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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO/MANTENEDORA UF
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE ALAGOAS AL
ASSUNTO
Pedido de Autorização para o funcionamento do Curso
de Administração de Empresas.
RELATOR: SR. CONS. Lauro Franco Leitão
PARECER N° 560/93
CÂMARA OU COMISSÃO
CESU
APROVADO EM 02/09/93
P
ROCESSO N°
2
3001.001014/86
-
2
5
I - RELATÓRIO
A Faculdade Alagoana de Administração, mantida pela
Associação de Ensino Superior de Alagoas - AESA, com Carta-Consul-
aprovada pelo Parecer 648/88 - CAPLAN, e Projeto Inicial aprova-
do em 07.11.88, pelo Parecer 1019/88 - CESu, encaminha a este
Conselho pedido de autorização para o funcionamento do curso de
Administração de Empresas, com 80 vagas totais anuais, a ser mi
nistrado naquela Faculdade, em Maceió/Alagoas.
A Comissão Verificadora, integrada pelos professores
Dálvio Dias - Presidente e professor da Universidade Federal de
Juiz de Fora/MG, e Maria Elizabeth Teixeira Costa, Técnica em As_
suntos Educacionais, visitaram a instituição, observaram a
i
tância do curso para o Mercado de Trabalho para aquela região
/
no
período de 16 à 18.12.92.
Com base nos dados contidos no processo e de todas as
informações disponíveis, passamos à análise dos requisitos essen-
ciais à apreciação do pleito.
1. Organização Acadêmica e Administrativa
1.1. Acadêmica
Segundo o Relatório da Comissão Verificadora - 1992,
o Curso de Administração de Empresas, d
MOD 5 - CFE
a Faculdade Alagoana
de
VRS
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-2-
Administraçãc, consta de 80 vagas anuais, em duas turmas, de 40
(quaren-ta) alunos; com regime de matrícula seriado semestral e carga
horária total de 2.916 h/a, excluindo-se EPB e Educação Física.
Incluindo-se estas disciplinas, totaliza 3.060 h/a, na integralização
da carga horária em anos/semestres. Concluindo, c referido curso será
integralizado em 8 (oito) semestres letivos.
1.2. Administrativas
Consta do Relatório da Comissão que o Diretor da Faculdade e
o Coordenador do Curso previsto no projeto são, embora qualificados nas
suas áreas, são alheios à formação e experiência na área de Administra-
ção e, portanto, recomenda-se, pelo menos, que o Coordenador do Curso
tenha formação e experiência na área de Administração.
2. Corpo Docente
O corpo docente pode ser considerado em nível satisfatório
em qualificação, embora a Comissão recomende que o Planejamento
Economi-co-Financeiro do Curso, em seu demonstrativo de receita e
despesa trie-nal, preveja que os respectivos recursos sejam
efetivamente utilizados para melhorar o nível de qualificação do mesmo
corpo docente. Quanto aos critérios a serem utilizados, recomenda-se
ainda privilegiar titulação/ experiência nas áreas específicas das
disciplinas de formação profissional e privilegiar também, a utilização
de profissionais com disponibilidade legal e tempo.
A Contratação do corpo docente do curso de administração
obe_ dece as exigências da Resolução CFE nº 20/77, que prevê como
titulação mínima, que o professor tenha curso de especialização com a
duração de, pelo menos .3 60 horas.
Não se identificou professores desqualificados para a regên
cia de disciplinas, embora alguns tenham disponibilidade limitada na me
dida que trabalham em outros turnos em campos de conhecimentos afins ao
de Administração.
O corpo docente é formado por 18 professores que
apresentam o seguinte perfil: 04 com Mestrado; 05 com Especialização e
9 com Gradua ção e experiência de Magistério Superior.
3. Recursos Materiais
3.1. Comenta a Comissão que:
A par da importância já investida na aquisição inicial da Bi-
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-3-
blioteca, estantes, carteiras, etc, a previsão orçamentária trienal pre-vê
recursos para a aquisição de móveis, instalações e equipamentos.
