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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
U
F
SP
O pedido tem como objeto a reestruturação cur-
ricular do curso de Licenciatura Plena em Matemática, já reco-
nhecido pelo Decreto no 78.516/76 e criação do Bacharelado em
Matemática, a partir da referida Licenciatura,' sem aumento do
número total de vagas, que é de 120 (cento e vinte) anuais.
A proposta tem cora© embasamento legal o Pare -
cer CFE n
o
44/72, o qual estabelece que os bacharelados acadê-
micos podem ser criados em função da licenciatura já reconheci.
da, excluidas as disciplinas pedagógicas, que podem ou nã
o
ser
substituidas por disciplinas de aprofundamento.
1. Caracterização Geral do Projeto:
Mediante o Parecer n? 099/92, o Plenario do
CFE aprovou o Projeto apresentado pela Associação Educacional
Nove de Julho, Entidade Mantenedora das Faculdades Integradas
Nove de Julho, com vistas ã criação, pela via da autorização,
da Universidade Nove de Julho. Com base no projeto pedagógico
da Universidade Nove de Julho e objetivando a essencialidade
e
consolidação de seu perfil pedagógico proposto, a Instituição
submete ã apreciação do CFE, a reestruturação curricular do
seu Curso de Licenciatura Plena em Matemática, já reconhecido,
e criação do Bacharelado respectivo, a partir da licenciatura
já existente.
I - RELAT
Ó
RI
O
PROCESSO N
P
APROVADO EM 27/01/93
PARECER N
o
42/93
RELATOR: SR.CONS.
Ernâni Bayer
CÂMARA OU COMISSÃO
C
ESu
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL NOVE DE JULHO
ASSUNT
O
Reestruturação do Curso de Matemática, Licenciatura Plena e
criação do Bacharelado em Matem
t
ica
INTERESSADO/MANTENEDORA
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O Bacharelado em apreço tem como objetivo ge_
ral a formação de profissionais qualificados, comprometidos com o
desenvolvimento da ciência, bem como com a iniciação ã pesquisa e
por finalidade formar profissionais:
a) com sólida base matemática e um conhecimento amplo da computa.
ção, relacionado com a matemática;
b) em condições de cooperar com o aprimoramento do uso do compu-
tador junto aos departamentos de controle e produção, aos se-
tores da economia e finanças, aos centros de pesquisas,etc...
c) com amplas condições de atuar como docente junto às Institui-
ções de Ensino Superior e de participar de programas de Pós-
Graduação, a nível de Mestrado e Doutorado;
d) Aptos a desenvolver atividades de pesquisa vinculada ao ensi-
no superior e ao setor produtivo;
e) Em condições de atender as exigências da comunidade, através
de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
2. Organização Curricular:
A partir da reformulação e implantação pre -
tendida, o Curso de Matemática passa a ter uma estrutura curricu
lar representada por uma parte comum ã licenciatura e ao bachare
lado e outra complementar, própria dos objetivos pretendidos na
formação do Bacharel.
Em ambos os casos, o currículo contempla as
exigências legais e essenciais no preparo desses profissionais.
As disciplinas são organizadas em blocos se-
mestrais de modo a permitir a integralização curricular em três
anos para a licenciatura plena e para o bacharelado, em quatro
anos letivos. A duração prevista é de 2.466 horas para a licen -
ciatura e 2.734 horas para o bacharelado, compreendendo ativida-
des teóricas, práticas e teórico-práticas, atendendo ao sentido
integrador da proposta.
Nesses totais estão incluidas 72h.a. de Estu
do de Problemas Brasileiros e 72h.a. de Educação Física. Está- pre
vista a exigência de uma Monografia, como trabalho de conclusão
do curso de Bacharelado em Matemática, a ser desenvolvida pelos
alunos com orientação de Professores designados pelo Departamento.
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As grades curriculares constam do Anexo I
deste Parecer.
