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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO/MANTENEDORA UF
INSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO PUBLICITÁRIA SP
ASSUNTO
Autorização para o funcionamento do curso de Engenharia Civil,
com concentra
ç
ã
o
curricular em En
g
enharia Ambiental
,
da
Faculdade Anhembi Morumbi, em São Paulo, 3P.
RELATOR: SR. CONS. Virginio Cândido Tosta de Souza
PARECER Nº 614-93
CAMARA OU COMISSÃO
APROVADO EM 06/10/93
PROCESSO N.°
1 - RELATÓRIO
0 Presidente do Instituto Superior de Comunicação
Publicitária, com sede em S
ã
o
Paulo, Estado de São Paulo
encaminha, para análise e aprovação deste Conselho, o projeto
de autorizaçã
o
para funcionamento do curso de Engenharia
Civil, com concentra
ç
ã
o
curricular em Engenharia Ambiental, a
ser ministrado pela Faculdade Anhembi Morumbi na cidade de S
ã
o
Paulo.
Pelo Parecer CFE nº 469/92, homologado pelo Senhor
Ministro da Educa
ç
ã
e Desporto em 28.09.92, publicado no
D.O.U. em 29.09.92, o Instituto teve aprovado o projeto d
e
implantação da Universidade Anhembi Morumbi, a ser por ele
mantido.
A Comissão Verificadora para análise das condições
institucionais e de infra
-
e
strutura para o funcionamento do
referido curso, foi designada pela Portaria CFE 06/91, de
19.02.91, a mesma que vem acompanhando a Instituiçã
o
na
implantação do projeto de universidade. É constituída pelos
p
rofessores Fernando Fernandes de A
q
uino, Lauro Ribas Zimmer,
ambos da Universidade para o Desenvolvimento do Estado de
Santa Catarina, e Vicente B
o
relli, da Universidade de S
ã
o
Paulo. A Comiss
ã
o
solicitou o exame do processo por
especialista da
á
r
ea, cujo Parecer T
é
c
nico foi emitido pelos
Profs. Dagoberto Dario Mori e Eug
ê
n
io Foresti da Escola de
Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo.
0 processo foi examinado pela Comissão de
Acompanhamento, após análise dos especialistas, cujos
relatórios analisam as condi
ç
õ
e
s da oferta do Curso, no
q
ue se
refere à justificativa, o mercado de trabalho e o perfil do
:
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profissional por ele exigido, os objetivos específicos,
estrutura curricular, vagas, duração e demais dados.
O projeto atende à demanda social e é coerente com a
filosofia educacional e o projeto pedagógico da Instituição,
que possui, também, condições físicas e econômicas para mantê-
lo.
1. JUSTIFICATIVA
Na apresentação do projeto de transformação em
Universidade a Instituição justifica:
"Ao planejar a futura Universidade Anhembi Morumbi,
foi considerada a experiência da Instituição nesses 21 anos,
mais exatamente o seu Projeto Educacional diferenciado, a
relação que tem mantido com a sociedade e com a originalidade
dos seus cursos inovadores que respondem aos anseios da
comunidade empresarial."
"Nesse planejamento foi considerado também, como
premissa obrigatória, a opinião dos alunos, professores,
funcionários, moradores do bairro, empresas e órgãos públicos
e privados, enfim, de toda a comunidade com a qual ela se
relaciona. Com esse propósito foram analisadas 3.498 respostas
a um questionário que revelou as principais diretrizes dessa
nova Universidade."
"Os resultados dessa pesquisa indicam que a futura
Universidade' deverá ser uma instituição aberta, crítica e
criadora, liberal, justa e responsável ao realizar sua três
funções básicas: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. Foi dada
ênfase à cultura geral, à valorização do ser humano integral,
ao desenvolvimento tecnológico, aos atributos de
responsabilidade e honestidade, de criatividade e inovação, de
liderança, de respeito mútuo e de sociabilidade. A listagem
dos cursos e serviços apresentados é extremamente sugestiva,
dando à futura Universidade uma diferenciação pluridisciplinar
bastante significativa."
"Como pensar em Universidade sem enxergar as
realidades do contexto internacional, particularmente do
terceiro mundo e do Brasil, quanto ao progresso científico e
tecnológico, à comunicação, informação, computação de dados e
satélites, ao meio ambiente e ecologia, à realização pessoal e
de dezenas de outras questões que envolvem o homem, a
sociedade, o desenvolvimento e o ambiente."
"Nesse sentido é relevante dizer da importância das
instituições em buscar aproximação com as indústrias, afim de
trilharem um caminho paralelo e integrado em prol do
aprimoramento do ensino superior e sua adequação profissional à
realidade nacional."
Assim, a abordagem da questão ambiental, pelos engenheiros,
apresenta várias facetas. No campo no meio ambiente, a
Engenharia Civil vem sendo praticada com o intuito principal de
adotar medidas mitigadoras e corretivas, as quais exigem
crescente domínio do entendimento do ambiente como um todo.
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Este papel requer um aprimoramento específico por
parte do profissional envolvido, o que justifica cursos de
extensão para graduados, especialização e pós-graduação (lato
sensu e stricto sensu) na área de Engenharia.
Ressalta que estes cursos tem tido ênfase em controle
de poluição e, mais recentemente, em metodologias de avaliação
de impacto ambiental'.
2. OBJETIVOS E CONCEPÇÃO DO CURSO
O curso tem como objetivo formar profissionais com
qualidades técnicas e humanísticas e que apresente uma
capacidade de atuar em harmonia com o meio.
A Instituição considera que o curso proposto requer,
fundamentalmente, uma ação frente a solicitação e demanda de
novas tecnologias ambientalmente mais adequadas. Para tanto, a
transmissão do conhecimento técnico é necessária mas não
suficiente para atender às exigências da sociedade. É preciso
estimular a consciência do profissional possibilitando uma
formação comprometida com a realidade social do país.
Enfatiza que "para que haja conciliação entre o
desenvolvimento e a qualidade ambiental desejada ou requerida
pela sociedade, vários procedimentos podem ser adotados. 0
conhecimento das características do meio ambiente e das
atividades a serem implementadas é o princípio de tudo. Para o
conhecimento do meio e dos processos, a atuação dos Centros de
Pesquisa Particulares e Estatais, Fundações, Secretarias de
Fomento à Pesquisa, à Fiscalização, à gestão, ao manejo e à
conservação do meio ambiente é fundamental. Várias dessas
atividades estão relacionadas com as atribuições profissionais
do Engenheiro Civil. Dessa forma, a ênfase Ambiental vem
capacitar ainda mais o seu desempenho em áreas como Hidrologia,
Recursos Hídricos, Geotécnica, Topografia de modo geral e em
particular com as áreas ambientais.
A formação do Engenheiro Civil voltada para a
Engenharia Ambiental atende perfeitamente o papel do agente
mitigador de interferências adversas do meio ambiente oriundas
das atividades afetas de sua profissão. É a partir da visão
integrada da Engenharia Civil que o profissional poderá atuar a
nível de desenvolvimento e escolha de tecnologia ambiental
requerida pela sociedade e adoção de projetos que atendam um
desenvolvimento com equilíbrio ambiental. Exemplos deste
procedimento são as tecnologias de controles de fontes pontuais
de poluição: ar, água e resíduos sólidos, a elaboração de planos
diretores das cidades ou regional, adoção de um processo
construtivo e de exploração de recursos naturais ambientalmente
mais adequados e a valorização do ser humano no espaço
construído, seja no âmbito do Governo, do Empreendedor ou como
participante da sociedade em busca de soluções dos problemas.