A Comissão ressalta que a mencionada previsão detalha a des-
tinaçãc dos recursos, inclusive para a capacitação docente, na forma de
bolsa de estudo. Biblioteca:
0 acervo inicial da Biblioteca está constituído por 1054
exemplares e 432 títulos, devendo-se ressaltar que a bibliografia básica,
mormente a de 1º ano, está sendo adquirida até 10 (dez) exemplares da mes-
ma obra. Até o início de funcionamento do Curso o acervo será ampliado,
de forma a atender às necessidades de alunos e consulentes.
Quanto ao acervo de periódicos (Assinatura Correntes de Revis-
tas Especializadas), as assinaturas serão processadas, tão logo seja au-
torizado o funcionamento do curso.
A Biblioteca, além de desenvolver os serviços que lhes são
específicos, será responsável pelo setor de reprodução gráfica. Irá fun-
cionar no período diurno, e, à noite, até as 22 horas. A atualização se-
rá processada de acordo com as solicitações do corpo docente.
O demonstrativo da receita e despesa trienal, em anexo, prevê
as despesas com investimentos para os anos de 1993, 1994 e 1995, além das
necessárias à manutenção e custeio do curso.
4. Do Currículo Pleno Proposto
4.1. Da grade curricular
A grade curricular e os conteúdos programáticos das discipli-
nas foram reavaliados pela Comissão, uma vez que a Comissão anterior já
procedeu à análise semelhante. No que concerne à estrutura curricular,es-
pecialmente em relação às disciplinas propostas, considera a Comissão tra_
tar-se de uma estrutura que foi melhorada, havendo, ainda, excesso na car-
ga horária, limitando-se a mesma a atender ao exigido pelo currículo
mínimo, definido pelo Conselho Federal de Educação. Continua válida a
afirmação da Comissão anterior no sentido de que o "mínimo" não significa
"suficiente" e, tal como orienta o próprio Conselho Federal, considera
que o currículo pleno deve conter o currículo mínimo, mas enriquecendo-o
pela abordagem das peculiaridades regionais, pelo oferecimento de
disciplinas optativas que tragam inovação e flexibilidade, bem como de
outras obrigatórias que propiciem a formação profissional com o perfil
pretendido.
O curso é oferecido em regime de seriado semestral, conforme
sugestão feita pela Comissão anterior, o que, no nosso entender, não flexi
biliza ensino-aprendizagem pelo fato de que uma proposta de currículo ple_
no deve ser feita integradamente e flexível no sentido de formar profissi-
onais com visão multidisciplinar, transdisciplinar e interdisciplinar do
fenômeno administrativo.
Não há uma proposição de pré-requisito interligando as
diversas disciplinas e, no regime de seriado semestral, o estudante
poderá ficar devendo até duas disciplinas do período anterior,
disciplinas estas que serão cursadas concomitantemente cem as
disciplinas oferecidas subsequentemente. A Comissão fez uma análise
detalhada a partir do estudo das ementas de cada disciplina da grade
curricular. Na análise cuidadosa dessas ementas, a Comissão entende que
houve insuficiência e excesso no que se refere aos conteúdos
programáticos para as disciplinas. Alguns exemplos que merecem destaque
são os seguintes:
A - INTRODUÇÃO A ECONOMIA A ementa refere-se única e exclusivamente a
temas de Economia Política, havendo excesso dos mesmos, no sentido de que é
impossível desenvolver adequadamente um programa que contemple toda a
proposição, guardadas as devidas proporções do mínimo de conhecimento
necessário dos temas.
B - TEORIA ECONÔMICA A ementa contempla o ensino da evolução do pensa.
