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1. Dados sobre_ a Mantenedora
1.1. Condições Jurídicas e Regularidade Fiscal e Parafiscal
0 curso foi autorizado a funcionar pelo Decreto nº
.....
94.?00, de 08/04/87, nos termos do Parecer CFE n° 869/86, com 80 vagas to-
tais anuais, em duas turmas de 40 alunos, por semestre.
Pela Portaria nº 262/91-SENESu/MEC, foi designada Comis-
são Verificadora, constituída pelos professores Maria Leonor Ribeiro Casimi_
ro Lopes Assad e José Alencar Carneiro de Freitas, da Universidade de Bra
sília e pela Técnica em Assuntos Educacionais Maria Aparecida Vechetti Man-
tovani, da DEMEC/SP, para verificar as condições de funcionamento do curso
e apresentar relatório.
0 presente Parecer baseia-se nos dados constantes do
Processo, no Relatório da Comissão Verificadora e na Documentação Complemen-
tar, anexada aos autos, mediante Despacho Insterlocutório.
0 Presidente da Fundação Educacional de Ituverava, com
sede em Ituverava - SP, encaminha a este Conselho pedido de reconhecimento
do curso de Engenharia Agronómica, ministrado pela Faculdade de Engenharia
Agronómica de Ituverava.
I - RELATÓRIO
Reconhecimento do curso de Engenharia Agronómica, ministrado pela Faculdade
de Engenharia Agronómica de Ituverava.
ASSUNTO
INTERESSADA/MANTENEDORA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUVERAVA
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A Fundação Educacional de Ituverava - FEI, sociedade civil sem
fins lucrativos, foi criada em 25 de janeiro de 1971, tendo seus atos constitutivos
registrados no 1º Cartório de Notas e Ofício de Justiça de Ituverava, no livro 117,
fls. 44/47.
A Fundação Educacional de Ituverava foi declarada de utilidade
pública pelo Governo Federal, através do Decreto n° 86.174, de 02 de julho de 1981 ;
pelo Governo Estadual, pela Lei nº 1.219,de 22 DE dezembro de 1976; pelo
Governo Municipal pela Lei nº 1.502, de 31 de agosto de 1971, conforme atestam
documentos em anexo.
A Entidade Mantenedora apresenta, como comprovantes de sua regu-
laridade fiscal e parafiscal, os seguintes docunentos:
- Certidão do Cartório de Protestos da Comarca de Ituverava, de
09 de abril de 1991;
- Certidão Negativa de Debitos, n° 12/91, de 03 de maio de 1991,
da Delegacia Regional TributaVia de Franca, DRT/16, da Secreta
ria de Estado dos Negócios da Fazenda;
- Certidão Negativa do Diretor de Serviço do Ofício Judicial da
Comarca de Ituverava.
12. Situação Econõmico-Financeira
Os Balanços Patrimoniais dos três últimos exercícios revelam os
seguintes indicadores:
EXERCÍCIOS
ITENS
1988
1989
1990
- Índice de Liquidez (Geral)
1,46
1,72
0,24
- Grau de Endividamento
0
,14
0
,25
0,43
- Grau de Imobilização
0,78
0,54
0,89
- Patrimônio Líquido (Em Cr$ 1.000,00)*
3.533
13.965.608
51.895.869
-.Ativo Permanente (Em Cr$ 1.000,00)*
3.248
32.361.813
61.958.468
Após análise dos balancetes de receitas e despesas de 1º e 2º
semestres de 1990 e 1º semestre de 1991, às fls. 12 e 13 dos autos, a Comissão
Veri-ficadora concluiu pela viabilidade financeira do curso.
1.3. Estabelecimentos de Ensino Mantidos
A Fundação Educacional de Ituverava mantém os seguintes estabe-
lecimentos de ensino/cursos:
. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava;.
-
Ciências - 1º G; M (Rec.) - 40 vagas
-
Estudos Sociais - EMC; G; H (Rec.) - 90 vagas,
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QUADRO I -A
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
QUADRO I-A (Cont.)
