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INTERESSADO/MANTENEDORA
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE ARAXÁ - CESA
UF
MG
ASSUNTO
AUTORIZAÇÃO ( PROJETO) PARA FUNCIONAMENTO DE CURSO DE CIÊNCIAS
CONTÁBEIS, A SER MINISTRADO PELO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE
ARAXÁ
RELATOR: SR. CONS. SYDNEI LIMA SANTOS
APROVADO EM 15/09/94 PROCESSO Nº
23001.000158/90-96
PARECER Nº 817/94
CÂMARA OU COMISSÃO CESU
I - RELATÓRIO
0 Centro de Ensino Superior de Araxá -CESA obteve aco-lhimento
deste Conselho, para prosseguimento do processo Nº 23001.000158/90-
96, referente à Carta-Consulta para implanta-ção de curso de
Ciências Contábeis, a ser instalado em Araxá Estado de Minas
Gerais.
Nesta oportunidade, cumprindo ao estabelecido pela Resolução CFE -
01/93, o CESA encaminha o correspondente pro-jeto, respeitado o
disposto no art. 7º da mencionada Resolu-ção, com vistas a exame e
manifestação por parte desta Câmara de Ensino Superior. Vale
assinalar que o CESA encaminhou, tam-bem, projeto de curso de
Tecnologia em Processamento de Dados relativo ao processo nº
23001.000159/90-59.
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O pleito leva em conta a realidade do meio em que se
insere a Instituição, o significado do ensino de graduação de
nível superior para o desenvolvimento local e regional e a
importância da educação como instrumento de afirmação do indi-
víduo e fortalecimento da liberdade e da solidariedade huma-
nas. O pedido se fundamenta, igualmente, nas condições materi-
ais e humanas de que dispõe o CESA para implantação do mesmo.
O pedido atende ao disposto na Resolução CFE-01/93, de
04-02-93, e contém todas as informações exigidas no artigo 16
da mencionada norma específica que fixa os princípios para
autorização de funcionamento de Instituições Isoladas de Ensi-
no Superior no País.
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O projeto contém 7 (sete) anexos, a saber:
1. Projeto institucional;
2. Perfil Profissiográfico;
3. Organização Curricular e Metodologias Propostas;
4. Ementário das disciplinas do Currículo Pleno com indica-
ções de bibliografia básica;
5. Corpo Docente;
6. Organização Administrativa e Didático Pedagógica;
7. Biblioteca;
8. Edificações e instalações;
9. Laboratórios e sinais equipamentos;
10. Linhas de Pesquisas, Projetos em andamento;
11. Atividades e Projeto e Extensão;
12. Planejamento Econômico e Financeiro.
DO PROJETO
O Projeto do curso de Ciências Contábeis a ser
ministrado, em Araxá, pelo Centro de Ensino Superior de Ara-
xá-CESA, se compatiliza com os objetivos da instituição de
ensino.
Atendendo ao disposto no artigo 16 da Resolução 01/93 o
CESA apresenta as informações essenciais exigidas pela norma
especifica, as quais completam os dados da Carta-Consulta,
acolhida pelo CFE. Neste parecer são resumidos os pontos prin-
cipais do pedido. 1. BASES LEGAIS, FILOSÓFICAS E SÓCIO-
CULTURAIS
A fundamentação legal se encontra no art. 2 09 da Cons-
tituição Brasileira, na já mencionada Resolução 01/93 CEF e,
especificamente, no parecer 267/92 de 05.05.92 e Resolução nº
03/93 CFE, gue dispõe sobre o currículo mínimo do curso de
Ciências Contábeis. Os aspectos filosóficos, sócio-econômicos
e culturais do pedido estão devidamente justificados no pro-
cesso.
2. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
Diante de todo o exposto, emergem os princípios e obje-
tivos da nova Faculdade
Princípios:
- promoção humana como filosofia de atuação;
- integração das atividades de ensino, pes
quisa e extensão;
- educação integral, baseada em padrão de
qualidade;
- integração comunitária pela participação
plena dos componentes de todas as esferas
discentes, docentes e administrativas;
oportunidades permanentes de educação con
tínua.
Objetivos:
- formar profissionais e especialistas de
nível superior;
- estimular as atividades criadoras, pela
institucionalização da pesquisa;
- estender à comunidade as atividades insti-
tucionais;
- desenvolver e difundir a cultura, e a ciên
cia;
- promover o intercâmbio e a cooperação com
outras instituições de educação;
- contribuir para o desenvolvimento sócio-e
conômico de Araxá e de sua Região, do Esta
do de Minas Gerais e do Brasil
- atender às necessidades de formação profis
sional da comunidade, através da oferta de
novos cursos.
3. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
O Contador, pela sua formação, deve realizar o acompa-
nhamento das atividades econômicas a curto, médio e longo pra-
zo. Para tanto, determina os registros dos atos e fatos admi-
nistrativos de efeito patrimonial mediato ou imediato. Desses
registros são revelados dados estatísticos, evidenciando-se
aspectos dinâmicos; projetam-se expectativas; controlam-se e
analisam-se resultados através dos sistemas contábeis especí-
ficos: patrimonial, financeiro e orçamentário.
