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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO/MANTENEDORA UF
INSTITUTO DE CULTURA ESPÍRITA DO PARANÁ PR
ASSUNTO-Autorização (Projeto)_para funcionamento do Curso de Engenharia Agricola, a
ser ministrado pela Faculdade de Ciências, Agrarias e Recursos Naturais, mantida pelo Inst.
de Cult. Espiritado Paraná, em Curitiba, Paraná com 80 (oitenta) vaaas totais anuais.
RELATOR: CONS. SYDNEI LIMA SANTOS
PARECER N°
CAMARA/COMISSAO
CESU - 1º GRUPO
APROVADO EM:
PROCESSO Nº23. 025.001371/90-10
23.025.001308/94-15
1 - RELATÓRIO
Pelo Parecer n9 873/94 de 09/12/93, foi aprovada
a Carta Consulta, do INSTITUTO DE CULTURA ESPIRITA DO PARA
NA, referente a autorização de funcionamento do Curso de En
genharia Agricola, em Curitiba, Paraná, com 8 0 (oitenta) va
gas totais anuais.
A Instituição comparece a este Conselho agora em
na fase de Projeto, cujo processo foi protocolado sob nº
23.025.001308/94-15.
BASES LEGAIS, FILOSÓFICAS, SÓCIO-CULTURAIS E INS
TITUCIONAIS CONFIGURANDO A CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
DO CURSO.
DADOS DA
MENTENEDORA
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PROJETO
ENGENHARIA AGRÍCOLA
I Bases legais, filosóficas, sócio-culturais e
institucionais configurando a concepção e objetivos da
curso.
DADOS DA MANTENEDORA
A mantenedora é o INSTITUTO DE CULTURA ESPÍRITA
DO PARANÁ (ICEPA), fundada em 15 de janeiro de 1965, com
sede e foro em Curitiba - PR, a rua Tobias de Macedo
Júnior, 330.
0 ICEPA é uma Instituição civil sem fins
lucrativos, legalmente constituída com Personalidade
Jurídica de Direito Privado, registrada no 12 Ofício de
Registro de Pessoas Jurídicas de Curitiba sob nº 1821,
Livro "A" em 17 de outubro de 1966, considerada de
Utilidade Pública Municipal por Lei nº 3627 de 16 de
dezembro de 1969 e de Utilidade Pública Estadual por Lei
nQ6129 de 17 de julho de 1970. Tem seu C.G.C, de nº
76.038.843/0001-49 . Registro no Conselho Nacional de
Serviço Social em 03/07/1967 pelo processo nº 68.715/66.
Como Instituição filantrópica goza de Reconhecimento à
Isenção do Imposto de Renda, pelo processo nº 8.905/70,
conforme despacho do DRF-ST-Curitiba em 22 de dezembro de
1970 do Serviço de Tributação do DRF.
0 Instituto de Cultura Espírita pelo seu
Estatuto, tem por finalidade - promover a educação e
desenvolver cultura, devendo para tanto criar, implantar e
manter em Centro Integrado de Educação Superior,
estabelecimentos de ensino superior.
Sua condição jurídica, regularidade fiscal e
parafiscal e capacidade patrimonial e econômico-financeira,
bem como a idoneidade de seus dirigentes foram para a
criação e implantação da Faculdade de Ciências Agrárias e
Recursos Naturais, está demonstrada na Carta-Consulta para
funcionamento do curso de Engenharia Agrícola, conforme
Parecer CFE nº 873/93 aprovado em 09 de dezembro de 1993,
que acolheu a Carta-consulta para funcionamento do curso de
Engenharia Agrícola, apresentando o Projeto para
implantação do Curso, nos termos do Art. 16 da Resolução
cFE nº 01/93, que será apreciado pela Câmara de Ensino
Superior.
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DADOS GERAIS
TÍTULO DO CURSO
- Curso de Engenharia Agrícola
DOCUMENTO LEGAL SOBRE O CURSO
PARECER CFE nº 873/93 de 09.12.93
(Carta-Consulta)
RESOLUÇÃO CFE nº 07/84 de 11.04.84
(D.O. de 30.04.84)
NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS
ENGENHARIA AGRÍCOLA : 80 vagas totais
anuais
REGIME DE MATRÍCULA : Semestral
NUMERO DE TURMAS
ENGENHARIA AGRÍCOLA : Duas Turmas
TURNO DE FUNCIONAMENTO
DIURNO (manhã)
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
O CURRÍCULO PLENO terá suas atividadee
didáticas integralizadas em 05 anos
CARGA HORÁRIA TOTAL EXIGIDA PARA A INTEGRALIZAÇÃO
DE CURRÍCULO PLENO :
DURAÇÃO EM HORAS/AULA
ENGENHARIA AGRÍCOLA = 3.990 h/a
ESTÁGIO SUPERVISIONADO = 420 h/a
TOTAL = 4410 h/a
BASES FILOSÓFICAS, SÓCIO-CULTURAIS E
INSTITUCIONAIS
Bases Filosóficas, Sócio-culturais e
Institucionais que configuram a concepção e objetivos do
Curso de Graduação em ENGENHARIA AGRÍCOLA-
A concepção do Curso proposto de Graduação em
Engenharia Agrícola mantém estreita correlação com a
concepção do Campus Universitário Doutor Bezerra de
Menezes, do qual faz parte.
0 Sistema Filosófico adotado, como doutrina de
concepção de vida, de mundo, de homem e de futuro,
fundamenta-se na supremacia da multifuncionalidade
sistémica, envolvendo harmonicamente as partes.
Um modelo atípico multifuncional sistémico,
sustentado na transdisciplinariedade, que permite a
coexistência de espaços, funções e processos que demarcam
estruturas integradas de múltiplos níveis abrangendo o
estudo da natureza do Homem, da Terra e da Sociedade.
0 meio ambiente antropo-geo-sócio cultural torna-
se presente, em qualquer circunstância em que se promovam
estudos integrados envolvendo estas três realidades: o
homem, a terra (o habitat) e a sociedade, visando a
melhoria da qualidade de vida.
0 meio ambiente, neste projeto, passa a ser
permanentemente, realidade transformada.
Toda a dinâmica desenvolvida através de ações
sócio-educativas e culturais visa alcançar o meio ambiente
para transformá-lo, considerando que o Campus Universitário
que é rico em conhecimentos (informações), em recursos
humanos, em recursos científicos e tecnológicos, em
recursos materiais mobilizados. Enquanto, o meio ambiente
que é rico em recursos naturais, mas pobre de informações,
passa a sofrer, na praxis, transformações, enriquecendo-se
pelas modificações sofridas.
Assim, enquanto o Campus Universitário pensa,
planeja e executa, o Meio Ambiente se modifica, para
melhorar.
Neste projeto, estão muito próximas, em atuação -
as geo-ciências, os recursos naturais, a economia, a
ecologia e a astrofísica.
Se a biologia esta muito próxima da agricultura,
a engenharia também está da agricultura.
Para que seja compreendida a proposta de
"Educação capaz de promover equilíbrio harmónico" é preciso
que se considere equilíbrio harmónico como estado de ordem,
de funcionalidade, de perfeição, de bem-estar e de saúde.
Saúde passa a ser vista como condição resultante
de harmonização, de equilíbrio, de funcionamento perfeito
entre as partes e o todo e deste com o seu meio exterior,
resultando inconfundível estado de bem-estar, extensivo ao
homem, à Terra e a Sociedade. Refletindo qualidade de vida
como resultância do padrão em que vibra a faixa existencial
do organismo vivo, das coisas e dos sistemas.
Isto quer significar que todo o sistema vivo tem
que ativar, a todo instante, os mecanismos próprios para
poder restabelecer o equilíbrio quando rompido.
Toda evolução se opera do simples homogéneo, para
o complexo heterogéneo.
Toda vez que se opera um deslocamento para
dimensões mais elevadas ocorre um salto na evolução, onde o
Dentro de vida se desloca para dimensões mais elevadas
surgindo uma nova forma ou novo padrão de vida. Isto quer
significar que na natureza, tudo se desloca, tudo se
Drganiza, tudo volta a se organizar pela ação da Lei
Cinética.
A propósito, por utilizar a Engenharia Agrícola
DS fundamentos da Engenharia Básica e mais os conhecimentos
ia Agricultura, estabelecem-se linhas de conexão entre a
técnica e a terra, tornando-se capacitada para utilizar
aplicações econômicas extraídas do conhecimento científico
na produção agrícola saudável, utilizando o desenvolvimento
integrado, indispensável a otimização das agroindústrias e
do nível de qualidade de vida humana, sem ferir,
destruindo, a própria Natureza.
A proposta idealizada da Faculdade de Ciências
agrárias e Recursos Naturais destina-se a compor o Campus
universitário Doutor Bezerras de Menezes, tendo como
alicerce alcançar a tríade "Homem - Natureza (Terra) e
Sociedade".
Ela vem se processando progressivamente através
ia unidade de três Faculdades participativas desta
concepção.
Associaram-se duas mantenedoras o Instituto de
Cultura Espírita do Paraná e a Fundação de Educação e
Cultura Espírita "Paraná-Santa Catarina". Trata-se de um
Convênio de Entrosagem, entre as duas Mantenedoras, já
apreciado na CAPLAN, na fase de carta consulta.
Este projeto denominado: "EDUCAÇÃO DESTINADA A
PROMOVER 0 EQUILÍBRIO HARMÓNICO" sustenta-se, portanto, em
três Faculdades:
* a Faculdade de Ciências Biológicas e da
Saúde; e
* a Faculdade de Ciências Humanas e Sociais.
Ambas, com seus cursos de graduação já
reconhecidos pelo Conselho Federal de Educação.
* a Faculdade de Ciências Agrárias e Recursos
Naturais, mantida pelo Instituto de Cultura
Espírita do Paraná, com o curso de graduação
em Zootecnia autorizado e o curso de
graduação em Engenharia Agrícola, em fase de
projeto.