3. Corpo Docente
0 corpo docente que atuará no curso de Licen
ciatura e Bacharelado está constituido de 25 professores, dos
quais 14 são Especialistas e 11 são Mestres. Em termos percen
tuais, 56% são Especialistas e 44% são Mestres.
Os professores da Licenciatura Plena em Mate
mática já atuam na Instituição, sendo que os indicados para as
disciplinas da área de Informática serão os mesmos do Curso de
Ciências da Computação, recentemente autorizado pelo CFE, atra -
vés do Parecer 101/92.
4. Biblioteca
A Biblioteca da Instituição foi ampliada, e
conta com uma área total de 630,03m2, sendo que 219,70m2 são des
tinados ao acervo e 331,77m2 para leitura. Conta ainda com 04
sa-las-ambiente para grupos de estudo e 18 cabines individuais.
O acervo específico para o curso de Matemática, incluindo as
disci-plinas de Informática é de 3.252 títulos e 4.291
exemplares.
5. CAPACIDADE FÍSICA
A Instituição conta com capacidade física e
de recursos materiais para atender ã implantação do Bacharelado
em Matemática, ao lado da licenciatura já existente, o que se fa
rã sem aumento das 120 (cento e vinte) vagas totais anuais. Con-
ta com laboratório de Fisica, Laboratório de Informática e Cen -
tro de Processamento de Dados, com equipamentos computacionais
modernos e potentes, visando um ensino de qualidade.
CONCLUSÃO :
A pretensão da Instituição tem embasamento le
gal, a partir da jurisprudência firmada pelo Parecer CFE no 44/72,
quando registra:
"Como o Bacharelado em geral, corresponde sempre a uma
licenciatura, sua criação pode prescindir de reconhec_i
mento ou ser considerado automaticamente reconhecido,
desde que corresponda a uma Licenciatura já reconhe-
cida" .
Desse modo e face haver fundamento legal á
pretensão da Instituição, a solicitação encontra-se em condições
de ser aprovada.
II
VOTO DO RELATOR
Diante de todo o exposto, o Relator vota fa-
voravelmente pela reestruturação curricular do curso de Licencia.
tura Plena em Matematica e pela criação do Bacharelado em Matemá
tica, na forma apresentada, sem aumento das 120 (cento e vinte)
vagas totais anuais.
No entendimento do Relator torna-se dispensá_
vel novo ato de reconhecimento para o Bacharelado em Matemática,
tendo em vista que a Licenciatura Plena do mesmo curso já está
reconhecida por este Conselho, de acordo com o entendimento do
Parecer CFE n? 44/72.
A Instituição deverá proceder ã alteração de
seu anexo regimental, com a finalidade de incorporar as modifica.
ções decorrentes do presente Parecer, o que deve ser feito em pro_
cesso a parte.
III - CONCLUSÃO DA CÂMARA
A Câmara de Ensino Superior acompanha o voto do Relator. Sala de
sessões, em 26 de janeiro de 1993.
Presidente
ANEXO I
PLANOS CURRICULARES
PLANO IDEAL
CURRICULO PLENO.
