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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO/MANTENEDORA UF
INSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO ES
ASSUNTO
AUTORIZAÇÃO (PROJETO) DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM AS HABILITA-
ÇÕES EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA E RELAÇÕES PUBLICAS
RELATOR: SR. CONS. SYDNEI LIMA SANTOS
PARECER nº
CÂMARA OU COMISSÃO
CESU
APROVADO EM
PROCESSO Nº 23001.000607/90-77
1. RELATÓRIO
0 Instituto Superior de Comunicação do Espírito, com ba
se no Parecer 783/93, encaminhou a este Conselho o projeto que visa
implantar o Curso de Comunicação Social com as habilitações em Publi-
cidade e Propaganda e Relações Públicas, nos termos da Resolução ns
1/93. 0 parecer acima mencionado foi votado em 08 de dezembro de
1993, aprovando a Carta-consulta que autorizou a implantação de curso
com 160 (cento e sessenta) vagas totais anuais, sendo 40 vaqas em ca-
da habilitação, a ser ministrado pela Faculdade de Comunicação Social
do Espirito Santo.
0 relator elaborou o presente parecer tendo por base o
citado projeto, e os demais elementos dos autos.
1. Bases legais, filosóficas, sócio-culturais e institucionais.
1.1 Bases legais.
0 curso de Comunicação Social, com as duas habilitações
pretendidas neste Projeto, tem seu Currículo Mínimo aprovado pelo Con
selho Federal de Educação Resolução ns 03/78, de 12 de abril de 1978
que retifica os Pareceres afetos ao Curso: Parecer nº 1.203/77 e
Parecer nº 02/78, Parecer nº 480/83.
A formação de profissionais para as atividades de Comu-
nicação Social se fará em nível de graduação, através de Curso
Regular e conferirá o Grau de Bacharel em Comunicação Social, nas
habilitações cursadas pelo aluno.
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pelo aluno.
Vários outros Pareceres do Conselho Federal de Educação trataram do
currículo mínimo do Curso de Comunicação Social: os de nº 323/62 , 984/65,
631/69, e a Resolução CFE nº 11/69.
0 ensino de Comunicação Social em nível superior, no Brasil,
decorreu do Decreto-Lei nº 5.480, de 13 de maio de 1943, e implantada a_
penas o ensino na habilitação entendida como Jornalismo impresso, e isso
atendeu, à sua época, a uma velha aspiração dos jornalistas, reinvin
dicada desde o início do século.
A comunicação torna-se indispensável, a cada dia, para que o ho
mem, com seu esforço e boa vontade, possa trabalhar no sentido de melho-
rar a qualidade de vida.
Os meios de comunicação social estão favorecendo, cada vez mais,
uma maior participação cultural.
Os educadores não podem e nem devem ficar à margem de um fenô-
meno tão problemático e comprometedor: a comunicação eletrônica estámol-
dando, ativando a estrutura do mundo atual, em tempo recorde, portanto,
é urgente a necessidade de revisar a educação à luz das novas exigências
que nos oferecem os meios de comunicação social, tanto por seu conteúdo como
por suas formas.
BASES FILOSÓFICAS
Voltando à Grécia do século VII a.C., vamos rememorar, com Pi-
tágoras, o sentido da Filosofia, que é a procura amorosa da sabedoria .
E importante procurar sempre o início da meada em qualquer desenrolar de
estudo. Com isto queremos dizer da importância de procurar o início de
um determinado tipo de reflexão do homem. Como todo o saber, a "filosofia é
histórica - transforma-se e explica-se a partir de problemas bem
específicos de cada contexto básico.
A filosofia não deve ser considerada como um saber que paira so bre
as sociedades, assim como os valores não devem ser vistos como sig-
nificações estáticas, relacionadas a algo absoluto, imutável. E na própria
história das civilizações que podemos verificar a presença de valo-
res em mutação. Numa mesma cultura constatamos a mudança de valores no
decorrer do tempo, assim como percebemos valores diferentes em diferentes
culturas. 0 que vale registrar, neste momento, é que nunca deixamos de
constatar, qualque que seja a cultura, a presença de valores. E a Co-
municação Social nos permite esse tipo de conhecimento e constatação.
Hoje, mais do que nunca, os responsáveis pela criação, instal
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ção e manutenção dos Cursos de Comunicação Social, em qualquer ângulo de
aplicação, há de levar em consideração uma FILOSOFIA DA EDUCAÇAO, através dos
meios de comunicação social.
"A linguagem, o mito, a arte, a religião, são partes do univer_
so simbólico. São vários os fios que tecem a rede simbólica, a teia ema-
ranhada da experiência humana. Todo o progresso humano no pensamento e
na experiência aperfeiçoa e fortalece rede" (Cassirer, 1977, p.50).
0 homem é um ser simbólico, portanto, é um ser que comunica:
Quando assistimos as transformações que a Comunicação Social
traz ao mundo de hoje, afirmamos ser indispensável a aplicação de uma FI_
LOSOFIA DA EDUCAÇÃO nos meios de Comunicação que temos. Voltar a nossa atenção
para as questões que nos desafiam nesse campo da educação e dever das
Comunicações Sociais. É buscar a compreensão do sentido de questões que se
encontram no espaço da educação. E um convite â reflexão éti-ca e
potica. Isso tem muito a ver com a Filosofia dos Meios de Comunicação
Social.
A praxis humana, à qual pertence a prática educativa, pode, cer
tamente, ser esclarecida pela análise psicológica, e pela análise socio-
lógica, mas essa praxis não pode ser inteiramente elucidada, nem fundada
na razão sem recurso à reflexão ética e a busca filosófica dos fundamen-
tos da moralidade.
Enquanto busca, o filosofar é constante caminhar, e caracterizado
exatamente pela interrogação, menos que pelos pontos finais. Podemos
considerar a Filosofia como um farol que não indica os caminhos, mas
ilumina os caminhos, que podem ser múltiplos, para que nos decidamos por
aquele que nos leva melhor a nosso objetivo, e até mesmo para que criemos
novos caminhos.
0 que se pretende da Filosofia no campo das Comunicações Sociais
é que ela ilumine o sentido teórico e prático daquilo que pensamos e fa-
zemos, que nos leve a compreender a origem das ideias e valores que res-
peitamos ou que odiamos, que nos esclareça quanto à origem da obediência a
certas imposições e quanto ao desejo de transgredi-las; enfim, que nos diga
alguma coisa acerca de nós mesmos, que nos ajude a compreender como,
porque, para quem, por quem, contra quem ou contra o que as ideias e va-
lores foram elaborados e o que fazer deles.
A Filosofia das Comunicações há de clarear, de ver fundo e a-
brangentemente os problemas sociais, com a finalidade de descobrir e, a
partir da prática em seu campo, criar/apontar perspectivas para uma edu-
cação consciente e pura, como produto de seu trabalho.
BASES SÓCIO-CULTURAIS
Uivemos num mundo saturado de imagens e de sons. Ninguém, há
cinquenta anos atrás, poderia sequer imaginar os alcances qualitativos
e quantitativos do fenômeno da Comunicação Social.
Passamos vertiginosamente de uma civilização verbal para uma
civilização visual e auditiva. E esse caminhar do inteligível ao sensí_
vel que está caracterizando o novo processo cultural que hoje vivemos.
A primeira civilização originou-se como consequência da pala_
ura. A palavra, como técnica de comunicão, é o invento mais colossal
de que possa beneficiar-se a humanidade e que trouxe, como consequência,
a mais importante civilização de quantas se sucederam no decorrer
histórico.
Com a escrita nasce uma civilização diferente. A técnica da
escrita pode desafiar o tempo e o espaço. Na realidade, a humanidade
entra na história com o invento da escrita.
A era da imagem principia com a invenção da fotografia. A fotografia fixa
imagem. Os Irmãos Lumiére, com a criação da imagem móvel, chamam a esse
invento de cinematografia. A partir daí, a imagem móvel se constitui numa
linguagem nova que consegue dominar o espaço e o tempo: é o cinema que, como
invento e como arte, e como técnica e expressão está revo_ lucionando o
mundo da comunicação na era da imagem. Nasce a Televisão: esta entra nos
lares e permite uma informação visual dos jornais e revistas. Agrade-
nos, ou não, a onipresença da imagem, no mundo atual, é uma das
características mais singulares e importantes do mundo atual.
As imagens e os sons, em suas múltiplas apresentações, eso
modificando não apenas a presença do homem no mundo, mas também, o pró_
prio meio sócio-cultural habitado pelo homem. Chegou-se a modificar a
maneira de representar as coisas e, portanto, a própria presença do ho_
mem no mundo.
