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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO/MANTENEDORA
UF
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL CÂNDIDO RONDON MT
ASSUNTO:
Reconhecimento do Curso de Ciências Contábeis, ministrado,
pela Faculdade de Ciências Econômicas e Contábeis, manti-
do pela Associação Educacional Cândido Rondon.
RELATOR: SR. CONS. José Luitgard Moura Figueiredo
PARECER Nº 571/93
CÂMARA ou COMISSÃO
CESu
APROVADO EM: 04/10/93
PROCESSO NP: 23001.001056/92-13
1 - RELATÓRIO
0 Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas e Con-
tábeis Cândido Rondon encaminha a este Conselho pedido de
reconhecimento do curso de Ciências Contábeis, ministrado
pela referida Faculdade.
0 curso foi autorizado pelo Decreto Nº 97.573/88
nos termos do Parecer CFE nº 150/88, com 80 vagas totais
anuais, distribuídas em 2 turmas de 40 alunos, funcionando
no período noturno.
Pela Portaria nº 008/93-SESu/MEC, foi designada Co
missão Verificadora composta pelos professores ALFREDO ARTEN
e WALBERTO STEINER, da Universidade Federal do Paraná e pe-
1ª TAE MARTHA HITOMI NASCIMENTO, da DEMEC/MT, para verifi-
car as condições de funcionamento do curso e apresentar re-
latório.
Com base nos dados contidos no processo, no Relato
rio da Comissão Verificadora, na Informação da CAE/CFE e no
Atendimento pela Instituição do Despacho Interlocutório,
acha-se o processo em condições da análise conclusiva deste
Relator.
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1. DADOS SOBRE A MANTENEDORA
1.1. Condições Jurídicas e Regularidade Fiscal e Parafiscal
A Associação Educacional Cândido Rondon foi fundada em
30 de janeiro de 1985, na cidade de Cuiabá, estado de
Mato Grosso.
Utiliza a Associação Educacional Cândido Rondon, para
sua sede,o imóvel localizado a Rua Cel. Pimenta Bueno,
nº 544 - Bairro Dom Aquino. Fone (065) 322-9413 - CEP
78015-380 - Cuiabá/MT.
Seu estatuto social foi publicado no Diário Oficial do
Estado de Mato Grosso e efetuado o registro do mesmo ,
como associação civil, com personalidade jurídica pró-
pria, sem fins lucrativos, no Cartório do 1º Ofício
com registro nº 1.893 do Livro 13-A de 01 de julho de
1985. O Estatuto Social teve uma alteração em 27 de
março de 1990, devidamente registrado no Cartório sob
o nº 129.905, protocolo nº 153.069 de 05 de junho de
1990. 0 Estatuto Social e sua primeira alteração cons-
ta dos autos.
A regularidade fiscal e para-fiscal da Associação Edu-
cacional Cândido Rondon está comprovada com a apresen-
tação dos seguintes documentos:
- Certidão Negativa da Prefeitura Municipal de
Cuiabá
- Certidão Negativa do Imposto de Renda
- Certidão Negativa de Protesto de Letras e Títu-
los
- Apresenta Declaração de Utilidade Pública de con-
formidade da Lei
- Seu estatuto não prevê distribuição de rendimen-
tos a seus componentes.
Sobre este item a Comissão informa: "Foi
integralmente regular o funcionamento da
Instituição, ao longo de sua existência. Rein-
vestindo integralmente todos os excedentes fi-
nanceiros, oriundos da relação anual entre re-
ceita e despesa, a Instituição mantém vida está
vel e crescente. A situação legal da Mantenedo-
ra encontra-se em ordem."