mento econômico, o que, a nosso ver, faria sentido tratando-se de um curso
de Ciências Econômicas. Referindo-se a um curso de Administra. ção, a
Comissão entende que deveriam ser priorizados temas que abordassem a
Teoria dos Preços, tais como: A Teoria do Consumidor, A Teoria da Firma
etc. C - CONTABILIDADE - A ementa é considerada insuficiente, na medida que
en-tre ela e Auditoria não se propôs uma disciplina como Estrutura e Ana_
lise de Balanços, que talvez sugerisse a necessidade de conhecimentos. tais
como: teoria geral das contas, métodos de escrituração, estudos de índices
financeiros-econômicos etc. - ECONOMIA BRASILEIRA - Houve uma melhora
relativamente às observações \ da Comissão anterior, sobretudo no sentido
de que a disciplina será dada em dois semestres (Economia Brasileira I e
II) havendo possibilidade de maior aperfeiçoamento dos conteúdos a serem
ministrados. E - TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - Houve também melhora no
que concerne à proposição da ementa, embora a Comissão entenda que a parte
de Teoriza-ção no curso de Administração seja de grande importância,
portanto, su-gere ampliar para Teoria Geral de Administração I e Teoria
Geral de Ad-ministração II. Isso poderia ser feito eliminando-se algum
excesso de outras disciplinas não tão essenciais ao curso como estas. F -
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - Houve também melhora na proposição da emen ta,
embora o conteúdo da ementa atual deva ser aperfeiçoado no sentido de
privilegiar mais disciplinas de formação profissional semelhante ao que foi
proposto para Teoria Geral da Administração.
Havendo, ainda, constatado a Comissão algum grau de distorção,como cs
casos citados como exemplo decidiu-se novamente conversar com os do
centes indicados para c ministério de algumas disciplinas, e com o
mesmo comprometidos através da assinatura de termo de compromisso,de
modo a inquirir sobre a possibilidade de aperfeiçoamento das propos-
tas existentes. Houve boa impressão nesse sentido e a constatação de
que existe intenção e potencial para se corrigir tais distorções.Des-
sa forma, foi distribuído um artigo "Discussão nacional aprova pro-
posta de novo currículo para o curso de Administração" da Revista
Brasileira de Administração, páginas 7, 8 e 9 com vistas a orientar
em que direção deve-se montar um currículo pleno para o curso de Ad-
ministração, obedecendo-se, naturalmente, as exigências do currículo
mínimo exigido pelo Conselho Federal de Educação,em vigor. Em suma,
relativamente ao "Currículo Pleno Proposto", considera a Co missão
ser essencial à implantação do curso, uma reorganização da es_ trutura
curricular, em função do perfil do profissional que se pretende
formar garantindo-se a estreita correlação entre as disciplinas e as
funções que o profissional irá desempenhar. Esses aperfeiçomen-tos
seriam possíveis com o curso em funcionamento, já que os limites de
carga horária estabelecidos atendem ao que prescreve o CFE.
Relativamente ao Estágio, existe a proposição em realizá-lo com a
carga horária de 300 horas no mínimo, o que é aceitável,tendo em vis-
ta que o mínimo exigido pelo CFE é de 270 horas na medida que corres-
ponde a 10% da carga horária mínima exigida para o curso. Ressalta.
mos, entretanto, a necessidade de que ele seja feito após cursadas to
das as disciplinas do currículo, pois, a integralização curricular ao
ser feita em turno noturno e em quatro anos, exigiria um esforço con-
siderável do estudante. Tal sugestão baseia-se no fato de que seriam
resguardados cs padrões mínimos de qualidade tanto do cumprimento da
integralização curricular como de realização do estágio supervisiona_
do.
5. Concepção e Objetivos
Da revisão do item do processo denominado "Natureza do Curse
Pretendido" e em conversa com os futuros Diretores e Coordenador do curso
observamos ter havido avanço nas discussões e proposições sobre o rumo a
ser empreendido para o mesmo.
Assim sendo, estamos anexando ao presente relatório uma de-
claração das intenções e a filosofia que norteará a nova concepção para
o curso de Administração.
6 . Outras Observações:
Como sugestão, cabe enfatizar aos dirigentes, professores e
e corpo discente a permanente preocupação com o projeto pedagógico do
curso, pois ele é mais importante do que o projeto administrativo. Eles
necessariamente deverão convergir no sentido de possibilitar a formação
de administradores com características que atendam as necessidades tanto
nacionais como regionais, tais como:
- atentarem, sempre, para as mudanças das necessidades do
mercado;
- aparelharem-se permanentemente, de modo a atender, cada
vez mais rapidamente, as exigências mercadológicas;
- obterem o máximo de automação que for possível em suas ati-
vidades ;
- buscarem o desenvolvimento ou absorção de novas tecnologias;
- possibilitarem que nas suas atividades ocorram tarefas que
não acrescentem custos desnecessários aos produtos e servi-
ços;
- possibilitam formas que tornem os trabalhos menos especia-
listas e mais funcionais;
- tornarem o trabalho dos subordinados mais dignificante e
produtivo;
- tornarem o conhecimento mais administrável e produtivo;
- reduzirem os níveis de intermediações nas estruturas orga-
nizacionais e nos processos operacionais;
- enfatizarem mais a cooperação do que o conflito;
- possibilitarem ganhos a todos os envolvidos com as ativida-
des da empresa.