As imagens e os sons proporcionam ao homem uma espécie de ubi_
quidade. Passamos do universo.euclidiano ao mundo da relatividade. Gra_
ças aos meios de comunicação, o homem apoderou-se do espaço e do tempo.
Tanto a imagem como o som mantêm os homens entre nós, ainda que a morte
já tenha acabado com sua presença física, pois temos presente entre nós
as grandes obras-primas da música, da pintura e do teatro, zelosamente
protegidas durante séculos, graças aos meios de comunicação.
Os meios de Comunicação Social estão favorecendo, cada vez
mais, uma maior participação cultural e social.
De uma civilização de "privilegiados" estamos passando a uma
civilização de massas.
A massa, superadas as diferenças de classe, já é protagonis-
ta da história e, portanto, sua cultura, a cultura que ela produz e con-
some é um fato positivo.
Antes de mais nada, nos interessa comprovar a existência de
uma nova cultura que poderíamos caracterizar com três aspectos fundamen tais
a) a cultura de massas tende a, cada vez mais, ser popular e,
portanto, a universalizar-se;
b) esta universalização está provocando uma nivelação entre
os gostos culturais: todas as camadas sociais recebem os
mesmos produtos culturais (a imprensa, a TU, o cinema estão à
disposição de todos, sem distinção de classe social ou de
nível cultural);
c) contra os apocalípticos que temem pelo que chamam de cultura
de massa (semicultura) , convém ter sempre em mente que o
que salvará os povos não é o aprofundamento da cultura, mas,
sim, a sua universalização: as técnicas colocam dian_ te de
milhões de pessoas as notícias, os eventos ( aquilo que
lhes era vedado, antes, há alguns anos atrás).
A radical novidade da visão e da concepção do mundo que se e_
labora - pelos Meios de Comunicação Social - nos r emetem à radicalização
de transformar-nos em outro homem atual.
Posição inteligente é enfrentar o problema tratando de provo_
car novas formas de aprendizagem e de não perder tempo em críticas esté_
reis de uma épocadesaparecida.
Hoje, a técnica está causando mudanças que modificam profun-
damente as condições vitais do homem. Diante de um acúmulo tão grande de
estímulos artificiais rápidos e caóticos, as transformações do psiquis-
mos humano são uma realidade. A criança da era da imagem está fortemente
impulsionada a responder com reações perceptivas próprias que não se dão
no psiquismo do adulto.
A criança, antes de chegar à Escola, se vê necessitada de en_
frentar duas técnicas de comunicação radicalmente diferentes. É um fato
conhecido que a criança, antes de aprender a linguagem fonética, tem ne_
cessidade de assimilar uma complicada linguagem ideográfica e não se tra_
ta apenas do Cinema e da Televisão, pois as paredes, os ônibus, as ruas,
as auto-estradas estão abarrotadas de imagens.
Na realidade, os problemas mais profundamente humanos têm re_
lação direta com as técnicas de comunicação. E colocar obstáculos à co-
municação equivale a transformar os homens em objetos.
BASES INSTITUCIONAIS: Concepção e Objetivosdo Curso
0 que nossa instituição pretende, com a implantação do Cur-de
Comunicação Social, nas Habilitações em Publicidade e Propaganda, e em
Relações Públicas é uma resposta, uma mudança de conduta, pois a
comunicação nos interessa enquanto provocadora de condutas novas e
permanentes. A comunicação entre os seres humanos deve ser estudada
como provocadora de mudanças e não como transmissão de informação.
Sabemos que uma informação foi aprendida quando ela pode servir para
resolver novas situações. Todo saber deve ser praxis, tem que trans-
cender à realidade.
D decisivo para a vida futura do educando á desenvolver sua
capacidade de inventar, de criar novos comportamentos, novas reações
e novas respostas: e é a isso que a Mantenedora quer chegar com a im-
plantação do Curso de Comunicação Social.
CONCEPÇÃO DO CURSO
A Comunicação, sendo um processo, é um caminho, é um movimen-
to, é um curso contínuo. 0 conceito da palavra CURSO dá-nos um ins-
trumental preciso de leitura da comunicação, segundo suas diversas
fases.
Segundo Arthur da Távola, sobre a existência da videoteratu-
ra, há oito estágios do curso, em comunicação:
a) o discurso: forma instrumental (imagem ou palavra) pela
qual a mensagem chega a seu público;
b) o excurso: é a visão externa do processo, como um todo;
c) o incurso: é o revelador tanto da ideologia como da mito_
logia, pois que, no incurso estão, ao mesmo tempo, a i-
deologia e a psicanálise do seu autor;
d) o recurso: que é um novo curso da comunicação sobre ela
mesma. Ê a maneira de enfatizar e valorizar o pretendido
pelo criador;
e) o decurso: é a forma pela qual a comunicação se processa
no tempo: relação harmónica entre o tempo gasto para ex-
pressar uma realidade e o tempo interior do receptor para
entender (a comunicação em plenitude);
f) o percurso: o elemento espacial que opera na mesma medida em
que o decurso opera na parte temporal;
g) o concurso: representa o pólo de chegada, aquele sem o
qual ela jamais se fará história: o receptor; h) o
transcurso: não é uma norma buscada, pretendida. Qual-
quer comunicação estabelece um vínculo: o transcurso é al_ go
que escapa, que transcende e alcança outras esferas, de
difícil conceituação.
Ainda o curso de Comunicação pode ser entendido como arte, co_
mo tecnologia e como sistema.
Os novos meios de comunicação à distância, ultra-rápidos, co_
mo o rádio, o telefone, a televisão, estão a ponto de ligar o mundo in
teiro numa ampla rede de circuitos elétricos, suscitando uma nova di-
mensão de engajamento do ser humano face aos acontecimentos.
Em Publicidade e Propaganda: matérias como estas são rotina
nos jornais do mundo inteiro. Ciência e Tecnologia aplicadas à trans-
missão de sinais e, portanto, de signos, integram vastos sistemas ins_
titucionalizados de relevância não apenas artística, cultural e até
comercial, mas t ambém política.
0 uso dos meios de comunicação é ao mesmo tempo arte e tecno_
logia. ARTE, porque os meios não são frios e indiferentes transporta-
dores mecânicos de mensagens, mas sim, parte do patrimônio arstico
do homem, que busca, através deles, sua auto-expressão e a produção de
valores estéticos. TECNOLOGIA porque, baseada em descobertas científi_
cas, a época moderna presenciou o desenvolvimento acelerado de novos
mecanismos transmissores: o fonógrafo, descoberto em 1840 por Thomas
Edison, e a telegrafia, por Charles Uheatstone e Samuel Plorse, na mes
ma época; em 1846 Bell enviou a primeira mensagem telefónica por ca-
bo; em 1895, Marconi e Popoff conseguira enviar mensagens através de
ondas; em 1906, Fessender transmitiu a voz humana por rádio; já a fo-
tografia teve seu método prático desenhado por Daguerre em 1830; o pri-
meiro filme foi projetado em 1894, e em 1904 as primeiras fotografias
foram transmitidas por aparelhos fotoelétricos, o sistema Belin, en-
quanto a primeira imagem foi televisada em 1923. E, assim por diante,
a história chega até nós com desenvolvimento muito rápido.
Nas artes gráficas o grau de perfeição a que se está alcan-
çando mediante a combinação de técnicas de impressão e de transmissão
é extraordinário. Por sua vez, a combinação dos satélites com a tele-
visão está realmente transformando o mundo inteiro.
Como sistema, a comunicação administra os meios tecnológicos, que
tornam isso possível. Para tanto, o homem criou sistemas de comu-
nicação, isto é, organizações sociais, mais ou menos formais e insti-
tucionalizadas, que se dedicam â elaboração, distribuição e utiliza-
ção de mensagens.
Como processo universal, a comunicação atua em todos os níveis
da sociedade: a nível do indivíduo; avel interpessoal; a ní-
vel de organização ou instituição; a nível de macrossociedade; a ní-
vel de cultura.
Na sociedade de classes, em nossa sociedade, podemos dis-
tinguir a coexistência às vezes conflituosa dos sistemas:
a) de comunicação oficial ou do Estado;
b) da classe dominante;
c) em favor do povo;
d) do próprio povo.
E muito importante para um Curso de Comunicação Social o
conhecimento do grau e as formas da influência recíproca dos siste-
mas acima mencionados.