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1.2. Estabelecimentos de Ensino Mantidos
A Associação Educacional Cândido Rondon mantém a Facul-
dade de Ciências Econômicas e Contábeis Cândido Rondon, com
dois cursos:
. Ciências Contábeis (Aut.) - 80 vagas
. Ciências Econômicas (Aut.) -80 vagas
2. DADOS SOBRE A ESCOLA/CURSO
2.1. Condições Materiais
As instalações da Instituição contam com 16(dezesseis)
salas de aula, que permite o abrigo regular de todas as
turmas do Curso. É a seguinte composão dos prédios os
quais contam com
5.000 m
2
:
- Sala de Professores ......... 36,00 m²
- Biblioteca .................. 360,00 m²
- Secretaria e Diretoria ...... 74,00 m²
- 16 Salas de Aula ............ 2.100,00 m²
A construção é de estilo moderno mostrando-se ampla e
confortável.
Há sanitários próprios para utilização dos alunos. É
igualmente confortável a sala destinada ao uso dos pro-
fessores.
Em termos de aeração ela é adequada e as salas amplas.
As construções estão no terreno com área total de 8.100 m² , na
Rua Coronel Pimenta Bueno, 544 - Bairro
Dom Aquino cedido em comodato para a Associação Educa
cional Cândido Rondon pelo prazo de 5 anos, conforme
consta dos autos.
A Comissão Verificadora relata o que segue sobre insta-
lações:
"A Faculdade de Ciências Econômicas e Contábeis Cândi-do
Rondon está instalada em imóvel cedido em comodato,
ocupando salas em número necessário para seu funciona
mento. O restante é destinado a escola de 1º e 2º graus.
Em construção 02 (dois) blocos com aproximadamente
-7.850 m² de área construída, constante de
09 (nove) sa_
las de aula convencionais, três salões (academias),
cantina e dependências administrativas.
A Direção Geral, a Secretaria, a Tesouraria e a Recep_
ção já estão instaladas no piso térreo de um dos blo-
cos mencionados.
O acesso as salas de aula atuais é por escadarias e na
parte nova será por escadarias e por rampas. Há dois
portões de entrada, uma pela frente, outro pelos
fundos, na rua paralela.
A construção obedece às normas locais, sendo a planta
arquitetônica elaborada em função do clima da cidade e
da região."
E acrescenta que: "Ao comentarmos as instalações
gerais (item 3.4.3) nos referimos a construção em
andamento cujo cronograma de execução prevê a conclusão
da 1. parte em meados do ano em curso.
Antevemos grandes vantagens com a utilização das novas
instalações que foram projetadas visando o uso exclusi_
vo para ensino do 3º Grau. Não significa, no entanto ,
que as instalações utilizadas atualmente sejam total.
mente desocupadas.
Está previsto que, enquanto a construção não esteja
concluída de todo, alguns serviços e equipamentos se-
jam mantidos no atual prédio, principalmente a Biblio-
teca e o Laboratório de Informática que deverão ser
ampliados consideravelmente.
2.2. Biblioteca
O acervo bibliográfico é de 2.492 volumes, sendo 1.900
títulos de livros, 10 títulos de periódicos e 62 exem-
plares de periódicos. A biblioteca possui regulamento
próprio, aprovado pelo Colegiado competente. 0 sistema
de empréstimos e consultas mostrou-se ao longo do
tempo de funcionamento do curso assim:
Empréstimos e Consultas
Ano Empréstimos Consultas
1989 66 198
1990 138 414
1991 396 1.188
1992 473 1.395
A Comissão Verificadora presta, ainda, as seguintes
in-formações sobre a biblioteca:
"Acervo/Livros: atende a necessidade do curso
para o qual são destinados.
Acervo/Periódicos: 03 assinaturas de revistas
especializadas.
Está alojada em dependências a ela destinada; possui
boas condições de iluminação, ventilação e mobiliário.
Funciona diariamente das 07:30h às ll:30h; das 13:00h
às 17:00h e das 18:00h às 22:00h.
Quanto a ampliação do acervo bibliográfico é feito atra
vés de indicações e solicitações dos professores.
Como já informado, a biblioteca da IES conta com 1.110
títulos/livros específicos que se constituem em 1.770
exemplares, além de 09 títulos/periódicos especializa
dos, que se encontram classificados; o sistema de clas_
sificação é o CDU e o de catálogo é o Anglo Americano;
todo o acervo se encontra disposto em estantes por
área de conhecimento e de fácil acesso para as
encarre-gadas de seu controle e manutenção.