3. ESTRUTURA CURRICULAR
O currículo pleno proposto para o curso de
Engenharia Civil, com concentração curricular em Engenharia
Ambiental, apresenta uma carga horária de 4.384ha, assim
distribuída: Matérias Básicas, 1.4 62ha; Matérias de Formação
Geral, 306ha e Matérias de Formação Profissional, 2.210ha.
Consta do Anexo I deste Parecer o Currículo Pleno do Curso.
Segundo consta do Parecer Técnico dos Especialistas
"a estratégia curricular foi muito bem concebida ao propor
"temas" anuais na forma de disciplinas coordenadas que se
sucedem, dando ao currículo unicidade, tanto a cada um dos
anos, quanto ao conjunto dos cinco anos. Devido às exigências
da seriação em algumas matérias do curso de Engenharia, essa
unicidade não é completa. Porém, a proposta trata essa questão
de forma competente."
"As matérias da área Ambiental são coerentes com a
proposta do curso, proporcionando um conjunto de conhecimento
que permitirá, ao engenheiro, atuar com desenvoltura na
interface Engenharia Civil/Engenharia Ambiental.
Todos os requisitos mínimos exigidos pela Resolução
CFE 48/76, estão atendidos na proposta, conforme demonstrado
no projeto.
As ementas e a'bibliografia básica apresentadas par
as disciplinas estão coerentes com os propósitos do curso.
Destaque-se do Relatório da Comissão e do Parecer
Técnico, que "as sugestões sobre a estrutura curricular,
ementas e bibliografia para algumas disciplinas foram
discutidas com a equipe da Faculdade Anhembi Morumbi e
incorporadas no projeto do curso."
4. CORPO DOCENTE
O corpo docente indicado é formado por 3 6 (trinta e
seis) professores, sendo 07 (19,4%) doutores; 01 ( 2,7%)
doutorandos; 02 ( 5,5%) mestres; 08 (22,3%) mestrandos; 08
(22,3%) especialistas e 10 (27,8%) graduados. Ressalte-se que
os graduados possuem experiência profissional.
Todos, no entender da Comissão, têm qualificação
acadêmico-profissional adequada ao atendimento das exigências
do currículo pleno proposto, além da disponibilidade de tempo,
conforme compromisso firmado com a Instituição.
A relação dos professores com as respectivas
disciplinas a que se acham habilitados a ministrar; "curricula
vitae", seus comprovantes e termos de compromissos constam do
projeto do curso.
Da análise da documentação, podem ser aceitos os
professores indicados para as respectivas disciplinas, pois
atendem às normas do Conselho Federal de Educação (Resolução
CFE nº 20/77). 0 Corpo Docente indicado para o curso consta do
Anexo II deste Parecer.
5. DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
5.1. LABORATÓRIOS
Para sustentação das atividades práticas pertinentes
ao curso, a Instituição já conta com 08 Laboratórios de
Informática equipados com 400 microcomputadores, impressoras e
equipamentos para impressão gráfica e impressão a laser,
ocupando uma área total de 1.606m2, distribuídas em 10 salas e
02 salas, de multimídia e de computação gráfica, além do
Laboratório de Físico-Química devidamente equipado. Consta do
Projeto, Cronograma de Implantação dos Laboratórios
necessários aos desenvolvimento do curso.
Informa a Instituição, que "para este curso
concebeu-se uma alternativa pedagógica para, não só minimizar-
se possíveis inconvenientes dessa fase transiente para os
alunos, mas na verdade gerar vantagens instrucionais a partir
da mesma. Tirando-se proveito do excepcional parque
empresarial existente em. São Paulo pretende-se promover o
total envolvimento de docentes, técnicos e alunos na
concepção, projeto, dimensionamento, montagem, calibração e
operação dos diferentes equipamentos de grande porte previstos
para os laboratórios. São exemplos típicos para esse tipo de
ação, os laboratórios de hidráulica, de mecânica dos solos e
de construção civil."
5.2. BIBLIOTECA
A Instituição conta com uma biblioteca geral,
perfazendo uma área total de 1.047m2, abrigando o acervo e os
ambientes de consulta e de estudos.
Atualmente o acervo geral da Biblioteca é composto
de 25.863 títulos e 33.956 exemplares de livros, com 321
títulos de periódicos.
Quanto ao acervo específico, este será composto
atendendo-se às recomendações contidas no Manual "Curso de
Engenharia - Bibliografia" editada pelo Ministério da
Educação, bem como a aquisição de títulos das edições recentes
e lançamentos das casas editoras, além dos títulos clássicos.
A expansão do acervo consta do projeto da
Universidade aprovado pelo CFE. Assim sendo, com o
desenvolvimento do curso, a Instituição adquirirá, as
referências bibliográficas necessárias para o bom desempenho
dos alunos, bem como para o enriquecimento e atualização do
acervo da biblioteca.
A Biblioteca encontra-se em processo de
informatização.
A Biblioteca funciona ininterruptamente das 08:00 às
22:45horas, de segunda a sexta-feira e das 08:00 às 14.30
horas, aos sábados e está sob a responsabilidade de 6
bibliotecárias habilitadas e 12 auxiliares.
A descrição detalhada do espaço físico atual (Campus
1), dos Laboratórios e Estúdios, da Biblioteca, assim como
dados da Mantenedora encontram-se no projeto do curso.
II - PARECER E VOTO DO RELATOR
Tendo em vista o exposto e considerando, conforme
conclui a Comissão de Acompanhamento do Processo de
transformação, via da autorização, da Faculdade Anhembi
Morumbi, mantida pelo Instituto Superior de Comunicação
Publicitária, em Universidade Anhembi Morumbi, que:
a) a Instituição encontra-se funcionando
regularmente;
b) os currículos plenos propostos para o curso
atende aos mínimos de conteúdo e duração estabelecidos na
Resolução CFE nº 48/76, mantendo também coerência com a
justificativa defendida pela Instituição e com o profissional
requerido pelo mercado de trabalho;
c) o número de vagas solicitado é adequado às
condições da Instituição e às necessidades regionais;
d) o corpo docente indicado atende às normas legais
do Conselho Federal de Educação, no que tange à Resolução nº
20/77, apresentando experiência docente e profissional;
e) os recursos materiais, de infra-estrutura e
biblioteca, atendem satisfatoriamente às necessidades de
implantação do curso.
0 Relator vota favoravelmente à autorização do curso
de Engenharia Civil, com concentração curricular em Engenharia
Ambiental, a ser ministrado pela Faculdade Anhembi Morumbi,
mantida pelo Instituto Superior de Comunicação Publicitária,
em São Paulo, Capitai, com 80 (oitenta) vagas totais anuais e
funcionamento no turno diurno.
III - CONCLUSÃO DAS CÂMARAS
III.I - A Câmara de Planejamento acompanha o voto do Relator.
Sala das Sessões, de outubro de 1993.
III.II - A Câmara de Ensino Superior acompanha o voto do
Relator.
Sala das Sessões, de outubro de 1993.
9
ENGENHARIA CIVIL - ÊNFASE AMBIENTAL
ESTRUTURA DAS DISCIPLINAS NOS RESPECTIVOS PERÍODOS:
PRIMEIRO ANO:_________
Disciplina coordenadora: Introdução à
_________Engenharia Civil__________
Matemática
A
Física
Química
Aplicada
Desenho
Computação
Aplicada
Topografia História da
Civilização
SEGUNDO ANO: _________
Disciplina coordenadora: Modelação em
___________Engenharia___________
Matemática Física Mecânica Probabili - Teoria das Fenômenos Fundamentos
B Ex
p
erimen de dade e Estruturas Trans
p
orte e Geolo
g
ia e
•tal Engenharia Estatística
Hidráulica Solos
TERCEIRO ANO:_______
Disciplina coordenadora: Projeto de
__ Edifício __
Materiais de
Construção
Instalações
Prediais
Geotecnia
e
Fundações
Sistemas
Estruturais
Estruturas
de
Concreto
Estruturas
de Aço e
Madeira
Economia
QUARTO ANO: ________
Disciplina coordenadora: Sistemas
__ Ambientais
Trat. Águas Trat. Águas Poluição Estradas Gerenciamento Hidrologia e Estruturas
A
basteci- Residuá
r
í
as
A
mbiental
de Res
í
duos Recursos Es
p
eciais
mento
Sólidos Hídricos Concreto
QUINTO ANO: __________
Disciplina coordenadora: Saneamento
Ambiental ____
Impactos Sistemas Sistemas Gerencia Prática das Administra-
A
mbientais Hid
r
áulicos de monto de Construções
ç
ão
Eng. Civil Urbanos Transportes Obras
DEMONSTRATIVO DA CARGA HORÁRIA DO CURRÍCULO
PLENO.