CURSO: MATEMÁTICA
MODALIDADE : BACHARELADO ACADÉMICO COM ÊNFASE EM COMPUTAÇÃO
HABILITAÇÃO:
MÓDULO SEMESTRAL: 18 SEMANAS
CURSO ¡MATEMÁTICA MODALIDADE:
LICENCIATURA PLENA HABILITAÇÃO:
MÓDULO SEMESTRAL: 18 SEMANAS
PLANO IDEAL
CURRICULO PLENO
ANEXO II
CORPO DOCENTE
ANEXO II - CORPO DOCENTE
a) PROFESSORES COM PARECER DO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO E
TITULAÇÃO
01. ANA MARIA HADDAD BAPTISTA
- Comunicação e Expressão Par. 570/92
Titulação: Especialista
02. ANTONIO CARLOS RUIZ ALBERGARIA
- Estudo de Problemas Brasileiros Par.1215/88
Titulação: Especialista
03. CLAUDETTE MARIA MEDEIROS VENDRAMINI
- Probabilidade e Estatística Par. 100/92
Titulação: Mestre
04. ERNER MERTZIG
- Física Par. 100/92
Titulação: Mestre
05. GETÚLIO KAZUE AKABANE
- Introdução ã Computação Par. 569/92
Titulação: Mestre
06. JOSE CARNECINA MARTINS
- Educação Física - Prát.Desportivas Par.1215/88
Titulação: Especialista
07. JOSÉ FERREIRA LEITÃO JÚNIOR
- Banco de Dados Par. 101/92
- Introdução ã Computação Par. 101/92
Titulação: Especialista
08. JOSÉ ROBERTO BAPTISTA
- Metodologia de Estudo e Pesquisa Par. 569/92
Titulação: Especialista
09. JOSE ROBERTO MENDES
- Fundamentos de Matematiza Elementar Par. 1215/88
- Cálculo Diferencial e Integral Par. 101/92
Titulação: Especialista
10. KYOSHI FUJITA
- Sistemas de Informação Par. 101/92
- Estrutura de Dados Par. 101/92
Titulação: Especialista
11. NÁDIA CONCEIÇÃO LAURITI
- Comunicação e Expressão Par. 569/92
Titulação: Mestre
12. SENIRA ANIE FERRAZ FERNANDES
- Psicologia da Educação Par. 674/84
Titulação: Mestre
b) PROFESSORES NOVOS INDICADOS (que atendem a Res. CFE 20/77) E
TITULAÇÃO:
13. CARLOS ROBERTO WAGNER
- Computação Gráfica;
- Aplicações da Informática em Matemática Comercial e Fi
nanceira
Engenheiro Eletrônico, PUCRJ; Mestre na área de Engenharia
de Software e Inteligência Artificial, PUC/RJ; Professor em
cursos de aplicação de CASE na Petrobras, Docenave e Mi_
nistério da Marinha; Conferencista da PUC/RJ; Vasta expe -
riência profissional na área de Informática. Titulação:
Mestre
Aceito
14. DORA MENDES DE ALMEIDA FIORANI
- Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1
o
e 2
o
graus
Graduada em Pedagogia, FFCL Nove de Julho, 1976; Curso de
Especialização em Administração Escolar, Fac.Santana,1988 ;
Parecer CFE 438/88 para Administração Escolar de 1
o
e 2
o
graus; Assistente e Diretor de Escola de 1
o
e 2
o
graus, já
aposentada; Professora de Administração Escolar e Estrutu-
ra e Funcionamento do Ensino de 1
o
e 2
o
graus, Faculdades da
Zona Leste, desde 1984; Professora de Estrutura e Funcio
namento do Ensino de 1
o
e 2
o
graus, Faculdades Integradas
Nove de Julho, desde 1989. Titulação: Especialista.
Aceita para este curso
15. ERMES MEDEIROS DA SILVA
- Lógica Matemática;
- Álgebra;
- Introdução à Analise Topológica.
Graduado em Matemática, FFCL Rio Claro, 1969; Mestre em Ma_
temática, IME/USP, 1974; Autor dos liv. : Matemática para
Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis, Ed.
Atlas, vol. I e II. Titulação: Mestre. Aceito
16. FULVIO BIANCO PREVOT
- Análise Numérica Computacional;
- Projetos de Matemática Computacional;
- Tópicos de Matemática Computacional.
Graduado em Matemática, FMU; Engenheiro Eletrônico, Univer-
sidade Mackenzie; pos-graduação "lato sensu" em Análise de
Sistemas, FECAP/SP, 1988; Professor de Introdução ã Computa
ção no CEUB, desde 1990; Professor de Cálculo Numérico e
Processamento de Dados, na FMU, desde. 1989.
Titulação: Especialista
Aceito para este curso
17. GILBERTO ESTEVES FRANCO
- Geometria Descritiva, Analítica e Superior:
- Desenho Geométrico.