O público que compõe o quadro de usuários abrange os
alunos regularmente matriculados na instituição.
~
à disposição dos usuários, uma sala com 80 m² bem are-
jada e iluminada, com mesas individuais e coletivas
que permitem o atendimento simultâneo de 24 usuários.
Segundo informações recebidas pela bibliotecária res-
ponsável, a biblioteca cumpre a sua finalidade."
2.3. Laboratórios
Consta do relatório da Comissão que:
"O único existente é o de Informática que conta com 12
(doze) micros de diversos modelos e marcas, predominan-
do o XT.
É usado primordialmente para complementação das aulas
teóricas em sala. Os acadêmicos também utilizam este
equipamento para a editoração de suas monografias cur-
riculares . "
2.4. Corpo Docente
A Comissão Verificadora relata o que segue sobre este
item:
"0 corpo docente está constituído de
28 docentes, de acordo com o seguin-
te perfil:
QUALIFICAÇÃO
%
MESTRADO
ESPECIALIZAÇÃO
APERFEIÇOAMENTO
GRADUADOS
02
11
06
09
7,14
39,29
21,43
32,14
TOTAL 28 100,00
Segundo informações fornecidas pela direção, pela se-
cretaria e pela coordenação do curso, os professores
dedicam, além do horário reservado as aulas em classe,
tempo suficiente para eventuais atendimentos extra clas_
se a alunos, troca de informações e análise sobre a
evolução de suas disciplinas no curso.
Analisamos detidamente os respectivos currículos vitae
e relacionamos (anexo 03) os nomes com sua qualifica
ção e respectivas disciplinas, que consideramos, aptos
a exercerem a função de magistério na Instituição e
que submetemos, respeitosamente ã apreciação superior
visando o competente Parecer e Aprovação."
2.5. Outras Informações
A Comissão Verificadora presta, ainda, as seguintes in-
formações sobre a Instituição:
"Corpo Discente
índice de Freqüência às aulas:
O levantamento efetuado indica a freqüência
média de 85,79%.
Nível de participação nos órgãos da Institui
ção:
Os alunos participam, através de representan-
tes nos órgãos colegiados com direito a voz e voto.
Nível de participação no diretório acadêmico/ Diretório
Central dos estudantes: Existe o centro acadêmico de
Ciências Contábeis com desejável nível de atuação e
participação efe-tiva dos acadêmicos em suas promoções.
Atividades - Fim
Ensino:
No que respeita ao ensino, verifica-se que o
funcionamento ocorre dentro dos padrões de absoluta
normalidade, com boa freqüência de professores e alu-
nos, e o calendário escolar sendo desenvolvido com re-
gularidade.
Quanto ao aproveitamento escolar, os índices de
promoção demonstram que ele é bom, o que resulta num bom
grau de satisfação entre professores e alunos.
Pesquisa:
Não há atividade nesta área, mesmo porque os
cursos ofertados pela instituição ainda não foram reco
nhecidos.
Extensão:
Várias foram as iniciativas e promoções pró-
prias e em conjunto, tanto para complementação das
aulas em classe quanto para esclarecimento e orienta-
ção da comunidade em geral.
No anexo número 01 são relacionadas as prin-
cipais atividades desenvolvidas nesta área.
Registro Escolar
Forma de Organização:
Cada aluno tem o seu prontuário, contendo os
documentos, pessoais e escolares, em forma de pastas
colocadas em ordem alfabética, por ano de curso, em
arquivo de aço, as quais estão em ordem.
As aulas são registradas em diário de classe
com anotação da presença do professor e dos alunos e
registro do tema da aula ministrada. Bimestralmente ,
através de boletim afixado em mural, são divulgadas
notas e freqüência para conhecimento dos alunos. Es-
tes, a qualquer momento e de pronto, obtém essas in-
formações individualmente na secretaria.
