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UF
SC
INTERESSADO/MANTENEDORA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIAO DE JOINVILLE
ASSUNTO
RECONHECIMENTO DO CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - HABILITAÇÃO EM
ARTES PLÁSTICAS
RELATOR: SR.CONS. SYDNEI LIMA SANTOS
I - RELATÓRIO
O Diretor Geral da Fundação Educacional de Joinville - FURJ - en-
caminha a este Conselho pedido de reconhecimento do curso de Educação Artís-
tica - habilitação em Artes Plásticas, ministrado pela Faculdade de Filosofia
Ciências, Letras e Artes de Joinville, instalada em Joinville/SC.
O referido curso foi autorizado pelo Decreto nº 94.943, de 23 de
setembro de 1987, nos termos do Parecer CEE/SC nº 343/87, com 50 vagas.
A Comissão Verificadora informa que a partir de 1990 passaram a
ser oferecidas 40 vagas; 10 vagas foram remanejadas para outro curso da Ins-
tituição.
Pela Portaria nº 254/91 - SENESU/MEC, foi designada Comissão Veri-
ficadora constituída pelos professores Carlos Maurício Dias Mercadante Junior
e Ana Maria Araújo Cunha, da Universidade Federal de Uberlândia e pela Técni-
ca em Assuntos Educacionais Vânia Márcia M. R. Coutinho, da Delegacia do MEC
do Estado de Santa Catarina, para verificar a existência de condições para o
reconhecimento do Curso e apresentar relatório.
Com base nos dados contidos no processo e no relatório da Comissão
Verificadora, a CAE informa o que segue: 1. Dados sobre a Mantenedora
1.1. Condições Jurídicas
A Fundação Educacional da Região de Joinville-FURJ- é uma entidade
dotada de personalidade jurídica, com autonomia didático-científica, adminis-
trativa, financeira e disciplinar, sem fins lucrativos, criada pela Lei Muni-
cipal nº 871/67 de 17 de julho de 1967, com a denominação inicial, Fundação
Joinvilense de Ensino FUNDAJE, com sede e foro na cidade de Joinville, com
estatuto registrado no Cartório de Registro Civil de Títulos e Documentos,
Livro A-05, fls. 80/82 EY, sob o nº de ordem 1.014.
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1.2. Estabelecimentos de Ensino Mantidos
A Fundação Educacional da Região de Joinville mantém aa
seguintes faculdades/cursos:
- Faculdade de Ciências Administrativas de Joinville
. Administração-Geral/Comércio Exterior (Rec.) - 60 vagas
. Ciências Contábeis - (Rec.) - 60 vagas
- Faculdade de Filosofia, Ciências, Letras o Artes de Joinville
. Ciências - Mat. (Rec.) - 40 vagas
. Geografia - (Rec.) - 40 vagas
. História - (Rec.) - 40 vagas
. Letras - P/I - (Rec.) - 40 vagas
./Educação Artística- AP - (Aut.) - 40 vagas (*)
- Escola Superior de Educação Física e Desportos de Joinville
. Educação Física - L; Téc. Desportos - (Rec.) - 60
- Faculdade de Ciências Econômicas de Joinville
- Ciências Econômicas - (Rec.) - 90 vagas
(*) cf. Relatório da Comissão Verificadora
1
2. Dados Sobre o Estabelecimento do Ensino
2.1. Condições Materiais
A Comissão Verificadora assim se manifesta sobre este
item:
"As instalações e o espaço físico disponível atualmente na Fundação
educacional de Região de Joinville sao compatíveis ao ní-vel mínimo da exigência
acadêmica no quo diz respeito as necessidades do oficina e Laboratórios, neste
aspectos em especifico, consta-tantos uma carência nas of i ci n as de (gravura. cerâmica,
desenho artís-tico e geométrico e a falta de um laboratório de Fotografia que os obrigam
a utilizar de maneira conveniada as dependências da Universidade para o
Desenvolvimento de Santa Catarina - UDESC, Merece
ressaltar que encontramos uma bem aparelhada oficina de marcenaria
ao tempo em que podemos observar de obras para a construção de no vos blocos no
Campus comprovando assim um investimento ao setor. Lembrando também que não há nenhum
comprometimento formal por parte dos dirigentes da Instituição destes novos espaços físicos.
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Na área de administração das faculdades, das Secretarias, dos órgãos
ligados a vida acadêmica em geral, constatamos no aspec-to físico,
soluções adequadas para estas unidades."
Com relação a equipamentos registra a Comissão:
"O curso em questão no que diz respeito a área de
equipamen-tos, deverá contar com um rápido aparelhamento dos seus laborató-
rios o oficinas para que as d i s c i p l i n a s a l i m i n i s t r a d a s alcançam o
nível de aproveitamento adequado, que hoje em alguns casos, criam um espaço
entre o pensar e o fazer comprometendo a qualidade do en-sino.