DISCIPLINAS / HORAS AULA POR SEMANA
DISCIPLINAS AE
AL/C
T
1º ANO
Introdu
ç
ão à En
g
enharia Civil
2
. 2
Matemática
A
4
.
4
Física
3
1 4
Q
uímica A
p
licada
2 2 4
Desenho
3
. 3
Com
p
uta
ç
ão A
p
licada
2 1
3
Topografia
2
2
4
História da Civilização
3
3
TOTAL 21
6 27
DISCIPLINAS
AE AUC
T
2º ANO
Modela
ç
ão em En
g
enharia
2 1 3
Matemática B
4 - 4
Física Ex
p
erimental
3 3 6
Mecânica de En
g
enharia
4 - 4
Probabilidade e Estatística
3 - 3
Teoria das Estruturas
3 - 3
Fenômenos de Trans
p
orte e Hid
r
áulica
3 2 5
Fundamentos de Geologia e Solos
2 1 3
TOTAL 24 7 31
DISCIPLINAS
AE AL/C T
3º ANO
Pro
j
eto de Edi
f
ício
2
- 2
Materiais de Construção 3 2 5
Instala
ç
ões Prediais 3
1 4
Sistemas Estruturais
2
- 2
Geotecnia e Funda
ç
ões
2
- 2
Estruturas de Concreto
4
-
4
Estruturas de
A
ço e Madeira
4
-
4
Economia
2
-
2
TOTAL
22
3
25
24
DISCIPLINAS
AE AL/C T
4º ANO
Sistemas Ambientais 2
2
Tratamento de
Á
g
uas de Abastecimento 2
3
Tratamento de
Á
g
uas Residuárias 3
4
Polui
ç
ão Ambiental 2
2
Estradas 3
4
Gerenciamento de Resíduos Sólidos 2
2
Hidrolo
g
ia e Recursos Hídricos 3
3
Estruturas Es
p
eciais de Concreto 3
3
TOTAL 20 3 23
DISCIPLINAS
AE AL/C T
5º ANO
Saneamento Ambientai 2
-
2
Impados Ambientais em Engenharia Civil 3
-
3
Sistemas Hidráulicos Urbanos 3
-
3
Sistemas de Transporte 3
-
3
P
r
áticas das Constru
ç
ões 3 2 5
Gerenciamento de Obras 3 2 5
A
dministra
ç
ão 2
2
TOTAL 19 4 23
PROPOSTO EXIGIDO
4.3B4 3.600
NOTA:
O aluno deverá realizar estágio supervisionado, a partir do terceiro período,
com duração mínima de 30 horas, conforme artigo 15° da Resolução 48/76.
Notação:
AE Número de horas de aulas expositivas
A
L/C Número de horas de aulas de labora
t
ório/cam
p
o
T Total de horas - AE+AL/C
Observações: Regime de matricula:
seriado anual. Número de vagas: 80 vagas
totais anuais. O número de semanas letivas: .
17 no semestre. . 34 no ano.
Turno de funcionamento: diurno
Integralização do curso: mínimo: 5 anos.
máximo: 9 anos.
28
QUADRO DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS DO CFE
ENGENHARIA CIVIL - ÊNFASE AMBIENTAL
MATÉRIAS BÁSICAS
MATÉRIAS CONFORME
RESOLUÇÃO CFE
CFE
(CARGA
HORÁRIA)
DISCIPLINAS DO
CURRÍCULO
TOTAL
(CARGA
HORÁRIA)
B
Á
SICAS
I
Matemática 345
Matemática A e Matem.
Prob. e Estatística
B 374
Física 240 Física e
F
í
sica Ex
p
erimental
340
Mecânica 60 Mecânica de En
g
enharia 136
Desenho
(
ex
p
ressão
gr
áfica
)
60 Desenho
102
Eletricidade 75 F
í
sica Ex
p
erimental
204
Resis
t
ência dos Materiais 60 Mecânica de En
g
enharia 136
Fenômeno de Transportes 60 Fen. Transporte e Hidráulica 170
A
nálise de Sistemas 90 Modelaçao En
g
enharia
102
Química 75 Química A
p
licada
136
Computação Básica e
Pro
g
rama
ç
ão
60 Computação Aplicada
102
ATIVIDADES EM LABORATÓRIO
MATÉRIA CONFORME
RESOLUÇÃO DO CFE
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO
PROPÔS
TO AE
EXIGIDO
Física
Física
Física Experimental
TOTAL
136 90
Química Química Aplicada
TOTAL
68 45
Eletricidade Física Ex
p
erimental 102 30
Fenômenos de Transporte Fenômenos Transporte e Hidráulica 68 15
TOTAL
PROPOSTO EXIGIDO
1.462 1.200
MATÉRIAS DEFORMAÇÃO GERAL
MATÉRIAS CONFORME
RESOLUÇÃO DO CFE
CFE (CARGA
HORÁRIA)
DISCIPLINAS DO
CURRÍCULO
TOTAL
Economia 60 Economia 66
Administra
ç
ão 60
A
dministra
ç
ão 68
Humanidades e Ciências
Sociais
00 História da Civilização 102
Ciências do Ambienta 30 Sistemas Ambientais 68
TOTAL
PROPOSTO EXIGIDO
306 240
MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
FORMAÇÃO PROFISSIONAL CFE (CARGA
HORÁRIA)
DISCIPLINAS DO
CURRÍCULO
TOTAL
To
p
o
g
rafia 60 To
p
o
g
rafia 136
Mecânica dos Solos 90
Fund. Geologia e Solos
Geotecnla e Fund
a
çõ
es
170
Hidrolo
g
ia A
p
licada 60 Hidrolo
g
ia e Rec. H
í
dricos 102
Hid
r
áulica 60 Fen. Trans
p
. Hid
r
á
ulic
a
102
Teoria das Estruturas 75 Teoria das Estruturas 102
Constru
ç
ão Civil 90 Hist
ó
ria da Civiliz
a
çã
o
102
Sistemas Estruturais 180
Estruturas de Concreto
Estruturas Esp. Concreto
Estruturas
A
ç
o e Madeir
a
374
Transportes 120 Estradas
Sistemas de Trans
p
ortes
238
Saneamento Básico
120
Instalações Prediais Trat.
Águas Abastecim. Trat.
Águas Reslduárias Gerenc.
Resíduos Sólidos
476
Construção Civil 120
Projeto de Edifício
Práticas das Construções
Gerenciamento de Obras
408
TOTAL
PROPOSTO EXIGIDO
2210 976
CORPO DOCENTE
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-CONCENTRAÇÃO CURRICULAR EM ENGENHARIA
AMBIENTAL
1. ABELARDO ELIAS BRAZIL
Química Aplicada
Mestrando (concluiu créditos) - no Instituto de Quimica da USP. Bacharel e
Licenciado em Química pela Universidade Mogi das Cruzes (170). Licenciado em
Pedagogia, habilitação Administração Escolar de 1
o
e 2
o
Graus (1979). Curso de
Especialização em Tópicos de Fisico-Quimica Avançada (450ha-1974). Aprovado
pelo Parecer CFE n° 1073/88 para lecionar Bioquímica. Aprovado pelo Parecer
CFE n° 1088/74 para lecionar Quimica. Experiência docente lecionando Quimica
no magistério do ensino superior.