Grau de Atualização dos Dados Controlados:
Os registros estão em dia e os dados atuali-
zados.
Facilidade de acesso dos usuários às informa
ções a eles destinadas:
As notas e a freqüência são divulgadas bimes_
tralmente, por editais.
Individualmente, quando solicitadas de ime-
diato.
Qualificação e Idoneidade das Pessoas ____por
ele responsáveis:
Os funcionários responsáveis do registro
acadêmico da IES são qualificados e treinados para
desenvolverem as suas atividades.
Corpo Docente
Os professores são assíduos às aulas e comparecem,
sempre que convocados, às reuniões regimentais.
Existem propostas para realizar curso de especializa-
ção dentro da própria instituição e que deverão ser
ministrados por professores de Universidade Federal ,
inclusive de outros Estados, e cuja viabilidade, tan-
to operacional quanto financeira está sendo estudada.
De concreto há um plano orçamentário para subvencio -
nar professores que se proponham freqüentar curso de
pós graduação fora do estado, pois no local não há
oportunidade.
A admissão de professores é feita mediante solicita-
ção e indicação do departamento interessado.
Uma comissão de docentes, presidida pelo chefe desse
departamento, procede ao exame do "Currículum Vitae"
e submete o candidato a uma prova didática. Se apro-
vado pela comissão, a direção da IES autoriza a con-
tratação.
Interferência da Mantenedora na Direção
Não há mostras perceptíveis de controle da entidade
mantenedora sobre a direção e sobre os órgãos cole-
giados.
Relacionamentos
Quanto ao relacionamento observável entre diretores e
alunos, diretores e professores, diretores e mante-
nedora ou professores e alunos é bastante amistoso.
Pode-se dizer que o relacionamento com a DEMEC é muito
bom, atendendo satisfatoriamente aos interesses de
ambos.
Funcionamento dos Colegiados
Os órgãos colegiados previstos no Regimento são a
Congregação e o Conselho Departamental. Este tem o seu
calendário de reuniões estabelecidos, anualmente e
aquele se reúne, ordinariamente, no início e no final
de cada ano letivo.
A presença dos membros respectivos às reuniões é
quase total e suas principais atribuições são:
elaborar e aprovar o plano anual de atividades,
indicar e homologar a contratação de professores,
apreciar o Relatório Anual da Diretoria, organizar o
calendário escolar, aprovar a realização de cursos de
especialização, aperfeiçoamento e extensão, aprovar
a proposta do orçamento anual, entre outras.
Histórico e Prospectiva
Na percepção dos dirigentes, o problema mais grave
em relação ao gerenciamento, foi a inexistência de
política adequada a fixação das mensalidades.
É unânime a avaliação como positiva a atuação da
instituição.
No anexo nº 01 estão relacionados os principais fa-
tos que permitem avaliar a instituição em seus
resultados."
3. DADOS SOBRE O CURSO
3.1. Funcionamento
O Curso de Ciências Contábeis foi autorizado pelo De
creto nº 96.573/88, nos termos do Parecer CFE nº 150/
/88, com 80 vagas totais anuais, distribuídas em 2
(duas) turmas de 40 alunos, funcionando no período
noturno.
Para o Curso de Ciências Contábeis, o Colendo Conse-
lho Federal de Educação autorizou o funcionamento do
mesmo, no período noturno, com 80 (oitenta) vagas to
tais anuais distribuídas em 2 (duas) turmas de 4 0
(quarenta) alunos cada uma.
Este limite de vagas foi integralmente respeitado ao
longo de todo o tempo de existência do Curso da Ins-
tituição.
Ao longo da existência do Curso e da Instituição já
foram realizados 4 (quatro) concursos vestibulares.
Sempre a situação ocorrida demonstrou maior volume
de candidatos do que de vagas.
