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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO/MANTENEDORA
ASSOCIAÇÃO POTIGUAR DE EDUCAÇÃO E CULTURA-APEC
UF
RN
ASSUNTO:
Autorização (Fase de projetor Execução do Projeto) do Curso de Engenha-
ria Civil, da Faculdade Unificada para o Ensino das Ciências -
UNIPEC.
RELATOR: SR. CONS. YUGO OKIDA
PARECER nº 631-93
CAMARÁ ou COMISSÃO
CESU
1-RELATÓRIO
APROVADO EM: 07/10/93
PROCESSO nº:23001.000.891/90-83
23001.001.261-93/23
A Associação Potiguar de Educação e Cultura-APEC,
entidade mantenedora da Faculdade Unificada para o Ensino
das Ciências, com sede em Natal/RN, encaminhou a este
Conselho,. pedido de autorização (Fase de Execuc2o de
Projeto) do Curso de ENGENHARIA CIVIL.
A Instituição já teve acolhida a Carta-Consulta
para criação da sua Universidade, pela via da Autorização,
através do Processo CFE 23.001.000.891/90-83 e posterior
Parecer CFE 200/91, de 03/04/91. Encontra-se, atualmente,
cumprindo a fase de execução do Projeto de Universidade.
No documento de Carta-Consulta da Universidade, a
Instituição já apresentou os dados e informações exigidos
legalmente para a criação do Curso objeto do presente
Parecer, sendo o mesmo parte integrante do seu Plano de
Expansão de Cursos. Dai, a dispensa na apresentação da
Carta-Consulta para autorização do Curso em questão.
Nas páginas seguintes, estão apresentados
resumidamente, os principais dados e informações do
documento encaminhado pela Instituição (Projeto do"Curso de
Engenharia Civil), e do Relatório Conclusivo da Comissão de
Consultores, designada pela Portaria CFE 31/91, consoante a
legislação pertinente, e se referem a:
- Dados referentes à Entidade Mantenedora;
- Dados referentes à Faculdade Mantida;
- Dados referentes ao Curso Pretendido;
- Dados referentes aos Espaços Físicos e Recursos
Materiais
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1. A ENTIDADE MANTENEDORA
A Associação Potiguar de Educação e Cultura-APEC, foi
fundada em 1979, na forma de sociedade civil de fins
educacionais e sem fins lucrativos, e seu Estatuto esta
registrado sob nº 215, Livro "A", nº 10, fl. 109 no Cartório
do 1º Ofício de Notas do Registro Civil de Pessoas Jurídicas
de Natal/RN.
A Instituição apresentou sua documentação fiscal e
parafiscal, cuja situado é regular. Está inscrita no CGC/MF
sob nº 08.480.071/0001-40.
A APEC é dirigida por seus sócios-mantenedores, cuja
Diretoria atual é composta de:
- Diretor Presidente;
- Diretor Administrativo;
- Diretor Financeiro;
- Diretor de Planejamento;
- Diretor Técnico.
A situação patrimonial e econômico-financeira da entidade
foi apresentada na Carta-Consulta de Criação da Universidade
Potiguar—UnP, e achada suficiente aos propósitos
institucionais.
2. A FACULDADE MANTIDA
2.1. OS CURSOS DE GRADUAÇÃO
A APEC, através da sua unidade mantida , a Faculdade
Unificada para o Ensino das Ciências, oferece desde 1981, os
seus cursos de graduação. Atualmente,o 1.140 vagas
oferecidas nos seus 11 (onze) cursos, apresentados pela
tabela seguinte.
Tab.l-Cursos de Graduação-1993
CURSO
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
11.
Administração
Ciênc.Biológicas
Ciênc.Contabeis
Ciênc.Económicas
Direito
Educ.Artística
Formação Executivos
Letras
Matemática
Proc.de Dados
Turismo
ATO LEGAL
(r)P.M.656/85
(a)D.31/07/92
(r)P.M.659/85
(r)P.M.652/85
(a)D.27/12/91
(a)D.15/12/92
(r)P.M.1640/92
(a)D.31/07/92
(a)D.15/12/92
(r)P.M.1647/92
(r)P.M.1646/92
DURAÇÃO
05 anos
04 anos
05 anos
05 anos
05 anos
04 anos
03 anos
04 anos
04 anos
04 anos
03 anos
TURNO
n
.
d/n
n
n
n
d/n
n
d/n
d/n
n
n
VAGAS
100
120
100
100
100
120
100
120
120
100
60
Fonte: Diretoria Acadêmica
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2.2. CONCURSO VESTIBULAR
O acesso aos cursos de graduação e promovido através
do concurso vestibular, unificado, classificatório,
organizado por Comissão de Especialistas da Instituição.
Em 1993, houve 2.514 inscritos para as 1.140 vagas
oferecidas.
Neste mesmo ano, as matrículas totalizam 2.484
alunos.