0 Projeto Global visa, portanto, estabelecer
correlação entre áreas do Conhecimento Humano, através do
ensino superior. Visa estabelecer, por exemplo.
relacionamento entre alimentação, economia e sociologia nun
sentido conjuntural.
Áreas relacionadas com a Saúde. Saúde do Homem,
Saúde da Terra. Saúde da Sociedade.
Saúde deixa assim de ser atributo específico do
homem isolado e passa a ser um componente do meio físico e
do meio social, passando a se relacionar com a vida.
Não se pode perder de vista que o sistema
aglutina a participação de três realidades fundamentais.
permanentemente: o Homem, o Meio Natural e o Meio Social.
Este projeto foi assim concebido, partindo
:
portanto, de características holísticas que visam o
equilíbrio; isto é, o equilíbrio bio-psíquico do homem, o
equilíbrio ecológico do habitat e o equilíbrio mesológico
da sociedade.
Integram-se, assim, perfeitamente, os recursos;
naturais as geociêncías, a economia, a ecologia, a
astrofísica, na intimidade do meio ambiente.
Pensar a Saúde da Terra, no conjunto das
interações com o Homem e com a Sociedade, é fundamental,
dentro desta perspectiva.
Para a região geoeducacional de abrangência, a
proposta do curso de Engenharia Agrícola cerca-se de
importância em termos de solução dos problemas relacionados
à engenharia na agricultura, podendo contribuir para a
melhoria da produção agrícola, para minorar a escassez de
recursos material e humano nos campos da Armazenagem e
Processamento dos Grãos, da Mecanização Agrícola, da
Irrigação, Drenagem e Hidrografia, das Construções Rurais.
dos Recursos Energéticos, da Interação Tempo e Clima com a
Produtividade animal e vegetal.
CONCEPÇÃO E OBJETIVOS DO CURSO
A concepção do curso proposto é definida nos;
seguintes termos: 0 Curso de Graduação em Engenharia.
Agrícola ao objetivar a formação em nível superior de:
profissionais capacitados para identificar e solucionar
problemas de engenharia na agricultura, assume enorme
importância. Profissionais necessários à relação Indústris.
x Pesquisa x Usuários; portanto, profundamente relacionados
com a integração científica, tecnológica e industrial,
envolvendo empresas do contexto, compromissadas com c
desenvolvimento agrícola integrado.
Com fundamento no próprio Parecer 247/92 que
analisou e aprovou o pedido de autorização para.
funcionamento da FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E RECURSOS
NATURAIS/ Curso de Zootecnia, a Comissão de Verificação,
por ocasião da visita ao Estabelecimento de Ensino, deixou
registrado: "Haver uma coerência de ideias quanto à
concepção e os objetivos do curso pretendido, os quais
coadunam com a filosofia educacional idealizada pela
Mantenedora.
Isto quer significar que os idealizadores
Duscaram coerentemente uma Concepção de Educação Holística
também para o curso de Engenharia Agrícola, quanto para o
curso de Zootecnia, os quais se correlacionam com os demais
projetos do Campus Universitário Doutor Bezerra de Menezes;
não se restringindo apenas em formar profissionais
competentes que contribuam para o aprimoramento de homens
conscientes de sua cidadania e responsabilidade: mas que
visualizem a SAÚDE INTEGRAL em termos de Saúde do Homem,
Saúde da Terra e Saúde da Sociedade - capaz de propiciar
reflexões no sentido de permitir e conduzir os alunos a
perceberem que são pontos essenciais que fazem parte de um
universo amplo, sem fronteiras e sem barreiras, onde o
equilíbrio e a interação, no conjunto, sejam fundamentais.
A propósito, por utilizar a Engenharia Agrícola
os fundamentos da engenharia básica e conhecimento de
agricultura, estabelece as bases de conexão entre a técnica
e a terra, tornando-se capacitada para encontrar aplicações
econômicas extraídas do conhecimento científico, na
produção agrícola, utilizando o desenvolvimento integrado,
Indispensáveis a otimização das agroindústrias, do nível de
qualidade de vida humana, sem ferir, destruindo, a própria
Natureza.
OBJETIVOS
1º contribuir para a melhoria da produção,
especialmente, da região geoeducacional de
abrangência;
29 contribuir para a solução de problemas de
engenharia na agricultura da região abrangida;
39 contribuir para minorar a escassez de recursos
material e humano vigentes na região de
abrangência;
49 contribuir para o desenvolvimento dos campos de
Armazenagem e Processamento de Grãos, Mecanização
Agrícola, Irrigação, Drenagem e Hidrografia,
Construções Rurais, Recursos Energéticos,
Produtividade Animal e Vegetal, Interação Tempo e
Clima.
Engenharia Agrícola
A Engenharia Agrícola, valendo-se dos fundamentos
da engenharia básica e conhecimentos de agricultura, está
capacitada para utilizar aplicações econômicas do
conhecimento científico na produção agrícola, através do
desenvolvimento de recursos indispensáveis à otimização da
agroindústria.
0 Programa Nacional de Engenharia Agrícola
(PRONEA) acentua, dentre suas diretrizes, o apoio à
disponibilidade de dados referentes aos campos de aplicação
e aos recursos humanos existentes nas instituições de
ensino, pesquisa e desenvolvimento.
Não há a menor dúvida quanto a participação da
Engenharia Agrícola na definição de planos estratégicos da
Agropecuária brasileira, para as áreas da energia na
agricultura, da engenharia de água e de solo, da mecânica e
mecanização agrícola, da aerofotogrametria,
fotointerpretação e sensoriamento, do processamento de
produtos agrícolas, das construções agrícolas, ambiência e
equipamentos conexos, da tecnologia de aplicação de
agroquímicos, da pesquisa, ensino e extensão.
Isto quer significar a relação, mais diretamente,
da Engenharia Agrícola, com Climatologia Agrícola, com
Engenharia e Conservação de Água e Solo, com Mecanização
Agrícola, com Construções Rurais, com Armazenamento e
Processamento de Grãos.
Pode-se dizer que a época em que vivemos é a era
da Terra. Nunca se aprofundou tanto como agora, acerca de
teorias agrícolas. Nunca se promoveram tantos cursos das
áreas agrícolas e agroindustriais, de treinamento de
recrutamento e seleção, de planejamento aplicado a estas
áreas, de desenvolvimento de Recursos Humanos. Trabalha-se
muito e gasta-se muito para se obter perfeição gerencial,
excelência administrativa, vinculada às atividades do
campo. Não basta só empreender, é necessário gerenciar
pessoas num contexto empresarial cada vez mais eficiente,
criterioso e desejoso de progredir. Mais do que nunca, o
trabalho se humaniza e se especializa na forma desta
consciência. Não se pode contar somente com a habilidade
intuitiva do agricultor, há que se formar profissionais,
instruindo-os, treinando-os e hábilitando-os para a prática
moderna da agricultura, da indústria, da agroindústria.
A Engenharia Agrícola existe porque a produção
agrícola nacional é limitada, em grande parte, pela
escassez e dependência de recursos material e humano
anteriormente referenciados.
O Professor José Alenoar Carneiro de Freitas,
Chefe do Departamento de Engenharia Agronómica da
Universidade de Brasília, em artigo divulgado na edição de
12 de outubro de 1992, do "Correio Brasiliense", afirma
Nesse contexto, observa-se no conflito de conceitos de
exploração agropecuária, a necessidade de se traçar um
perfil para o novo profissional de Engenharia Agronómica, a
fim de atender aos grandes desafios do futuro, como:
pressão demográfica e qualidade dos produtos, problema da
fome, mudança no perfil alimentar das pessoas, questão
ambiental cada vez mais presente (agroecologia),
biotecnologia ( biologia molecular, biologia celular,
transferência de embriões, controle biológico, etc),
informática na agropecuária, tecnologias de conservação de
alimentos, desenvolvimento agroindustrial, técnicas de
agricultura alternativa, etc.
A produção agropecuária nacional, que representa
cerca de 10% do PIB e ocupa perto de 25 milhões de pessoas,
compreendia, segundo dados do IBGE relativos a 1985, cerca
de 5,8 milhões de estabelecimentos produtores, ocupando uma
área total de aproximadamente 375 milhões hectares, dos
quais 52 milhões com lavouras e pouco mais de 179 milhões
de hectares com pastagens.
Embora não se disponha de dados confiáveis, pode-
se estimar que, hoje, o estoque de profissionais se
apresenta aproximadamente com o seguinte perfil: cerca de
60.000 Agrónomos, 5.000 Engenheiros Agrícolas e Florestais,
pouco mais de 30.000 Médicos Veterinários e 5.000
Zootecnistas. A simples confrontação dos números citados
parece indicar que, potencialmente, o país poderia utilizar
um número bem mais alentado de profissionais das Ciências
Agrárias."
"Quanto às sub-áreas de Engenharia Agrícola e
Engenharia Florestal, praticamente não há informações sobre
o estoque de profissionais e sua distribuição geográfica.
Sabidamente, no entanto, o número de profissionais é muito
pequeno, provavelmente não ultrapassando os 5.000
indivíduos nas duas profissões."
Estes dados foram extraídos do próprio Parecer nº
3/91 que autorizou a Carta-Consulta do curso de Engenharia
Agricola (Processo nº 23001.000.960/90-02) do Relator Cons.
Edson Machado de Sousa.
A Engenharia Agrícola é a mais jovem das
labilitações da área de Ciências Agrárias. 0 propósito
deste Curso é dar menos ênfase à Biologia Aplicada, como
sra a Agronomia, e dar mais ênfase às ciências da
engenharia aplicada ao meio rural.
