta por cento) de Enge-
nheiros e Economistas e o restante de outras áreas afins à Adminis-
tração.
Como mostra o quadro a seguir, o número de candidatos
em termos absolutos vem aumentando a uma taxa de aproximadamente
20% (vinte por cento), sendo que no último ano a quantidade dobrou
com relação a 1986. Isto pode ser consequência de um incremento da
notoriedade e da excelência do programa. De outro lado, com relação
ao número de admitidos, estes são estáveis na faixa de 15 a 20 por
ano, o que, relacionado com o número de candidatos oferece um es-
pectro bastante interessante na busca de alunos mais qualificados e
afinados com a vocação e seus objetivos.
INSCRIÇÃO /
ADMISSÃO
SAO NO CMA
ANO N° DE CANDIDATOS nº DE ADMITIDOS
1980 98 25
1981 64 18
1982 47 16
1983
- -
1984 51 16
1985 61 15
1986 74 20
1987 140 11
No que diz respeito a titulações, desde a sua criação
em 1973 até 1985, 62 (sessenta e dois) alunos defenderam sua tese
e obtiveram o título de mestre, sobre um total possível de 289 alu-
nos, como mostra o quadro a seguir. Isto representa 21.45% (vinte e
hum ponto quarenta e cinco por cento), isto é aproximadamente 1
(hum) a cada 5(cinco) alunos termina sua tese.
TURMA nº DE ALUNOS TESES DEFENDIDAS TESES NAO DEFENDIDAS
SET/1973 21 02 19
JAN/1974 26 09 17
MAI/1974 28 04 24
SET/1974 30 07 23
JAN/1975 11 02 09
JAN/1976 18 04 14
MAI/1976 14 03 11
SET/1976 18 06 12
AGO/1977 08 02 06
AGO/1978 14 04 10
MAR/1979 11 01 10
MAR/1980 25 08 17
MAR/1981 18 01 17
SET/1982 16 03 13
FEV/1984 14 03 11
FEV/1985 17 03 14
TOTAL 289 62 227
Conforme relato da Coordenação do programa, previsão
de teses a serem apresentadas neste ano, é de 13 (treze) que abaixo
descrevemos.
Relação de alunos que defenderão dissertação em 1988:
1) Antonio Pereira de Araújo Filho
2) Carlos Alberto Arruda de Oliveira
3) Denise de Castro Pereira
4) Ezelaide Viegas da Costa Almeida
5) Heitor Lins Peixoto
6) Ivan Beck Ckagnazaroff
7) Marcos Lares Peixoto
8) Marisa Ribeiro Bastos Peixoto
9) Regina Márcia Ramirez Corradi
10) Rodrigo Marques de Morais
11) Silvana Prata Camargos
12) Talita Ribeiro da Luz
13) Walter Horst Poniewas
Reproduzimos também a relação dos professores orientai
dores e seus respectivos orientandos, mostrando o relativo equilí-
brio entre os professores e orientandos.
Relação de professores orientadores e seus respectivos orientandos:
Professora Adelaide Maria Coelho Baeta
- Ivan Beck Ckagnazaroff
Professor Carlos Alberto Gonçalves
- José Maria da Fonseca
Professor Fernando Coutinho Garcia
- Elizete Maria Quintão Torres
- Vanessa Andrada Barros
- Heloísa Werneck M. Guimarães
- Décio Teixeira Nazareth
- Marcos Lares Peixoto
Professor José Maria Almeida Martins Dias
- Paulo Antonio Pereira
- Luciano Amorim Borges
Professor Lúcio Flávio Renault de Moraes
- Marcos Tadeu Napoleão de Souza
- Teodomiro Geraldo de A. Ribeiro
- João Bosco de Oliveira
- Andreza Maria dos Santos
- Marcus Vinícius C. Rodrigues
Professor Luiz Antonio Antunes Teixeira
- José Chequer Neto
- Teodoro José Eustáqui Oliveira
- Cláudia Beatriz Torres Locatelli
- Carlos Artur Barbosa
- Sérgio de Oliveira Birchal
Professora Marlene Catarina O. L. Melo
- Milton Jacques C. Collares
- Jânio Caetano de Abreu
- Cássia Andrade Botelho
- Denise de castro Pereira
- Regina Márcia Ramirez Corradi
- Rita de Cássia Prates Guimarães
Professora Moema Miranda de Siqueira
- José Marcio de castro
- Heitor Lins Peixoto
- Ezelaide Viegas Costa Almeida
- Marisa Ribeiro Bastos Peixoto
- Ricardo Boaventura de A. Silva
- Marília Alves
Professor Ornar Souki Oliveira
- Maria Elisabeth Ferraz Marques
- Marco Antonio Azevedo
Professor Reynaldo Maia Muniz
- Jucy Elizabeth Normand
Professora Suzana Braga Rodrigues
- Talita Ribeiro da Luz
- Ciléia Gomes F. Ferreira
- Antonio Pereira de A. Filho
- Carlos Alberto Arruda de Oliveira
- Walter Horst Poniewas
- Silvana Prata Camargos
- Maria Angélica de Carvalho Motta
- Carlos Roberto Sícoli
Professor Tarcísio Afonso
- Aloísio Fonseca Lara
- Rodrigo Marques de Morais
- Marlene Antunes de Andrade
Professor Alfredo Alves de O. Melo
Professora Glaura Vasques de Miranda
- Maria Aida Arancibia Jensen
Professor Leonardo Ribeiro
- Maria de Fátima Ribeiro Campos Chaves
Professora Magda Maria Belo de Almeida Neves
- Maria Laetitia Corrêa
- Solange Maria Pimenta
A Comissão observa que a maior parte do Corpo Discente,
após o término do Curso e/ou tese retorna à função exercida ante-
riormente acrescida de uma função de docência, caso não a exercesse
anteriormente.
