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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO/MANTENEDORA UF
UNIÃO DE TECNOLOGIA E ESCOLAS DE SANTA CATARINA SC
ASSUNTO: Autorização (projeto) para funcionamento do curso
de processamento de dados a ser ministrado pela Faculdade de
Processamento de Dados de Joinville
RELATOR: Sr. Cons. Sydnei Lima dos Santos
PARECER Nº 628/94
CÂMARA/COMISSAO APROVADO EM:
27/6/94
P
ROCESSO N°:
2
3.001.000.841/86-2
º
1. RELATÓRIO
Apreciado e aprovado na fase da carta consul-
ta, mediante o parecer nº 0486/89, o processo que trata do pe_
dido de autorização do Curso de Processamento de Dados para
a formação de tecnológos, deve ser agora avaliado nos aspec-
tos relacionados ao projeto, com base no que dispõe a Resolu-
ção no 1/93 CFE, para funcionar na Faculdade de Processamento
de Dados de Joinville, novo estabelecimento de ensino supe-
rior a ser instalado em Joinville, com 80 vagas totais a-
nuais.
2. BASES LEGAIS, FILOSÓFICAS, SÓCIO-CULTURAIS E INSTITUIÇÕES
0 Tecnólogo em Processamento de Dados, exerce
as atividades de gerar sistemas, preparar programas e desen-
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volver análises mediante o uso eficiente dos recursos de
equipamentos e de sistemas operacionais à sua disposição, a
selecionar alternativas do ponto de vista da economici-dade
e eficácia para o tratamento da informação a ser pro
cessada.
0 Tecnólogo em Processamento em Dados e-
xerce tais atividades na condição de profissional autôno-
mo, como sócio de empresas especializadas no ramo ou, ain
da, como empregado ou usuário.
Desta forma, o desenvolvimento do curso
foi dividido em três categorias de atributos, indispensá-
veis na definição do perfil do profissional que a insti-
tuição pretende formar:
- atributo de natureza humana
- atributo de natureza social
- atributo de natureza técnica profissional
Assim sendo, o desenvolvimento do curso
pauta-se pela criação de relações do aluno com seu espaço
de vida, aguçando sua observação e espirito crítico, sua
motivação e utilização prática.
3. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
0 Tecnólogo em Processamento de Dados de-
ve ser um profissional que tenha grande capacidade para
pesquisar, analisar e discernir, a par de muito bom sen-
so, dentro de uma lógica apurada, já que ele é no senti -
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do amplo da palavra, o responsável por todo o sistema de
informações administrativa-gerencial de uma entidade.
Para tal mister, deverá possuir sólida e
eclética formação, uma vez que os sistemas de informações
são os instrumentos básicos para as tomadas de decisões
em uma empresa pública ou privada.
A formação de Tecnológos em Processamento
de Dados objetiva atingir, fundamentalmente, os seguintes
pontos: fornecer embasamento técnico-científico que pro -
porcionem condições para desenvolver análises, gerar sis-
temas e preparar programas que atendam padrões de quali-
dade com dados precisos, seguros e rápidos, permitindo que
profissionais e empresas coexistam com a era pós industri-
al, era da informação.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIA PROPOSTA
0 currículo pleno do curso de Tecnólogo
em Processamento de Dados é composto de desdobramento das
matérias constitutivas do currículo mínimo.
De acordo com o Parecer, aprovado em
08/06/89, o curso está programado para funcionar, em
sis-tema de crédito/semestral, distribuído em 6 (seis)
perío-dos letivos, a ser integralizado num prazo médio
de 03 (três) anos, com uma carga horária total de
2.100. A estrutura curricular está organizada obedecendo
aos prin cipais aspectos formativos do curso:
- aspectos de formação geral
- formação profissional
- formação complementar
0 Estágio Supervisionado é componente
obri-gatório do currículo do curso e constará de
atividades pré-profissionais a serem exercidas em
situações reais de trabalho, com o mínimo de 2 70
horas/aula.
Os autos trazem as ementas e bibliogra -
fias básicas de cada disciplina, o que possibilita a aná-
lise qualitativa do currículo proposto.