Neste sentido, c curso irá possibilitar, ao mercado, Adminis-
tradores conscientes dos desafios que terão que enfrentar no exercício
pro-fissional. Isto é um sonho? Sim, do ponto de vista imediato, mas
mediata-mente um curse que se inicia deverá estar preparado para se
estruturar de forma adequada e consciente das suas responsabilidades
presentes e futuras
A integração com outras escolas do País, com a ANGRAD - Asso-
ciação Nacional dos Cursos de Graduação, CFA - Conselho Federal de Adminis_
tração, com os CRAs - Conselho Regionais de Administração e outras insti_
tuições deve ser buscada no sentido de obterem auxílio e apoio na consoli-
dação do empreendimento que se quer realizar.
Com relação aos Recursos Materiais;cabe ressaltar que as ins-
talações que abrigarão c curso de Administração, em caráter provisório, a-
tenderão as necessidades imediatas por um período de 2 anos.
Após este período a Faculdade deverá instalar em prédio
próprio, conforme cronograma e declaração de um dos responsáveis. (Em Ane-
xo) .
A Faculdade Alagoana de Administração está localizada na Rua
Pompeu Sarmento, s/n - Bairro Ponta Verde - Maceió-AL.
Seguem, em anexo, as respectivas plantas das Instalações
atuais e das futuras instalações.
Quanto à Biblioteca, a mesma não comportaria uma afluência
constante, no caso da Faculdade vir a instalar em caráter definitivo no
local existente . Não dispõe de salas de estudos e nem de mesas sufici_ entes
para atender á demanda que ocorrerá.
7 . PARECER CONCLUSIVO
A Comissão, após análise detalhada das condições iniciais
necessárias à implantação de um curso de Administração, depois de
verificar o exame feito por comissão anterior, refletir sobre suas
colocações, as quais completamente coerentes e responsáveis, além de
endossá-las tanto parcialmente como no seu todo, observou que naquele
momento elas seriam necessárias. Mas procurou examinar as novas condições
do ponto de vista daquele momento e da evolução ocorrida até o presente,
no sentido de verificar se realmente houve preocupação por parte da
Mantenedora em possibilitar a criação das condições mínimas necessárias
para essa implantação.
Constatou que esforços foram feitos nesta direção e houve e-
volução satisfatória, tanto do ponto de vista administrativo como do ponto
de vista pedagógico. Assim sendo, e por entender que a busca por melhoria
de qualidade dos serviços de educação, em qualquer nível, deve ser uma
preocupação constante, optou por continuar estimulando tais
esforços,fazendo sugestões neste sentido.
Dessa forma,a Comissão Verificadora examinou atentamente o
processo,em todas as suas fases anteriores, constatando as falhas apresen-
tadas e com erros na apresentação de documentos importantes, que influíram
decisivamente no parecer da Comissão anterior. Motivo pelo qual, esta Co-
missão se sentiu na obrigação de tornar-se exigente no exame do processe
para que novas falhas e erros não viessem a prejudicar mais ainda o
preces.Houve por parte da Entidade mantenedora a preocupação em cor-rigir as
falhas anteriores e disposição em atender as exigência legais e sugestões
que lhe foram apresentadas por esta Comissão.