Como resultados imediatos, apresenta o balanço, compara
seus componentes e oferece alternativas. O objetivo geral do
curso é o de formar, por meio de programas práticos, flexível
e integrados, Contadores capacitados a ingressar no mercado de
trabalho com perfeita compreensão da função social gue devem
exercer.
O Bacharel em Ciências Contábeis deve estar capacitado
para planejar e desenvolver pesquisas, elaborar pareceres,
relatórios, arbitragens, laudos, perícias e auditorias contá-
beis e, ainda, exercer a função ou cargo de Contador no Servi-
ço Público ou na Empresa Privada. A faculdade tem como meta
oferecer ao Contador uma sólida formação, que lhe possibilite
a compreensão dos desafios e peculiaridades locais, regionais
e do próprio mercado de trabalho.
Ao final do curso terá habilidades para a criatividade,
capacidade de organização, habilidade matemática e sociabili-
dade. Terá raciocínio abstrato, habilidade numérica desenvol-
vida, preferência por atividades que envolvam estudo, pesqui-
sa, descoberta de fatos novos e busca de solução para proble-
mas. Estará apto para o trabalho em equipe e afinado com as
ciências contábeis, com a utilização da lógica, do raciocínio
e da capacidade de abstração.
Entre outras terá as seguintes habilidades fins: As
habilidades aqui apresentadas, compõem o conjunto definido
para o profissional a ser formado.
- Pesquisa, estuda, analisa, interpreta, implanta, co-
ordena e controla os trabalhos no Campo das Ciências Contá-
beis;
- Elabora pareceres, relatórios, planos, projetos, ar-
bitragem, laudos e informações sobre assuntos de sua especia-
lidade;
- Aperfeiçoa os principais instrumentos contábeis;
- Procede à análise de sistemas contábeis;
- Assiste, em assuntos contábeis, os liquidantes de
qualquer massa ou acervo;
- Efetua perícias e auditorias contábeis, tanto judici
ais como extra-judiciais e arbitrais;
- Exerce a função e/ou cargo de Contador do Serviço
Público Federal, Estadual e Municipal, e de Empresas Privadas;
- Assume o papel de co-responsável pelo processo deci-
sório, com ampla influência sobre cursos alternativos de ação
a serem tomadas;
- Apresenta trabalhos científicos, seguindo as técnicas
de comunicação e de pesquisa biblioqráfica com base na metodo-
loqia científica;
- Faz vigorar a legislação profissional e as normas
éticas a que está sujeita sua profissão;
- Discorre e troca idéias, por escrito oralmente, sem
dificuldades de ordem terminológica e de conteúdo sobre assun-
to de sua especialidade;
- Desempenha papel de consultor fiscal ou de gerente
financeiro de empresas;
- Enfrenta os desafios e peculiaridades locais e regio-
nais e do próprio mercado de trabalho;
- Compreende a função social que deve exercer, através
de uma formação sólida que lhe dê um embasamento de cultura
geral, bem como humanística, além de técnica.
Assim o futuro Bacharel em Ciências Contábeis planeja,
coordena e controla as contas e os lançamentos da empresa,
formando um quadro geral do patrimônio, do fluxo de transa-
ções, da produção e renda. Esse quadro serve de base para o
empresário tomar decisões sobre os rumos dos negócios. O Con-
tador também registra os atos e fatos administrativos, através
do levantamento de balanços, confere os registros contábeis e
cuida do relacionamento com o poder público, principalmente na
área tributária.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIAS PROPOSTAS
No entender do Relator, a organização curricular e as
metodologias propostas se conformam com a concepção e objeti-
vos do curso, no sentido de proporcionar a formação de profis-
sional com as características indispensáveis para enfrentar a
realidade atual da vida econômica-financeira, política e soci-
al da sociedade.
A organização curricular e as metodologias propostas
estão adequadamente formuladas no processo. Trata-se de Curso
de Ciências Contábeis, a funcionar no regime seriado anual, a
ser integralizado no mínimo em 5 (cinco) e máximo 07 (sete)
anos. Funcionará com 60 (sessenta) vagas anuais, no período
noturno.
A organização curricular se fundamenta na legislação
vigente no perfil profissiográfico e nas aspirações da clien-
tela.
A estrutura curricular contempla as exigências da norma
específica.
A seriação curricular, para os cinco anos, constam do
Anexo I.
5. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO COM INDICAÇÃO
DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
O processo contém, nas páginas 22 a 39, as ementas das
disciplinas, seus objetivos e bibliografia básica. O Relator
considera que este item está adequadamente apresentado e se
conforma com as exigências da norma específica.
6. CORPO DOCENTE
O corpo do CESA , está organizado com base em 3 (três)
classes da carreira de magistério, a saber:
I - Professor Titular; II -
Professor Assistente A e B; III -
Professor Auxiliar.