2. AIELLO GIUSEPPE ANTÔNIO NETO
Mecânica de Engenharia Estruturas
Especiais de Concreto
Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1968). Experiência docente
lecionando na FAAP as disciplinas Pontes de Concreto, Estabilidade das
Construções e Resistência dos Materiais desde 1970 e na Universidade Mackenzie
desde 1986. lecionando Estabilidade das Construções. Experiência profissional
atuando desde 1967 como Engenheiro Civil na empresa Estabilidade Engenheiros
Associados Ltda.
3. ALBERTO DE CAMPOS BORGES
Topografia
Pratica das Construções
Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1946). Curso de Especialização
em Fotogrametria pela Escola de Engenharia de São Carlos (USP-1965). Curso .
de Geodésia. Professor Titular de Topografia na Universidade Mackenzie desde •
1984. Participou como membro integrante da Banca Examinadora da prova de
conhecimentos específicos do concurso público para o ergo de Técnico de
Agrimensura da Prefeitura Municipal de São Paulo (1991). Ex-Chefe do
Departamento de Engenharia Civil na Universidade Mackenzie e na FAAP. Publicou
as obras: Prática das Pequenas Construções; Topografia; Exercidos de Topografia
pela Editora Edgard Blucher. Experiência profissional como Engenheiro Civil
atuando em empresas de grande porte, tais como: Promon, Construtora Figueiredo
Ferraz, Racional, Construtora Métodos.
4. ALFREDO MARIO SAVELLI
Projeto de Edificio
Gerenciamento de Obras
Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1960). Curso de Especialização
em Administração de Empresas (FGV-1969). Experiência docente, lecionando
Planejamento Técnica de Construções na Universidade Mackenzie desde 1965.
Experiência profissional como Diretor da A.M. Saveili Engenharia Ltda desde 1986.
5. ANTÔNIO CALAFIORI NETO
Introdução à Engenharia Civil
Topografia
Engenheiro Civil - FAAP-1973. Curso de Engenharia de Segurança e Higiene do
Trabalho (FAAP-1977). Realizou cursos de: Administração de Empresas; Qualidade
e Produtividade na Construção Civil; Qualidade e Produtividade no Setor Elétrico.
Experiência docente, lecionando as disciplinas Introdução a Engenharia, Orientação
Profissional, Topografia e Aerofotogrametria na FAAP desde 1972. Coordenador
de Ensino da Faculdade de Engenharia da FAAP. Coordenador de Cursos do
SECOVI - Sindicato da Habitação desde 1992. Diretor do Departamento de
Engenharia Econômica e Social do Instituto de Engenharia de São Paulo. Sócio
Gerente a ACROENGE - Engenharia e Agronomia S/C Ltda.
6. ANTÔNIO CARMONA FILHO
Sistemas Estruturais
Estruturas de Concreto
Mestrando em Engenharia, área: Materiais (concluiu 35 créditos-Universidade
Mackenzie). Engenheiro Civil, modalidade Civil Estrutural pela Universidade
Mackenzie (1968). Curso de Patologia da Construção no Instituto Eduardo Torroja
de La Construccion Y Del Cemento 91985). Experiência docente lecionando na
Universidade Mackenzie as disciplinas Topografia, Resistência dos Materiais e
Estabilidade de 1967 a 1974; e na FAAP desde 1969 as disciplinas Topografia,
Resistência dos Materials, Concreto e Patologia. Publicou artigos em revistas
especializadas. Experiência profissional como Engenheiro Civil na Exata Engenharia
e Assessoria S/C Ltda desde 1975.
7. ARTUR JOSÉ FRONTINI
Estruturas de Aço e Madeira
Engenheiro Civil pela FAAP-19/5. Curso de Administração de Empresas para
Graduados (Universidade Mackenzie-1989). Realizou vários cursos de extensão
universitária voltados para a área da Engenharia. Aprovado em concurso público
paia o cargo de Engenheiro Civil da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
(1985/1986). Experiência docente lecionando Construções em Madeira na FAAP
no período de 1977 a 1992.
8. AYRTON PETRI
Desenho
Engenheiro Civil - FAAP (1973). Bacharel em Administração (Universidade
Mackenzie-1977). Experiência docente lecionando Desenho da Construção Civil,
Arquitetura e Desenho na FAAP desde 1973; e Arquitetura Civil na Universidade
Mackenzie de 1975/1980. Ex-Vice Diretor da Faculdade de Engenharia da FAAP
no período de 1989 a 1992. Experiência profissional em construção civil, projetos,
planejamento e execução de obras.
9. BENEDITO AS. RODRIGUES
Instalações Prediais Sistemas
Hidráulicos Urbanos
Mestrando em Engenharia (concluiu créditos) USP. Engenheiro Civil pela Escola
de Engenharia de São Carlos (USP-1974). Realizou cursos de extensão
universitária. Experiência profissional atuando como Engenheiro no Departamento
de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo; Diretor Técnico da ECTA -
Engenharia, Consultoria e Tecnologia das Águas S/C Ltda. Experiência docente
lecionando na Universidade Estadual de Campinas as disciplinas tratamento de
Águas de Abastecimento e Residuárias, Noções sobre Tratamento de Esgotos e
Sistemas de Esgotos Sanitários; na Escola de Engenharia de São Carlos-USP as
disciplinas Instalações Hidráulico-Sanitárias e Saneamento Básico desde 1979.
Ministrou cursos de extensão universitária sobre Abastecimento do Água,
Saneamento, Drenagem de Águas Pluviais.
10. CELIO ANTÔNIO DA SILVA
Administração
Bacharel em Administração de Empresas (ESAN-SP-1989). CURSO de Linguagem
Cobol Ans. Cursou a disciplina Sistemas de Informações do Programa de Mestrado
em Administração da FEA-USP. Realizou vários cursos técnicos na área de
Informática. Experiência profissional, atuando como Analista de Sistemas.
Experiência docente lecionando Informática na Faculdade Anhembl Morumbl.
11. CÉSAR ROGÉRIO OLIVEIRA PERAMEZZA
Matemática A e B
Licenciatura Plena em Matemática (Universidade Mogi das Cruzes)-1972.
Licenciatura Plena em Pedagogia, habilitações em Administração Escolar,
Orientação Educacional e Supervisão Escolar (1976). Curso de Especialização em
Topologia (360ha-1973). Experiência docente lecionando desde 1977 na Faculdade
Anhembi Morumbi as disciplinas Matemática e Estatística. Aprovado pelos
Pareceres CFE n° 2500777 e 599/84 para lecionar Estatística.
12. DELDUQUE OLIVEIRA MARTINS
Administração
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Engenheiro civil, habilitação em Saneamento (1987) - PUC/CAMPINAS. Curso "Chief
Information Offier (180ha). Participou de vários congressos, seminários e cursos de
aperfeiçoamento ligados à área da Engenharia. Experiência profissional como
Diretor Técnico e de Desenvolvimento na Escalla Construtora Ltda e como
Engenheiro em empresas de médio e grande porte. Experiência docente
universitária, lecionando na área de Esgotos Sanitários e Resíduos do curso de
Especialização em Saneamento na UNAERP; professor adjunto das disciplinas
Organização e Administração e Ciências do Melo Ambiente na PUCCAMP desde
1989.