II - Perfil Profissiográfico
ENGENHARIA AGRÍCOLA
0 perfil profissional do Engenheiro Agrícola está,
portanto, relacionado com a capacidade de identificar e
solucionar problemas de !engenharia na agricultura; e que
esteja preparado, inclusive, para gerir, cuidar, zelar,
orientar tecnicamente o complexo de serviços, instruindo,
motivando, fiscalizando, visando o crescimento empresarial,
do qual todos são os beneficiários.
Necessário habilitar profissional Engenheiro Agrícola
como elemento capaz de identificar e solucionar problemas
de engenharia na agricultura.
As atividades próprias do Engenheiro Agrícola estão
definidas pelo COFEA - Conselho Federal de Engenharia,
Arquítetura e Agronomia, conforme RESOLUÇÃO 256 de 27 de
maio de 1978.
0 Engenheiro Agrícola é, portanto, um profissional
necessário a relação Indústria x Pesquisa x Usuários.
É um profissional profundamente relacionado com a
Integração científica, tecnológica e industrial (envolvendo
empresas públicas e privadas integrantes do contexto do
desenvolvimento agrícola.)
Tal perfil está coerente com a produção agrícola
nacional, caracterizada pela escassez e dependência de
recursos material humano nos campos da Armazenagem e
Processamento de Grãos, Mecanização Agrícola, Irrigação,
drenagem e Hidrologia, Construções Rurais, Recursos
energéticos, Produtividade animal e vegetal, Fatores
Ambientais e suas relações com localização e tipos de
cultivos, Engenharia de Conservação de Agua e Solo, além de
Agroindústria.
0 Curso de Engenharia Agrícola destinando-se a formar
profissionais dedicados à solução de problemas de
engenharia que influenciam no desenvolvimento agrícola, com
conhecimentos em ciências físico-matemáticas, agronómicas e
sócio-econômicas, para desenvolver atividades nas áreas de
irrigação, drenagem, planejo e manejo de recursos hídricos,
bombas e aspersores, represas para fins agrícolas, projetos
de equipamentos e máquinas agrícolas, construções rurais,
estruturas de silos, controle de ambiente,
climatologia,aproveitamento de energia solar,estudo e
controle de secagem,armazenamento e manuseio de produtos
agrícolas,estudo das propriedades físicas dos materiais
biológicos, levantamentos topográficos e estradas rurais,
aerofotogrametria, eletrotecnia, eletrificação e
Instrumentação, planejamento físico da empresa
agrícola,tratamento sanitário de plantas e animais,
paisagismo e arquítetura rural,define um espaço
profissional próprio.
O Brasil e a América do Sul estão a exigir
incrementação de produtividade, melhor qualidade de
produtos, normas e padronizações próprias dos países;
desenvolvidos que alcançaram a integração científica e
tecnológica.
Tais características terminais do Curso, em termos de
habilidades, conhecimentos e comportamentos, estarão em
relação íntima com o perfil profissiográfico do habilitado
em Engenharia Agrícola.
III- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR K METODOLOGIAS ADOTADAS OU
PROPOSTAS
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
0 curso pretendido está organizado por períodoe
semestrais, devendo a integralização curricular e c
controle de execução serem feitos pelo sistema de créditos.
A ordenação das disciplinas por semestres letivos é
feita por sequência lógica de aprofundamento científico.
CURRÍCULO MÍNIMO
0 currículo mínimo do Curso de Graduação em Engenharia
Agrícola da Faculdade de Ciências Agrárias e Recursos
Naturais é constituído das matérias e atividades fixadas
pelo Parecer CFE 1/84 aprovado em 11/04/84, compreendendo
três grupos de matérias:
* Matérias de Formação Básica
* Matérias de Formação Geral
* Matérias de Formação Profissional
MATERIAL DE FORMAÇÃO BÁSICA
São aquelas que objetivam conferir sólida base
científica aos profissionais de Engenharia Agrícola,
cobrindo os seguintes campos de conhecimento:
* Matemática
* Estatística e Experimentação
* Física
* Química
* Desenho
* Processamento de Dados
* Biologia
* Mecânica
* Eletricidade
* Resistência dos Materiais
* Fenómenos de Transporte
MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL
São aquelas que objetivam complementar a formacão
básica, cobrindo os seguintes campos de conhecimento:
* Ciências Humanas e Sociais
* Ciências do Ambiente
MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
São aquelas que objetivam conferir conhecimentos e
habilidades no que se refere aos fundamentos, aos
materiais, aos sistemas e aos processos da especialidade,
cobrindo os seguintes campos de conhecimento:
* Solos
* Topografia
* Hidrologia Aplicada
* Sistemas de Produção Agricola
* Mecânica Agrícola
* Sistemas de Irrigação e Drenagem
* Estruturas Rurais
* Eletrificação Rural
* Processamento de Produtos Agrícolas
* Economia e Administração Rural
* Extensão Rural
0 ensino de Matérias de Formação Profissional comporta
trabalhos práticos e atividades de análise, planejamento e
projeto.
Estágio profissional em entidades oficiais e privadas
relacionadas à Engenharia Agrícola, será realizado.
CURRÍCULO PLENO
0 Currículo Pleno proposto pretende atender aos
requisitos do Currículo Mínimo previsto para o curso e
inclui um elenco de matérias desdobradas em disciplinas
Dbrigatórias e optativas que atendam aos objetivos do
Durso. As obrigatórias são as de formação geral, formação
profissional geral, específica e complementar.
0 Currículo Pleno do curso ofertado de Engenharia
agrícola fundamenta-se na legislação vigentes e nos
pareceres do Conselho Federal de Educação, com base no
currículo mínimo.
As disciplinas integrantes do currículo aparecem
descritas, classificadas com carga horária semanal.
Para a graduação no curso de Engenharia Agrícola
exige-se do estudante uma carga equivalente a 3660 h/a,
integralizada no prazo mínimo de 4 anos, médio de 4,5 e
máximo de 8 anos.
0 Currículo Pleno proposto no seu conteúdo
programático contempla matérias exigidas pelo currículo
mínimo aprovado, preenchendo a carga horária exigida,
atendendo, assim, a legislação correspondente, reforçando a
estrutura curricular mínima.
A carga horária do curso compreende horas/aula,
portanto.
0 Estágio Supervisionado, parte integrante do
Currículo, será desenvolvido em dois períodos (7º e 8º) com
carga horária total de 420 horas/aula, sob a orientação do
supervisor de Estágio da Faculdade.
A pormenorização da estrutura curricular e o
funcionamento do Estágio supervisionado e obrigatório
constarão de Manual a ser elaborado, que servirá de
orientação aos professores envolvidos com projetos de
estágio, como aos próprios estagiários, no cumprimento de
suas tarefas, tendo em vista maior eficiência e
produtividade.
Traçar a dinâmica dos estágios, sua prática, aplicação
e previsão dos resultados. Apresenta os objetivos e
finalidades do estágio, modelos de fichas e roteiros de
projetos e relatórios que poderão ser utilizados ao longo
das etapas.
Não deverá constar conclusão, porque a execução de
todas as etapas, marca o ponto de partida para novas
propostas, em trabalho de realimentação constante.
Sendo o estágio o tempo de prática ou tirocínio para o
exercício de certa profissão, dirigido ou impecionado, para
avaliar os resultados ou a eficiência de um trabalho, que
deverá ser realizado em instituição pública ou privada, a
critério da Faculdade.
0 Supervisor de Estágio da Faculdade e da empresa em
que o aluno for estagiar deverá, antes de mais nada, obter
do Centro de Treinamento e Coordenação de Estágio, os
programas das atividades.
As atividades do estágio serão supervisionadas de
forma direta e/ou indireta pelo supervisor de Estágios da
Faculdade.
A supervisão direta exige que a atividade seja
orientada, acompanhada e avaliada individualmente ou em
dupla, pelo professor supervisor responsável pela atividade
trabalhada de estágio.
A indireta permitirá que atividades sejam
desenvolvidas através de projetos em especialidades,
pesquisa e extensão.
Todos os tipos de estágio deverão contar com
supervisão constante e bilateral da Faculdade e da Empresa
0 Currículo Pleno periodizado consta no anexo I deste
parecer.
METODOLOGIAS A SEREM ADOTADAS OU PROPOSTAS
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação de desempenho escolar será feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento. A frequência às aulas e demais atividades
escolares, permitida apenas aos matriculados, é
obrigatória, vedado o abono de faltas.
Independentemente dos demais resultados obtidos,
será considerado reprovado na disciplina o aluno que não
obtiver frequência, no mínimo, de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas.
0 aproveitamento escolar será avaliado através do
acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele
obtidos nas avaliações realizadas durante o período letivo.
Será considerado aprovado, sem exame final, c
aluno que, tendo alcançado a frequência exigida obtiver
média igual ou superior a sete, nas verificações parciais.
Submeter-se-á a exame final o aluno que, tende
alcançado a frequência mínima exigida obtiver média igual
ou superior a quatro e inferior a sete, nas verificações
parciais.
Será considerado aprovado mediante exame final c
aluno que alcançar nota igual ou superior a cinco, expresse
pela média aritmética entre a nota do exame final e a média
das verificações parciais.
0 Estágio Supervisionado, no curso em que e
componente curricular obrigatório, terá sua avaliação
regulada pelo Conselho Departamental, através de proposta
elaborada pelos Departamentos respectivos.
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO, ORIENTAÇÃO E
ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE
A Instituição procurará acompanhar o estudante em
seus aspectos didático-pedagógicos, a fim de orientá-lo nas
várias situações surgidas no decorrer do ano letivo.
A Instituição procurará igualmente prestar
assistência ao estudante, através do órgão especializado,
visando facilitar a adaptação, integração e o ajustamento
do aluno à vida acadêmica. Oferecerá, inclusive, concessão
dê auxílios aos estudantes carentes, que cubram o valor das
anuidades total ou parcialmente.