A fim de dar uma visão da situação apresentamos o
quadro adiante que mostra o número de vagas, o
número de candidatos ao Curso da Instituição e a
relação candidatos/vagas. Assim:
RELAÇÃO CANDIDATOS VAGAS - VESTIBULAR
Anos Vagas Candidatos Candidatos-Vagas
1989 80 261 3,26
1990 80 250 3,12
1991 80 231 2,88
1992 80 183 2,28
Como se percebe, a relação candidatos/vagas no curso
foi sempre boa havendo uma média de 2,88 candidatos
para cada vaga oferecida.
As matrículas no Curso ocorreram regularmente. O
quadro a seguir mostra a situação, a cada ano,
conforme:
Situação das Matrículas
Ano Matrículas
1989 72
1990 152
1991 220
1992 260
Sobre o curso, a Comissão relata:
3.2. "Denominação
Curso de Ciências Contábeis - (Bacharelado)
Vagas Oferecidas
80 (oitenta) vagas totais anuais
Regime de Matrícula
Anual Seriado
Tamanho das Turmas Formadas
Nº maior de alunos em 1992: 76 alunos 1º ano
Nº menor de alunos em 1992: 68 alunos 2º ano
Carga Horária Exigida para Integralização do
Currículo Pleno
2.952 h/a, incluindo-se 72 h/a de Educação Física e
72 h/a de Estudos de Problemas Brasileiros
Integralização da Carga Horária
Prazo mínimo: 04 (quatro) anos
Valor da Anuidade
Valor cobrado no 1º Semestre/92 - CR$ 833.650,00
Valor cobrado no 2º Semestre/92 - CR$ 2.842.500,00
Alunado
Índice de Freqüência as Aulas
0 índice médio de aproveitamento escolar no ano de
1992, foi de 93,5%."
3.3. Organização Curricular
A Comissão Verificadora informa o que segue sobre o
currículo pleno do curso:
"Da análise do currículo apresentado em execução na
instituição, concluímos:
a) o currículo mínimo atende plenamente a
re-solução s/nº de 08.02.63.
b) o currículo mínimo atende as necessidades
e interesses da cidade e região.
c) Quanto ao escalonamento não há reparos a
fazer, principalmente por que para aten -
der a Res. CEF 03/92, já estão adiantados
os estudos para a implantação do novo
currículo para o ano letivo de 1994.
d) Quanto ao conteúdo programáticodas diversas
disciplinas, entendemos quesatisfaz às necessidades
e ao anseio dos acadêmicos . "
II - VOTO DO RELATOR
Diante do exposto, vota o Relator pela reconhecimento do
Curso de Ciências Contábeis, ministrado pela Faculdade de Ciências
Econômicas e Contábeis, mantido pela Associação Educacional "Candido
Rondon", bem com da nova estrutura curricular, com 80(oitenta)vagas
totais anuais, no turno da noite.
ANEXO I
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
NOVA GRADE CURRICULAR CONFORME RESOLUÇÃO Nº 3 CFE
Para atender a Resolução nº 3 de 5 de outubro de 1992 que fi_
xa os mínimos de conteúdo e duração do curso de graduação em
Ciências Contábeis, publicada no Diário Oficial da União, Seção
I, página nº 14.721 a Mantenedora propõe para aprovação por es_
te Egrégio Conselho Federal de Educação a grade curricular que
se segue:
1º ANO
Matemática 120
Noções de Direito 90
Economia 6 0
Língua Portuquesa 120
Metodologia Científica 60
Nocões de Ciências Sociais 60
Teoria da Contabilidade 90 600
2º ANO
Matemática Financeira 90
Estatística 90
Direito Comercial 60
Contabilidade Geral 120
Administração Geral 60
Direito Tributário 60
Contabilidade Fiscal 90 600
3º ANO
Contabilidade Comercial 12 0
Contabilidade e Análise de Custos 120
Contabilidade das Instituições de Crédito 60
Análise das Demonstrações Contábeis 120
Sistemas Contábeis 60
Administração Financeira e Orçamento
Empresarial 60
Direito do Trabalho 60 600
ANEXO I (Cont.)