As classes da carreira do magistério admitem niveis gue
levam em conta os títulos docentes, o desempenho científico e
didático, bem como o tempo de serviço dos professores.
A admissão de professor será feita mediante concurso
gue levará em conta a idoneidade moral do candidato, sua titu-
lação acadêmica, a produção científica ou cultural, atividades
didáticas e profissionais e outras extraclasse.
A Instituição prevê, ao final 1998, abrigar 40 docentes
e 15 funcionários de apoio técnico administrativo.
Ao selecionar o pessoal docente para o curso de
graduação, a Instituição dará prioridade aos professores com
maior qualificação acadêmica, de modo a atingir os niveis exi-
gidos para o desenvolvimento e implantação de cursos superio-
res.
EVOLUÇÃO DO CORPO DOCENTE
ANO REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO
Especificação Totais Doutor Mestre Especialista
1994
Integral
Parcial
02
06
01 03
02
02
1995
Integral
Parcial
04
08
02
02
05
02
01
1996
Integral
Parcial
06
12
02
03
06
03
04
1997
Integral
Parcial
08
22
01
02
03
08
04
12
1998
Integral
Parcial
10
30
01
02
04
10
06
17
Os professores de regime de tempo integral (40h) e tem-
po parcial (20/30h) terão suas atividades distribuídas entre o
ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com os planos de
ação dos departamentos.
O Plano da Carreira Docente será implementado com base
em:
Os professores vincular-se-ão ao Departamento em uma
das três categorias. O Professor Titular é o responsável pela
disciplina. O Professor Assistente A ou B é o que coopera com
o Titular em suas atividades docentes. O Auxiliar de Ensino é
o docente admitido por prazo determinado.
Todos os professores deverão ser submetidos à aprovação
do Conselho Federal de Educação, comprovando-se que atendem às
exigências da Resolução nº 20/77. As promoções na Instituição
dependem de vagas nos cargos, do cumprimento das exigências
constantes da referida portaria e é feita por ato da Entidade
Mantenedora.
O Anexo II deste parecer contêm resumo das principais
titulação e qualificação dos docentes e respectivas discipli-
nas.
7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Estrutura Organizacional
A Faculdade adotará a estrutura organizacional com um
modelo simplificado, adequado às instituições educacionais de
pequeno porte, com os seguintes órgãos de administração:
a) Administração superior
Diretoria Geral
Diretoria Acadêmica
Diretoria Administrativa
Diretoria de Planejamento
A Diretoria Geral é o órgão executivo superior de coor-
denação, fiscalização e supervisão das atividades da Faculda-
de.
As Diretorias Acadêmica, Administrativa e de Planeja-
mento, órgão executivos, têm suas atribuições e responsabili-
dades definidas pela Diretoria Geral.
A Diretoria Geral conta com os seguintes órgãos de
apoio:
- Secretaria Geral
- Assessoria Jurídica
b) Administração básica - O departamento
A estrutura organizacional da Instituição estabe-
lecida em seu Regimento consagrará o Departamento como Unidade
Básica Acadêmica e Administrativa da Instituição: Departamento
de Processamento de Dados. Dirigente Acadêmico
Descrição dos Principais Órgãos da Faculdade
Administração Superior:
A Diretoria será o Órgão Executivo Superior da
Faculdade, competindo-lhe coordenar, superintender e fiscali-
zar todas as atividades da Faculdade e ser o elo de ligação
com a Mantenedora. O Diretor será auxiliado por Diretores, por
ele indicados para designação pela Mantenedora. As Diretorias
constituir-se-ão em órgãos auxiliares do Diretor para ação
executiva, nas áreas acadêmica, administrativa e de planeja-
mento, as quais contarão com estrutura auxiliar de apoio. A
Diretoria disporá dos seguintes órgãos de apoio e assessoria:
Órgão de Apoio:
- Secretaria Geral
Assessoria:
- Assessoria Jurídica
Administração Intermediária:
Conselho Departamental será o órgão de natureza norma-
tiva, deliberativa e consultiva em cada curso. Será constituí-
do pelo Diretor da Faculdade, pelo Chefe de Departamento, pela
representação discente na forma da legislação, e por um docen-
te do Departamento.
Administração Básica:
Colegiado de Departamento: será o órgão colegiado
de natureza normativa, deliberativa, acadêmica e administrati-
va, no âmbito da administração básica da Faculdade. Será inte-
grado por todos os professores nele lotados e mais a represen-
tação discente, na forma da legislação em vigor.
Chefia de Departamento: será o órgão executivo que
superintende, fiscaliza e coordena as atividades do Departa-
mento. Será dirigido por um Chefe, designado por ato da Dire-
ção Geral, a partir de lista tríplice elaborada pelo Colegiado
de Departamento.
Órgãos Suplementares:
Haverá Órgãos Suplementares, de natureza técnica
cultural, recreativa ou de assistência ao estudante, aos quais
caberá complementar as atividades da Faculdade. Será implanta-
do, de imediato:
Biblioteca.