13. EDMAN ALTHEMAN
Fundamentos de Geologia e Solos
Geotecnia e Fundações
Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP (1980). Curso de Análise Matricial
de Estruturas (EPUSP). Curso de Elementos Finitos em Engenharia de Estruturas
(EPUSP). Curso de Fundações de Edifícios (EPUSP). Experiência profissional como
Engenheiro Civil na Hidroservice - Engenharia de Projetos Ltda desde 1980.
Experiência docente universitária lecionando na Faculdade Anhembi Morumbi desde
1992.
14. FERNANDO JOSÉ RELVAS
Sistemas Estruturais
Materiais de Construção
Engenheiro Civil - FAAP-1980. Curso de Atualização em Elementos Estruturas
Especiais de Concreto (EPUSP). Experiência docente lecionando na FAAP desde
1984 a disciplina Construções de Concreto Armado. Experiência profissional na
area de engenharia civil atuando em projetos de estruturas em concreto armado e
protentido e patologia das construções, coordenando mais de 1200 obras, dentre*
as quais destacam-se: fábricas de cimento, silos de concreto armado e protendido,
casas de força de Usina Hidroelétrica, estruturas enterradas, estruturais pré-
moldadas, pontes, recuperação e reforço de estruturas.
15. HENRIQUE HIRSCHFELD
Economia Gerenciamento
do Obras
Doutor em Engenharia, área de concentração em Engenharia de Produção (U3P-
1978). Mestre em Engenharia, área: Engenharia Urbana e de Construção Civil
(USP-1978). Engenheiro Civil (USP-1955). Arquitetura pela Universidade Mackenzie
(1963). Larga experiência profissional na área de Engenharia Civil. Participou de
vários seminários, congressos, simpósios e encontros nacional e internacional
voltados para a área da Engenharia. Aprovado pelo Parecer CFE 816/68 para
lecionar Construção Civil, Economia e Finanças de Empresas, Engenharia
Econômica. Professor Titular de Planejamento e Administração da Construção na
UNESP Publicou Inúmeros artigos em revistas especializadas.
16. HENRY JOHN ROMERO SANSON
Estradas
Sistemas de Transportes
Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1954). "Master in Science" em
Engenharia Civil pela Universidade da Califórnia (1957). Realizou vários cursos
de extensão universitária voltados para a área da disciplina para o qual é Indicado.
Experiência docente atuando como professor titular da disciplina Estradas e
Transportes na Universidade Mackenzie desde 1963. Foi Diretor da Divisão de
Transportes e Urbanismo de 1965/1970. Chefe do Departamento de Construção
da Universidade Mackenzie desde 1979. Membro do Conselho Universitário da
Universidade Mackenzie desde 1981. Conselheiro Efetivo do CREA - Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo desde
1973. Publicou vários artigos em revistas especializadas.
17. JOHN HENRY ROMERO SANSON
Estradas
Sistemas de Transportes
Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1985). Curso de Administração
para Graduados - Universidade Mackenzie. Aprovado em concurso público para o
cargo de Engenheiro Fiscal na Empresa Municipal de Urbanização-EMURB -1992.
Realizou vários cursos de extensão universitária voltados para a área da engenharia.
Experiência profissional atuando como Engenheiro junto a Construtora Passarelli,
nas obras: Terminal de Troleibus de Santo André, Pavimentação Asfáltica e Obras
Complementares a Prefeitura Municipal de Santo André, Cia de Desenvolvimento
Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo, Cia Metropolitana de Habitação-
COHAB/SP, Empresa Municipal de Urbanização.
18. JOSÉ CARLOS PEREIRA
Computação Aplicada
Doutorado em Engenharia de Produção (USP). Mestre em Ciências Contábeis,
área Controladoria e Contabilidade - USP. Bacharel e Licenciado em Matemática
(Universidade Mackenzie-1983). Curso de Especialização em Análise de Sistemas
(360ha)-Universldade Mackenzie. Curso de Programação. Experiência profissional
como Consultor em Informática. Aprovado pelo Parecer CFE 470/92 para lecionar
Informática e informática Aplicada.
19. JOSÉ ROBERTO BONETTl
Estrada»
Sistemas de Transportes
Engenheiro Civil -FAAP 1974. Curso de Engenheiro de Segurança do Trabalho
(Escola Superior de Química Oswaldo Cruz-1975). Bacharel em Administração de
Empresas (1980). Experiência docente universitária lecionando na FAAP desde
1983 a disciplina Transportes. Larga experiência profissional como Engenheiro
Civil, responsável por grandes obras de terraplanagem, pavimentação, supervisão,
priorizaçáo de programas de governo e complementos rodoviários e de construções
industriais, comerciais e residenciais. Coordenador de cursos de pavimentação
para Prefeituras.
20. JUSSARA UMA CARVALHO
Poluição Ambiental
Mestrado em Hidráulica e Saneamento (EESC-USP-1985) Graduada em
Engenharia Química pela Universidade Federal de São Carlos (1981). Vice-
Coordenadora de Projeto junto a CETESB -Superintendência de Pesquisa.
Experiência docente lecionando na Universidade Mackenzie desde 1986, as
disciplinas Bioquímica Industrial e Engenharia Bioquímica. Ministra aulas no curso
de Saneamento Ambiental desde 1990. Publicou vários artigos em revistas
especializadas.
21. LUCIANA PAULO GOMES
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Hidrologia o Recursos Hídricos
Doutoranda em Engenharia Civil, área: Hidráulica e Saneamento (USP). Mestre
em Engenhai ia Civil, área: Hidráulica e Saneamento (USP-1990). Engenheiro Civil
pela UNISINOS (1986). Experiência docente universitária, lecionando desde 1987
na Faculdade de Engenharia de Poços de Caldas, as disciplinas Cálculo Vetorial,
Cálculo Numérico, Ciências do Ambiente, Hidráulica Geral. Foi Chefe de
Departamento no período de 1990/1991. Realizou cursos extensão universitária e
proferiu palestras. Integrante da equipe que elaborou o Plano Diretor do Município
de Poços de Caldas, especificamente na área de Saneamento Básico. Publicou
vários artigos em empresas especializadas.
22. LUIZ ANTÔNIO DANIEL
Tratamento do Água do Abastecimento
Tratamento do Águas Residuárias
Doutor em Engenharia Civil, área: Hidráulica e Saneamento. Mestre em Engenharia
Civil: Hidráulica e Saneamento (USP-1989). Engenheiro Civil (UFMG-1983).
Experiência profissional, atuando como Engenheiro desde 1988 na Engenharia
Consultoria e Tecnologia das Águas Ltda. Publicou vários artigos em revistas
especializadas.
23. LUIZ CARLOS ASCAR
Prática das Construções
Projeto de Edifício
Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1967). Curso de Negócios
Imobiliários (FAAP-1989-373ha). Experiência docente lecionando na Universidade
Mackenzie a disciplina Construção de Edifícios (1974/1983) e na FAAP desde
1970 a disciplina Topografia. Experiência profissional como Engenheiro Civil.
24. MARCIUS FANTOZZI GIORGETTI
Fenômenos de Transporte e Hidráulica
Modelação em Engenharia
Doutor em Engenharia pela Escola de Engenharia de São Carlos (1971). Master
of Science - Mechanical Engineering - The Ohlo State University (1968).
Experiência docente lecionando desde 1962 as disciplinas Mecânica dos Fluidos,
Hidulica, Fenômenos de Transporte na Escola de Engenharia de São Carlos.
Ministrou aulas nos cursos de pós-graduação em Hidráulica e Saneamento e
Ciências da Engenharia Ambiental na ESSC-USP.
25. MARCO ANTÔNIO FERREIRA UMA
Probabilidade e Estatística
Mestrando em Estatística (USP). Bacharel em Estatística (1983). Curso de
Aprofundamento em Marketing (135ha.) Experiência profissional como Estatístico.