2.3. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Órgãos da Administração Superior:
- Conselho de Administração Superior(CAS) - órgão
máximo de natureza consultiva, deliberativa, normativa e
jurisdicional da Faculdade.
- Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão(CEPE) -
órgão de natureza consultiva, deliberativa, normativa, com
função de orientar, coordenar e supervisionar o ensino, a
pesquisa e a extensão na Faculdade.
- Diretoria Geral - órgão executivo responsável pela
administração de todas as atividades da Faculdade, de acordo
com o rol de competências definido no Regimento Unificado.
Tem como suporte auxiliar as Diretorias Administrativa e
Acadêmica.
órgão da Administração Intermediária:
- Conselho Didático-Pedagógico - órgão colegiado de
coordenação intermediária, com função de apoiar a
coordenação das atividades didático-pedagógicas dos cursos.
órgãos da Administração Básica:
- Departamento - órgão colegiado de natureza
deliberativa da Faculdade. Constituído pelos professores das
disciplinas que o integram e por um representante
estudantil .
- Chefia de Departamento - exercida por um professor
representante executivo do Departamento
I
Os Departamentos Académicos atuais da Faculdade, em
número de 08 (oito) são:
- Departamento de Administração;
- Departamento de Ciências Exatas;
- Departamento de Ciências Jurídicas;
- Departamento de Ciências da Saúde;
- Departamento de Economia;
- Departamento de Contabilidade;
- Departamento de Letras e Artes;
- Departamento de Turismo.
2.4. ATIVIDADES DE PESQUISA
A Faculdade vem adotando as seguintes linhas de
pesquisa, de acordo com a programação dos seus Departamentos
Académicos:
- Educação e Meio-Ambiente;
- Administração Universitária;
- Recursos Humanos;
- Gestão Empresarial;
- Turismo e Desenvolvimento Regional.
A Tabela a seguir traz discriminadas as atividades
de pesquisa desenvolvidas de 1991 a 1993.
Tab.2—Atividades de Pesquisa
ATIVIDADES
- Monografias de Iniciação Científica
- Trabalhos de Conclusão de Estágio
- Trabalhos de Conclusão de Curso
- Artigos Publicados em Jornais e
Revistas de Interesse Geral
- Artigos Publicados em Periódicos
Especializados
- Projetos de Pesquisa Realizados e
em Andamento
QTD.
05
244
229
18
02
32
Fonte: Diretoria Acadêmica
3. Q CURSO PRETEDIDO
3.1. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
A Engenharia caracteriza-se por ser um campo de
conhecimento em permanente, continuo e crescente
desenvolvimento cientifico e tecnológico.
A concepção de um curso de Engenharia Civil deve
atender, na sua essência, a esses pré-requisitos básico, e,
ao mesmo tempo, dedicar especial cuidado para contemplar,
também, o atendimento aos reclamos da relevante necessidade
de continua e permanente adaptação ao meio social. Com isso,
garante-se ao profissional uma perfeita identidade com as
necessidades e anseios da comunidade em que está inserido.
A concepção deste curso exige, assim, um currículo
adequado às características regionais e nacionais, mantendo
coerência com o previsto nos planos governamentais de
desenvolvimento e com a própria conjuntura económica do
País, considerando, inclusive, uma projeção para a próxima
década.
Neste caso, o Curso em questão foi concebido de
forma a garantir um atualizado e eficiente embasamento
teórico, aliado a uma permanente preocupação com as
atividades práticas de campo, de laboratório e de prestação
de serviços á comunidade, o que caracterizará a formação
profissional.
Ao aluno de Engenharia Civil do curso proposto,
deverá ser assegurada, no decorrer de sua formação
acadêmica, uma prática profissional na concepção e
elaboração do projeto e na execução de obras, o que ocorrerá
através da disciplina Prática Profissional, a ser oferecida
paralelamente ao Estágio Supervisionado.
0 Curso terá como principal objetivo capacitar o
profissional a desenvolver atividades técnicas na área de
Engenharia Civil, habilitando-o a executar tarefas relativas
a projetos (concepção e execução), como construção de
edificações, estradas de ferro e de rodagem, barragens,
saneamento geral, recursos hídricos e preservação do meio
ambiente.
Deverá, ainda, a formação e a capacitação técnica do
profissional, dar especial ênfase a uma igual formação
humana e social, possibilitando criar uma consciência ética
em sua condutam, com vistas a um permanente compromisso com
o social e segurança na concepção e execução de obras de
engenharia e às necessidades humanas.
Com tais perspectivas, o curso despertará e
comprometerá o aluno para uma permanente preocupação com a
preservação do meio ambiente e contribuirá, inclusive, para
amenizar a devastação do fenômeno da seca na Região
Nordeste, através da difusão da irrigação e do represamento
d'água.