8. BIBLIOTECA
A Biblioteca, como instrumento de apoio indispensável
ao desenvolvimento das funções da Faculdade, terá atenção es-
pecial da entidade, na ampliação do seu espaço físico, no au-
mento e na qualificação de seus recursos humanos e no seu pro-
cesso de informatização.
Procurar-se-á desenvolver um trabalho no sentido de
dotar alta qualidade nos serviços com treinamento dos recursos
humanos, o aumento do acervo de livros e periódicos, e o iní-
cio da informatização.
A Biblioteca adotará o Decimal Classification Dewey
(CDD) para a classificação de seu acervo. Funcionará de 2ª a
6ª feira da 14:00 às 22:30 h e aos sábados das 8:00 às 16:00
h.
O acervo bibliográfico será atualizado por indicação
dos professores e/ou alunos.
Em seu plano de desenvolvimento estará previsto a am-
pliação gradativa do acervo de livros e periódicos.
O sistema de informatização da Biblioteca será desen-
volvido no Laboratório de Processamento de Dados da Mantenedo-
ra, e deverá estar totalmente concluído até 1996, inclusive
com controle automático de empréstimo e DSI (Disseminação Se-
letiva de Informação). A biblioteca estará integrada como Bi-
blioteca Participante do COMUT, através do qual se terá acesso
à maioria das grandes bibliotecas brasileiras, o que trará
maiores facilidades para pesquisa e intercâmbio de informa-
ções.
A biblioteca possuirá uma área de 100m2 . O acervo
bibliográfico, no que se refere a livros, a-tinge a 1.500
títulos e 4.800 volumes. No tocante a periódicos o número
atual é 15 títulos, e o número de assinaturas anuais é de 08
títulos e o número de exemplares é de 12 0.
Note-se, ainda, que a Biblioteca contará com um setor
de videoteca em apoio às atividades acadêmicas.
Serviços prestados aos usuários:
Circulação de periódicos(exclusivo a professores e
funcionários)
Empréstimos entre bibliotecas;
Serviço de referência;
Pesquisa bibliográfica;
nado;
ficas;
fichário de
vras-chave;
Classificação de Relatórios de Estágio Supervisio-
Classificação de Estudos de Casos;
Empréstimo domiciliar;
Orientação na Elaboração de Referências Bibliográ-
Orientação na Elaboração de Fichas Catalográficas;
Orientação quanto ao uso da Biblioteca;
Catálogos ordenados por autor, título e assunto e
indexação de artigos de periódicos por pala-
Videoteca.
Política de aguisição:
Todo final de semestre, os professores da Faculda-
de encaminharão à Biblioteca, a relação dos livros a serem
adotados em sala de aula. A aguisição é basicamente voltada
para esta bibliografia, bem como pela sugerida pelos alunos,
obedecendo a verba específica destinada pela Mantenedora a
este fim.
9. EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES
Disporá de uma área construída de aproximadamente 2.652
m2. Serão ao todo 16 salas de aula. No plano de implantação do
curso está previsto a construção de vários edifícios no Cam-
pus, além de área para estacionamento e uma reserva ecológica
florestal, quadra poliesportiva.
O setor administrativo disporá de uma área construída
de 231,92 m2 e o setor de administração acadêmica possuirá
231,92 m2, além de 500 m2 de uso para convivência e de 624 m2
para esportes e lazer.
A Faculdade contará para suas atividades acadêmicas com
12 salas de aula e um laboratório, anfiteatro que serão ade-
quadamente instalados e equipados.
10.PESQUISAS E EXTENSÕES
A pesquisa dentro da Faculdade será marcadamente vincu-
lada ao ensino e a extensão, tendo, nesta última, motivação e
aplicabilidade, portanto, ponto de partida e de chegada, num
"círculo virtuoso" responsável pelo sucesso da inserção dinâ-
mica da Instituição no contexto comunitário e pelos ganhos de
feed back para o ensino.
Com a implantação do Plano de Carreira Docente e a
conseqüente concessão de maior dedicação de tempo dos docentes
à Instituição, deverão ser implementados um razoável número de
projetos no Departamento. Será recomendável a presença de Mes-
tres e Doutores no Departamento para assegurarem, com a sua
maior experiência, mais densidade cientifica aos trabalhos de
pesquisa.
Assim é que, por conseguinte, traçam-se as seguintes
linhas de opção para a pesquisa na Faculdade:
a) Implantação do Plano de Carreira Docente, com
conseqüente Regime de Trabalho adequado, que contempla as ati-
vidades de pesquisa de forma estimuladora;
b) presença maior, em quantidade, de Mestres e
Doutores nos Departamentos, para assegurar processos criativos
de nível, pertinentes à pesquisa;
c) realização de convênios e acordos de contribui-
ção com instituições congêneres ou afins, no Pais e no exteri-
or, para ampliação quantitativa e qualitativa da pesquisa na
Instituição.