Relacionamos abaixo alguns equipamentos básicos a serem adquiridos:
- Forno para queima de cerâmica
- Pranchetas e bancos para Desenho Artístico e Desenho Geo-métrico
- Prensa para gravura em metal
- Prensa para xilogravura
- Tear fixo para tapeçaria
- Tanque apropriados para sala de modelagem, escultura e tecelagem.
- equipamentos para oficina de Metal".
2.2. Biblioteca
Neste item, destaca a Comissão:
A Biblioteca atualmente instalada no Bloco B do Campus pos-sui suas
instalações bem aparelhadas para o atendimento dos alunos das mais diversas
cursos m a n t i d o s p e l a F u n d a ç ã o E d u c a c i o n a l d a R e - gião de Joinville-
FURJ. O seu equipamento permite o acondiciona-
mento correto do acervo. O ambiente possui uma iluminação
adequada e suas mesas e cadeiras oferecem o conforto necessário aos
usuários".
Com relação no acervo, os autos indicam que o mesmo 6
composto de 14.513 títulos com 22.94 0 exemplares. Especificamente para
o Curso estão disponíveis 182 títulos com 234 exemplares e três
periódicos. Pertence à Biblioteca o acervo de som e imagem com OB
títulos na área de Artes.
No que se refere a horário e pessoal da biblioteca a
Comissão informa:
"A administração da biblioteca está a cargo de duas bi
blioteconomistas formadas pela Universidade Federal de Santa Catari
na UFSC, Maria Beatriz Fusinato e Simone Casimiro de Oliveira, que em
horários alternados cobrem todo o período das 8:00 às 22:00 hs, com
exceção do intervalo de almoço das 12:00 às 14:00 hs permitindo assim
para o aluno uma maior disponibilidade de horário na sua gra de
horária."
3. Pados Sobre o Curso
«
3.1. Funcionamento e
Estrutura Curricular
0 Curso de Educação Artística - habilitação em Artes
Plásticas foi autorizado a funcionar pelo Parecer CEE/SC nº 343/8? e
Decreto nº 94.943, de 23 de setembro de 1987.
Sobre o alunado a Comissão registra:
0 alunado quo compõe o curso do Educação Artística e predo-
minantemente formado por egressos do 2º Grau do município do Joinville
e região em circunvizinha, que ingressam no curso através de vestibular
unificado realizado pela ACATE (Associação Catarinense das fundações
Educacionais). Também é completado por alunos rein-gressos
transferidos do outras IES e de graduados em outros cur-sos, após
devida analise para aproveitamento das disciplinas, de acordo com as
normas quo regem o assunto.
No quadro abaixo, apresentamos informações quantitativas so-
TOTAL GERAL DE ALUNOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - 81
OBS
.:
"
E
M
1990
E
1991
-
10
VAGAS
foram remanejadas para outro curso da Instituição.
Observa-se que a evasão tem sido gradativamente acentuadas,
comparando-se o número de alunos em 1988 e 1991.
A transferência, o tr a n ca m e nt o e a des i st ê n ci a c ompõ em a
categoria "evasão" que foi em número de 07 em 1988 e de 20 em 1991. Tal situação,
encontra-se expressa nos documentos analisados, atra-vés de depoimento dos alunos
à comissão, na reunião, que foi feita co m o s me smos. Também é motivo de
preocupação da coordenação de curso, que se manifestou sobre o assunto.
Sendo o funcionamento do curso no período matutino, os alu-nos
estão disponíveis nesse período, sendo a frequência em torno de 95% a
100%,enquanto que a minoria tem menos de 75%, o que equivale a uma parte da
reprovação. No rótulo de reprovação inclui-se alguns alunos de desempenho
e insatisfatório. O percentual de reprovação si-tua-se em torno de 25%,
sendo que o aluno reprovado em ato 2 di-. ciplinas, poderá prosseguir seus
estudos o cumprir paralelamente eu ao final do curso, em regime de
dependência, as disciplinas em que reprovou, tendo em vista quo nao e x i s t e
pré-requisitos para as disciplinas do curriculo do referi du curso.
A Comissão registra em relação ao rendimento escolar e ao nível de
participação dos alunos, que:
"A avaliação do rendimento escolar é feita, no mínimo, pela aplicação
de uma prova ou execução do trabalho ou teste. É aprovado o aluno que obtiver
mais de 75% de frequência e a nota igual ou superior a 7 (sete). Os alunos quo nao
obtiveram a nota acima, farão exames finais, devendo obter med i a nao
in f e ri o r a 5 (cinco). Os não aprovados ainda terão direito a uma prova em 2ª
época, tendo que ti-rar no minimo 5 (cinco). Caso ain d a seja reprovado, tora
direito à referida dependência.