3.2. PERFIL PROFISSIOGRAFICO
O perfil do profissional de Engenharia, dentro do
contexto da região geo-educacional, exige uma atitude
consciente diante dos problemas, encorajando-o a desenvolver
alternativas de solução compatíveis com a realidade da
profissão, e, quando necessário, adaptá-las da forma mais
racional em cada caso.
Exige, ainda, do profissional, boa memória,
capacidade de organização e exatidão no trabalho, em
especial, quando executar o planejamento de uma obra,
elaborar seu orçamento e supervisionar a sua construção. 0
Engenheiro Civil deve sempre ser dinâmico e manter um bom
relacionamento com seus subordinados, sem que isto venha
prejudicar a sua liderança, condições essenciais no ambiente
de trabalho.
O ensino da Engenharia na atualidade deve oferecer
um apreciável incremento dos métodos e processos
computacionais, particularmente no ciclo profissionalizante,
para que o futuro profissional esteja em sintonia com a
difusão do uso do computador.
3.3. ESTRUTURA DO CURSO
O Curso funcionará em regime seriado semestral, com
12 semestres letivos, carga horária de 3.630 h/a, e uma
média de 06 (seis) disciplinas por semestre. Serão
oferecidas 120 (cento e vinte) vagas totais, com 02 turmas
de 60 (sessenta) vagas cada.
As disciplinas de formação geral correspondem aos 19
e 22 anos; as demaiso pré-profissionalizantes, em
conformidade com a Resolução CFE 24/83.
Na disciplina Prática Profissional será desenvolvido
um Projeto de Final de Curso, versando sobre uma das
seguintes áreas:
- Estruturas;
- Instalações Prediais;
- Estradas;
- Saneamento.
A grade curricular proposta para o Curso encontra-se
apresentada no Anexo I deste Parecer.
As ementas das disciplinas e sua bibliografia, estão
apresentadas no Projeto do Curso, às páginas 46 a 72, e
estão de acordo com as matérias oferecidas e o perfil
proposto para o Curso.
3.4. CORPO DOCENTE DO CURSO
0 Corpo Docente do Curso é composto por 49
professores, qualificados quanto à titulação acadêmica e
experiência profissional, conforme dados constantes do Anexo
II do presente Parecer (Corpo Docente do1º ano).
A Instituição apresentou no Projeto do Curso, em seu
Anexo VI, toda a documentação comprobatória da Titulação
Acadêmica do Corpo Docente proposto para atuação no Curso
pretendido.
A tabela a seguir apresenta os quantitativos do
Corpo Docente do Curso, em termos de titulação acadêmica.
Tab.5-Corpo Docente do Curso
- Professores com Tempo Integral de dedicação-40 h;
- Professores com Tempo Parcial de dedicação-20h;
- Professores com Tempo Especial de dedicação.
TITULAÇÃO
Graduados
Especialistas
Mestres
Doutores
TOTAL
QTD.
13
20
11
05
49
%.
26%.
41%.
23%.
10%.
1007.
Fonte: Diretoria Acadêmica
A APEC possui implantado um Regulamento do Quadro de
Carreira do Magistério, contendo as normas e os critérios
para ingresso, promoção e as especificações dos direitos e
deveres dos seus professores.
Atualmente o quadro docente é composto por
professores da Carreira Docente e por professores
colaboradores.
A admissão dos docentes é feita por indicação da
Direção da Faculdade, e a posterior contratação é de
competência da entidade mantenedora.
Quanto ao Regime de Trabalho, no Regulamento em
questão estão previstos 03 tipos de contrato:
Quanto à remuneração, os professoreso pagos de
acordo com o número de horas/aula ou atividades
desenvolvidas mensalmente, respeitadas as respectivas
classes e níveis, além de outras vantagens e gratificações,
conforme cada situação particular.
0 valor total das horas/aula ou horas/atividade
mensais é multiplicado pelo fator 5,25.
É assegurada ao professor uma gratificação mensal, a
título de incentivo profissional, correspondente a 15% .
(quinze por cento) de seu salário-base, desde que
satisfeitos alguns requisitos, tais como: observância de
cronograma das atividades, assiduidade, pontualidade,
cumprimento das atividades extra-classe.
3.5. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO
A Instituição apresentou no seu Processo, às páginas
22 a 39, dados sobre o ensino de 1º e 2º graus e superior,
sobre matrículas no 1º e 2º Grau, sobre o grau de interesse
pelo curso pretendido, e sobre a caracterização da região
geo-educacional onde se insere. Esses dados estão
apresentados a seguir, de forma resumida, e justificam a
necessidade social do Curso ora pleiteado, na área de
abrangência e de influência da Instituição.
Aspectos Educacionais;
Quanto ao ensino de 1º Grau, o Estado do Rio Grande
do Norte, segundo os dados estatísticos oficiais, conta com
4.862 estabelecimentos e com 546.986 alunos matriculados.