As atividades extensionistas constituirão um dos pontos
fortes da Instituição, buscando resultados dignos de nota no
contexto social em que se insere e atual. Isto será tão carac-
terístico que se constituirá, a extensão, num traço essencial
do perfil da Faculdade, indissociável da sua dinâmica diária
de funcionamento.
Em razão disto e a partir desta realidade, podem ser
traçadas as linhas de ação neste setor:
a) incremento da divulgação dos serviços extensionistas na
mídia, em geral, a fim de ampliar a população alcançada e in
formar a comunidade acerca de tais serviços;
b) desenvolvimento de programas de extensão, a partir de son-
dagem das necessidades da comunidade, principalmente, nas á-
reas pertinentes ao curso;
c) desenvolvimento de formas de aproximação da comunidade em
relação aos conteúdos teóricos de conhecimento reelaborados no
âmbito da Instituição, abrindo as portas da casa ao público
interessado no que se pensará e se fará;
d) realização de convênios, acordos de colaboração recíproca e
outros mecanismos de soma de forças com Instituições similares
ou afins, nacionais e internacionais, os quais ampliem os li-
mites e a qualidade da ação extensionista da Faculdade;
e) desenvolvimento de mecanismos de aproximação da Faculdade
com órqãos de governo, uma vez evidenciada a reciprocidade dos
benefícios de acordo com os objetivos de cada parte;
f) presença da Faculdade em Congressos, Encontros e demais
eventos congregadores do pensamento científico-profissional de
áreas afins com os objetivos de cada parte;
g) estímulo, apoio e subsídios à publicação de materiais téc-
nico-científicos de autoria de profissionais docentes e pes-
quisadores da Instituição.
11. PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO
O processo contém o planejamento econômico-financeiro
do curso para o quadriênio 1994/1998. Da análise do mesmo po-
de-se concluir que são adequadamente contempladas as rúbricas
de receitas e despesas, bem como há equilíbrio entre as con-
tas.
VOTO DO RELATOR
De todo o exposto, vota o Relator pela aprovação do
projeto do curso de Ciências Contábeis a ser ministrado pela
Faculdades Unidas de Araxá-FUA mantida pelo Centro de Ensino
Superior de Araxá-CESA em Araxá estado de Minas Gerais, com 60
(sessenta) vagas anuais,devendo a Comissão Verificadora,
além de
suas competências,esclarecer principalmente as dimensões e
instalações da Biblioteca
II -CONCLUSÃO DA CÂMARA
A Câmara de Ensino Superior acompanha o voto do Rela-
tor.
Sala das sessões,em 13 de setembro de 1994
- Presidente
ANEXO I
AMO DISCIPLINAS HORAS
1º Matemática ........................... 120
Noções Gerais de Direito .................... 90
Economia .................................... 60
Lingua Portuguesa ........................... 90
Metodologia Científica ...................... 90
Noções de Ciências Sociais .................. 60
Teoria da Contabilidade ..................... 90
Educação Física - Práticas Desportivas ...... 60
CARGA HORÁRIA ANUAL ......................... 660
2º Matemática Financeira ........................ 120
Estatística ................................. 90
Direito Comercial ........................... 60
Contabilidade Geral ......................... 120
Administração ............................... 60
Direito Tributário .......................... 60
Contabilidade Fiscal......................... 90
CARGA HORÁRIO ANUAL ......................... 600
3º Contabilidade Comercial ...................... 120
Contabilidade e Análise de Custos ............. 120
Contabilidade das Instituições de Crédito .... 60
Análise das Demonstrações Contábeis ........... 120
Sistemas Contábeis ............................ 60
Administração Financeira e Orçamento Empresarial 60
Direito do Trabalho ........................... 60
CARGA HORÁRIA ANUAL ........................... 600
4º Organização e Métodos ......................... 60
Psicologia Aplicada ........................... 60
Contabilidade Gerencial ........................ 120
Contabilidade Imobiliária ..................... 60
Contabilidade Pública ......................... 90
Contabilidade Agrícola e Pecuária ............. 90
Auditoria .................................... 120
CARGA HORÁRIA ANUAL .......................... 600
5º Ética Geral e Profissional ................... 90
Perícia Contábil ............................ 90
Legislação Societária ....................... 60
Introdução ao Processamento de Dados ......... 12 0
Práticas Contábeis ........................... 150
Monografia .................................. 90
CARGA HORÁRIA ANUAL .......................... 600
Resumo
Carga horária ................................. 3.000 h / a
Educação Fisica ............................... 60 h / a
TOTAL GERAL .................................. 3.060 h / a
ANEXO II
01 - CARLOS JOSÉ BORGES
Disciplinas: Matemática
Matemática Financeira
Introdução ao Processamento de Dados Licenciado em Matemática
pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Federal de
Uberlândia. Possui Pós-graduacão "Lato Sen-bu" em Álgebra de Boole e Aplicações
pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Barão de Mauá". Possui Parecer
nº 273/89 para Matemática e Introdu-ção à Lógica e ao Processamento de dados,
do CFE.