QUADRO I-A (Cont.)
27.
Sem. E.P.B. e EF = 4.144
Com. E.P.B. e EF = 4.528
-
Letras - P/I (Rec.) - 80 vagas.
Pedagogia - MMP2° G; AE 2º G; 0E; SE 2° G (Rec.) - 110 vagas*
. Faculdade de Agronomia de Ituverava
-
Agronomia (Aut.) - 80 vagas
2. Dados sobre a Escola/Curso
2.1.
Condições Materiais
Consta do Relatório da Comissão Verificadora que:
"Levando-se em conta o volume e peculiaridade das atividades de_ senvolvidas pelo
estabelecimento a infra-estrutura física disponível pode ser considerada satisfatória
no que diz respeito a laboratórios, instalações e equipamen_ tos para aulas de campo,
salas de aula, de administração, de circulação e instala- ções esportivas.
2.2.
Biblioteca
A biblioteca ocupa uma area suficiente e está a cargo de profis-
sional devidamente habilitado, conforme informa a Comissão Verificadora.
Adota para classificação de seu acervo o "Sistema de Classifica
ção Decimal Dewey."
0 horário-de acesso ao acervo é das 8:00 às 18:00 horas.
Do acervo específico para o Curso de Agronomia, constam:
. 1.709 títulos de livros e apostilas ;
. 1.366 títulos de periódicos nacionais ou estrangeiros;
. 29 mapas ;
. 406 títulos de dissertaçãoes e teses ;
. 923 títulos de temas gerais de interesse para o curso de agro
nomia, assim distribuídos: 197 em Biologia, 46 em Estudos de
Problemas Brasileiros, 91 em Física, 112 em geografia, 204 em
Matemática, 117 em Química e 156 em Sociologia.
2.3.
Laboratórios
Os peritos verificadores informam que a Faculdade de Agronomia
de Ituverava conta com os seguintes laboratórios eqjipados: Laboratório de Biologia,
de Química e Tecnologia de Alimentos, de Fisiologia e Botânica, de Fitopatologia de
Solos e Sala de Topografia.
Quanto 305 recursos materiais, consta do Relatório da Comissão
Verificadora que "pelo que já existe instalado, a Faculdade de Agronomia de Ituve-
rava dispõe de meios suficientes e adequados para desenvolver e aplicar os componen_
tes do currículo pleno aprovado.
2.4.
Funcionamento e Estrutura Curricular
O Curso ds Engenharia Agronómica teve seu funcionamento autori-
zado pelo Decreto 94.200, de 03.04.87, nos termos do Padecer CFE 859/85, com 80 va
gas totais anuais, em duas turmas de 40 alunos por semestre.
Funciona nos turnos matutino e vespetino e adota o regime seria
do semestral.
0 currículo pleno em vigor (fls. 17/20 de processo e Quadro I
deste Parecer) foi aprovada pelo Parecer CFE 320/89, com uma carga horária total de
4528 h/a, integralizáveis em 10 períodos letivos, equivalentes a 5 anos.
A Comissão informa em seu relatório que o currículo atende ao
Currículo Mínimo estabelecido pelo Parecer CFE nº 06/84 e que o elenco, o escalona-
mento e conteúdo programático das disciplinas pode ser considerado bom.
Quanto ao Estágio Supervisionado (288 h/a), tendo em vista a
natureza do curso, os estágios oferecidos aos alunos da FAI estão classificados em 2
(dois) tipos: internos e externos. Os internos são oferecidos pelos Departamentos da
FAI, atraves de seus professores, cabendo o seu controle à CONTRAGEB. Os exter nos
são oferecidos por empresas, instituições oficiais ou particulares de pesquisa ,
órgãos governamentais e proprietários rurais e regulamentados por convênios firmados
pela Faculdade de Agronomia e a empresa ou instituição governamental ou particular.
2.5.