Graduado em Matemática, USP, 1967; Especialização em Materna.
tica/Planejamento Curricular, Universidade de Mogi das Cru-
zes, 1974; Graduado em Pedagogia, Universidade de Guarulhos
1973; Aprovado em concurso público para Diretor de Escola,
See.Educ.do Estado de São Paulo, 1971 e 1973; Registro MEC
em Matematica e Desenho; Professor de 2
o
grau desde 1974;
Professor de Geometria Analítica, Descritiva e Desenho Geo-
métrico, deede 1975, nas Faculdades Integradas Nove de Ju-
lho. Titulação: Especialista.
Aceito para este curso
18. HIROMASA NAGATA
- Linguagem de Programação»;
- Informatica Aplicada;
- Sistemas de Informação.
Tecnólogo em Processamento de Dados, FATEC/UNESP, 1984;
Mestrando em Informática, UNICAMP; Curso de Especialização
em Análise de Sistemas, FFCL Carlos Pasquale; Profissional
da área de Informática, desde 1981; Professor da FATEC/
UNESP, área de Informática, desde 1985; Professor da Uni -
versidade São Francisco, área de Informática, desde 1991;
Diversos cursos de extensão na área de Informática; Membro
da Banca Examinadora de Concursos Públicos para o CPD da
Reitoria da UNESP; Coordenador da área de Informática, no
Setor de Educação Continuada do CEETEPS (Centro Estadual de
Educação Tecnológica Paula Souza, FATEC/UNESP), 1986 -1988;
Membro de Grupo de Pesquisas do CEETEPS, com os seguintes
trabalhos: "Geradores de Aplicação e Linguagem de 4a.
geração LINC II",desde 1991; "Linguagens e Microinfor-
mática", de 1989 a 1991; "Sistemas Gerenciais", de 1989 a
1991; Professor de diversos cursos de extensão na área de
Informática; Professor de Linguagens e .jcnicas de Progra-
mação, do CEETEPS/SP, desde 1990. Titulação: Especialista.
Aceito para este curso
19. IVANILDO TADEU COUTO ROJAS
- Metodologia de Estudo e Pesquisa
Graduado em Psicologia, Formação de Psicólogo, PUCSP,1979;
Mestre em Filosofia, PUCSP, 1986; Professor de Metodologia
Cientifica e Filosofia, Faculdade Paulistana. Titulação :
Mestre
Aceito
20. JOSÉ LUIZ CARLOS DAMÁRIO
- Linguagens de Programação
- Informática Aplicada
Engenheiro Civil, Escola Politécnica, USP; Pós-Graduado em
Engenharia Elétrica, Escola Politécnica, USP, 1985; Profe_s
sor de Processamento de Dados, PUCSP, desde 1983; Professor
de Introdução ã Ciência de Computação, no curso de pós-gr¿i
duação "lato sensu", FAAP, desde 1987; Diretor Comercial
da Mega-byte Processamento de Dados, desde 1979; Analista
de Sistemas, M.B.Consultores, 1982 a 3 985; Aprovado pelo
Parecer CFE no 101/92 para Linguagens de Programação.
Titulação: Especialista.
Aceito
JOSÉ LUIZ POLI
- Álgebra Linear Aplicada;
- Programação Matemática Linear;
- Equações Diferenciais Aplicada.
Graduado em Matemática, USF; Mestre em Matemática, USP/São
Carlos. Vasta experiencia de magisterio superior na área de
Matemática. Aprovado pelo Par. CFE 100/92 para Matemáti ca.
Titulação: Mestre
Aceito
MARCELO AOKI
- Computação Gráfica ;
- Aplicações da Informática em Matemática Comercial e Fi -
nanceira;
- Funções e Variáveis Complexas.