02 - GERSON ABRÃO
Disciplinas: Noções Gerais de Direito Direito Comercial Direito Tributário
Bacharel em Direito e Pós-Graduação "Lato Sensu" pela USP - Universi-dade de
São Paulo. Possui Parecer nº 273/89 para Direito e Estudos dos Pro-blemas
Brasileiros. Possui vários cursos de extensão e larga, experiência no
Magistério Superior.
03 - HÉLIDA COELHO DERZE
Disciplinas: Adm i n i stração
Contabilidade Pública
Organização e Métodos
Bacharel em Administração de Empresas pela ESCCAI - Ituiutaba. Possui
v á r ios cursos de extensão na área e larga experiência no magistério superi-
or. Possui Parecer Nº 6/84 do CFE para Contabilidade Pública, e Parecer nº
273/89 do CFE para Administração. Contabilidade Pública e Organização e Mé-
todo. Possui curso de Pós-graduação "Lato Sensu" pela PUC-MG.
04 - HÉLIO BENÍCIO DE PAIVA
Disciplinas: Direito do Trabalho
Legislação Societária Ética Geral e Profissional Bacharel em Direito
pela UFMG. Fez curso de extensão em Correção Mo-netária e Funções do Executivo.
Possui Parecer do CFE nº. 273/89 para Direito e Legislação Social. Possui larga
experiência no magistério superior.
05 - ISAIAS TADEU ALVES DE MACEDO
Disciplinas: Administração Financeira e Orçamento Empresarial Práticas
Contábeis Auditoria Bacharel em Ciências Contábeis; e Administração de
Empresas pela Uni-versidade Católica de ninas Gerais,, Possui Pós-graduacão
"Lato Sensu" em (Contabilidade pela PUC/MG. Possui Parecer do CFE nº. 273/89,
para Auditoria, Organização e Métodos e Técnica Comercial.
06 - LÚCIO MARCOS CRISTALDO
Disciplinas: Economia
Ética Geral e Profissional
Administração Financeira e Orçamento Empresarial Bacharel em
Ciências Econômicas pela Faculdade São Judas Tadeu - SP. Possui Pós-Graduão
''Lato Sensu" em Planejamento Regional, pela Universida-de Federal de
Uberlândia. Possui Cursos de Aperfeiçoamento e Extensão. Pos-tal Parecer do
CFE nº 273/89 para Economia e Moedas e Bancos. Tem grande experiencia no
magistério superior.
07 - MARIA DO CARMO FRANCO
Disciplinas: Matemática Estatística
Matemática Financeira Licenciada em Ciências,
habilitação em Matemática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituiutaba.
Licenciada em Artes Plásticas
pela Faculdade Mozarteum de São Paulo. Possui Pós-
graduação "Lato Sensu" em Ciências Exatas pela União das Faculdades Francanas.
Possui Parecer do CFE nº 273/89 para Matemática Comercial e financeira.
08 - SILVIO APARECIDO CREPALDI
Disciplinas: Teoria da Contabilidade
Contabilidade Agrícola e Pecuária
Contabilidade Imobiliária
B a c h a r e l em A d m i n i s t r a ç ã o de Empresas e Ciências Contábeis. Possui Pós-graduação
"Stricto Sensu" Mestrado em Administração Rural pela Escola Superior de Agricultura de
Lavras, e Doutorando em A d m inistração Contábil e
Financeira pela EAESP. Possui
pareceres do CFE nºs 5703/76 na disciplina Auditoria e Análise de Balanço,
7674/78 na d i s c i plina Contabilidade de Cus-tos, 390/80 para administração.
Possui vasta experiência no magistério supe-
rior. Aceito
09 - VANDERLI ANACLETO DE CAMPOS
Disciplinas: Estatística
Bacharel em C i ê n ci as Contábeis e Ciências Econômicas, pela Universi-
dade Federal
de Uberlândia. Possui Pós-graduacão "Lato Sensu" em Estatística pela
Universidade de Paris - França. Possui Parecer nº 273/89 do CFE para
Estatística.
10 - VÂNIA APARECIDA ALVES DE MORAIS JACOB
Disciplinas: Noções de Ciências Sociais
Psicologia Aplicada
Metodologia Científica
Bacharel em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo. Possui Pós-graduação "Lato Sensu" em Sociologia. Possui Parecer
do CFE nº 273/89 para Sociologia Aplicada, e Parecer nº 112/75 para Sociolo-
gia Geral. Tem grande experiência no magistério superior.
11 -CLEUSA DE GUSMÃO BORGES
Disciplinas: Língua Portuguesa
Metodologia Científica
Licenciado em Letras e Ciências pela UFMT - MT. Pós-graduado "Stricto
Sensu" Mestrado em Língua Portuguesa pela Universidade Federal Fluminense.
Possui experiência docente em nível superior.