SISTEMA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO
Os serviços de registro e controle acadêmico
3erão executados pela Secretaria Geral de Ensino, órgão de
apoio da Coordenadoria Pedagógica, a quem compete prestar
todos os serviços de informações e orientação ao aluno,
quanto aos aspectos de aproveitamento, frequência,
regularidade de documentação e outros aspectos de interesse
do aluno.
SISTEMA DE MONITORIA E DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A Instituição manterá sistema de monitoria com
vistas à preparação de futuros profissionais, pesquisadores
e iniciação científica. Para as funções de monitor serão
selecionados alunos regularmente matriculados e de melhor
aproveitamento escolar nas disciplinas ou áreas de
monitoria, durante o ciclo ou fase profissionalizante do
curso, bem como os que tenham demonstrado aptidão para
atividades da profissão, pesquisa e extensão.
Considera-se que o caráter de produção e
descoberta do conhecimento está fundamentado de modo a
permitir ao monitor um desenvolvimento amplo de seu
potencial, e que será orientado sempre pela qualidade do
processo científico e acadêmico.
CORPO DOCENTE
Com referência à Faculdade de Ciências Agrárias e
Recursos Naturais que teve o seu curso de Zootecnia
aprovado pelo Parecer 247/92, a Comissão Verificadora
constatou. durante a visita feita à Instituição que no
Campus Universitário Doutor Bezerra de Menezes - dos 92
professores contratados, todos são regidos pela CLT e
pertencem à classe titular, percebendo salários por
hora/aula, exceção feita aos coordenadores de curso e
diretores da Faculdades que têm contrato especial de
serviços prestados.
Do total dos docentes apenas 04, da área de
Ciências Biológicas, estão afastados em virtude de
realização de Curso de Mestrado.
Com relação à titulação. 19 são portadores do
titulo de bacharel, 46 já possuem especialização e 27
concluíram mestrado. Tais dados revelam que a Instituição
mantém uma massa critica razoável em termos de titulação, o
que deve conferir aos cursos ministrados um satisfatório
nivel e aprendizado, na conclusão da Comissão Verificadora.
Quanto à frequência do Corpo Docente, ela tem
sido total uma vez que não existe professor auxiliar
atuando. Em decorrência, as faltas devem ser repostas para
cumprir a carga horária, conforme supervisão efetuada por
técnicos do MEC.
0 Relatório da Comissão Verificadora referente ao
Curso de Graduação de Zootecnia da Faculdade de Ciências
Agrárias e Recursos Naturais considera o quadro de docentes
indicados adequado e satisfatório para o funcionamento
daquele curso.
Ora, muitos desses professores integrantes do
Corpo Docente para lecionar no curso de Zootecnia, são
também indicados para o Curso de Graduação de Engenharia
Agricola; o que quer significar que satisfarão as
exigências.
Todo o Corpo Docente integrante da Faculdade de
Ciências Agrárias e Recursos Naturais, reside em Curitiba.
Anexo, apresentamos uma Declaração referente ao
regime de trabalho (disponibilidade dos Docentes) e um
Termo de Compromisso relacionado a obrigatoriedade de um
Contrato de Trabalho dos Professores que irão atirar no
Curso de Engenharia Agricola e que foram firmados pelo
Presidente de Mantenedora / Instituto de Cultura Espirita
do Paraná.
A Instituição tem como meta viabilizar a
capacitação de seus docentes, progressivamente, de modo a
garantir que todos possam ter, pelo menos, especialização
na área correspondente ãs disciplinas pelas quais sejam
responsáveis.
Todos os professores serão regidos pela CLT. Para
aqueles que exercem cargos de administração acadêmica,
supervisão de estágios e orientação pedagógica, o regime de
trabalho acrescia de produtividade, hora-atividade
proporcional ao número de horas/aula e descanso semanal
remunerado.
A carga horária média de aula, por docente, será
de 08 horas/aula.
A contratação do pessoal será efetuada,
gradativamente, ao longo do processo de implantação das
disciplinas do Currículo Pleno.
0 Corpo Docente indicado, com sua titulação,
disciplinas que ministrarão no Curso de Graduação de
Engenharia Agrícola, face ao Currículo Pleno, apresenta c
seguinte perfil: 19 bacharéis, 46 especialistas e 27
mestres, 16 com parecer e outras titulações deste parecer
do CFE, nos termos da Resolução 20/57 e constituiu o anexa
II deste parecer.
VI - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
E SETORES COMPLEMENTARES
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
O Instituto de Cultura Espírita do Paraná, entidade
mantenedora da Faculdade de Ciências Agrárias e Recursos
naturais é administrada pelos seguintes órgãos:
a) Administração Superior:
* Conselho Diretor
* Conselho Fiscal
* Diretoria
b) Administração Básica
A estrutura organizacional da Faculdade de Ciências
Agrárias e Recursos Naturais estabelecida em seu Regimento
é constituída pelos seguintes órgãos:
- Congregação
- Conselho Departamental
- Coordenações de Curso
- Departamentos
- Diretoria Geral
- Assessoria de Ensino
A Congregação é o órgão de deliberação geral em
matéria didático-pedagógica.
0 Conselho Departamental é o órgão técnico consultivo
de assessoramento da Diretoria da Faculdade.
A Coordenação de Curso é o órgão técnico que coordena
respectivo curso.
0 Departamento é a Unidade Básica Acadêmica e
Administrativa da Instituição. Pode ser considerado a menor
fração da estrutura didático-pedagógica.
A Diretoria é o órgão de execução, supervisão e
coordenação das atividades pedagógicas e administrativas da
Faculdade.
A Assessoria de Ensino é o órgão técnico-pedagógico de
assessoria da Faculdade, responsável pela coordenação e
supervisão das atividades de ensino e pesquisa no âmbito
escolar.
A Congregação é integrada:
a) pelo Diretor
b) pelo Vice-Diretor
c) pelo Assessor de Ensino
d) pelos Professores Titulares em Exercício
e) por um Representante dos Professores Assistentes
f) por dois Representantes da Entidade Mantenedora
g) por dois Representantes do Corpo Docente
O Conselho Departamental é integrado:
a) pelo Diretor, como seu Presidente
b) pelo Vice-Diretor, como seu Vice-Diretor
c) pelos Chefes de Departamentos
d) pelo Representante da Assessoria de Ensino
e) pelo Representante Estudantil, eleito pelos seus
pares
0 Departamento é integrado:
a) pelo Chefe de Departamento
b) pelos Professores das disciplinas que o constitui
c) por um Representante da Assessoria de Ensino
d) por um Representante Estudantil, eleito pelos
seus pares
A Diretoria da Faculdade é integrada:
a) pelo Diretor
b) pelo Vice-Diretor
Os Órgãos de Apoio Administrativo são:
a) a Secretaria Geral de Ensino
b) a Tesouraria
c) outros Órgãos de Serviços à medida das
necessidades da Instituição
0 Corpo Técnico-Administrativo é constituído dos
seguintes órgãos e pessoal administrativos:
a) Assessoria Técnico-Administrativa
b) Assessoria Técnico de Ensino (Pedagógica)
c) Assessoria Técnico-Financeira
d) Assessoria Jurídica
A Assessoria Técnica de Ensino é exercida
preferencialmente por um especialista na área da Educação
nomeado pela Direção da Faculdade e compreende:
a) Coordenadoria de Estágio Supervisionado
b) Coordenadoria de Assistência ao Estudante
c) Coordenadoria de Concursos
d) Coordenadoria de Controle e Avaliação
Outro órgão de apoio importante é a Biblioteca
(Biblioteca Central), cujos serviços são dirigidos por um
Bibliotecário, nomeado pela Direção da Faculdade.
ORGANIZAÇÃO DEPARTAMENTAL:
DEPARTAMENTALIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE
ENGENHARIA AGRÍCOLA
DEPARTAMENTO DE MATÉRIAS DE FORMAÇÃO BÁSICA
DEPARTAMENTO DE MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
INFORMATIZAÇÃO
A Instituição vem implantando o Sistema de
informatização para toda a sua organização econômico-
financeira, Secretaria Geral e Biblioteca Central
universitária, através do CPD / Centro de Processamento de
dados.
O controle de registros escolares acadêmicos deixará
dê ser realizado através de arquivos com pastas individuais
dos alunos e corpo docente.
A atualização dos dados é controlada nos diários de
classe, livro-base e ficha individual dos alunos e dos
professores.
São mantidos ainda em arquivos todas as documentações
escolares da Instituição, apesar de fácil ser o acesso aos
Interessados através de solicitações à Secretaria Geral.
A Mantenedora oferece em regime de 40 horas semanais,
uma coordenação didático-pedagógica, com titulação pós-
graduada em Didática do Ensino Superior, que dá o suporte
às unidades mantidas, atuando diretamente junto ao Corpo
docente.
As Coordenações de Curso atuam também diretamente
junto ao professorado.
RECURSOS MATERIAIS :
BIBLIOTECA ORGANIZAÇÃO E ACERVO
BIBLIOGRÁFICO
A Biblioteca da Instituição começou a ser organizada
em 1985, por ocasião da montagem da primeira Carta Consulta
que solicitou autorização do Egrégio Conselho Federal de
educação para funcionamento do Curso de Graduação de
Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Recursos
naturais. A partir dai, a Mantenedora procurou ampliar seus
acervos, possuindo atualmente títulos centrados nas áreas
relacionadas com os cursos autorizado (Zootecnia) e
pretendido (Engenharia Agrícola).
Extraímos do Parecer 247/92, que autorizou o curso de
zootecnia, a ser ministrado pela Faculdade de Ciências
agrárias e Recursos Naturais ( Processo nº 23025.00727/86-
10). Sobre a Biblioteca, a Comissão Verificadora presta no
seu Relatório, as seguintes informações: "Com referência
aos serviços prestados na biblioteca, atualmente, atendem
às necessidades. Com uma reestruturação complementar
consideramos que terá condições de atender
satisfatoriamente ao curso pleiteado."