Graduado em Matemática, FFCL de Santo André, 1973; Enge
nheiro, modalidade Eletrônica, FEI/SP, 1980; Curso de Esp_e
cialização em Administrador de Banco de Dados e Redes, Uni
versité Claude Bernard, Lyon, França, 1991; Estágio em La-
boratório de redes, Université Claude Bernard, Lyon, Fran-
ça, 1991; Estágio no Laboratório MASI - Méthodologie et
Archicteture des Systèmes Informatiques, Université Pierre
et Marie Claire, França, 1991; PÓs-graduando, nível de Mes_
trado, área de Informática, na Escola Litécnica da USP,
Depto. de Computação e Sistemas Digitais; Professor e Coor
denador do Laboratório de Informática da FATEC/UNESP, desde
1990; Responsável pelas Relações Exteriores com a França,
Espanha e Portugal, FATEC/UNESP, desde 1991; Engenheiro
Eletrônico da SISCO - Sistemas e Computadores S.A., de 1983
a 1989, atuando na homologação de produtos OEM da Empresa,
controle de qualidade, implantação de sistemas; Pro
fessor da FFCL Carlos Pasquale, na área de Informática;
Professor das Faculdades Integradas Nove de Julho, desde
1992, atuando como Coodenador do Curso de Ciencias da Com-
putação. Titulação: Especialista.
Aceito
23. MARIA EMILIA TOLEDO MIRANDA
- Comunicação e Expressão
Graduada em Letras, FFCL de Sorocaba, 1963; Mestre em Le -
tras, USP, 1981; Doutoranda em Letras, USP; Professora de
Língua Portuguesa, Faculdade Paulistana, desde 1979.
Titulação: Mestre.
Aceito
24. NELMA MARIA PEREIRA
- Estudo de Problemas Brasileiros
Graduada em Ciências Sociais, Universidade de Guarulhos,
1987; Mestrado em Ciências do Planejamento e Desenvolvimen-
to Regional, UnG, em fase de conclusão; Professora de So -
ciologia das Faculdades Integradas Nove de Julho, desde
1989; Trabalha como Socióloga da FEBEI-. desde 1984. Aprova
da pelo Parecer CFE no 569/92 para Sociologia (Noções de
Ciências Sociais). Titulação: Especialista.
Aceito
25. VILMA MELLO BISCOLLA
- Didática;
- Pratica de Ensino na Escola de 1
o
e 2
o
graus - Estágio
Supervisionado
Graduada em Pedagogia, ffcl Carlos Pasquale, SP, 1978; Mes-
tre em Educação, PUCSP, 1990; Professor de 1
o
grau, de 1965
a 1981, rede municipal de ensino; Professora de Didática,
Universidade Bras Cubas, Mogi das Cruzes, desde 1989,
Autora do livro: "Construindo a Alfabetização", Editora
Pioneira, 1991, SP. Titulação: Mestre. Aceito
IV - DECISÃO DO PLENARIO
O Plenario do Conselho Federal de Educação aprovou, por unammidade, a con-
clusão da Câmara.
Sala Barrete Filho, em 27 de 01 de
1993.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CFE
mento ou ser considerado automaticamente reconhecido,
desde que corresponda a uma Licenciatura já reconheci.
da".
Desse modo e face haver fundamento legal à
pretensão da Instituição, a solicitação encontra-se em condições
de ser aprovada.
II - VOTO DO RELATOR
Diante de todo o exposto, o Relator vota favo
ravelmente ã reestruturação curricular do curso de Licenciatura
Plena em Matemática e á criação do Bacharelado em Matemática pe-
las Faculdades Integradas Nove de Julho, mantidas pela Associa-
ção Educacional Nove de Julho, na forma apresentada, sem aumento
das 120 (cento e vinte) vagas totais anuais.
No entendimento do Relator torna-se dispensa
vel novo ato de reconhecimento para o Bacharelado em Matemática,
tendo em vista que a Licenciatura Plena do mesmo curso já está
reconhecida por este Conselho, de acordo com o entendimento do
Parecer CFE n
o
44/72.
A Instituição deverá proceder ã alteração de
seu anexo regimental, com a finalidade de incorporar as modifica
ções decorrentes do presente Parecer, o que deve ser feito em pro-
cesso à parte.
III - CONCLUSÃO DA CÂMARA
A Câmara de Ensino Superior acompanha o voto do Relator. Sala de sessões,
em 2 6, de janeiro de 1993.
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