Corpo Docente
0 Corpo Docente (Anexo II) é composto por 41 (quarenta e um)
pro-fessores, cujo perfil e' o seguinte: 03 com Doutorado, 17 com Mestrado, 10 com
Mestra do em andamento, 4 com Especialização e 07 com graduação e experiência no
magistério superior e/ou exercício de atividade técnico-profissional na área.
3. Conclusão da Comissão Verificadora
Ao final de seu relatório a Comissão comenta que a Faculdade de
Agronomia de Ituverava detém uma boa infra-estrutura (salas de aula, fazendas experi-
mentais, laboratórios, biblioteca, equipamentos, materiais e instalações diversas) ,
além de satisfatório corpo docente (41 professores), razoável contingente de discen-
tes (191) e cerca de 10 funcionários, requisitos básicos para a oferta de um bom cur
so de Engenharia Agronómica.
"Paralelamente a essas potencialidades infra-estruturais, orga
nizacionais e econômicas, é importante esclarecer que o Município de ituverava, ao
sediar a Faculdade de Agronomia - FAI, exerce uma influência direta em toda a parte
norte chamada região agricola de Ribeirão Preto, que envolve mais de 30 municípios
paulistas, e abriga uma população de cerca de 1,5 milhões de habitantes.
Daí a importância do Curso de Engenharia Agronómica de Ituvera-
va, onde mais de 80% dos discentes são oriundos da zona rural, cujo destaque na pro
dução agropecuária do Estado de São Paulo, começa a despontar com a produção de
grãos, cana-de-açucar, café, borracha natural, fruticultura e pecuária."
II
- VOTO DO RELATOR
0 Relator vota vaforavelmente ao reconhecimento do curso de En-
genharia Agronómica, ministrado pela Faculdade de Engenharia Agronómica de Ituvera-
va, em São Paulo, com 80 vagas totais anuais.
0 Relator sugere que a Instituição se empenhe na adoção de um
programa de capacitação de seus docentes que sejam apenas portadores do nível de
graduação nas áreas em que exercem o magistério, uma vez que o dispositivo da
alínea ""d", do Art. 5º, da Resolução CFE nº 20/77, deve ser entendido como uma me
dida de natureza excepcional e transitória.
III
- CONCLUSÃO DA CÂMARA
A Câmara de Ensino Superior acompanha o voto do Relator.
ANEXO II
CORPO DOCENTE
01.
ALBERTO CARVA
L
HO FILHO
Disc: Génese e Classificação do Solo
Natureza e Propriedade do Solo
Manejo e Conservação do Solo e Agua
Qual.: Graduado em Agronomia - Escola Superior de Agricultura de Lavras - 1982
Possui experiência no magistério superior na área, e professor da Facul
de de Zootecnia de Uberaba desde 1983.
Experiência profissional: Responsavel Técnico pela Produção de Sementes de
Agro-Siles - Ltda. desde 1985. Pode ser aceito para este curso - Res.
20/77, art. 4º e 5º, alínea "d".
02.
ANTÓNIA TEREZINHA MERCANT0NI0
Disc: Metodologia Científica
Qual.: Bacharel em Biblioteconomia - Escola de Biblioteconomia e Documentação de
São Carlos - 1937
Mestrado em Biblioteconomia - PUC Campinas, 1987.
Experiência no magistério sup: Universidade de Ribeirão Preto. Disc:
Metodolodia da Pesquisa Científica - desde 1985.
Exerceu atividades de pesquisa aprovadas por órgãos oficiais: Universi-
dade de Ribeirão Preto e UNESP Pode ser aceita para este curso - Res.
20/77, art. 5º
alínea "d".
3. ANTONIO ALVARES DA COSTA
Disc: Matemática I
Matemática II
Qual.: Licenciado em Matemática - Fac. Filosifia de Passos MG - 1971
Mestrado em andamento: "Energia Nuclear na Agricultura" - SP
Aprovado pelos Pareceres: CFE 1486/74 (Matemática)
2830/73 (Álgebra)
4117/73 (Álgebra)
2182/74 (Algebra-Linear)
Experiência no Magistério Superior: Matemática e Algebra-Linear - UNAERP-
SP, desde 1973.