Quanto a participação dos alunos na Instituição, verifi-cou-se que os
mesmos tem a sua representação forma) através do Di-retorio Acadêmico,,
também se fazem presentes em todas as instâncias decisórias da
instituição. Ao nível do cada turma há um represen-tante de classe, função
que constatamos sofrer frequêntes substitui ções. O atual presidente do
Diretório Acadêmico é Sérgio Luiz Sil-veira, aluno do 3º ano do Curso de
Economia."
A estrutura curricular do curso apresenta uma carga hora
ria total de 3.13G horas/aula sendo 2.624 para estudos teóricos, 384
para estágio supervisionado, 64 para Educação física e 64 para Estudo
de Problemas Brasileiros.
0 curso está integralizado em quatro séries letivas, com
duração média de quatro anos e a máxima de sete.
Sobre o currículo pleno, assim se expressa a Comissão:
"
A estrutura curricular foi organizada de forma a atender as
exigências legais de acordo com o Art. 26 da lei 5.540 de 28/11/1968,
Os planos de ensino do cada disciplina estão bem elaborados e orga-
nizados tendo como modelo básico a denominação do laboratório, disciplina
ou similar, recursos utilizados em sua execução, referên-ci ais
bibliográficas de apoio", ementas, equipamento fundamentais e abrangência
de atendimento. O elenco de disciplinas referente ao Curso, compreende
o conteúdo da habilitações específicas 1º e 2º graus, desdobradas a
uma visão Integrada no campo artístico. Os programas são previamente
elaborados pelos professores responsa-veis e aprovados pelo colegiado
de Curso.
O curriculo pleno integra o Quadro I. Anexo
A Comissão presta, ainda, as seguintes informações so bre
os seguintes aspectos:
"Registros Escolares
No quo se refere a registros escolares, destaca-se que eles se
encontram em lugar seguro, organizados de forma tradicional. Permitem
a localização e manuseio fácil dos dados, que são atuali-zados
Constantemente.
A Secretaria funciona de 7 horas e 30 minutos as 11 horas e 30
minutos, sendo que o reservado ao atendimento externo os horários de 9
horas às 11 horas e 17 horas às 21 horas.
0 controle o manutenção de todos os documentos está sob a
responsabilidade de uma Secretaria Geral - Tereza Marta Nicodemos, que
possui hábilitação de nível superior. É auxiliada por mais seis secretárias,
sendo uma para cada curso da Instituição e mais uma auxiliar para
serviços gerais.
Toda a documentação referente ao corpo discente encontra-se arquivado dentro das
exigências legais. Foram verificadas as pastas In di viduai s dos alunos, a ss im como os
di ár io s de classe dos do-centes. M ai or at en çã o f oi d ad a ao l a n ç a m e n t o da
frequência dos alunos o o registro da matéria.
Percebeu-se uma grande preocupação por p a r t e do pessoal da
secretaria o o estímulo por parte da Instituição quanto ao trei-
mento e a t u a l i z a ç ã o do pessoal que atua no setor tendo em vista a recente participação
do Encontro do pessoal de Registro Acadêmico das I n s t i t u i ç õ es de Ensino S u p e r i o r
de S a n t a C a t a r i n a , p r o movido pela ACAFE (Asso c i a ç ã o C at ar in en se das
Fundações Educacionais), em conjunto com a D el eg ac ia do Mi ni st ér i o da Educaç ã o
em SC e o Con-selho Estadual de Educação-SC.
Atividades - fim
As atividades de pesquisa do Curso de Educação Artística se encontram apenas
alguns projetos e não podemos destacar nenhum temática d i r e t a m e n t e l i g a d a com
os anseios da comunidade, alunos e
professores.
O Curso de Educação Artística, promoveu e fez realizar co-
mo p r i m e i r a atividade de extensão procurando integrar e d iv ul gar o Cu r so através do
"Arte vai à Praça" - 11 de outubro a 30 novembro de 1988 (documentação em anexo).
Calendário Escolar
0 C al e n d ár i o Escolar está organizado dentro do Guia Acadêmico
impresso pela fundação Educacional da Região de Joinville, correspondendo a Carga
H o r á r i a peias normas v ig en t e- , num total de 40 ( q ua r en t a) semanas de
dias letivos por ano.
Grado Curricular
Os horários são montados atendendo ao Curso Diurno (ma-nhã) no
horário do 07:30 às 11:30 horas, perfazendo 5 horas diárias com 50
minutos cada aula.
As turmas e as disciplinas são codificadas de acordo com o
ano, curso, turno, professor da disciplina.
O Horário é distribuído aos alunos pela coordenação através
do Folhas avulsas o fixados no quadro geral da URJ.
Registro do Frequência Docente
O controlo da frequência é feito diariamente. Ocorrendo a
falta, deverá o professor compensar a(s) aula(s) ao final do pe-ríodo
letivo, ou mesmo quando for oportuno, desde que a carga "horária
prevista ara a disciplina de sua responsabilidade, seja p
cumprida.