No ensino de 2º Grau, o Estado tem cerca de 285
estabelecimentos com 102.000 matriculados. A maior
concentração de escolas de 2º grau do Estado, está na
capital - Natal.
As Taxas de Escolarização de 1º e 2º Graus, tanto no
Estado do Rio Grande do Norte quanto em Natal, apresentam
índices satisfatórios, fornecidos pela Secretaria da
Educação e Cultura daquele Estado. Essas taxas, em Natal,
atingem em média 88%. para o 1º Grau e 33%. para o 2º Grau.
O ensino superior, no Estado, está representado por
77 cursos, dos quais 69o públicos.
1 Em 1990, o total de matriculados no ensino do 3º
grau era de 16.023 e o de concluintes, de 2.607.
Grau de Interesse pelo Curso:
Conforme dados da Instituição, fornecidos pela UFRN,
existe em funcionamento no Estado do Rio Grande do Norte
apenas 01 (um) curso de Engenharia Civil, com 60 vagas
iniciais. Ainda segundo a UFRN, a relação candidato/vaga
para o curso em questão é muito significativa: em 1992,
foram 6,5/1, em 1993, 6,4/1, e para 1994 (inscrições já
feitas na UFRN) a relação constatada foi de 8,1/1.
Caracterização da Região Geo-Educacional:
Natal está inserida no DGE/07, conforme Parecer CFE
701/74.
0 Estado do Rio Grande do Norte situa-se no extremo
oriental do Brasil, com área de 53.015 m2 e conta com 152
municípios. Possui 410 km de costa atlântica.
A população do Estado apresenta um ritmo acelerado
de crescimento. Em 1782 eram 234.000 habitantes, em 1980
somava 1.898.172 habitantes. Já em 1991, o Censo registrou
um total de 2.414.121 habitantes. A taxa de crescimento
populacional gira em torno de 2,4%./ano. Na zona urbana do
Estado vivem 59%. da população e na zona rural, 41%..
Natal conta com 684.867 habitantes, segundo os dados
do Censo de 1991. Este dado comprova o porte da cidade e a
coloca nos parâmetros propostos pelo CFE, quanto ao "local"
ou região geo-educacional que pode sediar cursos superiores.
Dos 2.414.121 habitantes do Estado, apenas 1.038.072
habitantes constituem a população economicamente ativa. 0
número de pessoas ocupadas é de 1.231.202, cuja maioria está
na atividade agrícola.
A agricultura é o principal gerador de produto
agropecuário. Os principais produtos agrícolaso o
algodão, o feijão, o milho, a cana-de-açucar, o sisal, a
banana, o coco, a mandioca, o caju e o melão. Em termos de
geração do produto agropecuária, destaca-se a bovinocultura.
0 setor secundário do Estado está distribuído pelos
seguintes gêneros: extrativo' mineral, mineraiso
metálicos, químico, têxtil, vestuário, alimentos e bebidas.
Observando-se o quadro econômico nacional, o
desempenho da indústria norte-riograndense vem respondendo à
necessidade de exploração das potencialidades naturais
existentes no Estado.
3.7. PLANEJAMENTO ECONOMICO-FINANCEIR0
DO ESTABELECIMENTO E DO CURSO
O planejamento econômico-financeíro apresentado pela
Instituição leva em consideração a previsão das despesas com
pessoal, manutenção, conservação, funcionamento e a previsão
das receitas oriundas dos pagamentos dos alunos. Com base
nesse planejamento, a entidade informa poder definir o valor
da mensalidade do Curso proposto, para janeiro de 1994.
A Tabela a seguir discrimina tal Planejamento, com
valores expressos em CR$ 1.000,00.
Tab.6 Previsão das Despesas
ESPECIFICAÇÃO DA FACULDADE
DO CURSO
1. PESSOAL
- Professores
- Func.Téc-Adm.
- Encargos
total 1
2. MANUTENÇÃO, CON-
SERVAÇÃO E FUN -
CIONAMENTO
- Agua,Luz,Tel . ,
Correios
- Acervo Biblogr.
- Veíc.e Equip.
- Manut.e Reparos
- Reprografia
- Outros
total 2
TOTAL GERAL
8.520.645,14
4.643.373,05
8.872.548,26
22.036.566,45
1.549.176,00
1.554.799,20
632.233,60
1.240.459,60
1.256.512,80
3.158.745,12
8.171.926,32
30.208.492,77
1.041.935,48
578.853,05
1.092.411,47
2.713.200,00
193.800,00
194.575,20
87.907,60
155.427,60
154.264,80
349.305,12
1.145.280,32
3.858.480,32
Fonte: Diretoria Administrativa
A previsão (Receitas) do total de alunos pagantes no
5º e último ano do Curso, segundo a Instituição, será de 323
(trezentos e vinte e três).