O currículo pleno encontra-se no Anexo I
deste parecer.
5. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente indicado é formado por
17 professores, sendo 01 Doutor, 03 Mestre, 13
Especialis-tas com parecer do CFE.
Os autos trazem que os integrantes da
car-reira docente serão contratados nos termos da CLT e
em regime de tempo parcial, integral ou por outra forma,
nos termos da legislação pertinente. A relação do corpo
docente, com respectivas titulações e disciplinas
encontra-se no Anexo 2 deste parecer.
6. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDATICO-PEDAGÕGICA
A Faculdade de Processamento de Dados de
de Joinville, com sede na cidade de Joinville, Estado de
Santa Catarina, é um estabelecimento isolado, particular de
ensino superior, mantida pela União De Tecnologia e Es_ colas
de Santa Catarina - UTESC, pessoa jurídica de di -reito
privado com sede e foro no Município de Joinville , Estado
de Santa Catarina, e com seus estatutos inscritos no
Registro Civil de Pessoas Jurídicas, sob nº 02A- Fls. 227v a
229 tendo sido alterados em 05 de novembro de 1993. conforme
registro no Cartório Civil de Pessoas Jurídicas , sob nº
1º.107, do Livro F-10, Fls. 300 e 300v.
A Faculdade de Processamento de Dados de
Joinville, reger-se-á pelo Regimento, pelo Estatuto da
En-tidade Mantenedora e pela legislação de ensino
superior.
Em suas normas de trabalho, a instituição
orientar-se-á pelos princípios cristãos e democráticos e
não permitirá no âmbito de suas atividades, campanhas ou
atos isolados em desacordo com tais diretrizes.
Em todos os atos educacionais e adminis -
trativos, a Faculdade de Processamento de Dados de Join -
ville repele toda e qualquer manifestação discriminatória
de raça, religião, condição social e nacionalidade.
Sua finalidade principal é promover a for_
mação profissional do estudante de processamento de dados
elaborando e transmitindo conhecimentos ordenados de edu-
cação em nível superior, no campo de processamento de da-
dos, visando a integração do profissional no processo de
desenvolvimento cultural, científico e tecnológico do
país.
A estrutura organizacional da Faculdade
de Processamento de Dados de Joinville está assim cons -
tituída:
Conselho Diretor
- Diretorias
- Departamentos
7. BIBLIOTECA
A Biblioteca adota o sistema de Classifi-
cação Decimal Universal. Cataloga suas obras seguindo as
normas do Código Anglo Americano. O catálogo utili -zado
é o "Dicionário", em ordem alfabética.
A Biblioteca conta as seguintes seções:
- Setor de Procedimentos Técnicos
- Setor de Informação e Divulgação
- Setor de Legislação e Intercâmbio
- Setor de Mapoteca e Vidioteca
A Biblioteca funciona através de um con-
trole informatizado, com as seguintes funções:
- Cadastro e Manutenção de áreas
- Cadastro e Manutenção de livros
- Cadastro de livros por áreas
- Cadastro de livros por editor
- Cadastro de livros por editora
- Consulta a livros por título
- Registro de movimentação de livros
- Relatórios
O acervo da Biblioteca é proveniente de
aquisições e doações.
0 horário de atendimento é das 17:00 às
22:00 horas.
A Biblioteca tem capacidade de atender ,
por turno 80 alunos. Os recursos humanos disponíveis
para a Biblioteca são apresentados a seguir:
- 01 bibliotecária
- 01 auxiliar
- 02 atendentes
O critério de seleção do acervo é por
meio de consultas ao corpo docente, discente e por indi-
cação dos docentes.
O acervo atual é formado por:
Acervo Geral .... títulos: 2.885 Acervo
Específico ... títulos: 1.026
Acervo Geral ... exemplares: 3.056
Acervo Específico... exemplares: 1.508
Assinaturas de Periódicos: 31
A Escola entende que o acervo bibliográ-
fico de uma instituição educacional é ponto que necessi-
ta de contínua atualização.