A percepção da comunicação como sistema permite compreender
a relação deste processo com o jogo de poder da sociedade, e per_ mite
ainda desmistificar os meios de comunicação, que, numa visão mais ampla,
se revelam ser apenas instrumentos dos sistemas de que fazem parte.
Em Relações Públicas: não se entenderia bem um Curso de Co_
municação Social sem a Habilitação em Relações Públicas, bem como não
se entende Relações Públicas sem Relações Humanas.
Na Comunicação Social o Relações Públicas recebe a infor-
mação sobre toda uma gama de conhecimentos sobre procedimentos porque
esta é uma atividade intrínseca ao agir organizacional, enquanto ele_
mento de ligação entre a organização (sistema) com o público, ele re_
cebe, dos meios de comunicação, um acervo de conhecimentos que o en-
riquece, profissionalmente, a cada passo.
Enquanto arte, o Relações Públicas demonstra capacidade pro-
fissional de fazer incidir sua objetividade na criação de projetos
que mantenham ou alterem a estrutura do processo.
Entende-se Relações Públicas como um processo pluridimen-
sional de interação da organização com a sociedade, segundo as estru-
turas psico-social, cultural, econômica, política, ideológica, jurí-
dico-estatal, histórica e filosófica. E sustentado pelo processo de
comunicação, visa o processo de transação e reativa-se com a informa
Ção .
Os componentes materiais do processo são identificados como
sendo: a organização e os públicos.
OBJETIVOS DO CURSO
0 Curso de Comunicação Social, como transmissor educacio-
nal tem como objetivo proporcionar as possibilidades para que o ser
humano que a ele se agregue, que como aluno, quer como participante
sob qualquer ângulo da vida, atue, modifique e transforme a própria
realidade.
Ainda é objetivo do Curso, formar profissionais especiali-
zados para o mercado cultural.
D estudo dos fenómenos da Comunicação Social é objeto de
trabalho a que o Curso se propõe junto a seus alunos, bem como lançar-
se à pesquisa acadêmica em Comunicação para que haja interação de
fatores, como: históricos sociais (a organização capitalista da cul-
tura), instituicionais (os Cursos de Comunicação em geral), e cientí-
ficos (especificidade do estudo dos fenómenos massivos).
A Mantenedora tem por objetivo, ainda, fazer do seu Curso
de Comunicação Social um centro de comunicação dialógica e converter
os meios de comunicação em centro participante. Estabelecer uma comu-
nicação mais intensa, mais viva, mais participante, deve se constituir
sério objetivo, não só nosso, mas de todos os educadores do mun do,
pois é objetivo primordial da pedagogia da linguagem total em co_
municação. Proporcionar técnicas de aprendizagem, auto-expressão e
participação é, sem dúvida, um passo seguro que obrigará a sociedade
a modificar os meios de informação em meios de comunicação.
Comunicação exige comunitariedade de interesses e aspira-
ções e a isso te ndem os núcleos geradores com sua sequela de signifi
cantes e significados denotativos e conotativos que propomos dentro da
nossa metodologia de trabalho, assim como as técnicas de auto-expres_
são e de re-criatividade.
Capacitar nossos alunos para transmitirem comunicação nunca
deverá ser entendido como prepará-los para simples repetidores do que
aprenderam, pois nossa meta é deixar que cada aluno diga a sua
palavra, e que isso aconteça, inclusive, pelos meios que a técnica
coloca à sua disposição. Repetir mecanicamente o que previamente foi
incutido em sua mente, por meios técnicos e até eletrônicos, não sig_
nifica, de modo algum, que o aluno esteja capacitado para dizer a sua
palavra, ou seja, em capacidade real de comunicação. Não pretendemos,
também, que nosso Curso seja um parênteses mortificante e mortífero
na vida do dia-a-dia de nossos alunos. Propomo-nos a oferecer a nossos
alunos diferentes meios de expressão visando sempre novas possi-
bilidades de comunicação.
Em Publicidade e Propaganda:
Tanto as teorias da aprendizagem que se baseiam na relão
estímulo-resposta, como as que têm uma fundamentação estrutural, pres-
supõem a necessidade da resposta do sujeito perceptor para verificar
a eficiência da informação. Assim, na habilitação em Publicidadee Pro-
paganda do Curso de Comunicação Social, o cuidado em conhecer o perceptor
é importante para que o que se uai a ele transmitir seja de ó-tima
qualidade em mensagem, em arte e em tecnologia. Se, com nossa pu-
blicidade ou propaganda não pudermos antever uma interpretação correta
do que lançamos, é bom verificar nosso trabalho. Não podemos falar de
sucesso de nosso trabalho se não houver resposta ou mudança de con-duta,
e a comunicação só nos interessa enquanto provocadora de condutas
novas e permanentes.
0 homem atual, acostumado a uma civilização racional e in-
telectualista, necessita capacitar-se, com toda urgência, para poder
compreender uma cultura eminentemente sensorial, na qual vive e que é
transmitida através da linguagem visual e sonora dos meios de comunicação
de massas .
a capacitação do homem pode dar-se em quatro momentos dis-
tintos
a) pela educação da percepção: todo signo visual ou sonoro
tem uma grande capacidade informativa enquanto faz refe-
rência a um objeto. 0 homem, antes de ser comunicação fa-
lada ou escrita, é comunicação visual, sonora, isto é, con
creta. Cada signo é veículo de comunicação e pensamento,
porém, a característica dos signos icônicos e sonoros é
o seu imediatismo e, portanto, seu impacto perceptivo. A
percepção é o caminho natural que leva a um enriquecimen-to
humano que se baseia no conhecimento sensível dos objetos
ou na representação sensível dos mesmos;
b) pela educação da intuição: não é paradoxal falar de en-
tendimento intuitivo em se tratando de comunicação Social.
Diante de um quadro, um programa de televisão, um filme,
um disco, nossa primeira reação é intuitiva: aceitamos ou
recusamos intuitivamente. 0 anúncio publicitário, o mo-
saico da primeira página dos grandes jornais, por serem
criações eminentemente subjetivas, despertam nos leito-
res respostas primordialmente conotativas. A música, a
pintura, a poesia, o cinema e, em geral, todas as formas
de expressão nascem ao gosto de uma grande pluralidade de
consumidores, cada um dos quais levará, ao ato de gostar,
suas próprias características psicológicas e fisiológi-
cas, sua própria formação ambiental e cultural e que, por
mais honesto e leal que seja o compromisso de fidelidade a
respeito da obra que deve-se gostar, todo deleite será
inevitavelmente pessoal. A educação será tanto mais
válida quando o educando procurar estruturar em seu ser
valores que lhe sejam próprios. D aluno chegará, por es_
se tipo de educação, a descobrir sua própria dialética com
a vida.
pela criatividade: a primeira fonte de criatividade é a
expressão pessoal não estereotipada. A utilização das no vas
linguagens significa a ruptura com os velhos estereótipos.
Todo indivíduo sente necessidade de comunicar-se aos
outros seus pensamentos, sentimentos e emoções.
Encontrar meios que possibilitem uma maior expres_
sividade nos meios de comunicação é sério dever nosso.
pelo criticismo: as respostas conotativas devem ser exa_
minadas à luz da leitura denotativa e da visão estrutural
da obra. Este é o momento de crítica e objetividade que se
deve levar a cabo como uma espécie de jogo dialé_ tico. Tal
crítica tem um tríplice objetivo: d.1) visão global da
obra que nos permitirá compará-la com o atual horizonte
de fenómenos e problemas que são produtos de uma situação
social, religiosa, po_ lítica, econômica que vivemos: o nosso
aluno deverá sair da situação de mero espectador para conver_
ter-se em recriador ou co-autor da obra, ou do fato
histórico. d.2) visão do criador: os meios de comunicação
nos poêm em contato com a realidade própria dos meios,
recriada pelo autor da obra. A realidade nos chega,
deformada ou dignificada, através da personalidade deste
ou daquele pintor, cineasta, fotógrafo,, poeta, cantor,
jornalista etc. d.3) visão reflexiva: nem intuitiva nem
criticamente a obra estudada pode ficar à margem da
própria vida. Há de haver um exame inicial sobre as
motivações do autor em relação ao perceptor: informar,
educar, en treter, alienar, formar?... 0 criticismo não é
uma simples contemplação abstrata: ele tem que desembo_ car
num processo eminentemente humano. A verdadeira reflexão
nasce da prática, pois a ação somente
é humana quando não se dicotomiza da reflexão..