4. ESPAÇOS FÍSICOS E RECURSOS MATERIAIS
4.1. SITUAÇÃO ATUAL
Da Unidade I
Compreende um conjunto de 3 prédios interligados por
vias de circulação interna.
Abriga 54 Salas de Aula, com área aproximada de
80,00 m2 cada, perfazendo 4.620,00 m2.
Os Laboratórios e Salas-Ambiente ocupam uma área de
770,00 m2, todos bem equipados e em pleno funcionamento.
são:
- Lab. de Línguas;
- Centro de Pesquisa Tecológica;
- Estúdio de Cinema e TV;
- Estúdio de Som;
- Lab. de Física;
- Lab. de Química;
- Lab. de Microcomputadores;
- Lab. de Matemática;
- Sala de Audiovisuais.
A Biblioteca ocupa uma área de 540,00 m
2
e reúne um
acervo destinado a apoiar as tividades de ensino e pesquisa
dos professores e alunos, também aberta a outros usuários da
comunidade externa. Incorporada a ela funciona uma videoteca
com 450 fitas. A biblioteca utiliza o sistema CDU de
classificação das obras e possui pessoal especializado, com
03 bibliotecárias e 08 auxiliares.
0 acervo da Biblioteca em. 1992 registrava 19.225
títulos e 32.350 exemplares de LIVROS, e em 1993 o número de
exemplares passou para 35.120. Os PERIÓDICOS totalizam hoje
(1993) 339 exemplares.
Esse acervo está discriminado, nos anos de 1990,
1991 e 1992, ás páginas 95 e 96 do Processo do Curso.
Numa área de 690,00 m2 estão distribuídas as
dependências utilizadas pela Administração Geral e
Acadêmica, incluindo salas da Direção Geral, Diretoria
Acadêmica, Diretoria Administrativa, sala de Reuniões dos
colegiados, Chefias de Departamento, Coordenação dos Cursos,
Secretaria, Protocolo, Setor de Pessoal, Setor de Finanças,
Tesouraria. são, ao todo, 25 salas nesta área.
As atividades desportivaso desenvolvidas em 02
quadras poliesportivas, com vestiários e sanitários, 01 sala
para Judô e Musculação.
A Instituição possui também um Auditório amplo, com
capacidade suficiente para abrigar os seus alunos em todos
os turnos de funcionamento dos seus cursos.
Na Área de uso comunitário incluem-se lanchonete,
agência bancária, Diretório Estudantil, pátios e jardins,
com 4.000,00 m
2
.
Além disso, há um conjunto de unidades hidro-
sanitárias.
Da Unidade II
Compreende uma Área de 4.949,75 m
2
, localizada a 5
km da sede da Faculdade, com 2.870,00 m
2
de Área construída,
abrigando as seguintes dependências:
- 08 Salas de Aula;
- Auditório;
- Anfiteatro;
- 06 Laboratórios da àrea da Saúde;
- 01 Quadra Coberta Poliesportiva;
- Área de Uso Comunitário;
- Conjunto de Unidades Hidro-Sanitárias.
A Instituição informa que o conjunto de prédios e
instalações atual oferece as condições necessárias ao bom
funcionamento dos cursos existentes e dos previstos no Plano
de expansão a seguir resumido.
4.2. PLANO DE EXPANSÃO-1993-1996
Para a Unidade I
- construção de 20 salas de aula (1.600,00 m
2
);
- ampliação da Biblioteca Central (mais 500,00 m
2
) ;
- auditório para 350 pessoas (350,00 m
2
) ;
- construção de 15 salas de salas destinadas às
atividades de pesquisa e estudos, para os
professores (460,00 m
2
);
- ampliação da área de uso comunitário.
Para a Unidade II
- construção de 27 salas de aula (2.160,00 m
2
);
- construção de 10 salas destinadas às atividades de
pesquisa e estudos para os professores(400,00 m
2
);
- Biblioteca (700,00 m
2
);
- pátio coberto para Área comunitária (640,00 m
2
) .
Outros Laboratórios
- Lab. de Redação com máquinas de datilografia e
material de consumo (papéis padronizados);
- Lab. de Planejamento Gráfico com pranchetas e
mesas de diagramação, material de consumo, mesa luminosa (01
por sala) para visão de transparências;
- Lab. de Estúdio Fotográfico - com máquina
fotográfica, conjunto de ampliador fotográfico, outros
equipamentos de uso coletivo;
- Lab. de Rádio com mesa de som, gravadores, toca-
discos, material de consumo, acervo de fitas gravadas;
- Agência - funcionando com setores de atendimento,
planejamento, criação, mídia, produção gráfica, produção de
Rádio, TV e Cinema.
- Lab. de Resistência dos Materiais;
- Lab. de Mecânica dos Solos;
- Lab. de Hidráulica;
- Lab. de Estruturas de Concreto;
- Lab. de Topografia;
- Lab. de Aerofotogrametria;
- Lab. de Materiais de construção Civil.