Organiza
ção e gerência
A Faculdade de Fi l osofia, Ciências, Letras e Artes de Joinville, uma
das Faculdades mantidas pela FURJ e que oferece
o Curso de Educação Artística Educação Artística habilitação em Artes
Plásticas, está e s t r ut u ra d a de acordo com o regimento unificado aprovado pelo parecer
026/90 de 13/03/90.
0 órgão m áx im o de deliberação da Faculdade é o Conse-lho
Departamental , composto:
- Pelo Diretor da Faculdade como presidente
- Pelos Chefes de Departamento
- Pela rep res ent ação do c or po do c ente.
r
A direção da Faculdade, órgão executivo de coordenação
fiscalização c superintendência das atividades do cada Faculdade 5
exercida por ura Diretor, eleito por voto secreto pelo Colégio Eleito
ral da Faculdade e seu mandato é de 2 (dois) anos, podendo ser reelei
to uma vez consecutivamente."
2.4. Corpo Docente
O corpo decente que ministra aulas no curso de Educa-
ção Artística - habilitação em Artes Plásticas é constituído por 19
professores com o seguinte perfil:
- 04 com Mestrado;
- 07 com Especialização;
- 03 cursando Especialização; e
- 05 com Graduação.
Convém ressaltar que não há professor relacionado para a disciplina de
Educação Física.
Com relação ã qualificação dos docentes, comenta a Comissão:
"Constatamos que a transferência para Joinville de graduados, mais
qualificados se torna re mot a po r raz ões diversas como salários inadequados, um meio
ar t íst i co c u l t u r a l sem uma significativa expressão a nível nacional, um curso nu
pouco tempo de funcionamento mento ainda sem estrutura de pesquisa. Em vista desta realidade é
imperativo que a instituição i n v i s t a na capacitação do seu corpo docente para reverter o
problema dando e abrindo as possibilidades para que isto aconteça.
O corpo docente hoje na FURJ é predominantemente formado por professores
horistas remunerados em $ 2.500,00 a h/aula x o índice
índice, multiplicador do 5,25. A Instituição não possui até o momen-
to nenhum Plano de C ar r e i r a implantado, estudos a este respeito es-tão sendo desenvolvidos
vi sa n do o In ce nt i vo a carreira de nt r o de uma nova realidade, em vias de
Implantação, que e a transformação das Faculdades In te g ra d as da FURJ em
Universidade, projeto universidade de Joinville UNIVILLE .
Notamos que a t ra vé s de a t i v i d a d e s a f i n s embora pa r tic ul are s
individualizadas dos professores, há uma interação com a comunidade criando um
processo de ex ten s ão que em muito enriquece o cur-
A relação do docentes com respectiva titulação consti tui o Quadro II .
Anexo
3. Apreciação Final da Comissão Verificadora
A Comissão Verificadora apresenta, ao final do seu re latório, as seguintes
informações:
Dentro da estrutura atual de funcionamento o Curso possui deficiência em questões
importantes, tais como: espaço f í s i c o r e - lativo às o f i c i n as o equipamentos adequados,
fatos constatados pe-la comissão. Com relação ao espaço físico, observamos uma preocu-
nação pela solução do problema, apesar de constatarmos o início de
nisso formal por p a r t e da di re çã o em a l o c a r as oficinas do Curso ele
Educação A r t í s t i c a n e s tes espaços.
Com relação aos e q ui p am en t os , co ns i der a mo s que a es sen ci alidade do
pedido de aq ui s iç ão de peças i mp or ta nt es relacionadas no .processo, se fundamenta na
m e l h o r i a da qualidade do e n s i n o o apri.-moramento de técnicas, para o melhor
desenvolvimento do Curso.
Após anal isarmos o C u r r í c u l o do Curso de e d uca ção Artíst i-ca,
verificamos que os pl a n os nao constam de ob j e ti v o s gorais e objetivos específicos na
forma de sua execução. Deverão apresentar melhor conteúdo programático de cada
disciplina.
Acreditamos quo a formação de um bom profissional nao se faz do um dia
para outro, mas a produção artística devera sair dessa estrutura ortodoxa, sair do
envólucro que envolve somente disciplinas do currículo mínimo e procurar Ação,
ampliar conheci-mentos unindo teoria e pratica, procurando i nt e g ra r aos
movimentos artísticos contemporâneos.
Nao encontramos na FURJ pesquisas realizadas ou em andamento na área de
Educação Artística / Art.es Plásticas uma área que é parte importante de uma
Instituição, ainda mais que a mesma almeja a sua transformação para
Un iv ers i dad e onde o Ensino, P es qui sa e Extensão é de m a n e i r a
i n d i s s o c i á v e l e fundamental para a sua própria existência.