4º ANO
Organização e Métodos 6 0
Psicologia Aplicada 60
Contabilidade Gerencial 120
Contabilidade Imobiliária 60
Contabilidade Pública 9 0
Contabilidade Agrícola e Pecuária 90
Auditoria 120 600
5º ANO
Ética Geral e Profissional 90
Perícia Contábil 60
Legislação Societária 60
Processamento de Dados 120
Prática Contábeis 150
Monografia 90 600
OBS.: O aluno deverá ao longo do curso cumprir 6 0 horas de
prática Desportiva (Educação Física), de acordo com
a Legislação em vigor.
ANEXO II
CORPO DOCENTE
01. ALCIMAR PINTO DE OLIVEIRA
Disc: Contabilidade Agrícola e Pecuária
Contabilidade Gerencial
Qual. Bacharel em Ciências Contábeis - UFMT, 1976. Especia-
lização em Administração Contábil e Financeira-UFMT,
1980. Possui experiência no magistério superior nas
disciplinas: Contabilidade Geral e Contabilidade A-
grícola.
02. ALOÍSIO FRANCISCO
Disc: Língua Portuguesa
Metodologia Cientifica Qual.: Licenciado em Letras - Fac.
Estadual de F.C. e L. de Cornélio Procópio; 1983.
Especialização em Letras Licenciatura Brasileira - UEL/Pr,
1987.
03. ÁVILA ROBERTO DE MAGALHÃES
Disc: Organização e Métodos
Administração Geral
Qual.: Bacharel em Administração - UFMT, 1981. Licenciado
em Graduação de Prof. da Parte de Formação Especial
do Currículo do Ensino de 2º Grau - UFMT, 1986. Mes-
trado em Administração - Planejamento Regional -UFRN,
1984. Possui experiência no magistério superior nas
disciplinas Administração e Sociologia.
04. CARLOS EDUARDO BRASIL BARBOSA
Disc: Matemática Financeira
Qual. Licenciado em Ciências/Matemática - Fac. de Formação
Profissional Integrada - RJ, 1983.
Possui comprovada experiência docente no magistério su-
perior.
ANEXO II (Cont.)
05. CARLOS EDUARDO DE SOUZA
Disc: Contabilidade Fiscal
Contabilidade de Instituição de Crédito Qual.: Bacharel em
Ciências Econômicas - UFMT, 1987. Frequen-tou vários cursos de
curta duração na área da graduação.
Possui significativa experiência docente no magistério su-
perior.
06. ED CARLOS DE ALMEIDA MATOS
Disc: Economia
Administração Financeira e Orçamento Empresarial
Qual. Bacharel em Administração - UFMT, 1991. Frequentou vá-
rios cursos de curta duração na área de graduação. Possui
comprovada experiência docente no magistério superior.
07. EDSON ROBERTO SILVA
Disc: Auditoria
Qual. Bacharel em Ciências Contábeis - UFMT, 1987. Frequen-
tou cursos de curta duração na área de graduação. . Possui
comprovada experiência docente no magistério superior.
08. ELOÍSA AVELINA DE AZEVEDO
Disc: Contabilidade Pública
Contabilidade Comercial
Qual. Bacharel em Ciências Contábeis - UFMT, 1975. Frequen-
tou vários cursos de extensão universitária. Possui
comprovada experiência docente no magistério superior.
09. ERNANI LÚCIO PINTO DE SOUZA
Disc: Ética Geral e Profissional
Qual. Bacharel em Economia - UFMT, 1984. Especialização em
Desenvolvimento de Recursos Humanos - UFAL, 19 86, e em
Administração Financeira - Centro Metropolino de Estu-
dos Sociais - MT, 1990. Possui experiência no magisté_
rio superior nas disciplinas: Formação Econômica do
Brasil; Introdução ã Economia e Finanças das Empresas.
10. FERNANDES COSTA OLIVEIRA
Disc: Economia
Qual. Bacharel em Ciências Econômicas - UFMT; 19 86. Curso de
atualização em Questão Agrária - UFMT, 1985.
Possui experiência no magistério superior e profissional
ANEXO II (Cont.)