Pode ser aceito para este curso - Res. 20/77
04.
ANTONIO LUIS DE OLIVEIRA
Disc: Melhoramento Vegetal
Qual.: Graduado em Engenharia Agronómica - ESALQ. USP - Piracicaba - 1990
Mestrado em andamento: Melhoramento Genetico Vegetal - UNESP - Jabotica_
bal
Experiência no magistério superior: disciplina: Melhoramento Vegetal ,
desde 1991 - Fac. de Agronomia de Ituverava
Pode ser aceito para este curso. Res. 20/77 - art. 4º e 5º,alíneas "b"
e "d".
05.
ANTONIO MARINO GERALDO NEPPELENBROEK
Disc: Filosofia da Ciência e Deontologia
Qual.: Licenciado em Pedagogia - Fac Fil. Ciências e Letras "Barão de Mauá" -
Ribeirão Preto - 1976.
Bacharel em Direito - Fac. Direito Franca, 1980.
Licenciado em Filosofia - Fac Fil. Ciências e Letras de Mogi das Cruzes
SP - 1970.
Curso de Especialização em Didática - Fac. Fil. Ciências e Letras "Barão
de Mauá", 1974
Mestre em Ciências Sociais - Escola Pós-graduada de Ciências Sociais-SP
Aprovado pelo Parecer CFE, 237/86 para Filosofia de Educação
Experiência no magistério superior. Pode ser aceito.
06.
ANTONIO CARLOS GENTEL
Disc.: Química Geral
Química Orgânica
Qual.: Licenciado em Química - USP - Ribeirão Preto - 1976
Curso de Especialização: Química Analítica - 360 h/a.
UNAERP (Associação de Ensino de Ribeirão Preto - 1984)
Experiência no magistério superior - UNAERP-SP
Pode ser aceito para este curso Res. 20/77, arts. 4º e 5º, alíneas "b" e
"d".
07.
ANTONIO FERNANDES NASCIMENTO JÚNIOR
Disc.: Ecologia Geral
Recursos Naturais Renováveis
Biologia Geral
Qual.: Bacharel e Ciências Biológicas
Mestre em Genética - USP - 1982
Doutor em Genética - USP - 1982
Pode ser aceito
08.
BERNARDO FERRAZ DE SIQUEIRA
Disc: Mecanização Agrícola
Máquinas e Motores Agrícolas
Qual.: Engenharia Agrónoma - Fac. de Agronomia e Zootecnia "Manoel Carlos Gon_
çalves", 1986.
Mestrado em Agronomia - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesqui_
ta Filho" - 1985
Experiência no magistério superior
Pode ser aceito.
09.
CHSYS0G0N0 PAULO DE CASTRO
Disc: Práticas Desportivas
Qual.: Licenciado em Educação Física - Escola de Educação Física e Desportos-SP
Especialização em.Ginástica Ortopédica Aprovado pelo Parecer CFE 237/86
Pode ser aceito.
10.
DALMO LOPES DE SIQUEIRA
Dis.: Fruticultura Geral
Fruticultura I
Qual.: Engenheiro Agrónomo - Escola Superior de Agricultura de Lavras - 1981.
Mestrado em Agronomia -
área
de concentração em Fitotecnia - Escola Sup.
de Agricultura de Lavras - 1985
Doutorado em andamento- Possui trabalhos publicados na área. Pode ser
aceito.
11.
FRANCISCO ALBERTO DUCATTI
Disc.: SiIvicutura
Qual.: Engenheiro Florestal - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz-USP
- 1987
Mestrado em andamento: "Ciências Florestais"
ESALQ-USP - Piracicaba
Exercício comprovado de atividades técnico-profissional na área: Ripasa
S.A. Celulose e Papel 1987/1990.
Pode ser aceito para este curso - Res. 20/77 - art. 4º e 5º alíneas "a" e
"d".
12.
GUIDO KRAHENBUHL
Disc.: Física Geral
Qual.: Licenciatura Plena em Matemática-Universidade Católica de Campinas-1960
Cursos de Especialização e Aperfeiçoamento em Física Aprovado pelo Pare-
cer CFE 7812/78, para lecionar Física.