Experiência docente, lecionando Estatística, Controle Estatístico de Qualidade e
Análise Estatística nas Faculdades Capital desde 1987 e na Faculdade Anhembi
Morumbi a disciplina Estatística. Aprovado pelo Parecer CFE 854/89 para lecionar
Estatística.
26. MARIA DE LOURDES ELEUTÉRIO
História da Civilização
Mestre em História, área: História Social e da Cultura (PUC/SP-1987). Bacharelado
e Licenciatura Plena em História (PUC/SP-1976). Realizou cursos de História da
História da Cultura e Cultura Brasileira. Experiência docente universitária,
lecionando História da America Colonial e História da Arte no Brasil na UNIMEP
(1988/1990); História do Brasil Colônia e História da Arte Universal nas Faculdades
Ibirapuera; e na Faculdade Anhembi Morumbi lecionando História e Cultura dos
Povos Contemporâneos.
27. MAURO LUIZ BRAGAGLIA
Estruturas Especiais de Concreto
Estruturas do Aço o Madoira
Engenheiro Civil - Universidade Mackenzie (1971). Curso de Atualização em
Execução de Concreto Aparente nas Obras de Edifícios (USP). Realizou vários
cursos de extensão universitária. Experiência docente lecionando na Faculdade
de Engenharia da FAAP de 1972 a 1992 a disciplina Construções de Madeira.
Experiência profissional atuando desde 1977 como Chefe de Subárea de Obras
da ITAÚ S/A Planejamento e Engenharia.
28. NEUZA MARIA TRAUZZOLA
Materiais de Construção
Impactos Ambientais da Engenharia Civil
Mestrando em Engenharia Civil - Universidade Mackenzie. Engenharia Civil pela
Escola de Engenharia do Instituto Mauá de Tecnologia (1982). Curso de Patologia
das Edificações (USP-1990). Curso de impermeabilização. Diretora Técnica desde
1990 na PRONEMA Engenharia.
29. PEDRO CARLOS BISSETTI
Educação Física
Licenciado em Educação Fisica pela Escola de Educação Física do Estado de São
Paulo (1968). Licenciado em Pedagogia pela F.F.C.L. José Olympio (1979).
Aprovado pelos Pareceres 163/74,599/84,717/86 e 471/92 para lecionar Educação
Física. Professor de Educação Física nas Faculdades Anhembi Morumbi.
30. RENATO NUNES RANGEL
Química Aplicada
Cursou disciplinas do Programa de Pós-graduação a nivel de Mestrado na USP.
Curso de Ciência dos Polimeris na Universidade de Turim, Itália (1968/1969). Curso
de Controle Estatístico de Qualidade. Engenheiro Químico pela de Escola de
Engenharia Mauá (1966). Aprovado pelo Parecer CFE 82/75 para lecionar Química
Tecnológica. Experiência docente como professor assistente do Departamento de
Engenharia Química da Escola de Engenharia Mauá desde 1967; Físico-Quimica e
Eletrocorrosão da Escola de Engenharia da FAAP desde 1986; de Química da .
Universidade Ibirapuera desde 1977. Publicou a obra 'Práticas de Fisico-Quimica"
pela Iva Rossi Editora (1978) e Editora Edgard Blucher (1988). Consultor do Centro
de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia.
31. ROSANA FILOMENA VAZOLLER
Sistemas Ambientais
Saneamento Ambiental
Doutorado em Hidráulica e Saneamento (ESSC-USP). Mestre em Ciências, área:
Microbiologia (USP). Licenciada Plena em Ciências, habilitação Biologia -
Universidade Mackenzie. Professora Visitante na Cornell University (1990 e 1992).
Ministra aulas de Ciências do Ambiente desde 1987 na Universidade de São Carlos
(USP). Ministrou aulas no curso de pós-graduação "lato sensu" em Poluição
Ambiental no período de 1985/1988; e "stricto sensu* a nivel de mestrado as
disciplinas Biologia do Trabamento de Esgotos e Hidrobiologia aplicada ao
tratamento de águas de abastecimento e resíduos sólidos. Foi Chefe da Divisão
de Biotecnologia da CETESB no periodo de 1982/1989.
32. SCHEILA REGINA ALVARENGA
Impactos Ambientais da Engenharia Civil
Mestrando em Ciências da Engenharia Ambiental (USP). Bacharel e Licenciada
em Geografia (UNESP). Realizou cursos de extensão universitária.
33. SÉRGIO AMARAL WESTIN DE VASCONCELLOS
Fundamentos de Geologia e Solos
Geotecnia e Fundações
PhD em Transportes, Economia de Transportes e Logística, Universidade Califór-
nia (1976). Mestre em Engenharia, área: Transportes. Engenheiro Civil (USP-1970).
Curso de Propriedade industrial (Japan Patent Office). Experiência profissional
como Engenheiro de Transportes. Experiência docente lecionando Logística e
Transporte Internacionais na Faculdade Anhembi Morumbi.
34.SERGIO SONNINO
Mecânica de Engenharia
Doutorado em Ciências Matemáticas - Universidade de Pisa (Itália). Aprovado pelo
Parecer CFE n° 683/87 para lecionar Introdução a Lógica e Matemática. Larga
experiência docente, lecionando desde 1945. Ministrou aulas de Mecânica Geral na
Faculdade de Engenharia da Universidade Mackenzie no período de 1947 a 1988.
Coordenador dos cursos de Microinformática e Análise de Sistemas da FAAP desde
1986. Ministra desde 1967 a disciplina Mecânica Geral na Faculdade de Engenharia
da FAAP.
35. SYLVIO NISKIER
Desenho
Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1949). Curso de Geometria a quatro
dimensões. Curso de Perspectivas (EPUSP-1966). Curso de Fundamentos de
Geometria Descritiva (EPUSP-1968). Curso de Planejamento Urbano (EPUSP-
1975). Experiência universitária, lecionando Geometria Descritiva nos cursos de
Engenharia e Arquitetura da Mackenzie de 1951/1969; Auxiliar de Ensino na Escola
Politécnica da USP de 1972/1977; na FAAP lecionando Geometria Descritiva de
1970/1981; Professor Titular de Geometria Descritiva da Escola de Engenharia
Mauá desde 1962.
36. WELLINGTON CAETANO GENNARI
Física
Física Experimental
Mestrando em Ensino de Ciências, modalidade Física - USP (concluiu créditos).
Bacharel e Licenciado em Física (USP-1978). Experiência docente, lecionando
Física Geral e Física Moderna nas Faculdades Oswaldo Cruz desde 1987.
Coordenador do Laboratório de Física Junto a FAAP desde 1992.
Titulação
%
Doutor
7
19,4
Doutoramento
1 2,7
Mestre
Mestrando
2
8
5,5
22,3
Especialização
8
22,3
Graduando
.10
27,8
Total 36 100
PARECER SOBRE A PROPOSTA DE CURRÍCULO DA HABILITAÇÃO
"ENGENHARIA CIVIL -ÊNFASE AMBIENTAL DA FACULDADE
ANHEMBI MORUMBI.
A proposta de currículo da habilitação "Engenharia
Civil - Ênfase Ambiental" da Faculdade Anhembi Morumbi
visa, especificamente, a formação de profissional com as
atribuições do Engenheiro Civil, porém com a formação
complementar em tópicos da Engenharia Ambiental que lhe
permitam atuar na interface formada por essas áreas de
conhecimento.
Conforme afirmado no documento analisado, não existe,
no Brasil, cursos de graduação em Engenharia Civil
semelhante ao proposto, embora haja demanda evidente por
engenheiros civis com capacitação profissional nessa
interface do conhecimento.