A meta principal é triplicar o acervo a-
tual no período de três anos. Com este pensamento a Fa-
culdade manterá pesquisas junto ao corpo docente e às e-
ditoras do país e exterior, com o objetivo de adquirir as
publicações mais recentes, dentro do campo de ação da En-
tidade e, com isso oferecer à comunidade escolar um maior
aperfeiçoamento.
8. INSTALAÇÕES
A Faculdade de Processamento de Dados de
Joinville funcionará no edifício situado à rua Conselhei_
ro Lafayette, nº 225, Bairro Boa Vista, em um terreno com
4.800 metros quadrados, possuindo uma área construída de
1.081,82 metros quadrados.
Referido edifício possui 09 salas de aula
sala de professores, secretaria, tesouraria, biblioteca ,
sala da Diretoria, laboratórios, sanitários e estaciona -
mento com área livre de 1.200 metros quadrados.
9. LABORATÓRIOS
Conforme se verifica nas pautas em anexo,
a Faculdade de Processamento de Dados de Joinville dispõe
de 01 (usa) laboratório especialmente montado para as au-
las práticas de informática.
Atualmente dispõe de:
- 4 microcomputadores AT386 com whinches-
ter de 170 MB, 4 MB de memória RAM, com 1
disk-drive de 1,2 MB e 1 disk-drive de
1,44 MB, 33 MHZ.
- 2 microcomputadores AT386 com whinches-
ter de 120 MB, 4 MB de memória RAM, com 1
disk-drive de 1,2 MB e 1 disk-drive de
1,44 MB, 40 MHZ.
- 2 microcomputadores AT486 com whinches-
ter de 220 MB, 8 MB de memória RAM com 1
disk-drive de 1,2 MB e 1 disk-drive de
1,44 MB, 40 MHZ.
- 3 microcomputadores AT 286 com 1 MB de
memória RAM contendo cada um: 1 disk-
drive de 1,2 MB e 1 disk-drive de 1,44
MB - 20 MHZ.
- 1 microcomputador AT 286 com whinches -
ter de 60 MB, com 1 disk-drive de 1,2
MB, 1 disk-drive de 1,44 MB, 25 MHZ, 1
MB de memória RAM
- 1 microcomputador AT 386 com whinches -
ter de 120 MB, 2 MB de memória RAM, com 1
disk-drive de 1,2 MB e 1 disk-drive de
1,44 MB - 33 MHZ
- 1 microcomputador XT Hard News com 640
KB de memória RAM, Winchester 30 MB, 2
disk-drive de 360 KB, 12 MHZ.
- 1 microcomputador XT IS-30 PLUS II com
640 KB de memória RAM. Winchester 20
MB e 2 disk-drive de 360 KB - 8 MHZ.
- 2 microcomputadores compilador XT IS-30
com 640 KB memória RAM e 2 disk-drive de
360 KB - 8 MHZ.
- 1 impressora RIMA Itautec 180 cps
- 1 impressora EPSON 2000 cps
- 1 impressora Itautec 180 cps
- 1 impressora P 720 Prológica 220 cps
- 4 estabilizadores de 1 KVA
- 2 comutadores de impressora
- 1 impressora laser HP
A Faculdade de Processamento de Dados de
Joinville adquirirá até dezembro de 1995 outros 20 equi-
pamentos 486, além de 3 impressoras (tipo jato de tin
ta), 2 impressoras (laser) e ambiente multi-mídia (CD-ROOM,
Caixas Acústicas e títulos diversos) .
10. PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO
O planejamento econômico financeiro prevê a
aplicação de recursos financeiros específicos para a
implantação e o funcionamento do curso de Tecnólogo em
Processamento de Dados, notadamente a previsão de receita
por meio de anuidades escolares e convênios firmados com o
CDL (Clube de Diretores Lojistas), AJORPEME (Associação
Joinvilense de Pequena e Média Empresa) e SEBRAE (Serviço
Brasileiro de Apoio às Pequenas e Médias Empresas) .
e igualmente, despesas com pessoal, material, manutenção,
bolsas de estudo, etc, além de investimentos necessários
à infra-estrutura física e recursos materiais.