Experiência no magistério superior: Fac. Filosofia, Ciências e Letras de
Ituverava e Fac. Agronomia de Ttuverava: desde 1978. Pode ser aceito
para este curso- Res. 20/77 art. 4º e 5º alíneas "c" e "d".
13.
GUILHERME MARTINS DE SOUZA LEITE
Disc: Topografia I
Topografia II
Qual.: Engenheiro Agrónomo - UNESP - Jaboti
1977
Possui diversos cursos de Especialização/Aperfeiçoamento na área
Exercício de atividade técnico profissional Engenheiro Agrónomo - Secre_
taria de Agricultura do Estado de São Paulo - Coordenadoria de Assistên_
cia Técnica - desde 1980. Pode ser aceito para este curso - Res. 20/77 -
art. 4º e 5º alínea "d"
14.
HEITOR WERTHER STUDART MONTENEGRO
Disc: Floricultura e Paisagismo
Fruticultura II
Estágios
Qual.: Engenheiro Agrónomo pela ESALQ. USP - Piracicaba - 1945.
Doutor em Agronomia pela ESALQ.USP - Piracicaba- 1953.
Experiência no magistério superior- USP- desde 1956 Pode ser
aceito. Res. 20/77 - art. 42 e 52 alíneas "a" e "d"
15.
INAH RIBEIRO MIGUEL
Disc: Práticas Desportivas
Qual.: Licenciado em Educação Física - Escola de Educação Física de São Carlos
1952.
Aprovado em concurso público para professor secundário de Educação Físí-ca
Pode ser aceito para este curso - Res. 20/77 - art 49
16.
IRAN JOSÉ OLIVEHA DA SILVA
Disc: Construção e Estradas Rurais.
Eletrificação Rural
Qual.: Engenheiro Agrícola pela ESAL - Lavras - 1987 Mestrado em
andamento - UNICAMP Possui diversos trabalhos publicados na área.
Experiência no magistério superior: USP desde 1988 Pode ser
aceito. Res. nº 20/77 - art*. 4º e 5º.alíneas "a" e "d"
17.
IVANA JUNQUEIRA DE CASTRO GUAITOLI
Disc: Práticas Desportivas
Qual.: Licenciatura Plena em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras "José' Olimpio" - Batatais - 1978.
Licenciado em Educação Física pela Faculdade de Educação Física de Bata-
tais - 1976.
Curso de Especialização em "corridas" - Fac Educação Física de Batatais
1978.
Aprovada pelo Parecer nº 5871/78 para a disciplina.
Experiência no magistério superior Pode ser aceita. Res. 20/77
- arts 4º e 5º
;
alíneas "c" e "d".
18.
JEAN PIERRE HENRY BABBAUD OMETTO
Disc: Meteorologia
Agrometeorologia
Qual.: Engenheiro Agrónomo pela ESALQ-USP - Piracicaba - 1988
Mestrado em fase de elaboração de tese - ESALQ-USP - Piracicaba - 1991:
Agronomia - área de concentração em Agrometeorologia Pode ser aceito
para este curso Res. 20/77 arts 4º e 5º, alínea "a"
19.
JOÃO CHRISOSTOMO PEDROSO NETO
Disc: Fertilidade do Solo
Adubos e Adubação
Qual.: Engenheiro Agrônomo-Escola Sup. de Agricultura de Lavras - MG 1980
Mestrado: "Solos e Nutrição de Plantas" - Escola Sup. de Agricultura de
Lavras - 1984 Possui trabalhos publicados
Exercício de atividade tecnico profissional na área: Engenheiro Chefe de
Setor de Parques e Jardins da Instituição Urbanizadora de Betim; Res-
ponsável Técnico pelo Laboratório de Análise de Solos e Plantas de Ube-
raba. Pode ser aceito. Res. 20/77 - art. 4º e 5º alíneas "a" e "d"
20.