Em Relações Públicas:
A base das Relações Públicas é, sem dúvida, o conhecimento,
a prática, o convívio com as Relações Humanas. Ninguém externa o que
não possui internamente, por muito tempo. 0 objetivo, nesta área, é u
tilizar a dinâmica de grupo, o trabalho em equipe. 0 processo de comu
nicação, em si, é dinâmica de grupo.
A comunicação grupai é tanto mais autêntica quanto for me-
nos sofisticada. Daí a necessidade da presença física dos demais membros
ser vivida, sentida e compartilhada inclusive afetivamente. Cada
membro do grupo, no decorrer da dinâmica, não só pode ser o portador
de mensagens como também recriador de significantes. Ninguém é bom co_
municador se não se coloca, também, no lugar de receptor.
Ao clima grupai C. Rogers dá o nome de empatia, que é a ca-
pacidade para submergir-se no mundo subjetivo dos demais, para parti-
cipar de sua experiência na medida em que a comunicação verbal e não
verbal o permita, ou, mais simplesmente falando, é a capacidade de se
colocar verdadeiramente no lugar do outro, de ver o mundo como o outro
o vê. A empatia exige que cada componente do grupo seja capaz de colo_
car-se completamente no lugar do outro, de pensar, sentir o que o outro
pensa e sente. Nas relações interpessoais, os processos afetivos de
assimilação-acomodação são mais importantes que os processos inte-
lectivos, típicos das relações pessoa-objeto.
A comunicação, vista em Relações Públicas, não é perceber
uma informação, mas implica numa inferência, num processo estrutura-
dor. E todo receptor tem que ser agente estruturador e, consequente-
mente, comunicador.
0 Relações Públicas entenderá, logo, que a comunicação par-
ticipante deve ser vivida para ser aprendida, assimilada.
Os meios de comunicação de massa dão forma pública aos ins-
trumentos de Relações Públicas de determinada organizão, então, as
atividades de Relações Públicas necessitam desses meios e deles se ser
vem com as finalidades:
a) busca de parcela das informações colhidas para o diagnós-
tico da conjuntura;
b) veiculação de alguns instrumentos (maria informativa,
avisos, anúncios instituicionais) .
0 objetivo das Relações Públicas, função organizacional e a-
tividade profissional é o de legitimar as ações organizacionais de in-
teresse público.
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO COMUNICADOR SOCIAL
E nossa meta formar o Comunicador Social numa concepção do
saber como ato produtivo, portanto, incrementar a pesquisa em Comuni
ção Social é também nossa meta para atingirmos a finalidade educacio
nal a que nos propomos.
No FAZER PEDAGOGOCO e na ÉTICA E COFIPETENCIA procuraremos
formar os alunos do Curso de Comunicação Social.
Como características terminais, em termos de habilidades,
conhecimentos e comportamentos, esperamos, obter:
a) um profissional que entenda que a Comunicação não é um
ato isolado, desconexo, mas um fluxo contínuo, de muitas
origens e direções, com conteúdos e formas em constante
mutação ;
b) um profissional capaz de entender que a Tecnologia Edu-
cacional, especialmente a tecnologia de comunicação é
demasiadamente importante para ser deixada só em mãos de
tecnocratas, pois compete aos filósofos, políticos e cien
tistas (os intelectuais orgânicos) de uma nova sociedade
participativa, articular as demandas já evidentes do povo
para que os meios de comunicação e sua tecnologia
respondam melhor aos anseios de auto-expressão, relacio_
namento, participação, prazer estético;
c) um profissional capaz de entender a função, uma comuni-
cação participativa, utilizando as técnicas adequadas e
eficazes para tal;
d) pesquisadores dos efeitos individuais e dos efeitos so-
ciais da Comunicação, bem como verificadores das funções
que a Comunicação em geral, e em particular, desempenham
nas vidas das pessoas.
A Comunicação e, pois, um processo natural, uma arte, uma
tecnologia, um sistema, e uma ciência social. Ela pode ser um instr_y_
mento de legitimação de estruturas sociais e de governos como também
a força que os contesta e os transforma. Ela pode ser veículo de auto
expressão e de relacionamento entre as pessoas, mas também pode ser
útil recurso de opressão psicológica e moral. Através da comunicação a
humanidade luta, sonha, cria beleza, chora e ama.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIAS PROPOSTAS
CURSO DE COMUNICAÇAO SOCIAL: HABILITAÇÕES: a) PUBLICIDADE E PROPAGAN
DA b) RELAÇÕES PÚBLICAS
CURRÍCULO PLENO DO CURSO
. Língua Portuguesa: Redação e Expressão I, II, III
. Metodologia Científica I, II
. Filosofia
. Sociologia Geral e da Comunicação I, II, III
. Problemas Sócio-culturais e Econômicos Contemporâneos I, II, III
. Teoria da Comunicação I, II, III, IV
. Comunicação Comparada I, II, III
. Economia I, II
. Antropologia Cultural I, II
. Sistemas de Comunicação no Brasil I, II
. Realidade Regional em Comunicação I, II
. Estética e Comunicação de Massa
. Cultura Brasileira
. Educação Física, Jogos e Desportos I, II
. Prática de Ensino sob forma de Estágio Supervisionado I, II, III, IV
a) HABI LITA ÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
. Língua Portuguesa: Redação Publicitária I, II, III, IV
. Planejamento de Campanha
. Produção Publicitária em Rádio, TV e Cinema
. Produção Gráfica I, II, III, IV
. Administração em publicidade e Propaganda I, II, III
. Estatística
. Mercadologia I, II, III, IV
. Mídia I, II, III
. Ética e Legislação Publicitária
b) HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS
. Língua Portuguesa: Redação e Expressão Oral Aplicada a Relações PU-
blicas I, II , III, IV
. Técnicas de Relações Públicas I, II, III
. Teoria e Pesquisa de Opinião Pública I, II, III, IV
. Técnicas de Comunicação Dirigida I, II, III, IV
. Administração e Assessoria de Relações Públicas I, II, III, IV
. Planejamento de Relações Públicas I, II, III
. Legislação e Ética de Relações Públicas .
A disciplina Educação Física integra o Currículo Pleno e
será ministrada em forma de Jogos e Desportos, envolvendo a Comunida-de
Acadêmica, como um todo, podendo haver a oferta de outras formas de
Exercícios que beneficiem â saúde do corpo e do espírito, tais co mo:
aeróbica, yoga, e outros.
A prática de Ensino, de caráter obrigatório, obedecerá à
legislação específica vigente, e abrange 4 peodos do Curso.
METODOLOGIAS PROPOSTAS
0 processo de aprendizagem so será autêntico quando se ve_
rificar uma mudança naquele que aprende. Por esse motivo, a aprendi-
zagem supõe a interação, o intercâmbio entre o que aprende e o que o
rodeia. Uma das metodologias propostas é a do ensino que provoca rea_
ção, uma resposta criativa do nosso aluno. Pretendemos desenvolver em
nossos alunos a capacidade de reagir frente aos outros e ao mundo que
nos rodeia. Pretendemos formar homens (seres humanos) capazes de, du
rante toda a sua vida, de interrogarem-se e encontrarem respostas a-
dequadas para transformar a realidade: não espectadores, mas recria_
dores do mundo.
TODO SABER DEVE SER PRAXIS, TEN QUE TRANSCENDER A REALI-
DADE.
Somente o saber transformado em praxis é humanismo, já
que implica num melhoramento do homem.
0 decisivo para a clientela do nosso Curso de Comunicação
Social á desenvolver sua capacidade de inventar, de criar novos com-
portamentos, novas reações e novas respostas.
Em nosso Curso de Comunicação Social nos propomos traba-
lhar dentro de uma PEDAGOGIA DAS LINGUAGENS DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
SOCIAL.
Hoje nós percebemos que massificação foi causada porque
o homem não é capaz (não aprendeu) de "ler" outros signos além dos sig
nos linguísticos. 0 homem é presa fácil do fascínio e atrativos dos
signos icônicos e sonoros, então, é aqui que está a sua sorte em jul_
gamento.
A Metodologia Científica também será utilizada no Curso
porque a Pesquisa será alvo de trabalho sério do alunado.
A Tecnologia Educacional, por força dos Meios de Comuni-
cação, em todo o seu significado e força, será utilizada em todas as
disciplinas curriculares.
Pretendemos utilizar as modernas formas de comunicação Vi_
sando a melhoria do ser humano.