A opinião dos profissionais que assinam esse parecer é
de concordância com os objetivos principais da proposta.
A estratégia curricular foi muito bem concebida ao
propor "temas" anuais na forma de disciplinas coordenadas
que se sucedem, dando ao currículo unicidade, tanto a cada
um dos anos, quanto ao conjunto dos cinco anos. Devido às
exigências de seriação em algumas matérias do curso de
Engenharia, essa unicidade não é completa. Porém, a
proposta trata essa questão de forma competente.
Todos os requisitos mínimos exigidos pela Resolução
CFE 48/76, estão atendidos na proposta, conforme
demonstrado às páginas 24 a 28.
As matérias da área Ambiental são coerentes com a
proposta do curso, proporcionando um conjunto de
conhecimento que permitirá, ao engenheiro, atuar com
desenvoltura na interface Engenharia Civil/Engenharia
Ambiental, conforme descrito no documento às páginas 3 a 6.
A estrutura curricular, composta somente por
disciplinas anuais, não especifica pré-requisitos nem carga
horária máxima a ser cumprida em cada ano, ou número máximo
de disciplinas que podem ser cursadas simultaneamente.
Sendo a estrutura seriada, é indispensável que parâmetros
sejam fixados para que disciplinas cujas matérias
necessitem de conhecimentos previamente adquiridos não
possam ser cursadas a qualquer tempo.
Embora a carga horária anual, em principio, nos pareça
elevada, a condição de um curso de Engenharia em Faculdade
Privada, onde grande parte dos docentes não se encontram em
regime integral, torna essa medida adequada aos objetivos
educacionais a serem atingidos, proporcionando maior tempo
de interação professor/aluno.
As sugestões sobre a estrutura curricular, ementas e
bibliografia para algumas disciplinas foram discutidas com
a equipe da Faculdade Anhembi Morumbi e incorporadas no
projeto do curso.
São Carlos, 10 de setembro de 1993.
IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO
1.1. Nº do Processo
1.2. Comissão Verificadora:
- Fernando Fernandes de Aquino, da Universidade do Estado de
Santa Catarina - UDESC
- Lauro Ribas Zimmer, da Universidade do Estado de Santa
Catarina - UDESC
- Vicente Borelli, da Universidade de São Paulo - USP
Membros da Comissão de Acompanhamento do Processo de
Transformação, pela via da autorização, da Faculdade
Anhembi Morumbi, em Universidade Anhembi Morumbi,
designados pela Portaria CFE nº 06, de 19.02.91 e nos
termos da Portaria CFE 54/87.
A Comissão de Acompanhamento solicitou a análise do processo
por especialistas da área, cujo Parecer Técnico foi
elaborado em 10.09.1993 pelos Profs. Dagoberto Dário Mori e
Eugênio Foresti da Escola de Engenharia de São Carlos da
Universidade de São Paulo, que fica fazendo parte integrante
do presente Relatório.
1.3. Período de Verificação: 21 e 22.09.1993
2. DO CURSO OBJETO DE PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO
2.1. DADOS GERAIS
2.1.1. Denominação: Curso de Engenharia Civil, com concentração
curricular em Engenharia Ambiental
2.1.2. Nº de Vagas: 80 (oitenta) vagas totais anuais
2.1.3. Turno de Funcionamento: Diurno (integral)
2.1.4. Regime de Matrícula: Seriado anual
2.1.5. Tamanho médio das turmas: 40 (quarenta) alunos
2.1.6. Carga Horária Total:4.384ha
2.1.7. Integralização da carga horária: 5 (cinco) anos - mínima
9 (nove) anos - máximo
2.1.8. Valor proposto para a mensalidade: CR$ 36.000,00 (Trinta e
Seis Mil Cruzeiros Reais) para o mês de setembro/93.
2.2. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS DO CURSO
0 curso constante do plano de expansão ora proposto pela
Instituição, com funcionamento previsto para 1994, objetiva habilitar
profissionais com qualidades técnicas e humanisticas e que apresente
uma capacidade de atuar em harmonia com o meio.
De acordo com o projeto do curso "a abordagem da questão
ambiental, pelos engenheiros, apresenta várias facetas. No campo do
ambiente, a Engenharia Civil vem sendo praticada com o intuito
principal de adotar medidas mitigadoras e corretivas, as quais
exigem crescente domínio do entendimento do ambiente como um todo.
Este papel requer um aprimoramento específico por parte
do profissional envolvido, o que justifica cursos de extensão para
graduados, especialização e pós-graduação (lato sensu e stricto
sensu) na área de engenharia."
Segundo o Parecer Técnico dos especialistas, a proposta
visa, especificamente "a formação profissional com as atribuições
do Engenheiro Civil, porém com a formação complementar em tópicos
da Engenharia Ambiental que lhe permitam atuar na interface formada
por essas áreas de conhecimento."
2.3. CURRÍCULO PLENO PROPOSTO
Sobre a estrutura curricular, assim manifesta o Parecer
Técnico dos especialistas:
"A estratégia curricular foi muito bem concebida ao
propor "temas" anuais na forma de disciplinas coordenadas que se
sucedem, dando ao currículo unicidade, tanto a cada um dos anos,
quanto ao conjunto dos cinco anos. Devido às exigências de seriação
em algumas matérias do curso de Engenharia, essa unicidade não é
completa. Porém, a proposta trata essa questão de forma
competente."
"Todos os requisitos mínimos exigidos pela Resolução CFE
48/76, estão atendidos na proposta."
"As matérias da área ambiental são coerentes com a
proposta do curso, proporcionando um conjunto de conhecimento que
permitirá, ao engenheiro, atuar com desenvoltura na interface
Engenharia Civil/Engenharia Ambiental."
As ementas e a bibliografia básica correspondentes às
disciplinas que integram a grade curricular constam do projeto.
De acordo com o parecer técnico dos especialistas, "as
sugestões sobre a estrutura curricular, ementas e bibliografia para
algumas disciplinas foram discutidas com a equipe da Faculdade
Anhembi Morumbi e incorporadas no projeto do curso".
0 acompanhamento da execução do plano curricular será
feito pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, com
base em: a) anotações do conteúdo programático de cada disciplina
registradas nos diários de classe de cada disciplina; b) avaliação
da compreensão da aprendizagem; c) avaliação da participação em
sala de aula e em atividades de laboratórios e extra-classe; d)
avaliação do desempenho em estágios: e) qualificação da
participação em pesquisas e trabalhos em grupo na área, em
desenvolvimento na Instituição.
Aulas Práticas - as especificações, tanto para as bases
conceituais quanto as estruturas laboratoriais de apoio atendem as
recomendações contidas na publicação editada pelo Ministério da
Educação para os cursos de Engenharia "Autorização, Reconhecimento e
Funcionamento".
2.4. CORPO DOCENTE INDICADO
O corpo docente indicado é formado por 3 6 (trinta e seis)
professores, sendo 07 (19,4%) doutores; 01 ( 2,7%) doutorandos; 02 (
5,5%) mestres; 08 (22,3%) mestrandos; 08 (22,3%) especialistas e 10
(27,8%) graduados. Ressalte-se que todos os graduados possuem
experiência profissional.
Todos, no entender desta Comissão, têm qualificação
acadêmico-profissional adequada ao atendimento das exigências do
currículo pleno proposto, além da disponibilidade de tempo, conforme
compromisso firmado com a Instituição.
A relação dos professores, com as respectivas disciplinas a
que se acham habilitados a ministrar, "curricula vitae", seus
comprovantes e termos de compromissos constam do projeto do curso.
Da análise da documentação, conclui a Comissão, podem ser
aceitos os professores indicados para as respectivas disciplinas,
pois atendem às normas do Conselho Federal de Educação (Resolução CFE
nº 20/77) .