Nas atividades de extensão observamos um número r az oá ve l de realizações
colocando o "pensar" desenvolvido dentro da escola, através de um "fazer"
j u n t o à co mu ni da de em um processo de intera-
ção com o m no qual o Curso é hoje elemento importante de trans- eio
formação social.
E conclui seu Relatório nestes termos:
"
O Curso objeto de estudo, parte integrante da sociedade de Joinville» exerce
dentro do contexto sócio-cultural um importante papel de incentivo às atividades artís-
tico-culturais. A cidade de Joinville e região circunvizinhas, considerada hoje um for-
te Pólo de desenvolvimento (Maior Colégio Eleitoral do Estado. Maior arrecadação de ICM
do Estado, Maior cidade do Estado) mesmo contando com atividades desenvolvidas por
órgãos oficiais, como Casa da Cultura, Museu Sambaqui, Museu Joinville, Museu Fritz Alt,
Museu do Imigrante, recente-se de uma acanhada agenda de atividades ligadas ã arte em
geral. Participando desta realidade, o Curso de Educação Artística habilitação em Artes
Plásticas não só possui a tarefa de formar profissionais que tenham a função de educar
através da arte, mas também de contribuir para ampliar os horizontes de uma sociedade
hoje próspera financeiramente mas vivendo em descompasso com parte essencial do conheci
mento, a Arte."
Com os anexos: Quadros I e II.
II - PARECER DO RELATOR
Em sucessivos despachos interlocutórios a Instituição atendeu satisfatoriamente
às exigências e às sugestões da Comissão Verificadora.
Quando da visita da Comissão a oficina de carpintaria já estava instalada e
foi, até, elogiada na sua qualidade pelos integrantes da Comissão. No que se refere,
porém, às obras de outras instalações, é indispensável compreender que há um planejamen
to global decorrente do processo de transformação em Universidade a Univille. Realmente
havia uma parte destinada ã Pós-Graduação com salas especiais para projeção de vídeo,
ainda em obras, agora já instaladas. Quanto aos demais laboratórios, o projeto estava
em elaboração com os arquitetos, o qual agora apresentado fica incorporado ao processo
e sua construção já está em andamento.
Talvez tenha passado desapercebido aos membros da Comissão o acentuado espírito
comunitário do povo de Joinville. A cidade acorre às suas instituições, principalmen te
educacionais fornecendo meios de alta valia.
Nesta ordem de idéias fica fácil entender que, enquanto se constrói a nova e
futura Universidade, a Instituição se valha de recursos que suprem plenamente às neces-
sidades do Curso de Licenciatura em Educação Artística - Reabüitação em Artes Plásti -
Com relação ã cerâmica há de tudo o que é necessário, com exceção do forno.
Uma vez, ainda, é uma exigência local, mais do que um favor a utilização do forno de
uma das maiores olarias da região, que nao dispensa a possibilidade de contribuir comu-
nitariamente com a FURJ.
As salas de Desenho Artístico e de Desenho Geométrico têm um tipo especial de
prancheta que atende às necessidades de formação do professor de Educação Artística a
ser formado.
A prensa para xilogravura existe em decorrência de uma doação do Banco do Bra-
sil local e que serve adequadamente a seus fins. Os trabalhos de gravura em metal são re_
duzidos a um mínimo de conhecimento da Técnica, dispensando a urgência na aquisição de
prensa de tal vulto e de menor necessidade.
0 Tear móvel para tapeçaria responde bem, ao que é necessário para o domínio da
Técnica que é complementado na sua maior extensão na Indústria local de fiação, tecela-
gem e estamparia, ainda uma vez, na demonstração conhecida nacionalmente de auxílio comu
nitário. Os industriais disputam a primazia da colaboração, cada um quer suplantar o ou-
tro.
0 projeto das novas instalações contempla o laboratório com Tanques próprios e
adequados às necessidades da cerâmica.
Com relação às atividades de extensão e de iniciação ã pesquisa a Instituição
acatou as sugestões da Comissão Verificadora pelo que está aditando às tarefas de exten-
são o início de trabalhos de iniciação ã Pesquisa.
Da visita (início de dezembro/91) até esta data a qualificação do corpo docente
mereceu cuidados especiais, resultando com a aceitação do sugerido e aconselhado pela Co
missão Verificadora a seguinte situação:
- Corpo Docente - 4 Mestres, 11 Especialistas 5 cursando especialização;
- três Professores cursaram especialização na Faculdade de Arte do Paraná;
- cinco Professores cursam especialização, em convênio com a ECA/USP. Assim
já foram iniciados os investimentos na qualificação dos professores.
A Instituição já elaborou um ante-projeto de Plano de Carreira Docente, para
apreciação dos Conselhos Competentes e futura implantação.