CORPO DOCENTE
De acordo com o Capítulo II, Art. 6º do Plano de Cargos e
empregos do Instituto Superior de Comunicação do Esrito Santo, o
Corpo Docente será constituído por integrantes das carreiras do ma-
gistério, pelos professores visitantes e pelos professores substi-
tutos.
D Art. 7º menciona que a carreira de magistério superior
compreende as seguintes classes:
a) Professor Titular;
b) Professor Adjunto;
c) Professor Assistente;
d) Professor Auxiliar.
Para cada classe, compreende quatro níveis, designados pelos
números de 01 a 04, exceto para Professor Titular que possui un só
nível .
ORGANIZAÇÃO ADMIINISTRATIVA E DIDÁTICO - PEDAGÓGICA
Os órgãos superiores de administração consistem em:
a) Congregação;
b) Conselho Departamental;
c) Diretoria;
d) Departamentos.
As normas aplicadas aos Colegiados constam do Regimento do
IES, ainda em Projeto, bem como a constituição de cada um, o manda to
de seus membros, e a competência específica de cada órgão.
0 Conselho Departamental reúne Departamentos, por área de
Ensino.
São os seguintes os Departamentos existentes na Proposta de
Regimento, inserindo-se na organização didático-pedagógica da IES:
A - Departamento de Ciências de Administração;
B - Departamento de Ciências da Educação;
C - Departamento de Ciências da Comunicação;
D - Departamento de Ciências e Tecnologia;
E - Departamento de Ciências Judicas e Sociais;
F - Departamento de Ciências Exatas.
0 Curso oferecido e cuja autorização é solicitada neste Pro
jeto, é o de COMUIMICAÇÃO SOCIAL, COM AS H AB ILI TA ÇÕES EM PUBLICIDA_
DE E PROPAGANDA, e RELAÇÕES PÚBLICAS.
0 número de vagas aprovadas em Carta Consulta é de 160 (cen
to e sessenta) vagas anuais, sendo 40 (quarenta) vagas para cada
Habilitação.
Funcionao Curso pretendido, quando de sua aprovação, em
regime semestral, prevendo-se o mínimo de 8 (oito) semestres leti-
vos, com duração de 4 (quatro) anos letivos.
A carga horária será de 2.880 (duas mil, oitocentos e oi-
tenta horas/aula).
0 Sistema de Avaliação do Curso consta do Art. 80 ao Art.
88 do Projeto de Regimento da IES.
A avaliação será por disciplina, incidindo sobre a frequen-
cia e o aproveitamento de cada aluno. Será considerado Reprovado o
aluno que não ob tiver frequência de 75% na disciplina e nas ativi-
dades escolares programadas.
0 aproveitamento progressivo do aluno nas atividades e e-
xercícios escolares poderá ser avaliado através de provas escritas,
trabalhos individuais e pesquisas, trabalhos e pesquisas em grupo e
outras formas que o professor julgar mais conveniente, mas que
devem estar previstas no plano de ensino de cada disciplina.
Aos trabalhos de verificação de aprendizagem serão aferi-
das notas ou menções, com a seguinte equivalência:
MENÇÃO EQUIVALÊNCIA EM NOTA
E = EXCELENTE 9 (nove) a 10 (dez)
B = BOM 7 (sete) a 8,5 (oito e meio)
R = REGULAR 5 (cinco) a 6,5 (seis e meio)
D = DEFICIENTE 4 (quatro) a 5,5 (cinco e meio)
I = INSUFICIENTE 2 (dois) a 3,5 (três e meio)
SM = SEM MENÇÃO 0 (zero) a 1,5 (hum e meio)
Para efeito de transferência observar-se-á, na IES, a ava
liação prevista no § 1º do Art. 83 do Projeto do Regimento.
A Média Final para aprovação será igual ou superior a 5
(cinco).
BIBLIOTECA
A Biblioteca do Instituto Superior de Comunicão possui
700 (setecentos) títulos iniciais.
As disciplinas que serão ministradas no 1º e 2º períodos
para as duas habilitações, estão relacionadas abaixolpara cada una
existe na Biblioteca a seguinte quantidade de títulos:
a) Língua Portuguesa ............... 30
b) Filosofia ........................ 30
c) Sociologia Geral e da Comunicação
................................. 30
d)Realidade Sócio-Econômica e Polí_
tica Brasileira ................. 30
e) Teoria da Comunicação............. 35
f ) Comunicação Comparada........... 30
g) Cultura Brasileira .............. 30
h) Economia ......................... 35
i) Metodologia Científica ......... 30
TOTAL 280
A Mantenedora mediante Carta Compromisso anexada ao Pro-
cesso, se compromete a expandir a Biblioteca nas seguintes condi-
ções:
a) Acervo inicial ................. 700 títulos
b) No 1º ano ....................... 300 títulos
c) No 2º ano ....................... 300 títulos
d) No 3º ano ....................... 300 títulos
e) No 4º ano ....................... 300 títulos
TOTAL 1.900 títulos A partir do 4º ano de
funcionamento o cuidado da Mantene_ dora prende-se a atualização
constante do seu acervo bibliográfico com a participação do corpo
docente e discente.
ORGANIZAÇÃO E INSTALAÇÕES
. Sistema de Classificação Decimal Universal - CDU;
. Catálogos: Topográfico, Autor, Título e Assunto;
. Catalogação de acordo com as normas da ABNT;
. Seções: Referência, Sala de Pesquisa, Sala para Trabalhos em
grupo e Reuniões, Setor de Empréstimos e Circulação de Material,
Sala do Bibliotecário e Sala do acervo.
SERVIÇOS PRESTADOS AOS USUARIOS:
. Empréstimos, Atendimento a consultas, Notificações corrente, le
vantamentos bibliográficos, Pesquisas bibliográficas como apoio
a tarefas curriculares, Treinamentos e Palestras a níveis docen-te
e discente, intercambio com outras bibliotecas e entidades a-
fins .
SELEÇÃO E AQUISIÇAO DE MATERIAL BIBLIOGRAFICO:
Este processo se desenvolve com a participação do corpo
docente e discente.
UTILIZAÇHO DD ACERVO:
Todos os usuários têm livre acesso às estantes.
Bibliotecária:
MA RIA OLÍVIA MAIA (Documentação no Anexo do Corpo Docente)
Auxiliar de Bibliotecária: SANDRA SUBTIL (2º grau
completo).
INFORNAÇOES SOBRE ESPAÇO FlSICO E INSTALAÇÕES
Área total aproximada de 700,00 m
2
, com prédio de constru
ção em alvenaria.
0 prédio possui:
04 salas de aula equipadas com Carteiras novas quadros bran
cos para uso com pincel atómico, álbuns seriados em pa
pel Kraft pardo, e seus respectivos tripés, mesa de pro-
fessor e cadeira para professor, sendo:
2
a) 02 medindo 41,8 m ;
2
b) 01 medindo 28,0 m ;
2
c) 01 medindo 25,4 m .
2
01 sala da Direção medindo 12,9 m ;
2
01 sala para Secretaria medindo 21,0 m ;
01 sala para Professores medindo 15,8 m
2
;
2
01 sala para o acervo bibliográfico medindo 55,2 m ;
2
01 copa medindo 9,30 m ;
01 sanitário feminino medindo 4,20 m
2
;
01 sanitário masculino medindo 1,15 m
2
;
Área descoberta para recreação, com fruteiras;
01 cantina medindo 4,30 m
2
.
Há previsão para expansão do espaço físico, com a constru-ção
de 03 andares, cujas plantas estão em execução a cargo de Enge_ nheiro
Arquiteto e Engenheiro Civil. 0 Projeto inicial está anexo.
As dependências estão adequadamente equipadas.
A Mantenedora, mediante Carta Compromisso anexada ao Proces
so se compromete a executar a expansão das instalações físicas tão
logo seja autorizada a funcionar, conforme consta no Projeto anexo.
An ex a também correspondência onde mantém os primeiros en-
2
tendimentos para aquisição de uma área de 20.000 (vinte mil)m , no
Município de Vitória, de propriedade de Espólio José Machado, atra
vés de arrendamento por 30 (trinta) meses e após esse prazo será
concretizada a compra.
LABORATÓRIO
A Mantenedora assume o compromisso de implantar, já no
1 - ano de funcionamento do Curso de Comunicação Social, os labo
ratórios previstos no Parecer 480/83, do Conselho Federal de E-
ducão, de acordo com a evolução do Curso.
Como equipamentos, a Mantenedora conta hoje com:
a) 01 Retroprojetor;
b) 02 Aparelhos de Televisão em cores;
c) 02 video-cassetes com controle remoto;
d) 02 Projetores de slides.