II - VOTO DO RELATOR
Face ao exposto, vota o Relator favoravel-
mente à aprovação do projeto para funcionamento do curso
de Processamento de Dados a ser ministrado pela Faculdade
de Processamento de Dados de Joinville, a ser instalado
na cidade de Joinville, Estado de Santa Catarina, com 80
vagas totais anuais.
Aprovado o presente parecer, o referido
processo deverá ser encaminhado à SESu/MEC, para os pro -
cedimentos relativos à designação da Comissão Verificado-
ra, nos termos dos artigos 1º e 20 da Resolução nº 1/93
- CFE.
III - CONCLUSÃO DA CÂMARA
A Câmara de Ensino superior acompanha o
voto do Relator,
ANEXO I
1º Periodo Carga Horária
Filosofia 30
Lógica de Programação I 90
Introd. ao Processamento de Dados 3 0
Cálculo Diferencial e Integral 60
Inglês 30
Microinformática 60
Ed. Física I 30
TOTAL 330
2º Período
Economia 30
Lógica de Programação II 60
Ling. de Programação PASCAL 60
Matemática Financeira 30
Inglês Técnico 30
Sistemas Operacionais 30
Comunicação e Expressão 30
Relações Humanas 30
Ed. Física II 30
TOTAL 330
3º Periodo
Técnicas de Arquivo 30
Contabilidade 60
Comunicação de Dados 30
Organização e Métodos I 60
continuação.. .
Administração
3 0
Ling. de Programação Clipper
9 0
TOTAL
300
4º Período
Ling. de Programação COBOL I
12 0
Organização e Métodos II
6 0
Administração de Processamento de Dados 3 0
Estatística
6 0
Direito
3 0
TOTAL
3 00
5º Periodo
Ling. de Programação COBOL II
12 0
Banco de Dados
6 0
Análise e Projeto de Sistemas I
12 0
TOTAL
3 00
6º Período
Análise e Projeto de Sistemas II
90
Engenharia de Software
90
Ling. de Quarta Geração
90
Estágio Supervisionado
270
TOTAL
540
ANEXO II
O Corpo Docente indicado é formado por 17 pro -
fessores;, sendo 1 Doutor,. 3-3 Mestres e 13 Especialistas.
Abaixo os indicados, com o resumo de sua qualificação.
1) AGENOR MARIO CATTONI
Disc: Filosofia
Qual.: Graduado em Filosofia e Ciências Políticas e
Sociais, Universidade de São Paulo, 1972. Mestre em
Ciências Sociais, PUC - São Paulo, 1980. Ex-Profes -
sor Titular da Universidade Estadual de Londrina -
1973/75. É Diretor Administrativo da Cattoni Ltda .,
Joinville.
2) ALDO HERMELINO RIBEIRO JÚNIOR
Disc.: Análise e Projeto de Sistemas I e II Qual.:
Tecnólogo em Processamento de Dados pela Facul dade
de Administração da Guanabara - Rio de Janeiro -1978.
Graduado em Administração de Empresas pelas
Faculdades Integradas Anglo-Americanas, Rio de Janei-
ro, 1979. Pós-Graduado em Processamento de Dados,
INPG - Instituto Nacional de Pós-Graduação, Blumenau,
Santa Catarina, 1990. É analista de sistemas pleno e
consultor de informática.
3) BRUNILDE MERTZ
Disc: Educação Física I e II
Qual.: Licenciada em Ed. Física pela FURJ - 1983. Pós-
Graduada "lato sensu" em Ciência do Treino de Auto Ren-
dimento pela Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro , em
1991.
4) IVONETE RITA DE SOUZA BOGO
Disc: Organização e Métodos I e II , sist. Operacionais
Qual.: Curso de Formação de Professores de Discipli -nas
Especializadas de II Grau. Esquema I. Universida-de de
Caxias do Sul. Bacharel em Administração de Em presas,
pela Universidade de Caxias do Sul, 1982. Li cenciada em
Ciências Sociais, pela Universidade de Ca xias do Sul,
1976. Licenciada em Filosofia pela Universidade de Caxias
do Sul, 1974. Pós-graduada em A nálise de Sistemas pela
Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 1984. Possui
larga experiência na á-rea de informática.