JOSÉ RENATO MORANDO DA SILVA
Disc.: Química Mineral
Qual.: Licenciado em Química- Fac. Fil. Ciênc. e Letras de Ribeirão Preto - 1973
Licenciatura Plena em Pedagogia pela Fac. Fil. Ciências e Letras "José
Olímpio - Batatais - SP - 1985
Mestre em Paleontologia e Estratigrafia - USP - 1978 Aprovado pelo
Parecer CFE nº 3695/77, para ministrar aulas de Laboratório de Química
Experiência no magistério superior, desde 1976 - Universidade Ribeirão
Preto e outras Pode ser aceito -Res. 20/77 - arts 4º e 5º, alíneas "a" e
"d".
21.
JOSÉ MAURO COSTA MONTEIRO
Disc.: Zootecnia II e III
Qual.: Zootecnista pela Fac. Medicina Veterinária e Agronomia de Jaboticabal -
1975
Mestre em "Zootecnia" área de concentração "Produção Animal" - UNESP "Júlio
Mesquita Filho" - 1985.
Experiência no magistério superior: leciona as disciplinas desde 1991 - Fac.
Agronomia de Ituverava.
Pode ser aceito Res. 20/77, arts. 4º e 5º alíneas "a" e "d"
22. LISTER FERNANDES BERNARDES
Disc: Agricultura Prática
Agricultura Geral
Agricultura Especial
Qual.: Engenheiro Agrónomo pela UNESP "Júlio de Mesquita Filho" -
Jaboticabal - 1983 Trabalhos publicados na área
Exercício de atividade técnico profissional na área: pres-
ta Assessoria Agronómica Autónoma Permanente desde 1985.
Pode ser aceito para este curso Resolução 20/77 - art. 4º
e 5º alínea "d".
23. LUIZ ANTONIO ALVES JOSÉ
Disc: Entomologia Geral
Entomologia Especial I
Entomologia Especial II
Qual.: Engenheiro Agrónomo pela ESALQ-USP - Piracicaba - 1988
Mestrado em andamento: Entomologia - USP - 1989 Pode
ser aceito para este curso - Res. 20/77, art. 4º
24. LUIZ ALBERTO TRINDADE
Disc: Estatística Geral
Estatística Aplicada
Qual.: Licenciado em "Matemática" pela "Fac Fil. Ciências e Let.
Barão de Mauá" - 1973
Licenciado em Pedagogia pela F.F.C.L. "Barão de Mauá" -
1976
Mestre em Bioestatística pela Fac Medicina - USP de Ribei
rão Preto - 1989
Aprovado pelo Parecer CFE 4.168/76, para a disciplina.
Expetiência no magistério superior - a partir de 1976
Pode ser aceito. Res. 20/77 - arts. 4º e 5º, alíneas "a" e
"d".
25. LEOMAM ALMEIDA COUTO Disc: Nutrirão
Animal Zootecnia I Zootecnia Geral e
Forragicultura
Qual.: Zootecnista pela Faculdade de Ciências Agrarias e Veteriná
rias. UNESP - Jaboticabal - 1985
Mestre em Zootecnia, área de concentração "Melhoramento Ge.
netico Animal" - 1988 Doutorado em andamento:
Genética. Pode ser aceito. Res. 20/77 - artsb 4º e 5º,
alíneas a e d.
26. MARCELO BRAGHETTA CAMARGO
Disc: Agricultura Especial II
Extensão Rural
Qual.: Engenheiro Agrónomo pela Fac Integrada de Ciências Bioló
gicas - MG - 1981
Mestre em "Ciências", área de concentração em Fitotécnica -
Escola Sup. de Agricultura de Lavras - 1984
Experiência no magistério supetior: Escola Sup. de Agricul
tura de Lavras.
Pode ser aceito - Res. 20/77, arts. 4º e 5º, Alíneas a e d.
27. MARCELO NORONHA ZINI
Disc.: Bioquímica
Qual.: Licenciado em Química - Fac. Fil. Ciências e Letras de Ri-
beirão Preto - 1980
Mestre em Bioquímica - Fac Medicina de Ribeirão Preto.