II - C0NCLUSÃOS
A comissão de Consultores designada pela Portaria CFE
31/91, constituída pelos Professores António Carbonari
Netto-USF, Genuíno Bordignon-UnB e Luiz Roberto Sobreira de
Agostini-UNICAMP, verificou as condições de infraestrutura
existentes e para funcionamento do referido curso, opinando
favoravelmente à sua criação.
Conforme já detalhado no item I deste Parecer, a
Instituição foi dispensada de apresentar o documento de
Carta-Consulta para autorização do curso pretendido,
seguindo as disposições legais que acompanham a situação
especifica, pois os dados daquele documento já estavam
contemplados na Carta-Consulta para criação da Universidade
Potiguar-UnP, pela via da autorização, devidamente acolhida
pelo Parecer CFE 200/91.
O Processo para Autorização do Curso de Engenharia
Civil, (Fase de Execução do Projeto), apresentado pela
Instituição - a Associação Potiguar de Educação e Cultura -
APEC, a ser ministrado pela Faculdade Unificada para o
Ensino das Ciências-UNIPEC, com sede em Natal, Estado do Rio
Grande do Norte, traz todos os dados e informações previstos
na Resolução CFE 01/93 e demais dispositivos legais
pertinentes.
III -VOTO DO RELATOR
Face ao exposto, este Relator é de Parecer favorável à
autorização de funcionamento do Curso de Engenharia Civil, a
ser ministrado em Natal/RN, pela Faculdade Unificada para o
Ensino das Ciências, mantida pela Associação Potiguar de
Educação e Cultura-APEC, com 60 vagas iniciais totais, em
cada turma, com duas turmas.
IV - CAMARA DE ENSINO SUPERIOR
A Câmara de Ensino Superior aprova o voto do Relator
ANEXO I
GRADE CURRICULAR DO CURSO
Faculdade Unificada para o Ensino das Ciências
Currículo Pleno do Curso de Engenharia Civil
Carga Horária Total = 3.630 h/a
SEM.
1º
2º
3º
4º
5º
6º
DISCIPLINA
1. Cálculo Diferencial e Integral I
2. Física I
3. Geometria Analítica
4. Química I
5. Introdução à Computação
6. Desenho Técnico
TOTAL
7. Educação Física I
1. Cálculo Diferencial e Integral II
2. Física II
3. Álgebra Linear
4. Química II
5. Introdução à Computação Gráfica
TOTAL
6. Educação Física II
1. Cálculo Diferencial e Integral III
2. Física III
3. Cálculo Numérico
4. Mecânica Geral I
5. Ciências do Meio Ambiente
6. Desenho Arquitetônico
TOTAL
1. Cálculo Diferencial e Integral IV
2. Física IV
3. Probabilidade e Estatística
4. Mecânica Geral II
5. Ciências Humanas e Sociais
6. Eletrotécnica Geral
TOTAL
1. Resistência dos Materiais I
2. Materiais de Construção Civil I
3. Topografia I
4. Instalações Elétricas
5. Mecânica dos Fluídos
TOTAL
1. Resistência dos Materiais II
2. Materiais de Construção Civil II
3. Topografia II
4. Hidráulica Geral
5. Legislação Aplicada à Eng.Civil
6. Geologia
TOTAL
CH/s
04
04
03
04
03
03
21
02
04
04
04
04
03
19
02
03
03
03
03
04
03
19
03
03
04
03
03
04
20
04
04
04
03
06
21
04
04
04
04
03
03
22
CH/t
60
30
45
30
45
45
255
60
30
60
30
45
225
45
30
45
45
60
45
270
45
30
60
45
45
30
255
60
30
30
45
60
225
60
30
30
45
45
45
255
CH/p
30
30
60
30*
30
30
60
30*
15
15
15
30
45
30
30
30
90
30
30
15
75
SEM.
7º
89
9º
109
119
129
DISCIPLINA
1. Estática das Estruturas I
2. Mecânica dos Solos
3. Hidrologia Aplicada
4. Instalações Hidráulico-Sanitárias
5. Técnicas das Construções
TOTAL
1. Estática das Estruturas II
2. Maciços e Obras de Terra
3. Concreto Armado I
4. Sistema de Abastecimento de Água
5. Estradas I
TOTAL
1. Fundações
2. Concreto Armado II
3. Estruturas Metálicas
4. Estradas II
5. Sistema de Esgotos
6. Computação Aplicada à Engenharia
TOTAL
1. Concreto Protendido
2. Estruturas de Madeira
3. Tratamento de Água de Abastecimento
4. Projeto e Execução de Obras
5. Administração
TOTAL
1. Pontes
2. Tratamento de Águas Residuárias
3. Gerência e Administração de Obras
4. Técnica dos Transportes
5. Economia
6. Segurança do Trabalho
TOTAL
1. Economia dos Transportes
2. Portos e Vias Navegáveis
3. Manutenção de Obras
4. Prática Profissional
5. Estágio Supervisionado
TOTAL
CH/s
04
04
04
04
03
19
04
04
04
04
04
20
04
04
04
04
03
03
22
04
04
04
04
03
19
04
04
04
04
03
02
21
04
03
04
06
02
19
CH/t
60
30
60
60
45
255
60
60
60
60
45
285
60
60
60
45
45
45
315
60
60
60
60
45
285
60
60
60
60
45
30
315
60
45
60
90
30
285
CH/p
30
30
15
15
15
15
-
-
Obs: *=não computadas na carga horária Total do Curso.