Em que pese a Comissão ter julgado que os "planos de ensino de cada disciplina
estão bem elaborados e organizados..." na sua apreciação final declara que desses planos
não constam os objetivos gerais e específicos. A Instituição encaminhou os planos para
exame pelo Conselho Departamental, para atender a exigência. . No concernente ã afirmação
final da Comissão Verificadora de que a Instituição r"não só possui a tarefa de formar
profissionais que tenham a função de educar através da arte, mas também de contribuir para
ampliar os horizontes de uma sociedade hoje próspera financeiramente mas vivendo em
descompasso comparte essencial do conhecimento, a Arte", os dirigentes e o corpo docente
tudo farão para que esses aspectos se desenvolvam parale_ lamente com igual intensidade.
Ressalta-se neste ensejo a iniciativa da Instituição promovendo os acréscimos
de Fundamentos da Arte na Educação, Sociologia da Educação e da Arte, Técnicas Industri-
ais - Marcenaria e Metalurgia, Expressão Corporal e Vocal e Estágios Supervisionados no
1º e 2º anos.
Parece ao Relator que estão satisfatoriamente atendidas as sugestões da Comis-
são Verificadora as exigências do Relator e conseqüentemente o processo tem condições de
ser apreciado na Câmara de Ensino Superior no Plenário.
III - VOTO DO RELATOR
0 Relator vota favoravelmente ao reconhecimento do Curso de Educação Artística
- Habilitação em Artes Plásticas, ministrado pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Le-
tras e Artes de Joinville, instalada em Joinville/SC, mantida pela Fundação Educacional
de Joinville - FURJ, com 40 vagas totais anuais. É oportuno recomendar o aperfeiçoamento
constante da Biblioteca e do Corpo Docente.
IV - A Câmara de Ensino Superior acompanha o voto do Relator.
QUADRO I
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CURSO: EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
HABILITAÇÃO - ARTES PLÁSTICAS
lª Série
Disciplinas
Carga Horária
- Fundamentos de Expressão e Com. Humanas
- Estética e História da Arte
- Folclore Brasileiro
- Formas de Expressão e Com. Artística-Artes Plás
ticas - Desenho Artístico
- Formas de Expressão e Comunicação Artística
Artes Plásticas I - Desenho Geométrico
- Formas de Expressão e Comunicação Artística I -
Música
- Formas de Expressão e Comunicação Artística Ar-
tes Cênicas
- Psicologia da Educação e da Arte
- Fundamentos dá Arte na Educação *
- Estágio Supervisionado *
- Educação Física
Subtotal
29 Série
- Estética e História da Arte II
- Formas de Expressão e Comunicação Artística II -
Artes Plásticas (Desenho Artístico)
- Formas de Expressão e Comunicação Artística II -
Desenho Geométrico
- Formas de Expressão e Comunicação Artística II -
Música
- Didática Geral
- Fundamentos da Linguagem Visual
- Sociologia da Educação e da Arte *
- Analise e Exercicio de Técnicas e Matenais Ex-
pressivos I
- Evolução das Artes Visuais
QUADRO I (Cont.)
Disciplinas
- Estágio
Supervisionado
- Educação Física
Subtotal
Carga Horária
96
32
832 h/a
3a Série
- Técnicas Industriais - Marcenaria e Metarlugia * 96
- Análise e Exercício de Técnicas e Materiais Ex
pressivos II 64
- Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais I Pintura
128
- Técnicas do Expressão e Comunicação Visuais -
Gravura 96
- Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais I-
Modelagem e Escultura 128
-.Estrutura e Funcionamento do Ensino de lº e 2º
Graus 64
- Estudo de Problemas Brasileiros (Cultura Brasileira)
64
- Estágio Supervisionado 96
- Expressão Corporal e Vocal * 64 Subtotal
800 h
4ª Série
- Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais II -Pintura
128
- Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais II -
Modelagem e Escultura 128
- Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais Cerâmica 96
- Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais -Fotografia
64
- Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais -Tapeçaria,
Tecelagem e Estamparia 96
- Didática Especial e Prática de Ensino de Artes Plásticas
e de 1º e 2º Graus 128
- Estágio Supervisionado 96
- Subtotal 736 h/a
- Total da Carga Horária - 3136 h/a.
QUADRO II
CORPO DOCENTE
1. AFONSO IMHOF .
Disc: Folclore Brasileiro
Estudo de Problemas Brasileiros
Sociologia da Educação e da Arte
Qual.: Licenciado em História Faculdade de Filosofia, Ciências e'
Letras de Joinville-SC - 1979; Especializações cm Antropo
logia - Universidade Federal de Minas Gerais - 380 hs 1979;
e em Sociologia - PUC/MG 180 hs - 1985;
Aceito
2. CLEUSA MARIA SCHNEIDER
Disc.: Expressão Corporal e Vocal
Qual.: Licenciada em Educação Fisica - Escola de Educação Física
do Instituto Porto Alegre - RS 1976, Especializações em
Ginástica Rítmica e Dança - Instituto Porto Alegre da
Igreja Metodista - 1982 e em Ginástica Escolar - Fundação
Educacional da Região de Joinville - 1988;
Aceita
3. DENISE MARIA WORANOVICK PEDROSO
Disc. : Técnicas de Exp. e Com. Visuais - Fotografia
Técnicas de Exp. e Com. Visuais - Gravura
Fundamentos da Linguagem Visual.