0 curso, hoje, apresenta condições de iniciar seu funcionamen-
to, embora condições complementares devam ser implementadas para se obter
boa qualidade na formação dos futuros administradores. Neste sentido, res-
saltamos novamente as sugestões feitas no item 3 deste relatório, suges-
tões estas que deverão ser verificadas novamente, dois anos após o início
do funcionamento do curso, antes que a Comissão oficial para reconhecimen-
to do curso seja designada.8 . Recomendação
A Comissão Verificadora, após análise cuidadosa de todas as
informações disponíveis e comprová-las, considerando as recomendações fei-
tas,de caráter tipicamente pedagógico, detendo-se criteriosamente em to-
dos os aspectos fundamentais à garantia de qualidade, da continuidade e
do sucesso do Curso de Administração, objeto do presente relatório, reco-
menda a este Egrégio Conselho a autorização do funcionamento do __ Curso
nas condições presentes. Ademais a Comissão julga fundamental que, se
implementadas as reformulações complementares sugeridas ao longo do rela
tório, seja designada uma nova Comissão Verificadora para reexaminar as
condições de funcionamento do curso antes do reconhecimento.
II - VOTO DO RELATOR
Considerando o relatório supra, o parecer conclusivo e a
recomendação da Comissão Verificadora, o Relator vota favoravelmente à
autorização de funcionamento do Curso de Administração de Empresas, da
Faculdade Alagoana de Administração, mantida pela Associação de Ensino
Superior de Alagoas.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Secretária da Faculdade: Ednê Gláucia Gomes de Lima - Graduada em Administração de Empresas
e Ciências Contábeis-CESMAC, Pós-Graduação "lato sensu" em Administração,UFAL/FGV(453
h/a).Possui experiência profissional como Secretária Administrativa , UFAL,1981/87. Diretora da
Imprensa Universitária,UFAL,1987.
Bibliotecária da Faculdade: Sônia Gláucia de Freitas Fernandes-Bachai^el em Biblioteconomia
,UFPe ,1969. Possui experiência profissional na área desde 1970.
NOTA: Não foi enviado termo de compromisso do corpo dirigente e técnico-administrativo.
Relação indicativa do corpo docente do curso
Os dezoito(1 8 ) professores indicados, do ponto de vista da qualificação acadêmico-
profissional, apresentam o seguinte perfil: 04 com Mestrado; 05 com Especialização; 08 com
Graduação; e 01 (o de nº 9) não encaminhou curriculum vitae. Muitos (doze) possuem
experiência de magistério superior.
Quanto ao detalhe de haver professor indicado para todas as disciplinas integrantes
do currículo pleno proposto, a conclusão da análise feita é de que não faltam professores
para quaisquer di sc ip li n as .
De outra parte, cabe observar que há professor com indi_ cação para mais de
três disciplinas: com 4, os de nºs 06 e 11.
Eis a relação tal como se encontra no Caderno 4, feitos ajustes de caráter
formal:
01. ADAURY CORDEIRO MANSO FILHO
Disciplina: Educação Física
Qualificação: Licenciado em Educação Física,UFAL,1984. Possui experiência no ensino
de 1º e 2º graus.Apresenta termo de compromisso. Pode ser aceito só para este Curso
02. ANA MARIA GAMA DE OLIVEIRA
Disciplina: Redação Oficial
Qualificação: Licenciatura plena em Letras,habilitação
em Português /Francês, UFAL, 1 9 76 . É Técnica em A ss u n t o s Educacio_
nais, UFAL. É Professora de Língua Portuguesa do Centro de Estu_
dos Superiores de Maceió, FFCL de Maceió. Apres en ta termo de com_
promisso. Pode ser aceito para este curso
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL
02. ÂNGELO ANTÔNIO CAVALCANTE MARTINS
Disciplinas: Teoria Geral da Administração
Mercadologia: Administração de Vendas
Administração de Pessoal Qualificação: Bacharel em
Administração,CESMAC-AL,1983. Mestrado cm
Administração,UFPb,1986.Possui experiência de magistério
superior.Apresenta termo de compromisso.
04. ANTÔNIO BRAGA LAMENHA
Disciplina: Legislação Tributaria Contabilidade
Geral
Qualificação: Bacharel em Ciências Econômicas,UFAL, 1979.