11. FERNANDO COSTA MONTEIRO DE BARROS
Disc: Matemática
Qual.: Graduado em Engenharia Civil - Fac. Reunidas Nuno
Lisboa - 1980. Especialização em Metodologia do En-
sino Superior - Fac. de Educação e Letras Urubupun-
gá, 1988; e em Metodologia do Ensino - Fac. de Edu-
cação de Fátima do Sul, 19 87.
12. FERNANDO DONIZETE BRAGA
Disc.: Processamento de Dados
Matemática Qual.: Graduado em Engenharia Elétrica - UFMT,
1990. Frequentou vários cursos de curta duração na área
de
graduação, possui experiência no magistério superior e
profissional.
13. FERNANDO MARCHIONATTI DE AZEVEDO
Disc: Legislação Societária
Qual.: Bacharel em Ciências Econômicas - UFRS. Possui vá
rios cursos de extensão universitária e larga expe-
riência profissional na área. Apresenta experiência
docente, no magistério superior.
14. FRANCISCO ANTÔNIO DE SOUZA
Disc: Matemática
Estatística Qual.: Licenciado em Matemática - UFMT, 1979.
Especializa ção em Matemática - UFMT, 1980; e em
Metodologia pa-ra o ensino de Matemática - UFMT, 1988.
Possui expe-riência no magistério superior na disciplina
Estatística.
15. HILSON ANTÔNIO PEREIRA
Disc: Análise das Demonstrações Contábeis
Sistemas Contábeis
Qual.: Bacharel em Ciências Contábeis - Fund. de Ens. do
Polo Geo-Educacional do Vale do Itajaí - 1985.
Espe-cialização em Administração Financeira - Fac.
de Ci_ ências Econômicas, Contábeis e Administração
Prof. Plácido e Silva, 1986.
ANEXO II (Cont.)
16. IDELMAR ALVES DA SILVA
Disc.: Prática Contábeis
Contabilidade Imobiliária Qual.: Bacharel em Ciências Contábeis -
CEUB, 1983. Aperfeiçoamento Contabilidade Custos e Auditoria -
FGV, 1988. Especialização em Treinamento de Recursos - CEUB,1987.
17. ISLER SILVEIRA LEITE
Disc: Perícia Contábil
Monografia Qual.: Bacharel em Ciências Contábeis - UFMT, 1980.
Especia-lização em Metodologia do Ensino Superior - UFMT, 1980
Mestrado em contabilidade Financeira - FGV/RJ, 1989.
18. JOÃO ROBERTO DE PROENÇA
Disc: Contabilidade e Análise de Custos
Qual.: Bacharel em Ciências Contábeis - UFMT, 1987. Possui ex-
perinecia profissional na área de atuação e no magistério su-
perior.
19. JOÃO SOARES DA COSTA
Disc: Contabilidade e Análise de Custos
Práticas Contábeis Qual.: Licenciatura curta em Letras -
FFCL de Itararé, 1982.
Bacharel em Administração - Fac de Ciências Adm.Cont.
e Econômicas de Umuarama, 1986. Bacharel em Ciências
Contábeis - Fac de Ciências Adm. Cont. e Econômicas
de Umuarama, 1989. Esquema I. FFCL de Umuarama,1988-
Possui experiência profissional e comprovada experiência
docente no magistério superior.
20. JOSÉ FERNANDO CASTILHO
Disc: Teoria da Contabilidade
Contabilidade de Instituições de Crédito
Qual.: Bacharel em Ciências Contábeis - UFMT, 1986. Frequen-
tou vários cursos de curta duração na área de graduação.
Possui experiência docente no magistério superior e
profissional na área.
ANEXO II (Cont.)
21. LENIR MARIA DE OLIVEIRA ASSUMPÇÃO
Disc: Metodologia Cientifica
Qual.: Licenciada em Geografia - UFMT; 1984. Especialização
em Estudos Avançados sobre Desenvolvimento Urbano e
Rural - UFMT, 1987.