0 acervo existente é em número significativo.
A Mantenedora vem procedendo a aquisição de novo
acervo bibliográfico incluindo periódicos.
No Campus Universitário Doutor Bezerra de Menezes, no
qual a Faculdade de Ciências Agrárias e Recursos Naturais
se acha instalada, a BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA CENTRAL
"PESTALOZZI", ocupando uma área física de 254 m
2
, sendo 180
m
2
de área destinada ao acervo, 60 m
2
de área de leitura e
14 m
2
de área administrativa ou de serviços e circulação,
funciona para atender todas as faculdades e cursos
existentes e em atividade.
Conta com um quadro de pessoal com 1 (uma)
profissional especializada, formada em Biblioteconomia e 3
(três) auxiliares de Biblioteca. Equipe que se empenha em 3
(três) turnos diários na tarefa de organizar, catalogar o
acervo e prestar serviços de consulta,leitura e pesquisa
bibliográficas.
Objetiva atender principalmente estudantes
individualmente e em pequenos grupos das Faculdades
Integradas, bem como professores, funcionários e pessoas
interessadas em consultar o acervo disponível durante o
expediente normal; isto é, nos turnos e períodos previstos,
ensejando ainda serviços de empréstimos domiciliares aos
interessados. As condições de uso ou formas de utilização
são consideradas normais. Os serviços prestados na
Biblioteca, atualmente, atendem satisfatoriamente as
necessidades dos cursos existentes e solicitados.
0 horário de funcionamento da Biblioteca Central
Universitária "Pestalozzi", no Campus Universitário Doutor
Bezerra de Menezes, é de 12 (doze) horas, sendo 4 (quatro)
pela manhã, 4 horas no período da tarde e 4 horas no turno
da noite.
MÉTODOS DE ORGANIZAÇÃO
A classificação obedece a ordem da "Classificação
Decimal de Dewey" e a catalogação segue as normas de
"CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO ANGLO-AMERICANO". A organização nas
estantes é por assuntos.
ATUALIZAÇÃO DO ACERVO
A seleção é feita por meio de catálogos de editoras,
bem como sugestões de coordenadores, professores e alunos.
A verba prevista para o ano de 1993 foi de CR$
620.000,00 (seiscentos e vinte milhões de cruzeiros) para,
compra de livros e assinaturas de periódicos.
No 12 semestre deste ano foram gastos Cr$ 315.000,00
(trezentos e quinze mil cruzeiros reais) em livros e Cr$
91.000,00 (noventa e um mil cruzeiros reais) em assinaturas
de periódicos.
Temos para o 2º semestre uma verba prevista de Cr$
214.000,00 (duzentos e quatorze mil cruzeiros reais) pare
melhoria e crescimento do acervo bibliográfico.
Para 1994 há uma previsão orçamentária de CR$
580.000,00 (quinhentos e oitenta mil cruzeiros reais).
Recursos extraordinários poderão ser liberados para £
melhoria e ampliação do acervo bibliográfico, acréscimo de
publicações recentes e ampliação do número de exemplares de
alguns títulos (livros e periódicos). A atualização de
biblioteca obedece às recomendações, especialmente, de
corpo docente.
Até julho de 1993 o número de títulos existentes na
Biblioteca Central Universitária "Pestalozzi" (livros e
correspondente número de exemplares existentes) era de
17.158 títulos - 20.030 exemplares e mais, o número de
títulos de periódicos especializados que tem assinatura
corrente na biblioteca do Campus:
Assinaturas (específicas) = 07
Doações (específicas) = 07
Gerais (assinaturas) = 10
Consta do Anexo III deste parecer o acerva
específico do Curso.
INSTALAÇÕES FÍSICAS DESTINADAS AO CURSO PRETENDIDO
LOCALIZAÇÃO
A entidade mantenedora - Instituto de Cultura
Espírita do Paraná - tem sede no espaço anexo, integrado ao
Campus Universitário Doutor Bezerra de Meneses, Km 01 da
BR-277 (Rua Tobias de Macedo Júnior 330/333), em local de
fácil acesso, a poucos metros da Rodovia do Café (Br-277),
próximo ao Parque Barigui, dispondo de área total de
aproximadamente 04 (quatro) alqueires.
No espaço disponível instalam-se edifícios,
administração, salas de aula, auditórios, quadras
polivalentes, institutos de pesquisa e unidades executoras
de aplicação.
As Faculdades integradas que utilizam o Campus
Universitário dispõem de um conjunto de 25 (vinte e cinco)
salas de aula; das quais 10 (dez) ocupam parte de um prédio
de três andares.
Os Cursos de Zootecnia e Engenharia Agrícola
contam com o Campus Universitário e com o Campus II que
dispõe de área física de aproximadamente 60 (sessenta)
alqueires, onde se encontram instalada a Estação
Experimental e a Escola-Fazenda.
Contam também com os recursos naturais
disponíveis do Campus III em Castellano, com área total de
144 (cento e quarenta e quatro) alqueires, no geral se
desenvolvem projetos agrários.
0 Campus II, na Estação Experimental,
desenvolvem-se projetos de piscicultura, ovinocultura,
bovinocultura, suinocultura, apicultura, e de melhoria de
espécies de galinha de postura e caipira.
Abriga, nas dependências, os projetos em
implantação do Hotel-Fasenda e da Casa de Saúde/Clínica
níaturista de Medicinas Tradicionais.
0 plano de expansão física está relacionado com o
atual convênio de cooperação técnica e administrativa
firmado com a Secretaria de Estado da Agricultura e
abastecimento ( Anexo: Convênio firmado em janeiro de 1994)
LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
O Parecer nº 247/92 de dezembro de 1993, que
aprovou o curso de graduação de Zootecnia da Faculdade de
Ciências Agrárias e Recursos Naturais registrou, conforme
anexos 09 e 10 do Relatório da Comissão de Verificação "Em
geral, as benfeitorias, os laboratórios, as instalações e
os equipamentos existentes são satisfatórias. Foram
construídos e equipados recentemente dois laboratórios na
Fazenda Experimental, para serem utilizados nas disciplinas
de Fisiopatologia da Reprodução e Inseminação Artificial e
entomologia, os quais serão adequados conforme cronograma
constante do anexo 18, que contém a discriminação das
adaptações que serão realizadas visando adequar o espaço
físico a necessidade do curso na área rural."
Além destes dois laboratórios citados no
Relatório da Comissão de Verificação, outros laboratórios
existem no Campus Universitário Doutor Bezerra de Menezes,
para utilização conjunta dos cursos da Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde "Dr. Bezerra de Menezes" e
ia Faculdade de Ciências Agrárias e Recursos Naturais.
"De maneira geral os equipamentos existentes são
suficientes e mantidos, contando com um responsável pelo
funcionamento, que para tal fim, conta com a dedicação
exclusiva de dois técnicos de laboratório.
A reposição de material é feita sistematicamente
3empre que necessário e solicitado pela equipe
responsável".
("Dados extraídos do Relatório Conclusivo da
Comissão de Verificação designada pela Portaria n° 99/93-
SESU, datado de 06 de julho de 1993, sobre as condições de
funcionamento para o reconhecimento do Curso de Nutrição,
ministrado pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde
Dr. Bezerra de Meneses").
Consta ainda deste Relatório Conclusivo: "Número
de laboratórios / oficinas / ou similares - laboratórios:
3iotério e Nutrição Experimental, Química,
3ioquímica/Bromatologia; Nutrição e Dietética; Anatomia e
fisiologia; Microbiologia e Biologia. Existe um ambulatório
na Instituição gue é utilizado pelos alunos nas aulas
práticas de avaliação nutricional".
Foram construídas na Fazenda Experimental novas
3alas de aula, assim como adaptado o laboratório de
Anatomia e Processamento de Produtos de Origem Animal.
LINHAS PE PESQUISA E PROJETOS EM ANDAMENTO
PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO
Centro - Laboratório de BIOLOGIA ALTERNATIVA.
Centro - Médico de RECUPERAÇÃO NUTRICIONAL.
Centro de Cooperação Internacional de CIBERNÉTICA
LINGUÍSTICA PARA AS CIÊNCIAS.
INSTITUTO DE BIOTECNOLOGIA E PARABIOLOGIA
PARQUE AMBIENTAL DE VALORIZAÇÃO DA NATUREZA
"ANDRÉ LUIZ"
CIDADE EDUCATIVA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
PÓLO TECNOLÓGICO UNIVERSITÁRIO "EURÍPEDES
BARSANULFO"
PROJETO INTEGRADO - FAZENDA-ESCOLA E COMUNIDADE
"ANDRÉ LUIZ"
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS,
LATICÍNIOS E NUTRIÇÃO
INSTITUTO DA SAúDE "DR. BEZERRA DE MENEZES"/
CLÍNICA DE ACUPUNTURA
ATIVIDADES PE PESQUISA
No Campus Universitário Doutor Bezerra de Menezes, no
período de 1991-1993, foram realizadas as seguintes
pesquisas:
Pesquisa na Amazônia - Populações ribeirinhas do
rio Solimões, de Manaus a Coari - realizada pelo
professor sociólogo OCTÁVIO MELCHIADES ULYSSÉA
(de 13 a 30 de julho de 1992)
Pesquisa - Tecnologia Alternativa para Produção
de Hortaliças - realizada pelos professores
biólogos AMARILDO FERNANDES RUBIA e CELISE DALLA
COSTA BORNANCIN (período 1991 - 1992)
Pesquisa - Título CAUSAS DE EVASÃO DO CURSO DE
NUTRIÇÃO/ Perfil do Evadido - Diagnóstico e
Causas. Professora TELMA FADEL PICHET ( ano de
1992)
A professora PAOLA GIROLDO GABARDO iniciou um
estudo fundamentado sobre a didática aplicada por
professores nutricionistas do Curso de Nutrição,
visando o seu aprimoramento.