Qual.: Desenho Industrial - Universidade Federal do Paraná 1986;
Especialização em Marketing e Propaganda: Faculdade Cató-
lica de Administração e Economia - 1991; I Aceita
4. ELIANA ZIMATH . .
Disc.: Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais - Modelagem e
Escultura
Qual.: Bacharel em Ciências Sociais - Jornalismo - Universidade
Federal do Paraná - 1971; Aperfeiçoamento em Iniciação ã
Pedagogia Freinet - Fundação Educacional da Região de
Joinville/SC - 1981. Cursando Especialização ECA/USP.
Aceita
5. ELIANE RISCHDECK TODESCAT
Disc.: Didática Geral
Qual.: Licenciada em Pedagogia - Universidade para o Desenvolvi-
mento do Estado de Santa Catarina. Florianópolis - 1983;
QUADRO II (Cont.)
Especialização em Educação Psicomotora - UDESC - Florianópolis -1987;
Mestrado em Administração Pública - Universidade Federal de Santa
Catarina - 1987; Aceita.
6. ELEIDE ABRIL GORDON LINDLAY
Disc: Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º Graus
Qual.: Licenciada em Ciências Sociais - Faculdade de Filosofia, Ciências
e Letras de Santo André - SP - 1975; Mestrado em Educação Funda
ção Getúlio Vargas - RJ - 1985;
Aceita.
7. IVETE TEREZINHA FARRIS
Disc: Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais II - Pintura
Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais - Tapeçaria,
Tecelagem e Estamparia. Qual.: Licenciada em Educação Artística -
Universidade de Passo Fundo -
RS - 1977; e em Artes Plásticas - Universidade de Passu Fundo -
RS. Aceita para
este curso.
8. JORDELINA BEATRIZ ANACLETO VÔOS
Disc.: Didática Geral
Psicologia da Educação e da Arte Qual.: Licenciada em Pedagogia -
Orientação Educacional e em Administra-
ção Escolar - Faculdade de Educação de Joinville - SC 1976 e
1979, respectivamente;
Mestrado em Educação - PUC/RS - 1990;
Aceita.
9. JOSÉ DALM0NICO
Disc: Fundamentos de Expressão e Comunicação Humanas
Qual.: Licenciado em Letras - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
1972.
Especialização em Letras - Faculdade Salesiana de Filosofia,
Ciências e Letras - SP - 1976; e em Língua Portuguesa - Universi
dade Federal do Paraná - 1986;
Aceito.
10. LEONIS DUMA
Disc: Educação Física
Qual.: Licenciado - Escola de Educação Física do Exército (Dec. Lei no
5343 de 25/03/43)
Curso de Pós-graduação, a nível de Especialização - 1982 - UFSC
Curso de Aperfeiçoamento em Natação, 180 horas - 1974 - Escola
de Educação Física e Desportos do Paraná
Cursos de Atletismo e de Ginástica Corretiva - 1973 - "Federation
Internationale de Education Physique" - em Goiânia
Curso de Formação Física de Base, ministrado pela Organização de
Difusão da Educação Física e dos Esportes, em convênio com a Se-
cretaria da Educação de São Paulo - 1972
Curso de Introdução à Moderna Ciência de Treinamento Desportivo,
promovido pelo Departamento Nacional de Educação do MEC, em 1968.
Aceito.
11. LUIS FERNANDO MELLARA
Disc.: Formas de Expressão e Comunicação Artística I e II - Música
Qual.: Intrumento - Escola de Música e Belas Artes do Paraná - 1975;
Direito - Faculdade de Direito da Universidade do Paraná - 1966;
Cursou especialização em Fundamentos Estéticos para a Arte-Educa.
ção - Fundação Faculdade de Artes do Paraná.
Aceito.
12. MARILIA MACHADO TEIXEIRA
Disc: Formas de Expressão e Comunicação Artística I e II -
Artes Plásticas/Des. Artístico.
Qual.: Licenciada em Desenho - Universidade Federal do Paraná - 1966;
Curso Superior de Belas Artes - Pintura - Escola de Música e Belas
Artes do Paraná - 1965; Cursando Especialização na ECA/USP.
Aceita para este curso.
13. NADJA DE CARVALHO LAMAS
Disc: Fundamentos da Arte na Educação
Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais - Pintura Qual.:
Bacharel em Administração - Faculdade de Ciências Administrativas
de Joinville;
Cursou especialização em Fundamentos Estéticos para a Arte Educa
ção;
Especialização em Desenho e Pintura - Escola Artes "Fritz alt" -
Joinville - 720 hs - 1982;
Aperfeiçoamento em Desenhos de Humor - Escola de Artes "Fritz Alt"
Joinville - 162 hs - 1982;
Cursando Especialização ECA/USP.