2.5. RECURSOS MATERIAIS
A Faculdade Anhembi Morumbi está localizada no bairro de
Vila Olimpia, na região sul da Capital. Suas instalações estão
dispostas em 6 unidades localizadas, respectivamente:
a) Unidade I - R. Casa do Ator, nº 90
b) Unidade II - R. Casa do Ator, nºs 79/87/99/107
c) Unidade III - R. Casa do Ator, nºs 836/844
d) Unidade IV - R. Quatá, nºs 128/132/140
e) Unidade V - R. Baluarte, nº 281
f) Unidade Administrativa I - R. Casa do Ator, nº 212/218
g) Unidade Administrativa II - R. Quatá, nº 64
h) Unidade Administrativa III - R. Casa do Ator, nº 304
O Projeto da Universidade Anhembi Morumbi envolve, em
relação ao espaço físico, duas situações distintas:
a) a atual, onde está localizada a Faculdade Anhembi
Morumbi - Campus I;
b) a futura, onde se pretende edificar as novas instalações
da Universidade - o "Campus Interlagos Sul", Campus II;
2.5.1. BIBLIOTECA
A Instituição conta com uma biblioteca geral, perfazendo
uma área total de 1.047m2, abrigando o acervo e os ambientes de
consulta e de estudos.
Atualmente o acervo geral da Biblioteca é composto de
25.863 títulos e 33.956 exemplares de livros, com 321 títulos de
periódicos.
Quanto ao acervo específico, consta do projeto do curso
que o mesmo será composto, atendendo-se às recomendações contidas no
manual "Curso de Engenharia - Bibliografia" editada pelo Ministério
da Educação em 1977, tendo-se adotado como estratégia a aquisição
das edições mais recentes, geralmente, revistas e ampliadas. O
acervo necessário para o ano inicial já foi adquirido.
A expansão do acervo consta do projeto da Universidade
aprovado pelo CFE. Assim sendo, com o desenvolvimento do curso, a
Instituição adquirirá, as referências bibliográficas necessárias
para o bom desempenho dos alunos, bem como para o enriquecimento e
atualização do acervo da biblioteca.
A Biblioteca encontra-se em processo de informatização.
A Biblioteca funciona ininterruptamente das 08:00 às
22:45horas, de segunda a sexta-feira e das 08:00 às 14.30 horas,
aos sábados e está sob a responsabilidade de 6 bibliotecárias
habilitadas e 12 auxiliares.
2.5.2. - LABORATÓRIOS
A Instituição iniciou, a partir de 1990, a informatização
em seus procedimentos administrativos e adminitrativo-acadêmico,
tendo muito antes introduzido o estudo da informática nos seus
cursos de graduação.
0 Centro de Informática implantado hoje pela Instituição
já conta com oito laboratórios equipados com 400 microcomputadores,
impressoras e equipamentos para impressão gráfica e impressão a
laser, ocupando uma área total de 1.606 m2, distribuídas em 10 salas
nas três Unidades.
Consta do processo relação dos laboratórios com seus
respectivos equipamentos e softwares disponíveis.
A Comissão de Acompanhamento constatou "in loco" a
existência dos referidos laboratórios e seus componentes.
3. DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO QUE ABRIGARÁ O CURSO
3.1. ATIVIDADES-FIM
A Instituição vem desenvolvendo desde 1989, pelo Centro de
Aperfeiçoamento e Especialização -CEAFAM, cursos de pós-graduação
"lato sensu", visando à capacitação docente e à formação de
profissionais especializados.
Segundo o relatório de 1989 a 1991, foram oferecidos
cursos de Administração Hoteleira, Organização e Administração da
Recreação, Comunicação e Marketing, Comunicação Empresarial,
Administração da Competitividade, Gestão de Negócios
Internacionais, Administração e Marketing.
Ao longo desses vinte e um anos de existência, a Anhembi
Morumbi vem desenvolvendo a extensão, por meio de atividades, como:
cursos extracurriculares, semanas de estudo, eventos culturais,
projetos especiais (Projeto Brasil 2000, Programas de Estudos
Internacionais e Programa de Visitas Institucionais), Centros de
Estudos de Idiomas e de Informática, Programas Culturais e
Informativos pela Rádio Brasil 2 000, Bolsa de Empregos e de
Campanhas Comunitárias, cujo desenvolvimento se encontra
devidamente relacionado no Anexo X do Projeto de Universidade.
A Anhembi Morumbi de forma sistemática criou centros
específicos para, com alunos e professores de graduação,
desenvolver atividades de pesquisa, como o Centro de Pesquisas
Turísticas (CEPETUR) e o Centro de Pesquisas Aplicadas de
Comunicação (CEPAC). No decorrer de todas as séries dos cursos são
desenvolvidos projetos de pesquisas como método de estudo e
iniciação do método científico.
3.2. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA: plenamente adequada, como já referido
nos itens específicos 2.5.1. e 2.5.2.
3.3. CORPO DOCENTE
a. Plano de qualificação: Conforme consta do seu projeto de
transformação em Universidade, aprovado pelo Parecer CFE 469/92, a
Instituição expressa sua política de Recursos Humanos nos
ordenamentos internos, que consistem no Plano de Carreira de Pessoal
Docente, o Plano de Cargos e Salários, o Programa Institucional de
Capacitação Docente, o Plano de Cargos e Salários e de Carreira do
Pessoal Técnico-Administrativo, critérios de recrutamento e seleção
e o sistema de acompanhamento e desempenho.
e. Índice de Freqüência às aulas: bom, com poucas
ausências.
3.4. PLANO ANUAL DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS
Quanto aos recursos financeiros, estes já foram alvo de
análise no Parecer CFE 469/92 - Planejamento Econômico-Financeiro,
que aprovou a implantação do projeto de transformação da
Instituição em Universidade.
3.5. CORPO DISCENTE
Visto globalmente, o corpo discente se caracteriza por
bom índice de freqüências às aulas e aproveitamento escolar.
A Instituição tem realizado regularmente importantes
pesquisas para melhor conhecer o perfil de seus alunos, analisando
os candidatos ao concurso vestibular, os alunos ingressantes, os
demais matriculados com o objetivo de conhecer suas potencialidades
e interesses adequando a proposta educacional a sua clientela.
Analisa também o desempenho e adaptação do egresso no
mercado de trabalho a fim de receber os subsídios necessários à
avaliação e retroalimentação pedagógica.
O corpo discente tem participação nos colegiados da
Instituição.
4. CONCLUSÃO
Considerando o Projeto do Curso ora proposto, analisado
pelo Parecer Técnico dos Especialistas;
Considerando o Projeto de Transformação da Faculdade
Anhembi Morumbi em Universidade, elaborado sob a orientação da
Comissão, aprovado pelo Parecer CFE nº 469/92 e homologado pelo
Senhor Ministro da Educação em 28.09.92 e publicado no D.O.U. de
29.09.92;
Considerando o conhecimento que a Comissão tem da
Instituição, decorrente do processo de acompanhamento desde
fevereiro de 1991;
Considerando que a Instituição já possui infra-estrutura
laboratorial, de equipamentos e de acervo bibliográfico para a
imediata implantação do curso;
Considerando o planejamento efetuado relativamente às
dependências para o desenvolvimento das atividades práticas;
Considerando, finalmente, a pertinência do curso com o
projeto da futura Universidade Anhembi Morumbi, como devidamente
justificado e, ainda, a sua adequação à realidade geo-econômica,
cultural e social da região de influência da Instituição, esta
Comissão entende que o curso de Engenharia Civil, com concentração
curricular em Engenharia Ambiental, está em condições de ter o seu
funcionamento autorizado.
São Paulo, 22 de setembro de 1993.
FERNANDO FERNANDES DE AQUINO
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