12 - ENIO DOS SANTOS
Disciplina: Educação Fisica - Práticas Desportivas
Licenciado em Educação Física pela Universidade Federal de Uberlân-
dia. Possui Parecer do CFE nº 273/89 para Educação Física.
- MARCO ANTONIO AMARAL PIRES
Disciplinas:
Contabilidade Fiscal Contabilidade Geral Perícia Contábil Bacharel em Ciências
Contábeis e Administração de Empresas pela Pon-tifícia Universidade Católica de Minas
Gerais. Possui Pós-graduação "Lato Sensu" em C o n t a b i l i d a d e pela PUC/MG. Vários cursos de
extensão e atuação na área. Tem experiência no magistério superior.
1.4 - VICENTE DE PAULA CRUZ FILHO
Disciplinas: Contabilidade Comercial
Contabilidade e Análise de Custos
Contabilidade Gerencial
Bacharel em Ciências Contábeis pelo Instituto Cultural Newton
Paiva Ferreira, e Administração de Empresas pela Faculdade de Ciên-cias
Gerenciais da UNA. Possui Pós-graduação "Lato Sensu" em Administração Financeira
pela Faculdade de Ciências Gerenciais da UNA. Possui 273/89 do CFE para
Contabilidade Comercial e Gerencial. Tem experiência no magistério
superior. Aceito
15 - GIOVANI JOSÉ CAIXETA
Disciplinas: Análise das Demonstrações Contábeis
Sistemas Contábeis
Administração Financeira e Orçamento Empresarial Bacharel em
Ciências Contábeis e Administração de Empresas pelo Ins-tituto Cultural Newton
Paiva Ferreira. Possui Pós-graduacão "Lato Sensu" em Administração Pública e Administração Financeira
pela Fundação João Pinhei-ro. Possui parecer nº 273/89 do CFE para Análise das Demonstrações
Contá-beis. Vários cursos de extensão e atuação na área. Tem ex periênc ia no ma-gistério
superior.
16 - JOSÉ VUOTTO NIEVAS
Disciplinas: Contabilidade das Instituições de Crédito
Práticas Contábeis
Contabilidade Pública
Bacharel em Ciências Contábeis e Administração de Empresas pela Pon-
tifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Possui Pós-graduação "Lato
Sensu" em Contabilidade pela PUC/MG. Vários cursos de extensão e atuação na
área. Tem experiência no magistério superior.
17 - PEDRO AUGUSTO MOREIRA
Disciplinas: Monografia
Ética Geral e Profissional Contabilidade Gerencial Bacharel em
Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de Gos-
Possui Pós-graduacão ''Lato Sensu" em Administração Finan-ceira pela UFMT.
Possui parecer 273/89 do CFE para Contabilidade Gerencial Vários cursos de
extensão e atuação na área. Tem experiência no magistério superior.
18 - WENCESLAU GONÇALVES NETO
Disciplinas:
Metodologia Científica Monografia Licenciado em Estudos Sociais e História
pela PUC - Campinas. Possui Pós-graduação "Stricto Sensu" Mestrado em História
pela Universidade Estadu-al de Campinas e Doutorado em História Econômica
pela Universidade de São Paulo.
19 - INOCÊNCIA BARCELOS
Disciplina: Psicologia Aplicada
Licenciada em Pedagogia - Habilitação em Orientação Educacional pela
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Vitória. Possui Pós-graduação em
Psicologia Social. Métodos e Técnicas de Investigação Social e, Sociolo-gia
Geral em Salamanca Espanha. Mestrado em Educação pela Universidade Fede-ral
Fluminense. Possui Parecer nº 606/89 do CFE para Psicologia Aplicada. Possui
experiência em magistério.
ANEXO III
LABORATÓRIOS E DEMAIS EQUIPAMENTOS
O recurso mais adequado à prática dos elementos de um curso voltado para o
Ciências Contábeis é, naturalmente, o computador. Com o objetivo de permitir essa
prática a Entidade Mantenedora montará o Laboratório de Compu-tação.
O Laboratório de Computação apresentará recursos os mais variados em termos de hardware
(quatro computadores 486 com vinte terminais cada im-pressora etc.) e software (Sistema multiusuário
Xenix, Sistema monousuário compatível com DOS , todos os tipos de aplicativos e vários
compiladores). Estamos em vias de a dqu ir ir uma Rede de Comunicação de Dados para podermos
exercitar esta importante área da Computação.
A Instituição contará com mais (2) dois computadores 486 para uso na Secretaria, Tesouraria e
Biblioteca.
Poder-se-á
considerar esse laboratório, portanto, altamente adequado
ao ensino de todas as disciplinas de informática que serão oferecidas pela Faculdade, bem
como as de outras áreas das Ciências Gerenciais que necessi-tem de prática em uso de software ou de qualquer outros
recursos.Serão as s e g u i n t e s d i s c i p l i n a s da Faculdade que se u t i l izarão do laboratório (isto
é, todas aquelas em que esse uso é
recomendado no ementário e mais algumas):
Processamento de Dados, Linguagens e Técnicas de Programação, Siste-
mas, Projetos de Sistemas , Banco de Dados, Teleprocessamento etc.