22. LUÍS GUSTAVO SIQUEIRA LOBATO
Disc: Legislação Societária
Direito Comercial
Qual.: Bacharel em Direito - UFMT, 1987. Possui comprovada ex-
riência na área profissional e no magistério superior.
23. MARCEL SOUZA DE CURSI
Disc.: Contabilidade Geral
Auditoria
Qual.: Bacharel em Ciências Contábeis - Fac. de Ciências Con-
tábeis de Lucélia, 1989. Possui comprovada experiência na
área profissional e no magistério superior.
24. NELSON DORIGATTI
Disc: Noções de Direito
Direito Tributário Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas - Fac.
de Direito de Dourados, 1980. Curso de Estudos Fundamentais e
Profissionalizantes - Esc Sup. de Magistério de MT. Possui
experiência na área de atuação profissional e no magistério
superior.
25. PAULO AFONSO MOREIRA
Disc: Educação Física
Qual.: Licenciado em Educação Física - PUC CAMP, 1973. Espe_
cialização em Voleibol - PUC CAMP, 1973.
26. TOSHIO DOI
Disc: Processamento de Dados
Estatística Qual.: Licenciado em Matemática - FCLE de
Presidente Pruden-
te, 1979. Especialização em Informações Estatísticas
Educacionais - UFMT, 1986. Curso de Análise de Siste-
mas (1.315 h/a) - CEPROMAT/MT, 1989.
ANEXO II (Cont.)
27. VALDIR DE ALMEIDA MUCHAGATA
Disc: Noções de Ciências Sociais
Direito do Trabalho
Qual.: Bacharel em Direito - Fac. Estadual de Direito de
Maringá, 1972. Curso de Estudos Fundamentais e Pro-
fissionalizantes - Escola Superior de Magistratura
de MT. Possui comprovada experiência docente e na área
de atuação profissional.
28. VANDERLEY ANTIQUEIRA
Disc: Psicologia Aplicada
Qual.: Bacharel em Psicologia - UEPR, 1981. Especialização
em Metodologia e Didática do Ensino Superior - União
das Escolas Superiores de Cuiabá, 1991.
29. WILSON LUIZ UBIALLI
Disc: Metodologia Científica
Qual.: Licenciado em História Natural - UCPR. Licenciado
em Pedagogia - APEC. Cursos de Extensão Universitá-
ria. Possui experiência profissional na área e do
cente no, magistério superior.
Acompanhamento da Execução
A execução do currículo pleno é acompanhada e
contro-lada mediante anotações diárias, por parte
do professor, dos temas das aulas ministradas. 0
maior e principal interessado na efetiva execução é
o próprio aluno. Pagante, ele passa a cobrar
qualidade , assiduidade e competência por parte do
professor. Muito freqüentemente comparece, através
do represen-tante eleito pela classe, aos gabinetes
do Coordena dor ou Diretor para materializar essa
cobrança. Os respectivos profesores o convocados,
em reuniões, individuais, para imediata
reformulação das distor-ções apontadas.
Novo Currículo Pleno
Completamos aqui as informações prestadas no 2.3.1
"c".
já em 02 de dezembro de 1992, ao encaminhar o pro-
cesso de reconhecimento, a Instituição em seu rela-
tõrio, incluía a proposta, para aprovação pelo
Egré-gio Conselho Federal de Educação, de uma grade
curricular elaborada segundo os preceitos fixado
pela Resolução nº 03, de 05.10.92, a ser implantada
no ano letivo de 1994.
Reiteramos essa proposta e solicitamos, com devida
venia, a sua aprovação (anexo 04)."
A Organização Curricular constitui o anexo I; deste
Parecer.
4. APRECIAÇÃO FINAL DA COMISSÃO VERIFICADORA
A Comissão conclui seu relatório nestes termos:
"Por tudo isso, concluímos que a Faculdade de Ciên-
cias Econômicas e Contábeis "Cândido Rondon" e sua
Mantenedora Associação Educacional "Cândido Rondon"
possuem condições de desenvolver o Curso de Ciên-
cias Contábeis, sendo favoráveis ao seu Reconheci -
mento."
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