As atividades de pesquisa para o ano de 1994
estão em fase de elaboração de projetos que deverão ser
desenvolvidos através do NÚCLEO DE PESQUISA INTEGRADA do
Campus Universitário Doutor (Bezerra de Menezes).
CONVÊNIOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS FIRMADOS
Conta com antecedentes - experiências acumuladas
nos campos da Fitotecnia e das Medicinas Naturais.
Tem recebido contribuições adicionais da
República Popular da China através de Convênios de
coperação Técnica firmados pelo Estado do Paraná e a
Província de Zhejiang.
Beneficiou-se do Convênio de Fraternidade
assinado em 16 de setembro de 1988 em Hangzhou, nos campos
ia economia, comércio, ciência, tecnologia, cultura e
educação.
Em 1992 firmou o Campus Universitário "Dr.
bezerra de Menezes" /Faculdade de Ciências Biológicas e da
saúde com o Zhejiang College of Traditional Chinese
Medicine, permitindo a vinda à Curitiba, dos ilustres
médicos DR. WANG ZHANG LIAN da Zhejiang University de
Hangzhou e do DR. HU ZHEN do 2nd People Hospital de Wenchow
que desenvolveram no período de 1992-1993, importante
programação de ensino médico e de saúde com ênfase em
Medicina Traditional Chinesa - modalidades: Fitoterapia e
acupuntura.
Promoveram:
Curso de Pós-Graduação em Fitoterapia Medicinal
Chinesa (carga horária de 510 horas/aula).
Curso de Pós-Graduação em Acupuntura/Especialização
(carga horária de 510 horas/aula).
Curso de Pós-Graduação em Aurículo Acupuntura (carga
horária de 360 horas/aula).
* Curso de QI Gong (carga horária de 210 horas/aula).
* Curso Básico de Acupuntura (carga horária de 360
horas/aula).
Supervisão de Estágio em Postos de Saúde da Secretaria
do Estado da Saúde do Estado do Paraná, com
atendimento público em Acupuntura e Aurículo
Acupuntura.
Programa de Implantação do Hospital Universitário de
Medicina Alternativa, com base nas técnicas de
Medicina Tradicional Chinesa.
Em 1993 firmaram Acordo Complementar destinado a
vinda dos médicos Dr. LIU YANG LIAN e Dra. HU ZHI-LAN para
darem continuidade a programação, e estabelecerem as bases
para a extensão no Campus Universitário "Dr. Bezerra de
Menezes" da Faculdade de Medicina Traditional Chinesa e
início das atividades clínico-ambulatoriais do Hospital
Universitário de Medicina Alternativa.
No período de 1992/1993 foram firmados Convênios
tnternacionais direcionados às áreas da Fitotecnia, das
Medicinas Tradicionais, da Fitoterapia e da Acupuntura:
Convênio de Fraternidade entre a Província de Zhejiang
da República Popular da China e o Estado do Paraná da
República Federativa do Brasil.
Convênio de Cooperação Técnica firmado entre o Campus
Universitário "Dr. Bezerra de Menezes" e a
Universidade Chinesa de Zhejiang / Faculdade de
Medicina Tradicional Chinesa de Hangzhou.
Convênio celebrado entre o Instituto da Saúde "Dr.
Bezerra de Menezes do Brasil e o Instituto Médico
Naturista de Portugal.
Convênio celebrado entre a Fundação de Educação e
Cultura Espírita "Parané-Santa Catarina", a Fundation
for Etnobiology - FEB of Great Britain e o Technical
Institute of Amazonas - UTAM.
ATIVIDADES E PROJETOS PE EXTENSÃO
Atividade Fim
A atividade principal do Campus Universitário
Doutor Bezerra de Menezes tem sido o ensino em todos os
níveis (creche, pré-escola, 1º, 2º e 3º graus).
A concepção e proposta de ser um Campus
Universitário Multifuncional Sistémico, tem contemplado a
intenção de ampliar permanentemente atividades e projetos
de extensão de uma maneira crescente na medida das
possibilidades dos cursos mantidos. Cumpre realçar que
alguns cursos de extensão promovidos no Campus, obtiveram
grande repercussão na comunidade.
CURSOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA (1992-1993)
Curso Básico de Acupuntura
Curso de Extensão em Terapias Naturais
Iridologia
Curso de Fitoterapia e Medicina Tradicional
Chinesa
Curso de Extensão em Psicobiofísica
Os alunos e professores de Nutrição desenvolveram
em 1993, atividades junto às crianças da Creche e suas Mães
e junto aos alunos do Colégio "André Luiz", integrantes do
Campus Universitário. Colégio de aplicação, que mantém em
funcionamento cursos de pré-escola, 12 e 29 graus.
Como atividade de extensão rural, a Mantenedora -
Instituto de Cultura Espírita do Paraná - mantém a ESCOLA
RURAL ONOFRE SOARES (ensino de pré-escola e 1º grau até a
4ª série), em regime de tempo integral, com alimentação,
atendendo gratuitamente a uma população periférica carente,
da BR-277. Mantém o Colégio Técnico Agropecuário "André
Luiz" Ensino de 29 Grau na Fazenda-Escola, no município de
Piraquara. Mantém a Escola-Fazenda para práticas do Curso
de Zootecnia, destinada a programas de aplicação.
Todas as atividades acima descritas são de grande
relevância para a comunidade onde se encontra inserida. Ten
abrangência sobre os municípios de São José dos Pinhais,
Piraquara, Curitiba, Morretes, Antonina e Guaraqueçaba.
PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO DO CURSO E DA
INSTITUIÇÃO, ATÉ A IMPLANTAÇÃO DE TODAS AS DISCIPLINAS
E DEMAIS ATIVIDADES COM INDICAÇÃO DAS FONTES DE
RECEITA E OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DE DESPESA
Com referência a Mantenedora - o Instituto de
Cultura Espírita do Paraná - a "entidade legalmente
constituída apresenta situação patrimonial e financeira
satisfatória".
Esta foi a consideração feita pelo Senhor
Conselheiro Edson Machado de Sousa, relator do processo que
apreciou o pedido de autorização de Carta-Consulta para
funcionamento do Curso de Graduação de Engenharia Agrícola
conforme Parecer CFE nº 3/91 de dezembro de 1993.
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DOUTOR BEZERRA PE MENEZES
PROGRAMA DESENVOLVIDO PARA APERFEIÇOAMENTO DE DOCENTES/1993
PROFESSORES
(l) JOE DE ASSIS GARCIA
(2) WILSON PICLER
(3) TARCÍSIO ROBERTO
PALLÚ
(4) ZELY BATISTA BARBOSA
(5) SAMIR ALBINO MADEIRA
MESTRADO
U.F.P.
UNICAMP
UNIVERSIDADE
DE DUKE
PUC/PR
INSTITUTO DA
SAÚDE/FAC.
CIÊNC.BIOL.E
DA SAÚDE
ÁREAS DE INTERESSE
EDUCAÇÃO
ENC HOSPITALAR
PSICOBIOFÍSICA
EDUCAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
LATO-SENSU EM
ACUPUNTURA
(1) Coordenador de Pós-Graduação do Curso Psicobiofísica
(2) Coordenador do Centro de Pós-Graduação do Campus
Universitário Doutor Bezerra de Menezes
(3) Diretor do Centro de Orientação Parapsiquica da
Faculdade de Ciências Biopsíquicas
(4) Coordenadora do Centro de Treinamento de Serviço
Social da Faculdade de Ciências Humanas
(5) Diretor-Técnico da Fazenda Experimental da Faculdade
de Ciências Agrárias e Recursos Naturais
DADOS REFERENTES:
DA FACULDADE PE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE "DR. BEZERRA
PE MENEZES"
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PARA APERFEIÇOAMENTO DE
DOCENTES DO ANO/93
A FACIBEM contando hoje com os CURSOS DE NUTRIÇÃO, 08
períodos em funcionamento e Licenciatura em CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS, lª série em funcionamento no Campus
Universitário Doutor Bezerra de Meneses, em plena interação
com a Faculdade de Ciências Agrárias e Recursos Naturais.
A qualificação dos seus docentes é a seguinte:
NUTRIÇÃO: PROFESSORES-MESTRES-ESPECIALISTAS-GRADUADOS
41 11 27 03
PARECER CFE
12
BIOLOGIA: PROFESSORES-MESTRES-ESPECIALISTAS-GRADUADOS
10 04 05 01
PARECER CFE
04
Pretende a Faculdade, investir nesta ano de 1994
na capacitação profissional dos 04 docentes graduados com
incentivo para desenvolvimento de pós-graduação em suas
respectivas áreas.
CURSO PROFESSOR FORMAÇÃO DISCIPLINA NUTRIÇÃO
ANDRÉ A.CHUDZIJ AGRÓNOMO EXTENSÃO RURAL NUTRIÇÃO
DENISE M.NIERO NUTRICIONISTA ADM.SERV.ALIMENTAR NUTRIÇÃO
JOÃO O.PADILHA ADVOGADO E.P.B. BIOLOGIA BERTHOLDO
DIEDRICHS GEOGRAFIA FUND.DE GEOLOGIA
DECLARAÇÃO
Eu, Profº Octávio Melchiades Ulysséa,
Presidente desta Mantenedora - Instituto de Cultura
Espírita do Paraná, Declaro que o Contrato de Trabalho dos
Professores que atuarão no Curso de Graduação de Engenharia
agrícola da Faculdade de Ciências Agrárias e Recursos
Maturais, obedecerá o regime de trabalho conforme quadro
abaixo:
REGIME DE TRABALHO HORAS EM SALA HORAS DE
DE AULA PERMANÊNCIA
T - 12 12
hs/semanais
08 04
T - 24 12
hs/semanais
16 08
T - 36 36
hs/semanais
24 12
T - 40 40
hs/semanais
20 20
Declaro, ainda que as horas de permanência
3erão cumpridas com atendimento a alunos, coordenação,
estudos, pesquisas e curso de aperfeiçoamento.