0 Laboratório que será montado à partir do 1º ano, terá os
seguintes equipamentos:
1) Publicidade e Propaganda:
a) Redação;
- 40 Máquinas de Escrever.
b) Planejamento Gráfico;
- 40 Pranchetas.
- 01 Mesa Luminosa.
c) Laboratório Fotográfico:
- 15 conjuntos compostos de máquinas fotográficas
135 monobjetiva, reflex com lente cambiável e fo -
tômetro embutido.
- 15 conjuntos de ampliador fotográfico, objetiva de
diafragma variável.
- Tanques de lavagem, secadeiras-estufa para negati-
vos, secadeira-esmaltadeira para papéis.
- Arquivo fotográfico.
d) Estúdio fotográfico:
- Com fundo infinito e parque de iluminação com ca
pacidade de GKU, tripé para câmera.
e) Laboratório de dio:
- Mesa de som com seis canais, isolamento acústico,
gravadores e toca-fitas.
- Acervo de fitas gravadas.
f) Agência:
- Planejamento.
- Criação.
- Mídia.
- Produção Gráfica
- Produção RTV.
2) Relações Públicas:
a) Redação:
- 40 Máquinas de Escrever.
b) Laboratório de Pesquisas de Opinião:
- 40 mesas com cadeiras.
- 40 máquinas de escrever.
- Quadro de pincel atómico.
- Arquivos.
- Computador para tabulação de dados.
c) Laboratório de Recursos Audio-visuais:
- Quadro de Pincel Atómico.
- 02 Flipper
- 40 Pranchetas.
- 40 Jogos normóqrafos.
- 15 máquinas fotográficas 135 (conforme descrição do
Laboratório de Publicidade e Propaganda).
- 10 gravadores e amplificadores de som.
- 02 video-cassetes.
- 02 TUs coloridas.
- 01 Projetar de filmes sonoro 16mm.
- 01 Projetor de filmes sonoro 8mm.
E compromisso sério assumido pela Mantenedora.
LINHAS DE PESQUISAS E PROJETOS
O Instituto Superior de Comunicação do Espírito San-
to, mesmo antes da liberação da Carta-Consulta dirigida ao Egrégio
Conselho Federal de Educação, iniciou suas pesquisas e fez solici_
tacões aos órgãos competentes para, com o cuidado que lhe é pecu-
liar, providenciar a aquisição de dois importantes serviços que
servirão de meios de desenvolvimento do Curso de Comunicação So-
cial, nas Habilitações em Publicidade e Propaganda e Relações Pú-
blicas .
Desta forma, solicitou ao Ministério da Infraestru-
tura através dos Protocolos nº 50.000.009.207/92-55 e, no ano se-
guinte, Protocolo nº 53.000.000.493/93, as seguintes concessões: .
No primeiro, solicita a autorização para serviços em FM "Rádio
Comunicação FM";
. No segundo, solicita Emissora de Rádio FM-Educativa no Município
de Cariacica.
Tais pedidos mereceram a atenção do Ministério da E-
ducação, através da FUNTEVE, conforme correspondência constante do
Projeto e Parecer nº 019/93, também presente no Projeto.
Merece conotação especial, também, a incorporação ao
patrimônio do Instituto Superior de Comunicação do Esrito Santo
da Escola de Propaganda e Marketing do Espírito Santo - EMES - que, a
partir de agora, funciona como Agência de Propaganda-Laboratório
do Instituto.
1998
URU
1.708.800,00 27.500,00
1.736.320,00
193.680,00
154.944,00
242.036,80
4.000,00
7.200,00 .
6.000,00
450.000,00
40.000,00
30.000,00
30.000,00
1.157.860,80
578.459,20
1997
URU
1.367.040,00 27.500,00
1.394.560,00
193.680,00
154.944,00
242.036,80
4.000,00
7.200,00
6.000,00
450.00
0,00
40.000,
00
30.000,
00
30.000,
00
1 .157.860,80
236.699,20
1.394.560,00
1996
URU
1 .025.280,00 27.500,00
1.052.800,00
145.260,00
116.208,00
181.027,60
3.000,00
5.400,00
4.500,00
350.912,0
0
30.000,00
20.000,00
20.000,00
876.307,60
176.492,40
1 .052.800,00
1995
URU
683.520,00 27.500,00
711.090,00
96.840,00
77.472,00
120.018,40
2.000,00
3.600,00
3.000,00
257.9
40,00
10.00
0,00
10.000
,00
10.00
0,00
590.870,40
128.149,60
711.020,00
1994
URU
341.760,00
27.520,00
369.280,00
48.420,0
0
38.736,00
61.009,20
1.000,00
1.800,00
1 .500,00
148.
970,
00
5.00
0,00
5.000
,00
6.00
0,00
317.435,20
51 .884,80
369.320,00
Exercícios
Discriminação
Anuidade
Inscrição Vestibular
TOTAL DA RECEITA
DESPESAS/NATUREZA
- Pessoal Docente
- Pessoal Administrativo
- Encargos Sociais
- Material de Consumo
- Outros Custos
- Treinamento do Corpo Docente
DESPESAS DE CAPITAL
- Aluguel / Construção
- Aquisição de móveis e utensílios
- Aquisição de material
bibliogra-
fico
- Laboratório
a) TOTAL DE DESPESAS
b) SUPERAVIT
c) TOTAL GERAL
MEMÓRIA DE CALCULO
1 - A projeção da anuidade escolar, foi baseada
no quadro de evolução do "Corpo Docente",
considerando o número final de alunos a cada
ano .
2 - Para Receita de inscrição no vestibular foi
considerada 160 vagas em cada ano, com uma
relão candidato/vaga 04 (quatro) / 01 (um),
embora no último vestibular a procura tenha
atingido 9,7/03 vaga.
3 - No item pessoal administrativo, foi conside
rada uma pessoa em cada função.
4 - A remuneração do "Corpo Docente" foi calcu-
lada com base na grade curricular abaixo dis_
criminadas:
1º ano - 1.440 hs
2º ano - 1.440 + 1.440 h = 2.880 h
3º ano - 2.880 + 1.440 h = 4.320 h
4º ano - 4.320 + 1.440 h = 5.760 h
5-0 item outros custos compõe gastos com água,
telefone, material de expediente e material
didático e luz.
6 - Encargos Sociais, consideramos 67,40% sobre
remuneração prevista ao Pessoal Docente e ad_
ministrativo.
DEPARTAPMENT0 DE RECURSOS HUMANOS
QUADRO DE CARGOS E SALÁRIOS URU (21/03)
805, 53
CALCULO EM URU
VALOR NOFIINAL DA URV DE 21/03/94
PESSOAL ADMINISTRATIVO ANUAL
1 - Diretor Acadêmico ................................... 1.538 URU
2 - Vice - Diretor ....................................... 819 URU
3 - Secretário........................................... 409 URV
4 - Auxiliar Secretaria ................................. 130 URV
5 - Tesouraria........................................... 204 URV
05 - Auxiliar Tesouraria................................. 159 URV
7 - Contador ............................................. 169 URV
8 - Auxiliar de Contabilidade........................... 130 URV
9 - Auxiliar Depto. Pessoal ............................ 130 URV
10 - Bibliotecário ....................................... 182 URV
11 - Datilógrafo ......................................... 117 URV
12 - Coordenador.......................................... 409 URV
13 - Protocolista ........................................ 91 URV
14 - Telefonista .......................................... 91 URV
15 - Vigia ................................................ 65 URV
16 - Office-boy........................................... 62 URV
17 - Servente ............................................. 62 URV
CORPO DOCENTE
18 - Professor Titular ................................... 7,8 URU
19 - Professor Auxiliar .................................. 6,5 URU
OBS.: A forma de pagamento dos professores é por hora/aula.
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE
QUADRO QUINQUENAL
Implantação da anuidade em forma de URU em feverei-
ro de 1994.
valor nominal da URU em 21/03/94.
Exercícios valor anual x URU
19 94..................... 341.760,00 URV
1995 ..................... 683.520,00 URV
1996 ................... 1. 025. 280, 00 URV
1997 ................... 1.367.040,00 URV
1998 ................... 1.708.800,00 URV
II - VOTO DO RELATOR
O Relator vota favoravelmente â autorização para funcionamen-
to do curso de Comunicação Social com as habilitações em Publicidade e
Propaganda e Relações Públicas, a ser ministrado pela Faculdade de Comuni
cação Social do Espirito Santo, com 160 (cento e sessenta) vagas totais
anuais, sendo 40 vagas em cada habilitação, mantida pelo Instituto Supe-
rior de Comunicação do Espírito Santo, em dois turnos(matutino e noturno)
III - CONCLUSÃO DA CÂMARA
A Câmara de Ensino Superior acompanha o voto do Relator.