Bacharel em Ciências Contábeis,UFAL,1972.Pôs-Graduação
em Administração Financeira e Tributária-ESAF,1977. Especiali
zação em Análise de Projetos ,UFAL .Possui experiência no magis_
têrio de 1º e 2º graus desde 196 9. Apresenta termo de compro -
misso. Pode ser aceito
0 5. ANTÔNIO CARLOS SILVA COSTA
Disciplinas: Psicologia Geral
Psicologia Aplicada ã Administração Qualificação: Licenciada em
Ciências Sociais
i
UFPe,1981. 'Mestrado em Psicologia
Experimental,USP,1986.Possui experiência profissional na área e exerce o
magistério superior desde 1981 . Apresenta termo âe compromisso. Pode ser aceito
06. BETÂNIA DA COSTA LEITE
Disciplinas: Teoria Econômica
Economia Brasileira
Teoria do Planejamento
Organização e Métodos Qualificação: Bacharel em Ciências
Econômicas,UnB,1981. Pós-Graduação em Administração de Agro-Industria,Fund.para De-
senvolvimento de Rec. Humanos de Porto Alegre-1992 .Possui experiência profissional na
área e exerce o magistério superior desde 1986.Apresenta termo de compromisso apenas para
Organização e Métodos. Pode ser aceito
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL
07. CLÁUDIA ENGLER CURY
Disciplinas: Sociologia Geral
Metodologia do Trabalho I nt e l e c t u a l Qualificação: Bacharel e Licenciada
em Ciências Sociais, UNICAMP-1984. E professora de História Geral e do Brasil, colégio Guido-Maceió.
Professora de Cultura Brasileira, Introdução à Metodologia Cientifica e História Moderna (não indica onde
nem o período). Apresenta termo de compromisso. Pode ser aceito para este curso
08. DALMER PACHECO DE ALMEIDA
Disciplina: Ciência da Comunicação
Qualificação: Comunicação Social,UERJ,1977.Mestrado em
Comunicação,UFRJ,1986.Possui experiência_de magistério superior.
09. HOVAYEK DELGADO
Disciplina: Teoria Econômica
Economia Brasileira Qualificação: Não foi enviado o curriculum vitae. Apresen
ta termo de compromisso. Será apreciado posteriormente depois de apresentado o "curriculum vitae"
10.JORGE SILVA DANTAS
t
Disciplina: Processamento de Dados
Qualificação: Bacharel em Ciência da Computação,UFPe
t
1978. Mestrado em
Engenharia de Sistema,UFRJ,1982.Possui experiência profissional na área e experiência de
magistério superior desde 1986. Apresenta termo de compromisso. Pode ser aceito
11. JOSÉ AVELINO NETO
Disciplinas: Administração da Produção Administração de
Material
Planejamento Aplicado ao Sistema Empresarial
Estagio
Qualificação: Bacharel em Ciências Econômicas,Fac. Ciênci-
as Econômicas de Valença-RJ,1971. Possui experiência profissional
na área e exerce o magistério superior desde 19 7 7.Apresenta ter
mo de compromisso. Pode ser aceito para este curso
12. . JOSÉ CÂNDIDO DO NASCIMENTO
Disciplinas: Teoria Econômica
Teoria do Planejamento
Qualificação: Bacharel em Ciências Econômicas,UFAL,1974 . Possui
experiência profissional na área e exerceu o magistério superior(Teoria Econômica) ,
1977/81. Apresenta termo de compromisso apenas para Teoria do Planejamento.
13. JOSÉ RILDO DE OLIVEIRA MOURA
Disciplinas: Teoria Econômica
Estudo' de Problemas Brasileiros Qualificação: Bacharel(1969) e
Licenciado(1970) em Geografia ,UFAL. Informa ter curso de Aperfeiçoamento (1974) e
de Es_ pecialização(1987),UFAL,mas não indica em que área.Possui experiência de
magistério de 2º Grau (desde 1976) e de magistério superior (desde 1 9 72 )
.apresenta termo de compromisso apenas para EPB.
14. MARIA APARECIDA BATISTA DE OLIVEIRA
Disciplinas: Metodologia do Trabalho Intelectual
Introdução ao Direito
Previdência Social Qualificação: Filosofia,UFAL,1978. Bacharel em
Direito, CESMAC,1985. Especialização em Metodologia e Historiografia , UFAL.
Cursando Especialização em Filosofia Política,UFAL.Exerce o magistério superior
desde 1978. Apresenta termo de compro_ missa para Introdução ao Direito e
Previdência Social.