Aprovado pelo Parecer CFE nº 2.492/73, para Química e Bio-
química.
Experiência no magistério superior: Química e Bioquímica -
Fac Fil. Ciências e Letras "Barão de Mauá" - Ribeirão Pre.
to - desde 1973
Pode ser aceito - Resolução 20/77, arts 4º e 5º, alíneas a
e d.
28. MÁRIO VIANA VASCONCELOS
Disc: Eatudo de Problemas Brasileiro I e II
Qual.: Medico pela Fac. Medicina da Bahia - 1937.
Medico Sanitarista pela Fac, de Higiene e Saúde Pública -
USP - 1950.
Bacharel em Direito pela Fac. de Direito do Triangulo Mi-
neiro - 1960.
Aprovado pelos Pareceres CFE 1.118/73, 2.660/73 2.658/73 e
237/86, para lecionar Estudo de Problemas Brasileiros.
Experiência no magistério superior
Pode ser aceito para este curso. Res. nº 20/77, art. 5º ,
alínea d.
29. MÁRCIO PEREIRA
Disc: Morfologia e Sistema Vegetal (Botânica I)
Botânica II
Fisiologia Vegetal
Qual.: Licenciado em Ciências Biológicas nela Univ. Fed. de Uber
lândia - 198U.
Possui vários cursos de aperfeiçoamento Mestrado em anda-
mento: "Fisiologia e Bioquímica de Plantas" - USP - 1990.
Experiencia no magistério superior: Fac. Fil. Ciências e
Letras de Itumbiara (1985/87), Fac Agronomia de Ituvera-
va, desde 1987.
Pode ser aceito para este curso. Res. 20/77 - arty 4º e 5º,
alínea "d".
30. MÁRCIO ROBERTO GONÇALVES VIEIRA
Disc: Processamento de Dados
Qual.: Engenheiro Eletricista - Fac Engenharia de São Paulo -1986J
Curso de aperfeiçoamento: Processamento de Dados - Escola de
Engenharia de Lins - março a dezembro de 1981. Exercício de
atividade técnico profissional na área: opera-dor de
computador na Fundação Educacional de Ituverava desde
1987.
Pode ser aceito para este curso - Res. 20/77- Arts 4º e 5º
alínea "d"
31. MARIA DAS GRAÇAS D. PRADO LAREANHOLI
Disc: Agricultura Especial III.
Tecnologia dos Produtos Agrícolas II
Qual.: Engenheiro Agrónomo pela Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias - Univ. Estadual Paulista "Júlio de Mesquita
Filho". - 1985
Mestrado em andamento: Agronomia com área de concentração
em Melhoramento Genético Vegetal - Fac. de Ciências Agrá-
rias de Jaboticabal - UNESP - 1988/92. Pode ser aceito
para este curso. Res. 20/77, art. 4º
32. MARILENE TENGUAK IAMAUTI
Disc: Artrópedes
Acrologia e Hematologia
Controle de Plantas Daninhas
Qual.: Engenheiro Agrónomo nela ESALQ-USP - Piracicaba - 1988
Mestre em Agronomia - área de concentração "Fitopatologia"-
Escola Sup. Agric. "Luiz de Queiroz" - 1990.
Pode ser aceita. Res. 20/77 - arts 4ºe 5º, alínea "a".
33. MARTHA MARIA DOS SANTOS
Disc: Sociologia Rural
Qual.: Bacharel em Ciências Sociais - Univ. Fed. Pernambuco
Licenciatura Plena em "Estudos Sociais" - Fac. Filosofia,
Ciênc e Letras "Barão de Mauá" - 1982
Mestre em Histórias, área de concentração: "História da
Amé-rica Latina-Colonial" - UNESP - Jaboticabal - I983
Experiência no magistério superior: Fac. Fil. Ciênc. e Le-
tras de Bebedouro - SP - Disc: Socologia - 1977 União Ri-
beirão Preto.