Sala das Sessões , em 27 de junho de 1994
CORPO DOCENTE PROPOSTO
1 . GERALDO LAVAGNOLI FILHO
. Licenciado em Letras: Lingua Portuguesa e
Literatura, pela
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Colatina, ES
1968. . Mestre em Planejamento Educacional, concentração:
Artes o em Educação, pela San Diego State University,
Califórnia, USA, 1976. . Professor de Curso de Pós-Graduação da
FA ESA durante 0 5 anos. Indicado para: Teoria da Comunicação
Comunicação em Tecnologia Educacional Ética
e Legislação de Relações Públicas.
2 . VITOR NUNES ROSA
. Licenciado em Filosofia, pela PUC/MG - 1985.
. Teólogo, pelo Instituto de Filosofia e Teologia da Arquidio
cese de Vitória, ES - 1989. . Pós-Graduação Lato Sensu, em
Filosofia, pela PUC/MG, 1988. . Pós-Gracuação Lato Sensu, em
Educação Escolar, pela F AESA,
ES - 1991 . . Pós-Graduação Lato Sensu, em Administração
Escolar, pela
FAESA, ES - 1993. . Magistério de
2º grau: 4 anos. . Magistério de 3º
grau: desde 1992.
Indicado para: Filosofia
Cultura Brasileira
Antropologia Cultural
3 . ANASILVIA DA SILVA RAROS
. Licenciada em Letras: Língua Portuguesa e Literatura, lín-
gua Inglesa e Literaturas, pela Faculdade de Filosofia, Ciên
cias e Letras de Colatina, ES - 1989.
. Pós-Graduação Lato-Sensu em Língua Portuguesa, pela Faculda-
de de Filosofia, Ciências e Letras de Vassouras, RJ - 1992.
. Experiência de 03 anos no magistério de 2º grau
Indicado para: Língua Portuguesa: Redação e expressão
Comunicação Comparada
4 . IVONETE V I L A N O VA DE SOUZA
. Bacharel em Comunicação Social: Jornalismo, pela UFES, ES
1984. . Pós-Graduação Lato Sensu em EducaçãoEscolar, pelo
CEPEC/
FUBAE - ES - 1993. . Professora da disciplina Publicidade,
na Escola Técnica de
Comunicação do Espírito Santo: 01 ano.
Indicada para: Realidade Regional em Comunicação.
5 . HIRAN PINEL
. Bacharel e Licenciado em Psicologia, pela Faculdade de Fi-
losofia, Ciências e Letras do Instituto Cultural Newton
Paiva Ferreira, Belo Horizonte - MG - 1978.
. Psicólogo, pela Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências
e Letras, de São João Del Rei - MG - 1978.
. Mestre em Educação, área de concentração em Desenvolvimen_
to Humano e Processos Educacionais, pela UFES-ES em 1991.
. Especialização em Educação Especial área Psicopedagôgica
nos problemas da aprendizagem, pela UFES-ES - 1988.
. Especialização em Psicologia Aplicada à Educação pela Pi-
râmide Desenvolvimento Gerencial, SP - 1985.
. Pós-Graduação Lato Sensu em Educação, área de concentra-
ção. Orientação Educacional, pela Faculdade de Educação,
Ciências e Letras Olavo Bilac, Rio de Janeiro, 1984.
. Pós-Graduação Lato Sensu, em Educação, área de concentra-
ção. Didática do Ensino Superior, pela Faculdade de Educa_
ção, Ciências e Letras Olavo Bilac, Rio de Janeiro, 1982.
. Professor aprovado pelo CFE pelo Parecer 1.072/88.
. Professor do Curso de Psicologia por 03 anos na UFES.
. Professor do Curso de- Pós-Graduação por 05 anos na FAESA.
Indicado para: Psicologia
Técnicas de Comunicação Dirigida.
Admnistração em Publicidade e Propaganda.
6 . MARISA GONÇALVES ASSIS
. Bacharel em Ciências Econômicas, pela Faculdade de Ciências
Econômicas de Itaúna, MG, 1978.
. Pós-Graduação Lato Sensu em Administração de Recursos Hu
manos, pela F Í\ ES A - ES, 1990. . Pós-Graduação Lato Sensu
em Educação Escolar, pela FAESA/
CEPEC. . Professora do Curso de Pós-Graduação por 02 anos
na FAESA. . Gerente de Ensino dos Cursos de Pós-Graduação da
FAESA.
Indicada para: Economia
. LEIDA MARIA DE VILHENA CORRÊA
. Bacharel em Biblioteconomia e Documentação, pela Uniuersi-
dade Santa Úrsula, RJ, 1974.
. Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito Professor
Nilton Campos, Belo Horizonte, MG, 1980.
. Bacharel em Administração, pela Faculdade de Ciências Ad-
ministrativas e Contábeis, da UNA, Belo Horizonte, MG, em
1990.
. Pós-Graduação Lato Sensu em Direito, área de concentração:
Direito empresarial, pelo Centro Superior de Ciências So-
ciais de Vila Velha, ES, 1984.
. Pós-Graduação Lato Sensu, em Administração, área de con-
centração em Administração de Marketing, pela Faculdade de
Ciências Gerenciais da UNA, Belo Horizonte, HG, 1987.
. Professora de Português na Universidade de Sophia - Japão.
. Professora do Curso de Graduação durante 02 anos - UNA-BH.
. Conferencista e professora autónoma há mais de 10 (dez)
anos .
Indicada para: Teoria e Pesquisa de Relações Públicas.
Técnicas de Relações Públicas.
Comunicação Comparada
. NATHALIA HAESE LAVAGNDLI
. Licenciada em Pedagogia, pela Faculdade de Filosofia Ciên_
cias e Letras de Colatina, ES, - 1970.
. Mestra em Educação, área de concentração: Artes em Educa-
ção, pela Universidade Estadual de San Diego, Califórnia,
USA - 1976.
. Professora do Curso de Pós-Graduação em Metodologia Cien-
tífica durante 05 anos - FAESA.
Indicada para: Comunicação em Tecnologia Educacional.
Prática de Ensino (Estágio) Comunicação
Comparada
9 . HILDA LOBO DA SILVA
. Licenciada em Pedagogia: Magistério e Supervisão escolar
pela UFES, ES, 1975. . Mestre em educação, área de
concentração em Avaliação de
Sistemas Educacionais, pela UFES, ES 1987. . Professora de
Metodologia Científica e Didática durante 05 anos -
FAESA. Indicada para: Prática de ensino (Estágio).
Sociologia Geral e da Comunicação.
Metodologia Científica.
10 . ANGELA ABDO CARPOS FERREIRA
. Assistente Social, pela UFES, ES, 1988.
. Vários cursos na área do Serviço Social.
. Experiência em pesquisas e Relações Públicas.
. Pós-Graduação em Lato Sensu em Recursos Humanos pela FAESA,
ES, 1992. . Instrutora da CST durante 01 ano na área de
TQC. . Professora durante 02 anos na área de Qualidade
Total no
Curso de Pós-Graduação da FAESA.
Indicada para: Teoria e Pesquisa das Relações Públicas.
Administração e Assessoria de Relações PÚ-
blicas.
Sociologia Geral e da Comunicação
11 . PIARIA OLÍVIA HAIA
. Bacharel em Biblioteconomia, pela UFES, ES, 1980.
. Pós-Graduação Lato Sensu em Administração de Bibliotecas
Públicas e Escolares, pela Universidade de Brasília, DF,
1986.
. Pós-Graduação Lato Sensu em Pedagogia Empresarial, pela
FAESA, ES, 1992.
. Experiência de 02 anos como Professora de Turismo na Po-
lícia Militar do Espírito Santo. Indicada para: Teoria e
Pesquisa de Relações Públicas.
12 . SILVIA REGINA CARPOS NEVES
. Bacharel em Comunicação Social: Publicidade e Propaganda
pela Faculdade de Comunicação Social da Sociedade Unificada
de Ensino Superior Augusto Motta, Rj, 1981. . Curso de
Designer de Jóias, pela Associação de joalheiros do Brasil,
Rj. . Professora derios cursas livres em "Designer" de
jóias. Indicada para: Mercadologia. Mídia. Legislação e
Ética Publicitária;
13 . TÂNIA PIARA COSTA DA SILVA
. Bacharel em Biblioteconomia, pela UFES, 1984.
. Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito de Cachoei-_
ro de Itapemirim, 1979.
. Vários Cursos na área de Pesquisas e Orientação de Biblio
tecas .
. Professora por 02 anos do Curso de Graduação da Faculdade
de Direito de Cachoeiro de Itapemirim, ES. Indicada para:
Metodologia Científica
Teoria e Pesquisa de Relações Públicas.
14 . DANE PIERI CESTARI BARBOSA
. Licenciada em Pedagogia, pela UFES, 1970, Orientação Edu-
cacional, 1974, Supervisão Escolar, 1975, Administração
Escolar, 1976.
. Mestrado em Educação - área de concentração: Psicologia E_
ducacional, pela Universidade Estadual de Campinas, SP, em
1986.
. Professora do Curso de Pedagogia da UFES, até então.
Indicada para: Prática de Ensino
Ética e Legislação de Relações Públicas.
Realidade Sócio-Econômica e Política Brasileira
15 . DOROTEA SANGLARD
. Psicóloga, pela UFES, 1986.
. Pós-Graduação Lato Sensu, pelo CEPEC, ES, 1987.
. Especialização sobre Educação em Saúde Pública, pela
UNAEP/SP, 1989. . Especialização sobre o Desenvolvimento
do Adolescente In
frator, Vitória, ES, 1990. . Professora de Psicologia do
Curso de Pós-Graduação da
FAESA - 01 ano. . Professora aprovada pelo CFE pelo
Parecer 1072/88.
indicada para: Psicologia. . Realidade
Sócio-Econômica e Política Brasileira
16 . ELSEANA PIARIA VALIP1 DE PAULA
. Licenciída em Letras: Português e Literaturas, pela UFES,
1988.
. Especialização em Língua Portuguesa, pela UFES, 198 9.
. Participação ativa em atividades na área da Comunicação.
. Lotada no Departamento de Marketing Divisão de Comunicação
do BANESTES - Banco do Estado do Espírito Santo, des_ de
1991.
. Magistério de 2
e
grau: 05 anos.
. Membro da Banca de correção da Prova de Redação do vesti-
bular da UFES - 1994.
Indicada para: Língua Portuguesa : Redação Publicitária
Planejamento de Campanha.
Comunicação Comparada
17 . OSCAR OMAR CARRASCO DELGADO
. Graduado em Comunicação Social (jornalismo). . Mestrado
em Educação, com concentração na área de Desenvolvimento
Humano. . Experiência no Magistério 2º grau: 03 anos. .
Experiência no magistério 3º grau: 01 ano. . Autor de várias
publicações em periódicos locais.
Indicado para: Administração e Assessoria de Relações Pú_
blicas. Antropologia
Cultural
18 . J0CARLY PATROCÍNIO DE SOUZA
. Doutorado pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP,
na área de Automação e Robótica. . Mestrado pela
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. . Graduação em
Engenharia Elétrica pela UFES.
Professor Auxiliar da Faculdade de Engenharia de Passo
Fundo por 01 ano.
Professor na Faculdade de Engenharia Química de Lorena
por 06 meses.
Com várias publicações em periódicos.
Indicado para: Estatística.
PARECER
1072/88
MAIOR TITULO
Mestre: Artes em
Educação
Especialização
Especialização
Especialização
Mestre
Especialização
Especialização
Mestre
QUALIFICAÇÃO
Licenciado em Letras Mestrado
em Educação
Licenciado em Filosofia Pós-
Graduação L.S. em Filosofia Pós-
Grad. L.S. Educação Escolar Pós-
Grad. L.S. Administração Escolar
Lic. em Letras: Port/Lit
Inglês/Português
Pós-Grad. L.S. Língua Portuguesa
Bacharel em Comunicação Social
Pós-Grad. L.S. Educação Escolar
Bacharel e Lic. em Psicologia
Psicólogo
Mestrado em Educação
Pós-Grad. L.S. em Educação
Psicol. Aplic. à Educação
Pós-Grad. L.S. Psicopedagogia
Bacharel em C. Económicas Pós-
Graduação L.S.: Admin. Rec.
Humanos Pós-Grad. L.S.: Ed.
Escolar
Bacharel em Biblioteconomia
Bacharel em Direito
Pós-Graduação L.S. Direito
Empresarial
Pós-Grad. L.S.: Adm. Marketing
Licenciada em Pedagogia
Mestrado em Educação
INDICAÇÃO
Teoria da Comunicação •
Comuntec Educacional . Ética
e Legislação de
Relações Publicas
. Filosofia
. Cultura Brasileira
. Antropologia Cultural
Lingua Portuguesa .
Redação e Expressão .
Comunicação Comparada
. Realidade Reg. em Comun.
. Psicologia
. Técnicas de Comunicação
Dirigida . Admin. em
Publicidade e
e Propaganda
. Economia
. Teoria e Pesq. de Rela-
ções Públicas . Tec. de
Relações Públicas
• Comunicaçãa.Comparada
. Com. em Tec. Educacional .
Prática de Ensino (Estágio) .
Comunicação Comparada
N° DOCENTE
01 GERALDO LAVAGNOLI FILHO
02 VITOR NUNES ROSA
03 ANASILVIA DA SILVA RAMOS
04 IVONETE VILANOVA DE SOUZA
05 HIRAN PINEL
06 MARISA GONÇALVES ASSIS
07 LEIDA MARIA DE VILHENA CORRÊA
08-- NATHALIA HAESE LAVAGNOLI
CO
RP
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ENTE
:
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ALIFI
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PARECER
1072/88
MAIOR TITULO
Mestre
Especialização
Especialização
Mestre
Especialização
Especialização
QUALIFICAÇÃO
Licenciada em
Pedagogia Mestrado
em Educação
Assistente Social
Bacharel em Bibliotecono
mia
Pôs-Grad. L.S.: Pedago-
gia Empresarial
Bacharel em Comunicação
Social:
Publicidade e Propaganda
Designer de Jóias
Bacharel em Bibliotecono
mia
Bacharel em Direito
Licenc, em Pedagogia
Mestrado em Educação
Psicóloga
Pós-Grad. L.S.: Educ. e
Saúde Pública
Lic. Letras/Esp. Líng.
Portuguesa
INDICAÇÃO
. Prática de Ensino (Est.) .
Sociologia Geral e da Co-
municação . Metodologia
Científica
. Teoria e Pesquisa Relações
Públicas . Adm. e Ass. Rel.
Públicas
. Teoria e Pesquisa de Rela
ções Públicas
. Mercadologia . Mídia
. Legislação e Ética Publici
tária
. Metodologia Científica
. Teoria e Pesq. ReL Públicas
. Prática de Ensino
. Etiça e Leq. Rel. Públicas
. Psicologia
. Realidade Sõciofirrânica e
Politica Brasileira
. Língua Portuguesa
. Planejamento de Campanha
DOCENTE
09 HILDA LOBO DA SILVA
10 ANGELA ABDO CAMPOS FERREIRA
11 MARIA OLIVIA MAIA
12 SILVIA REGINA CAMPOS NEVES
13 TÂNIA MARA COSTA DA SILVA
14 JANE MERI CESTARI BARBOSA
15 D0R0TEA SANGLARD
16 ELSEANA MARIA VALIM DE PAULA
CORPO DOCENTE: QUALIFICAÇÃO
PARECER
MAIOR TITULO
Mestre
Doutorado
QUALIFICAÇÃO
Bacharel em Comunicação Social
(Jornalismo) Mestrado em
Educação, concen tração em
Desenvolvimento Hu mano
Graduado em Engenharia Elétrica
Mestrado em Automoção Robótica
Doutorado em Automoção Robó-
tica
INDICAÇÃO
. Administração e Assessoria
de Relações Públicas
Antropologia Cultural
Estatística
DOCENTE
17 Oscar Osmar C. Delgado
18. Oocarly Patrocínio de Souza
CORPO DOCENTE:
Q
UALIFICA
Ç
ÃO
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por
unanimidade, a conclusão da Câmara.
Sala Barretto Filho, em 30 de junho de 1994.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO - CFE
FOLHA DE PRESENÇA REFERENTE A SESSÃO PLENÁRIA
DO DIA 30 /06/1994, REALIZADA AS 10:00 HORAS.
REUNIÃO ORDINÁRIA DE JUNHO DE 1994.
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