0 Curso de Engenharia Civil, da Faculdade
Unificada para o Ensino das Ciências, encontra-se organizado
para funcionar em 06 (seis) anos, totalizando 3.630 horas-
aulas, correspodendo a 3.225 horas-aulas de teoria e projeto
e 405 horas de laboratórios.
ANEXO II
CORPO DOCENTE PROPOSTO PARA O 1º ANO DO CURSO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CORPO DOCENTE - 12 ANO (12 e 2 2 SEMESTRES)
- PROFESSOR: Juarez Pascoal de Azevedo
- DISCIPLINA: FÍSICA I
FÍSICA II
- QUALIFICAÇÃO:
a) GRADUAÇÃO: Engenharia Civil - Escola de
Engenharia da Universidade de Recife -
1953. Engenharia Industrial - Escola de
Engenharia da Universidade Federal de
Pernambuco. Bacharel em Matemática -
Faculdade de Filosofia da Universidade
Católica de Pernambuco - 1956.
b) PÓS-GRADUAÇÃO: Especialização em
Planejamento do Desenvolvimento.
Especialização em Pavimentação
Rodoviária. Especialização em Política
Cientifica e Tecnológica.
c) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Professor de
Ensino Superior - 1959. Professor
Catedrático e titular da UFRN.
Professor da UFRN, no decorrer de 30
anos, das disciplinas: Física I, II,
III e IV; Métodos Matemáticos da Física
I; Práticas do ensino de Física;
História da Ciência. Dept. Engenharia
Civil. Estradas II e Engenharia
Económica. Professor de Conservação e
Pavimentação Rodoviária do Instituto de
Pesquisas Rodoviárias-RN.
- PROFESSOR: Sérgio Pereira de Farias
- DISCIPLINA(S): Cálculo III.
Cálculo Numérico.
Cálculo IV.
- QUALIFICAÇÃO:
a) GRADUAÇÃO: Engenharia Civil. UFRN. 1978
b) PÓS-GRADUAÇÃO:
Especialização em Engenharia de
Sistemas. UFRN. Natal. 1980.
Consultoria Industrial. UFPE. Recife.
1982.
c) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Professor a
nível de 3º Grau na área da Matemática.
3 - PROFESSOR: Estela Maria Araújo de Carvalho
- DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral II
- QUALIFICAÇÃO:
a) GRADUAÇÃO: Matemática (licenciatura)
UFRN, 1969.
b) PÓS-GRADUAÇÃO: Mestrado em Matemática
Aplicada - Universidade Estadual de
Campinas - SP, 1982
c) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Monitora da
disciplina de Geometria Analítica e
Vetorial do Instituto de Matemática da
UFRN, durante 02 anos. Cursos de
Extensão Universitária-3.
4 - PROFESSOR: Geraldo de Pinho Pessoa
- DISCIPLINA(S): Geometria Analítica
- QUALIFICAÇÃO:
a) GRADUAÇÃO: Engenharia Civil - UFPE,
1953; Engenharia Industrial, Modalidade
Mecânica UFPE - 1953.
b) PÓS-GRADUAÇÃO:
c) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Professor da
cadeira Cálculo Infinitesimal I e II
UFRN - 1959 a 1968; Professor
Assistente das cadeiras Geometria
Analítica e Noções de Monografia da
Escola Politécnica da Universidade
Católica de Pernambuco - 1956; Prof. da
Cadeira da Análise Matemática da
Faculdade de Ciências Económicas,
Contábeis, Filosofia, Ciências, Letras
e Atuariais de Natal. 1963/1968;
Professor Titular das cadeiras Cálculo
I e II, Hidrologia, Irrigação e
Drenagem, UFRN - 1969 até esta data;
Professor regente da cadeira Astronomia
de Campo e Noções de Geodésia - UFRN -
1962. Participação em Cursos de
Extensão Universitária 6, e
Seminários e Simpósios - 6.