Pesquisa e Produção Científica
A grande maioria da produção científica esta centrada
nas áreas de organização e recursos Humanos, apesar destas, em ter-
mos formais, configurarem uma única área dentro do programa. Várias
sub-áreas são objeto de pesquisa e geração de artigos científicos.
São elas:
- Organização e Sociedade
- Política e Estratégia Empresarial
- Relações de Trabalho
- Administração de Organizações Públicas
- Administração da Informação
- Impacto Social da Automoção
É interessante salientar a produção existente já, na
área de Marketing. Esta área está em franco desenvolvimento no que
concerne a produção científica, base para as pretensões legítimas
de credenciamento do mestrado também em Marketing, em um futuro bem
próximo.
Afirma ainda a Comissão ter observado a grande parti-
cipação do corpo discente na produção científica, seja através da
entrevista que tivemos com os mesmos, seja através de documentos
tais como o Relatório feito à CAPES ano base 1987.
Infra-estrutura Física e Financeira
O Curso de Mestrado em Administração da UFMG, possui
uma infra-estrutura física adequada, sob o ponto de vista discente,
docente e administrativo. Dois andares inteiros do Edifício onde
está instalada a Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG, situada
à rua Curitiba, 832, bem no centro de Belo Horizonte. 0 conjunto de
salas de aula, sala de professores, salas de estudos para alunos,uma
biblioteca específica, uma secretária administrativa, constitui o
espaço funcional do CMA.
Com relação a biblioteca, além dos livros e periódicos
à disposição, está conectada ao COMUT. Além disso, está em fase de
instalação a conexão e acesso à biblioteca da EAESP/FGV. Deve-se sa
lientar, também, a existência de mais duas bibliotecas no mesmo pré
dio, pertencentes à Faculdade, onde o CMA se vincula.
Como tivemos oportunidade de enfatizar anteriormente,
o Relatório à CAPES da Comissão de Especialistas para verificação
das condições de funcionamento do Curso de Mestrado em Administra-
ção da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de
Minas Gerais - FACE/UFMG, para fins de credenciamento junto a este
Conselho Federal de Educação, foi integrada pelo professor Bianor
Scelza Cavalcanti - Fundação Getulio Vargas/RJ e pelo professor
Walter Meucci Nique - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
VOTO DO RELATOR
Diante do exposto, de acordo com o Relatório Técnico
da CAPES, da Comissão de Consultores, da documentação integrante do
processo (três anexos), vota o Relator pelo Credenciamento, durante
o período de 05(cinco) anos, do Curso de Pós-graduação em Admi-
nistração, com área de concentração em Organização e Recursos Huma-
nos, a nível de mestrado da Faculdade de Ciências Econômicas da U-
niversidade Federal de Minas Gerais.
Os efeitos deste credenciamento retroagem em benefício
dos alunos das turmas iniciais que tendo completado o número de cré
ditos exigidos, tenham defendido suas dissertações.
CONCLUSÃO DA CÂMARA
A Câmara de Ensino Superiora acompanha o voto do Relator.
Sala de Sessões, em 05 de junho de 1989
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou , por unanimidade, a Conclusão da
Câmara.
Sala Barretto Filho , em 05 de 06 de 1989.
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