Pode ser aceito para este curso. Res. 20/77 arts 4º e 5º ,
alíneas "a" e "d".
34. REGINA ELI DE ALMEIDA PEREIRA
Disc: Microbiologia Agrícola
Fitopatologia Geral
Fitopatologia Especial
Qual.: Bacharel em Ciências Biológicas nela Univ. Estadual Paulis.
ta "Júlio de Mesquita Filho" - 1983.
Mestre em Agronomia - área de concentração: "Fitopatologia"
- ESALQ-USP - Piracicaba - 1988 Pode ser aceita - Res.
20/77 - arts 4º e 5º, alínea "a"
35. RUBENS SCÁRDUA
Disc: Hidráulica Agrícola
Irrigação e Drenagem
Qual,: Engenheiro Agrónomo nela "Univ. Rural do Estado de Minas
Gerais" - Escola Sup. de Agricultura - 1952. Mestre em
"Solos" pela ESALQ-USP - 1973 Doutor em "Agronomia"
pela ESALQ-USP.
Aprovado e pelo Parecer CFE 237/86, nara Irrigação e Dre.
nagem.
Pode ser aceito. Res. 20/77 - arts 4º e 5º, alíneas "a" e
"d".
36. RITA MARIA DE MORAES CERDEIRA
Disc: Produação e Beneficiamento de Sementes
Nutrição Mineral
Qual.: Graduação! Curso de Agronomia - Escola Superior de Agricu2
tura "Luiz de Queiroz"-USP - 1978.
Mestrado em Horticultura - Mississipe State University/EUA.
Pode ser aceita - Res. nº 20/77, arts. 4ºe 5º, alenea "a".
37. SEBASTIÃO WILSON TIVELLI
Disc: Olericultura .
Agricultura Especial IV
Qual.: Engenheiro Agrónomo pela ESALQ-USP-1987
Mestrado em andamento: "Fitotécnica" - Escola Sup. de Agri-
cultura "Luiz de Queiroz" - USP - Piracicaba. Exercício de
atividade técnico-profissional na área: Coone-rativa
Agroindustrial Holampra - Denartamento de Assistência
Técnica.
Pode ser aceito para este curso. Res. 20/77 - Arts 4º e 5º,
alínea "d".
38. SÔNIA MARA GARRIJO
Disc: Genética I
Genética II
Melhoramento Animal
Qual.: Medico Veterinário pela UFU - 1981
Mestre em Genética pela Fac Medicina de Ribeirão Preto -
US
13
- 1988
Pode ser aceita. Res. 20/77, arts 4º e 5º, alínea "a".
39. VAGNER DE ALENCAR ARNAUT DE TOLEDO
Disc: Anatomia, Fisiologia e Higiene Animal
Qual.: Zootecnista pela Univ. Estadual de Maringá-1986
Mestre em Zootecnia, área de concentração em Produção Ani-
mal - UNESP - 1991.
Experiência no magistério superior: Univ. Estadual de Ma,
ringá - desde 1986
Pode ser aceito. Res. 20/77 - arts 4ºe 5º, alíneas "a" e
"d".
1+0. VÍNIA MOYSES CHETBUB VIEIRA
Disc.: Tecnologia dos Produtos Agrícolas I
Qual.: Graduada em e Engenharia de Alimentos Fac. de Ciências
Fundação Educacional de Barretos - 1984. Experiência
no magistério superior: leciona a disciplina desde 1990,
na Fac. de Agronomia de Ituverava.
41. ZILDA CORRÊA DE LACERDA
Disc.: Economia e Comercialização Rural.
Administração Rual.
Qual.: Engenheiro Agrónomo pela Escola Superior de Agricultura de
lavras - 1973
Mestre em Meterologia Agrícola - Univ. Federal de Viçosa.
Exercício de atividade técnica profissional na área 8 anos
Pode ser aceita. Res. 20/77- arts 4º e 5º, alíneas "a" e "d"
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou por una-
nimidade a conclusão da Câmara.
Sala Barretto Filho, em 02 de 07 de 1992.
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