5) JEANE AMIN
Disc.: Linguagem de Programação Clipper
Microinformática Qual.: Bacharel em Ciências da
Computação pela PUC-Paraná, 1989. Pós-Graduada "lato
sensu" em Proces -samento de Dados pela Furj - 1990. É
analista de sistemas na EMBRACO S/A.
6) JORGE JAIR CARDOSO
Disc.: Administração
Qual.: Graduado em Administração de Empresas pela Fa -
culdade de Ciências Administrativas - FURJ, Joinville,
1980. Pós-Graduado em Administração de Empresas pela FURJ,
1983. Atua na área de informática.
7) JOSÉ SIEMENTKOWSKI
Disc.: Comunicação de Dados, Banco de Dados Qual.:
Bacharel em Administração de Empresas pela FURJ - 1983.
Pós-graduado em Processamento de Dados pela FAE - Paraná,
em 1988. É analista de teleproces-samento na EMBRACO S/A.
8) KATIA REGINA DA ROCHA
Disc.: Economia
Qual.: Graduado em Ciências Econômicas pela FURJ -
Jo-inville, 1983. Pós-graduada em Economia
Industrial, pela FURJ - 1985. É gerente da área
financeira da FRED JUNG LTDA.
9) LUIZ CÉZAR MEDEIROS
Disc.: Direito
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, FEPEVI -
Fundação Educacional do Pólo Geo-Educacional do Vale do
Itajaí, 1979. Pós-graduado em Metodolo -gia do Ensino
Superior, UNISINOS - São Leopoldo, 1990 Ex- Professor da
UNISUL - Criciúma, 1988 a 1991. Ex-
Professor da FUCRI - Criciúma, 1989 a 1991. É Professor
da ACE em Direito Civil I e Direito Penal II. Promotor
de Justiça da 4ª Intrância - Joinville.
10) MÁRCIA GOMES DE OLIVEIRA
Disc.: Inglês, Inglês Técnico - Comunicação Expressão
Qual.: Licenciada em Letras pela FURJ, 1980. Curso de
Aperfeiçoamento em Inglês Intensive Advanced
Georgtown University, 1983. Atualização Lingua Portu-
guesa, Projeto 9.4, Capacitação de Recursos Humanos
para o ensino supletivo - MEC, Centro de Ensino Técni_
co de Brasília de 04.05.79 a 23.02.81.
Estudo de Língua e Literatura - Departamento de Exten-
são Cultural da UFSC, de 04.10.76 a 09.12.81. Mestrado
em Letras pela UFSC, 1991. Ex-professora na ACE de
1979 a 1981. Leciona Literatura Inglesa na FURJ.
11) MARIA IGNÊS MANCINI DE BONI
Disc: Relações Humanas
Qual.: Graduada em História pela UFPR, 1969. Gradua.
da como Mestre em História do Brasil, UFPR, 1974. Dou-
torado em História Social, pela Universidade de São
Paulo em 1983.
É professora e possui experiência para a disciplina
indicada.
12) NIVALDO KLEIN
Disc.: Linguagem de Programação Cobol I e II Qual.:
Bacharel em Administração de Empresas pela FURJ 1976.
Pós-graduado "lato sensu" em Processamento de Dados
pela FURJ, 1990. É analista pleno da EMBRACO.
13) OFÉLIA GOMES MACHADO
Disc: Estatística, Cálculo Diferencial Integral Qual.:
Licenciada em Pedagogia pela ACE, 1977. Licenciada em
Matemática pela FURJ, 1973. Pós-graduada , "lato
sensu", em Matemática pela FAFIG, Guarapuava, em 1983.
É professora de Estatística na FURJ e de Cálculo I na
FEJ, em Joinville.
14) ORLANDO HUMBERTO WATZKO
Disc: Supervisão de Estágio
Qual.: Graduado em Ciências Econômicas pela FURJ, 1976
Pós-graduado em Administração de Empresas pela UFSC em
1980. É gerente de suporte da LOGOCENTER LTDA.