Em atendimento a despacho interlocutorio, a
Instituição informa que:
1 - Substituiu professores de modo a cumprir as
exigências da Resolução 20/77-CFE, constituindo o quadro
completo de docentes, com sua titulação e indicação de
disciplinas o Anexo II deste Parecer.
2 - Incluiu os dados da Biblioteca referentes ao
acervo específico do Curso de Engenharia Agrícola, bem
assim a de periódicos.
3 - Reformulou o cronograma de ampliação do acervo da
3iblioteca
(Títulos e volumes de livros e de periódicos) e de
instalação de laboratórios e respectivos equipamentos.
II - PARECER E VOTO DO RELATOR
Parece ao relator que a Instituição tem condições
satisfatórias para iniciar o funcionamento do seu curso de
Engenharia Agricola.
A Comissão Verificadora deverá constatar as
condições especificas para o necessário desenvolvimento do
curso pretendido.
0 Relator fora favoravelmente à autorização
(Projeto) para a implantação do Curso de Engenharia
Agricola, na Faculdade de Ciências Agrárias e Recursos
Naturais, mantida pelo Instituto de Cultura Espirita do
Paraná, em Curitiba, Paraná, com 80 (oitenta) vagas totais
anuais.
III - CONCLUSÃO DA CÂMARA
A câmara de Ensino Superior 1° Grupo acompanha o
voto do Relator.
Sala das Sessões, em __ de julho de 1.994.
ANEXO I
CURRÍCULO DO CURSO PE ENGENHARIA
AGRÍCOLA
TOTAL TOTAL
PERÍODO/DISCIPLINAS A.T. A.P. AULAS HORAS
1º PERÍODO
Biologia Geral
04
04 60
Cálculo I 04
04 60
Botânica Geral 03 03 06 90
Química Geral 03 02 05 75
Física Geral e
Experimental I 03 02 05 75
02 02 30 Educação Física I
17 09 26 390
PERÍODO
Cálculo II 04
04 60
Química Geral II 03 03 06 90
Física Geral e
Experimental II 03 02 05 75
Processamento de Dados I 03 03 03 75
Epistemologia 03
03 45
--
02 02 30 Educação Física II
16 09 25 375
Cálculo III 04
--
04 60
Fís.Geral e
Experimental III 03 02 05 75
Processamento de
Dados II 02 03 05 75
Geologia e Minerologia 02 02 04 75
Mecânica Aplicada I 02 02 04 60
Desenho Técnico I
02
15
04
1
4
06
2
9
90
435
PERÍODO/DISCIPLINAS A.T. A.P.
TOTAL
AULAS
TOTAL
HORAS
4º PERÍODO
Cálculo IV 04
__
04 60
Desenho Técnico II 02 03 05 75
Estatítica I
0
4
0
4 60
Mecânica Aplicada II 02 03 05 75
Solos I 03 02 05 75
Máquinas Agrícolas I 03 02 05 75
18 10 28 420
5º PERÍODO
Desenho Técnico III 02 03 05 75
Estatítica II
0
4
0
4 60
Solos II
0
2
0
3
0
5 75
Topografia I 03 02 05 75
Eletroténica 02 02 04 60
Hidrologia e Hidráulica 03 02 05 75
16 12 28 420
6º PERÍODO
Topografia II 02 03 05 75
Máquinas Agrícolas II 02 03 05 75
Materiais de Construção 02 02 04 60
Estrutura das
Edificações Rurais I
02 03 05 75
Resistência de Materiais 03 03 06 90
Instalações Elétricas e
Eletrificação Rural
03 03 06 90
14 17 31 465
PERÍODO/DISCIPLINAS A.T. A.P.
TOTAL
AULAS
TOTAL
HORAS
7º PERÍODO
Estrutura das
Edificações Rurais II
02 02 04 60
Fotogrametria e
Fotointerpretação I
02 03 05 75
Máquinas Agrícolas III
Utiliza
ç
ão de Ener
g
ia .'
02 03 05 75
na Agricultura 02 03 05 75
Extensão Rural 04
04 60
Construções Rurais I 03 02 05 75
Administração Rural 02 02 04 60
17 15 32 480
8º PERÍODO
Fotogrametria e
Fotointer
p
retação II
02 03 05 75
Irrigação e Drenagem I 03 02 05 75
Propriedades dos
Produtos Agrícolas
03 02 05 75
Engenharia dos Sistemas
Agrícolas
03 03 06 90
Construções Rurais II
0
2
0
3
0
5 75
Estradas e Pontes 03 03 06 90
16 16 32 480
9° PERÍODO
Irrigação e Drenagem II 02 03 05 75
Processamento de
Produtos Agrícolas 02 03 05 75
Comercialização
Agrícola 04
04 60
Engenharia dos Sistemas
02 02 04 60 Agrícolas II
10 08 18 270
210 Estágio Supervisionado
10 08 18 480
10º PERÍODO
Agricultura Sustentável
02 03 05 75
Utilização de Aeronave
na Agricultura 02 04 06 90
06 06 90 Seminário
04 13 17 255
210 Estágio Supervisionado
04 13 17 465
TOTAL DO CURSO:
Disciplinas 143 123 266 3990
--- ---- ----
420Estágio Supervisionado
143 123 266 4410
ANEXO II
01. ALEXANDRE ANDRADE TEIXEIRA
Disciplinas Indicadas: Administração Rural
Curso Superior
Bacharel em Ciências Econômicas
Universidade Federal do Paraná - 1977
Licenciatura em Filosofia - incompleto
Mestrado incompleto - 1979 - Tecnologia de
Sementes - créditos concluídos - COPPEAD/UFRJ
Analista de Sistemas - de 1.974 a 1.977 - CELEPAR
Analista de Planejamento Sénior - 1.978 - MESBLA
Analista de Sistema Pleno - 1.983 - CELEPAR
Diversos Trabalhos Publicados
Parecer CFE n° 615/91
Pode ser aceito
02. ALEXANDRE FERREIRA PE MACEDO
Disciplinas Indicadas: Processamento de Produtos
Agricola
Propriedades dos Produtos
Agrícolas
Curso Superior
Graduado em Agronomia
Pós Graduado - nivel Mestrado em Agronomia
Vários cursos de Aperfeiçoamento
Experiência em Magistério Superior
Participou de Projetos - Prestando Assistência
Técnica
Participou de inúmeros encontros, palestras e
congressos
Trabalhos Publicados
Proferiu Palestras - UFPEL
Pode ser aceito.
03. AMARILDO FERNANDES RURIA
Disciplinas Indicadas: Botânica
Curso Superior
Licenciatura em Ciências
Habilitação em Biologia
Universidade Católica do Paraná - 1984
Pós Graduação Nivel Mestrado
Área de Concentração - Botânica
Universidade Federal do Paraná - 1991
Experiência no Campo da Disciplina
Professor do Curso de Nutrição da
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde "Dr.
Bezerra de Menezes"
Participou de vários encontros, seminários,
congressos na área da Disciplina
Pode ser aceito.
04. BEKTHQLDO DIEPRICHS
Disciplinas Indicadas: Geologia e Mineralogia
Curso Superior
Licenciatura Plena em Geografia Experiência em
Magistério Superior Professor titular das
Disciplinas de Geografia. Geral e do Brasil,
Física e Humana. Noções de Cartografia
Faculdade de Ciências Exatas, Administrativas e
Sociais de Educação, Ciências e Letras União
Pioneira de Integração Social UPIS - BRASÍLIA -
1.979/1.982 Chefe do Departamento de Turismo da
UPIS BRASÍLIA - 1.979/1.982 Presidiu o 1º
Encontro - I EMPATUR 15 a 17 de novembro de 1.979
Centro de Convenções em Brasília
Participou de vários encontros, congressos
nacionais e internacionais no campo da Discipline
Proferiu palestras no Brasil/Exterior Executou
reconhecimentos geográficos de todo
território italiano
Realizou estudos sobre cidades medievais,
monumentos arqueológicos, museus, costumes e
aspectos culturais bem como problemas socio-
econômicos de diversas regiões da Itália Vários
cursos de especialização em Geografia Geral e
do Brasil Vários trabalhos publicados Parecer CFE
615/91 Pode ser aceito.
05. ÉDINA APARECIDA CAMPOS
Disciplinas Indicadas: Educação Física
Curso Superior
Licenciatura em Educação Física
Técnica em Voleibol e Basquetebol
Graduada em Fisioterapia
Faculdade de Reabilitação TUIUTI - CURITIBA - PR.
Pós Graduação (em andamento) em Educação Física
"Desenvolvimento Motor no Ensino da Educação
Física"
390 horas
Experiência em Magistério Superior
Professora de Educação Física dos Cursos de
Nutrição e Biologia da Faculdade de Ciências
Biológicas e da Saúde "Dr. Bezerra de Menezes"
Participou de vários congressos, encontros e
seminários na área de Educação Física
Pareceres CFE nº 615/91 e 808/93
Pode ser aceito.
06. ELMO BRITO
Disciplinas Indicadas: Cálculo
Desenho Técnico Física Geral e Experimental Curso
Superior
Licenciatura em Matemática
Experiência em Magistério Superior
Subdiretor de Ensino do Colégio Militar de
Curitiba por 4 anos
Chefe do Departamento de Matemática e Física de
Pontifícia Universidade Católica do Paraná por 10
anos
Diretor do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
da Pontifícia Universidade Católica por 4 anos
Professor Titular de Cálculo Diferencial e
Integral I, II, III, IV - Pontifícia Universidade
Católica do Paraná
Várias medalhas por bons serviços
Título Honorífico - Professor Emérito da
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Participou de vários encontros e congressos
Pareceres CFE nº 247/92 e 808/93
Pode ser aceito.