15. PEDRO DUARTE DE OLIVEIRA
Disciplina: Instituição do Direito Publico e Privado Qualificação: Bacharel em
Direito,CESMAC,1983.É Consultor Jurídico do Tribunal de Contas, Alagoas, desde
1982.É advoga_ do militante. Apresenta termo de compromisso.
'16. ROBERTO BASTOS COSTA
Disciplinas: Administração Financeira e Orçamentária Economia Brasileira
Chefia e Liderança
Qualificação: Bacharel em Ciências Econômicas
t
UFAL,1977.
Possui experiência profissional como Economista(desde 1978) e
Consultor de Empresas(1977/78)
.
Exerceu o magistério superior de 1977
a 1980. Apresenta termo de compromisso para Administração Financeira e
Orçamentária e Chefia c Liderança. Pode
ser aceito para este curso
17.
ROBERVAL FÉLIX FREITAS
Disciplinas: Matemática e Estatística
Qualificação: Graduado em Engenharia Civil ,UFAL, 1 982 . Es_
pecialização em Eletricidade,UFPe. Possui experiência de magistério de 2 º
Grau. Apresenta termo de compromisso. Pode ser aceito
18.
SÉRGIO LUIZ DE LIMA NEVIANE
Disciplina: Sociologia Aplicada ã Administração Qualificação: Ciências
Sociais,UNICAMP,1984.Professor de Política e Sociologia da
FACCON/CES11AC. Apresenta termo de compromisso.
Pode ser aceito para este
curso
.
Da infra-estrutura física
Reservando este item apenas ás condições de laboratórios
equipamentos e de biblioteca, seguem as informações básicas sobre tais
aspectos contidas nos autos(ver Caderno 5)
.
-
Laboratórios
Nada se apresenta nos autos sob esta rubrica.
-
Biblioteca
A biblioteca funcionará de 2ª a 6ª feira das 12:00 às 22 horas,
e aos sábados das 8:00 ás 12:00 horas, atendendo alunos, professores
e funcionárias do estabelecimento, bem como, à comunidade, para
consulta no próprio recinto.
Não constam dos autos informações sobre o sistema de catalogação a
ser adotado, nem sobre a distribuição do espaço físico (área destinada ao
acervo e à leitura).
Com relação ao acervo, conforme a relação enviada
em
07/4/87, o mesmo seria constituído de 44 8 títulos, aí incluídos os
específicos ao curso. Todavia, em documentação complementar de
29 /9 /8 7, a instituição informa que o acervo da biblioteca será
constituído de 189 títulos, com 313 exemplares,assim distribuídos:
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, a con
clusão da Câmara.
Sala Barreto Filho, em 02de 09
de 1993
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CFE
FOLHA DE PRESENÇA REFERENTE A SESSÃO PLENARIA
NO DIA 09/09/1993 REALIZADAS AS 15 HORAS
REUNIÃO ORDINARIA
NOME DO CONSELHEIRO
1. MANOEL GONÇALVES FERREIRA FILHO
2. ERNANI BAYER
3. DIB DOMINGOS JATENE
4.
CASSIO MESQUITA BARROS
5.
CICERO ADOLPHO DA SILVA
6. DALVA ASSUMPCAO SOUTTO MAYOR
7.EDSON MACHADO DE SOUSA
8. FÁBIO PRADO
9. GENARO DE OLIVEIRA
10. IB GATTO FALCÃO
11. JORGE NAGLE
12. JOSE FRANCISCO SANCHOTENE
13. JOSE LUITGARD MOURA FIGUEIREDO
14.LAÉRCIO DIAS DE MOURA (RE)
15. LAURO FRANCO LEITÃO
16. LAYRTON BORGES MIRANDA VIEIRA
17 .LEDA MARIA C. NAPOLEÃO DO REGO
18 MARGARIDA MARIA DO R. PIRES LEAL
19.PAULO ALCANTARA GOMES
20.PAULINO TRAMONTIN
21.SILVINO LOPES NETO
22.SYDNEI LIMA SANTOS
23. VIRGINIO CANDIDO TOSTA DE SOUZA
24. YUGO OKIDA
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