O Laboratório ficará naturalmente aberto a todas as d e mai s d i s c i p l i - n as da
Faculdade para que se possam se utilizar dele, indicando os novos usuários, para a
elaboração de trabalhos, por exemplo, ou qualquer outro uso
normal de um sistema de
computação.
Poder-se-á considerar su fi ciente o laboratório não haverá mais o que
desejar em termos de prática nas áreas mencionadas em que o "acervo" de re-cursos pode ser
facilmente expandido, a exemplo da rede que se estará adqui-rindo para o laboratório.
Assim, a Faculdade disporá de um Laboratório de Computação cujo obje-tivo é p e r m i t i r a p r á t i c a
dos ensinamentos das disciplinas da Informática oferecidas pela Faculdade,
sob a Coordenação do
SEU
Departamento de Informá-tica.
IX.1 - Equipamentos Fundamentais
0 laboratório contará com um quadro branco (para caneta marcadora) e
cursos de hardware (equipamentos), software (programas) e suprimentos para informática,
conforme a seguinte lista :
a) hardware disponível:
- quatro (4) micro-computadores PC 486 ,
cada um com:
16 MBytes de memória principal;
350 MBytes de espaça em disco Winchester;
Clock de 66 MHz;
co-processador aritmético 8087;
Placa "eight-port" para conexão determinais; - 30 terminais de vídeo
inteligentes, conectados, 15 a cada um
dos PC-486; - impressora m atricial com capacidade gráfica e de
texto de ate
220 cps.
b) Software que serão instalados, em cada máquina PC-486:
- Sistema Operacional "Xenix (System V)" completo:
Sistema Operacional Básico; Utilitários;
"Devo1opment System " (Compilador de 1inguagem "C " e "1i nkage-
editor");
- Sistema "Infoword " (edição de textos );
- S is t e ma "Professional 1.0" (uso de p l a n i l h a s ) ;
- Compilador MS -Pascal (desenvolvimento de aplicações)
- S i s t e m a VS-COBOL completo (desenvolvimento aplicações);
- S i s t e m a MS-Basic completo (desenvolvimento de ap licações); - Sistema
Dataflex 3.0 (aplicações de B a n c o de Dados); - S i s t e m a D i alog em Português
(aplicações de Banco de Dados); - Sistema Operacional MS - DOS 6.0;
c) Suprimentos à disposição, das a t i v i d a d e s d e e n s i n o :
- 124 MBytes de espaço em d i s c o flexível de 5 1/4;
- Formulário contínuo de 80 colunas (branco) e de 132 colunas
( verde-e -branco) .
IX.2 - Operações que realizará
Para que possa ser amplamente u tilizado pelos alunos da Instituição para
que possam por em pr á tica os ensinamentos teóricos ministrados o Laboratório
será posto permanentemente a disposição do professor, quo poderá assim ilus-
trar o conceito e o uso de aplicações, linguagens o técnicas de programação
e de desenvolvimento do sistemas para/em computador..
IX. 3 - Grau de atendimento e Adequação à Demanda
Dessa forma, espera—se que o Laboratório atenderá em 100% à demanda
dos professores, dado que constitui-se de um ambiente com todas as ferramen-
tas requeridas ao ensino de informática e que é facilmente ampliável dado o
equipamento ser moderno e condizente com a realidade do mercado.
IX.4 - Capacidade Ociosa
Sendo utilizado pelos professores em horário de aula e pelos alunos, fora do horário
de aula, no desenvolvimento de seus trabalhos , o Laboratório poderá ficar ocupado em praticamente todo
o tempo em que há expediente na
Faculdade , inclusive
durante o dia ,quando poderá ser usado pelos futuros cursos de pós-graduação e/ou extensão.
IX. 5 - Evolução do Laboratório
Estarão sendo tratadas perspectivas de crescimento, tanto no sentido horizontal
quanto vertical. Neste texto, quer-se dizer por evolução horizon-tal, aquela que se dá no
sentido da agregação de novos equipamentos. Como se observou em item anterior, está aprovada
e em processo de aquisição, uma rede de computadores (mínimo de três equipamentos) para
compor uma rede no laboratório.
Dessa mesma forma, está aprovado e em processo de aquisição, um modem para interligação da
Faculdade, v i a EMBRATEL, às mais avançadas redes de informa-ção do planeta.
No que se refere ao processo ve rt ic al, é interessante dizer que a Faculdade
adquiriu recentemente um equipamento 386 DX que opera em 40 MHz visando aumentar o potencial.
Além desse fato, cita-se, ainda, o cadastramento da Faculdade junto ao CNPq, pela Lei
8.010, que permitirá aquisições "off-shore" de máquinas RISL e PS-2 (IBM) ou VAX
(Digital).
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por
unanimidade, a Conclusão da Câmara.
Sala Barretto Filho, em 15 de setembro de 1994.
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