15) PAULO CESAR LAPOLLI
Disc: Introdução à Lógica de Programação I e II
Linguagem de Programação Pascal Qual..:
Bacharel em Ciências da Computação pela UFSC em 1984.
Pós-graduado "lato sensu" em Processamento de Dados
pela FURJ, 1990. É analista de sistemas
na EMBRACO S/A.
16) SALVADOR ANTÔNIO DOS SANTOS
Disc: Engenharia de Software
Linguagem de Quarta Geração Qual.:
Licenciatura Plena em Matemática pela FURJ, em 1973.
Bacharel em Engenharia Metalúrgica pela FEJ , em
1978. Mestre em Ciência da Computação pela UFRGS em
1987. É gerente de sistemas na CARROCERIAS NIELSON em
Joinville.
17) SEBASTIÃO WILSON VIEIRA
Disc.: Contabilidade,
Matemática Financeira Qual.: Bacharel em
Ciências Contábeis, pela FURJ, em 1982. Bacharel em
Ciências Econômicas pela Furj, em 1985. Pós-
graduado em Ciências Contábeis pela UFSC em 1984. É
analista de custos sênior da FUNDIÇÃO TUPY S/A., em
Joinville.
ANEXO III LINHAS PE
PESQUISAS E PROJETOS PE EXTENSÃO
A Escola é o elo de ligação entre as empresas e a
comunidade. Assim, procura atender as necessidades de
ambas, no campo do aperfeiçoamento profissional, suprindo
o mercado de trabalho com mão-de-obra especializada, tra -
zendo à sociedade local mais tranqüilidade na fixação do
indivíduo no emprego.
A comunidade se beneficia com as oportunidades de
aperfeiçoamento, através de cursos com baixo custo, visan-
do em princípio favorecer o profissional de baixa renda,
via convênios com empresas e órgãos públicos, permitindo o
acesso aos conhecimentos de micro-informãtica, editores de
texto, planilhas de cálculo e linguagens de programação.
Os estagiários têm participação contínua tanto na
fase teórica, quanto na prática de cada projeto ou pesqui-
sa e, assim, em contato direto com as atividades empresa -
riais têm condições de demonstrarem sua capacidade, resul-
tando quase sempre na sua contratação definitiva. É um
canal aberto para o aproveitamento de mão-de-obra especia-
lizada.
Cursos especiais e pesquisas que venham de encontro aos
interesses da comunidade
1 - Cursos especiais e prestação de serviços de informáti-
ca destinados às instituições públicas e privadas:
- elaborados conforme a solicitação das indústrias pa-
ra aperfeiçoamento do seu quadro funcional;
- convênios firmados com a Fundamas, fundação munici -
pal, destinando cursos de informática para jovens de
baixa renda que queiram desenvolver-se nessa á -rea;
- convênio com CDL, AJORPEME, Bolsa de Subcontratação
industrial e SEBRAE, visando cursos e assistência
técnica aos associados.
2 - Pesquisas:
- controle econômico-turístico do município solicitado
pela secretaria de turismo municipal visando for_
necer dados comparativos dos eventos e calendário
turístico anual, sugerindo opções que venham propi-
ciar maior fomento para o sucesso dos mesmos;
- identificação da incidência da mão-de-obra feminina
nos comércios, indústrias e prestadores de serviços
contemplando a faixa etária, cargos ocupados e ní -
veis salariais predominantes no mercado de traba -
lho;
Identifica ainda os fatores motivadores do trabalho
tais como: complemento de orçamento familiar, car-
reira profissional ou necessidade de ocupação.
- por solicitação da imprensa local foi elaborada uma
pesquisa de intenção de voto, situando os candidatos
quanto a preferência eleitoral, inclusive mostrando a
tendência de migração de votos entre os candidatos
classificados para o segundo turno nas eleições muni-
cipais em 1992.
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO
0 Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por
unanimidade, a conclusão da Câmara.
Sala Barretto Filho, em
27 de junho de 1994
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO - CFE
FOLHA DE PRESENÇA REFERENTE À SESSÃO PLENÁRIA
DO DIA 27/06/1994, REALIZADA AS 17:00 HORAS.
REUNIÃO ORDINARIA DE julho/1994.
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