\
5 - PROFESSOR: Jacinto Bezerra dos Santos
- Disciplina(S): Educação Física
- Qualificação:
a) GRADUAÇÃO: Educação Física - UFRN -
1985.
b) PÓS-GRADUAÇÃO: Performance da
preparação física e musculação - 1990 -
Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Arapongas - Paraná.
c) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Professor de
natação - Pequeno Golfinho - Natal -
1985 a 1986; Professor do Estado - nas
modalidades futebol de campo -
voleybol. Curso de Inglês - Instituto
Brasil Estados Unidos - 1983.
6 - PROFESSOR: Kumari Sarada Aiappeth
- DISCIPLINA: Química Tecnológica Aplicada
- QUALIFICAÇÃO:
a) GRADUAÇÃO: Química - Bacharelado -
Universidade de "Kerala" - índia -
1967.
b) PÓS-GRADUAÇÃO: Mestrado em Química -
Universidade de "Ravishankar" - Índia -
1969.
Doutorado em Química "Plantas
Medicinais" - Universidade de "Madras"
- índia - 1981
c) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Professora
das disciplinas de: Química - índia -
1981 e 1986; Oceanografia - UFRN - 1990
e 1992. Pesquisadora há 18 anos na área
de Plantas Medicinais. Trabalhos
publicados: 45; Ministrou palestras: 20
7 - PROFESSOR: Terezinha Rodrigues Chaves
- DISCIPLINA: Química Tecnológica Geral
- QUALIFICAÇÃO:
a) GRADUAÇÃO: Bacharel em Química
b) PÓS-GRADUAÇÃO: Especialização em
Engenharia Química - PPGEC - UFRN -
1988. 1
Mestrado em Engenharia Química-UFRN -
1991.
c) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Monitora da
disciplina de Química Geral, do
Departamento de Química da Universidade
Federal do CE, 1983. Monitora da
disciplina de Química Inorgânica I, do
Departamento de Química Orgânica e
Inorgânica, Universidade Federal do CE,
1984. Monitora da disciplina de Química
Analítica, do Dep. de Química Analítica
e Físico-Química - Universidade Federal
do CE - 1985. Cursos de extensão: 2,
Seminários: 3, Trabalhos e comunicações
apresentadas em Congressos e Reuniões
Científicas, 6.
- PROFESSOR: Renato de Souza Cabral
- DISCIPLINA: Introdução à Computação Aplicada à
Engenharia
- QUALIFICAÇÃO:
a) GRADUAÇÃO: Engenharia - 1986 - UFRN
Bacharel em Ciências da
Computação - 19 91 - UFRN
b) PÓS-GRADUAÇÃO: Especialização em
Engenharia de Sistemas - 1990 - UFRN;
Cursos de Aperfeiçoamento na área de
Administração e Computação.
c) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Professor
durante 3 anos na Faculdade Unificada
para o Ensino das Ciências; 10 anos de
experiência na área de Processamento de
Dados; Cursos de aperfeiçoamento na
área de Informática. Coordenador do
Departamento de Informática da
Secretaria de Educação do RN.
- PROFESSOR: Françoise Dominique Valéry
- DISCIPLINA: Desenho Técnico
- QUALIFICAÇÃO:
a) GRADUAÇÃO: História e Geografia,
Université de Provence - Aix Marseille,
1973.
b) PÓS-GRADUAÇÃO: Mestrado em Planejamento
Urbano e Regional - 1977, Université de
Provence.
Mestrado em Ciências Sociais - 1986,
UFRN.
Doutorado em Planejamento Urbano e
Regional - Aix Marseille - 1980.
c) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Professora de
disciplinas a nível de terceiro grau.
10 - PROFESSOR: José de Anchieta Pinto Júnior
- DISCIPLINA: Álgebra Linear para Engenharia
- QUALIFICAÇÃO:
a) GRADUAÇÃO: Matemática
b) PÓS-GRADUAÇÃO: Especialização em
Matemática/Estatística - UFRN, 1982.
c) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Professor da
UFRN (cálculo e álgebra); Curso de
Extensão: Participação em curso de
Introdução à Docência do Ensino
Superior (UFRN).
11 - PROFESSOR: Paulo Sérgio Fagundes Araújo
- DISCIPLINA(S): Introdução à Computação Gráfica
- QUALIFICAÇÃO:
a) GRADUAÇÃO: Arquitetura e Urbanismo -
UFRN - 1986.
b) PÓS-GRADUAÇÃO:
Mestrado em Transporte - Estradas e
Aeroportos (1978 a 1980).
c) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Consultor de
Hardware e Software para Estações,
Gráficas na Telemídia Informática LTDA
e Mar Aberto Turismo, 1991; Chefe do
Serviço de Informática do Escritório
Técnico Administrativo da UFRN, 1992;
Realizou 7 edições do Curso "Computer
Sided Design - CAD - Projeto Auxiliado
por computador, destinado a
profissionais de arquitetura e
engenharia, 1992 a 1993; Participação
congressos e seminários - 3.
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