07. EURÍPEDES BOMFIM RODRIGUES
Disciplinas Indicadas: Mecânica Aplicada
Máquinas Agrícolas Construções Rurais Curso
Superior
Engenheiro Agrónomo
Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel
concluído em 14/12/84 - Bandeirantes - PR.
Curso de "P0ST-GRAD0" em Mecanizacion Agaria al
nivel de Magister Sciential na Universidad
Nacional de La Plata, La Plata, Argentina, 1990-
1993.
Experiência em Magistério Superior: Professor de
Mecanização Agricola na Fundação Faculdade de
Agronomia Luiz Meneghel, desde 1986. Trabalho
publicado nos anais do II Congresso Argentino de
Ingenieria Rural, agosto/92 Córdoba, Argentina
Titulo Primeiros resultados de la evaluacion de
plataformas móviles em la poda de frutales de
pepita. Participação em congresso: I Congresso
Argentino de Ingenieria Rural realizado na cidade
de Buenos Aires, Argentina, 1990 Pode ser aceito.
08. EVILDIA APARECIDA BASSI SAMPAIO
Disciplinas Indicadas: Quimica Geral
Curso Superior
Engenharia Quimica
Universidade Estadual de Maringá
Pós Graduação - Mestrado em Tecnologia Química
Área de Concentração - Alimentos
Professora dos Cursos de Nutrição e Biologia da
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde "Dr.
Bezerra de Menezes"
Participou de vários congressos, realizou
inúmeras pesquisas no campo da disciplina
Parecer CFE n2 615/91 e 808/93
Pode ser aceito.
09. GERALDO MOSIMANN DA SILVA
Disciplinas Indicadas: Fotogrametria e
Fotointerpretação Agricultura Sustentável Solos
Curso Superior
Engenheiro Agrónomo
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Pós Graduação - Mestrado
r
Área de Concentração - Ciência do Solo
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Participou de vários seminários, encontros e
congressos.
Possui vários cursos de extensão e
aperfeiçoamento.
Parecer CFE nº 808/93
Pode ser aceito.
10. KARIM FERRAZ
Disciplinas Indicadas: Cálculo
Fisica Geral e Experimental Desenho Técnico Curso
Superior
Bacharelado e Licenciatura em Física
Universidade Federal do Paraná - 1.980
Mestrado em Física
Universidade Federal do Paraná - 1.987
Professora do Colégio Barddal
Curitiba - Pr.
Professora de Matemática e Física da Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde "Dr. Bezerra de
Menezes"
Diversos Trabalhos Publicados
Participação em diversos Seminários, Palestras e
outros
Pareceres CFE nº 615/91 , 247/92 e 808/93
Pode ser aceita.
11. LÁZARO ANTONIO RUIZ PARELLADA
Disciplinas Indicadas: Materiais de Construção
estruturas das Edificações
Rurais
Resistências de Materiais
Curso Superior
Engenheiro Civil
Universidade Federal do Paraná - UFPR - 1.963
Especialização (em andamento)
Área de Concentração - Metodologia da Ciência
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de
Curitiba
CURITIBA - PR.
Possui experiência na área
Participou de vários cursos de atualização e
complementação profissional, seminários,
congressos, encontros, outros
Possui experiência didática a nível de 3º Grau
Universidade Federal do Paraná - UFPR - 1963 até
a presente data
Possui Trabalhos Publicados
Pode ser aceito.
12. LEONARDO D'ANTONINO
Disciplinas Indicadas: Extensão Rural
Engenharia dos Sistemas
Agrícolas
Utilização de Aeronaves na
Agricultura
Curso Superior
Engenheiro Agrônomo
Universidade Federal de Viçosa - 1.988
Pós Graduação
"Magister Scientiae" - Mestrado
Área de Concentração - FITOTECNIA
Universidade Federal de Viçosa - 1.992
Possui experiência em Magistério
Participou da Promoção e Coordenação de Vários
Eventos
Participou de Conferências, Congressos,
Seminários e Encontros Técnicos e Científicos
Participou de Vários Cursos e Estágios
Pode ser aceito
13. LIA MARA SCHWAB
Disciplinas Indicadas: Processamento de Produtos
Agrícolas
Propriedades dos Produtos
Agrícolas
Curso Superior
Engenharia de Alimentos
Universidade Federal de Santa Catarina - 1985
Mestre em Tecnologia Química
Área de Concentração de Alimentos
Universidade Federal do Paraná - 1992
Participou de Diversas Palestras e Seminários
como Assistente e Professora Convidada.
Professora da Faculdade de Ciências Biológicas e
da Saúde "Dr. Bezerra de Menezes".
Pode ser aceita.
14. LUIZ FERNANDO FIATTE CARVALHO
Disciplinas Indicadas: Eletrotécnica
Instalações Elétricas
Eletrificação Rural
Curso Superior
Engenharia Operacional Eletrônica
CEFET - Pr.
Engenharia Elétrica - Telecomunicações
Universidade Federal de Paraná - UFPR
Engenharia Elétrica - Eletrônica
Universidade Federal de Paraná - UFPR
Engenharia Elétrica - Eletrotécnica
Universidade Federal de Paraná - UFPR
Licenciatura em Física (conclusão por
aproveitamento)
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Disciplinas Extras nas Áreas de Economia e
Matemática
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Participou de vários Cursos Extra Curriculares,
Seminários, Congressos e outros
Ministrou diversas palestras
Possui experiência em magistério : Grupo Positivo
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Experiência em Empresas Particulares
Aceito (alinea do artigo 52 da Resolução 20/77).
15. MARIA MARCELINA MILLAN
Disciplinas Indicadas: Irrigação e Drenagem
Topografia
Comercialização Agrícola
Curso Superior
Engenharia Agronómica
Universidade Federal do Paraná - UFPR - 1.982
Especialização em Engenharia de Segurança no
Trabalho
Universidade Federal de Paraná - UFPR - 1.933
Diversas Participações em Congressos, Encontros e
Seminários na Área das Disciplinas
Diversos Trabalhos Publicados
Parecer CFE n2 247/92
Pode ser aceito.
16. OCTÁVIO MELICHIADES ULYSSEA
Disciplinas Indicadas: Epistemologia
Curso Superior
Bacharel em Geografia e História
Universidade Federal do Paraná - UFPR - 1.961
Bacharel em Sociologia, Política e Administração
Pública
Universidade Católica do Paraná - PUCPR - 1.963
Pós Graduação em Orientação Educacional com
estágio supervisionado - PUCPR - 1.964/1.965
Créditos concluídos no Curso de Mestrado, na
Escola de Pós Graduação de Ciências Sociais, da
Escola de Sociologia e Política de São Paulo -
1.978/1.979
Validação do Título de Mestre em Orientação
Educacional obtido na Universidade Federal do
Paraná - UFPR.
Apresenta larga experiência como docente de nível
superior.
Pareceres CFE nº 808/93
Pode ser aceito.
17. PAULO ARNS DA CUNHA
Disciplinas Indicadas: Processamento de Dados
Curso Superior
Engenharia Elétrica
Universidade Federal do Paraná - UFPR - 1.984
Apresenta experiência como docente de nível
superior
Faculdade Católica de Administração e Economia -
FAE - 4 anos (de 1990 até a presente data).
Possui larga experiência profissional
Presta assessoria de informática a diversas
entidades e empresas
Pode ser aceito.
18. PAULO ROBERTO PE SÃ GAST
Disciplinas Indicadas: Hidrologia e Hidráulica
Estradas e Pontes
Curso Superior
Engenharia Civil
Universidade Federal do Paraná - UFPR - 1.972
Curso de Inspeção de Soldas em Estacas
Especialização - 1973
Curso de Tecnologia do Concreto - Especialização
- 1976
Curso de Terraplanagem - Especialização - 1975
Curso de Instalações Hidráulicas e Sanitárias
1978
Experiência Profissional
Pode ser aceito.
19. ROBERTO FURTADO PE MEDEIROS
Disciplinas Indicadas: Biologia Geral
Curso Superior
Graduado em História Natural
Pós Graduado a nivel de aperfeiçoamento em
Biologia Geral
Especializado em Biologia Geral - PUC - MG
Aprovado em vários concursos públicos
Experiência em Magistério Superior
Professor de vários cursos de Extensão e PÓs
Graduação
Atividades Técnico-profissionais
Chefe do Departamento de Ciências Biológicas de
Fundação Faculdade de Agronomia "Luiz Meneghel"
Bandeirantes - PR - 1.976/1.980 / 1.982/1.986
Membro de Comissão - Concurso para Admissão de
Docentes na Fundação Faculdade de Agronomia "Lui2;
Meneghel"
Bandeirantes - PR
Membro de Comissão - Concurso Vestibular (vários;
anos)
Participou de inúmeros cursos de extensão.
simpósios, seminários, semanas
Publicações Científicas
Pareceres do CFE nº 1962/76, 615/91, 247/92 e
808/93
Pode ser aceito.
20. TELMA PICHET PE NÃPOLI
Disciplinas Indicadas: Estatística
Curso Superior
Graduada em Estatística
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Experiência em Magistério Superior
Professora da Disciplina de Bioestatística
Cursos de Nutrição e Biologia da
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde "Dr.
Bezerra de Menezes" - Curitiba - Pr.
Participou de vários seminários, encontros o
congressos
Possui vários cursos de extensão e
aperfeiçoamento no campo da Disciplina
Pareceres do CFE nº 615/91, 247/92 e 808/93
Pode ser aceito
IV - DECISÃO DO PLENÂSlO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por
unanimidade, a conclusão da Câmara.
Sala Barretto Filho, em 30 de junho de 1994.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO - CFE
FOLHA DE PRESENÇA REFERENTE A SESSÃO PLENÁRIA
DO DIA 30/06/1994, REALIZADA AS 10:00 HORAS.
REUNIÃO ORDINÁRIA DE JUNHO DE 1994.
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