Aceita.
14. OTTO IVANCISCO DE SOUZA
Disc: Estética e História da Arte
Evolução das Artes Visuais
Estudo de Problemas Brasileiros Qual.: Licenciado em História -
Faculdade de Filosofia, Ciências e Le
trás de Joinville - SC - 1972;
Especializações em História da Cultura - PUC/RS - 1977;
e em Metodologia do Ensino Superior - UFRGS - 1984;
Aceito para este curso.
15. REGINA MARIA IGNARRA
Disc: Psicologia da Educação e da Arte
Qual.: Serviço Social - PUC/SP - 1966;
Mestrado em Psicologia Social - PUC/SP - 1985.
Aceita.
16. SILVESTRE FERREIRA
Disc: Formas de Expressão e Comunicação - Artística - Artes Cênicas
Qual.: Licenciado em História - Fundação Educacional da Região de Join-
ville - SC - 1990;
Cursos de Teatro no SESI - 120 horas - 1984 e 128 h - 1985; Cursando
Especialização ECA/USP Aceito para este curso.
17. SILVIA PAES LEME DA MOTTA
Disc: Análise e Exercício de Técnicas de Materiais Expressivos I e II
Qual.: Psicologia Universidade Federal do Rio de Janeiro - 1978;
Especialização em Psicologia do Trabalho - Fundação Getúlio Var-
gas - RJ - 1982;
Especialização em Arte/Educação - Escolinha de Artes do Brasil -
RJ;
Mestrado em Educação - Área de Concentração em Arte - FURB, Blumenau.
Aceita para este curso.
18. SILVIA SELL DUARTE PILLOTO
Disc: Didática Especial e Prática de Ensino de Artes Plásticas 1º e 20
Graus;
Estágio Supervisionado Qual.: Licenciada em Educação Artística -
Fundação Educacional de Santa
Catarina - 1983;
Cursou Especialização em Fundamentos Estéticos para a Arte-Educa-
ção - Fundação Faculdade de Artes do Paraná. Aceita.
19. TERESA EMÍLIO AQUINO DE LIMA
Disc: Técnicas de Expressão e Comunicação Artística I e II -
Desenho
Geométrico
Técnicas Industriais - Mercenária e Metalurgia Qual.:
Licenciada em Desenho e Artes - Universidade Federal de Pernambu
co - 1969;
e em Matemática - Universidade Católica de Pernambuco -
1976;
Especialização em Metodologia do Ensino Superior -
Universidade
Católica de Pernambuco - 1980;
Várias publicações em Artes e
Matemática. Aceita para este curso.
20. ZILAH BARBOSA MARCHESINI
Disc: Técnicas de Expressão e Comunicação Visuais - Cerâmica Qual.:
Licenciada em Pedagogia. Orientação Educacional. Faculdade de
Educação de Joinville - SC - 1976;
Especialização em Arte e Oficina de Cerâmica - Escola de
Artes
"Fritz Alt" - Joinville - 1349 horas - 1985;
Cursando Especialização
ECA/USP. Aceita.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO - CFE "FOLHA DE PRESENÇA
REFERENTE A SESSÃO PLENÁRIA DO DIA 11/11/1992, REALIZADA
ÀS 15:30 HORAS. REUNIÃO ORDINÁRIA DE_/ 1992.
NOME DO CONSELHEIRO
1. MANOEL GONÇALVES FERREIRA FILHO
2. ERNANI BAYER
3. DIB DOMINGOS JATENE
4.
CASSIO MESQUITA BARROS
5.
CICERO ADOLPHO DA SILVA
6. DALVA ASSUMPCAO SOUTTO MAYOR
7.EDSON MACHADO DE SOUSA
8. FÁBIO PRADO
9. GENARO DE OLIVEIRA
10. IB GATTO FALCÃO
11. JORGE NAGLE
12. JOSE FRANCISCO SANCHOTENE
13. JOSE LUITGARD MOURA FIGUEIREDO
14.LAÉRCIO DIAS DE MOURA (RE)
15. LAURO FRANCO LEITÃO
16. LAYRTON BORGES MIRANDA VIEIRA
17 .LEDA MARIA C. NAPOLEÃO DO REGO
18 MARGARIDA MARIA DO R. PIRES LEAL
19.PAULO ALCANTARA GOMES
20.PAULINO TRAMONTIN
21.SILVINO LOPES NETO
22.SYDNEI LIMA SANTOS
23. VIRGINIO CANDIDO TOSTA DE SOUZA
24. YUGO OKIDA
ENCARREGADO DOS TRABALHOS DO PLENÁRIO-CFE.
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