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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO/MANTENEDORA
UF
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO DF
ASSUNTO
Proposta de instrumento para renovação de reconhecimento
de universidades, nos termos do art. 2º do Decreto-lei 464/94.
RELATOR: SR. CONS. RAULINO TRAMONTIN
PARECER N.º
CÂMARA OU COMISSÃO
APROVADO EM
PROCE
I - RELATÓRIO 23001.000351/94-60
0 Conselho Federal de Educação, no cumprimento de sua
missão institucional, tem procurado encontrar, estudar e
propor mecanismos e instrumentos eficazes que permitam
analisar o desempenho das instituições de ensino superior para
garantir a qualidade dos serviços educacionais por elas
oferecidos.
Com advento da nova Constituição, que determina,
expressamente, a avaliação de qualidade, pelo Poder Público,
esta preocupação se torna um imperativo, a ser cumprido de
imediato.
A preocupação pela qualidade dos serviços educacionais
sempre esteve presente em todas as atividades do Conselho
Federal de Educação, mormente em sucessivas indicações, que
apresentavam vetores comuns: qualidade dos serviços
educacionais.
MOD 5 - C F E
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Todavia, apesar de todas as iniciativas, entraves
burocráticos, falta de infra-estrutura de apoio e outros problemas de
ordem conjuntural sempre procrastinaram quaisquer ações mais
sistemáticas e continuadas, que permitissem uma análise de desempenho
das IES brasileiras.
Neste contexto, surge a clássica pergunta: Por onde começar?
A nova resolução, que atualiza as normas de autorização e
reconhecimento de universidades, aprovada pelo Parecer nº 118/94, em
seu art. 24, estabelece, claramente: "0 Conselho Federal de Educação
dará início, a partir da aprovação desta Resolução, aos procedimentos
de renovação de reconhecimento das universidades, dando prioridade às
que foram criadas a partir da Res. CFE 03/83".
Na vigência da Res. 03/83, foram criadas, 27 universidades, pela
via do reconhecimento, e uma pela via da autorização,
posteriormente, reconhecida.
Estas 27 universidadeso responsáveis por 10.19% das
matrículas no ensino superior brasileiro. No global, as universidades
brasileiras concentram, hoje, mais de 56% da matrícula universitária.
Este crescimento deu-se, sem dúvida, a partir do reconhecimento de
novas universidades, nos últimos quinze anos.
A expansão do número de universidades, reconhecidas a partir da
Década de oitenta, com nova metodologia, onde o que se desejava era a
prevalência dos aspectos qualitativos e pedagógicos sobre o
cartorial/formal, na análise dos processos, começa a preocupar a
todos os responsáveis pela condução do processo educacional. As
críticas, cada vez mais freqüentes, levantam dúvidas e
questionamentos quanto ao funcionamento real dessas universidades.
Alegam, alguns, que muitas cumpriram formal e burocraticamente as
exigências do CFE e, ao receberem o reconhecimento, abandonaram os
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projetos que serviram de alavancagem ao seu reconhecimento.
Assoberbaram-se na criação de cursos e aumento de vagas, em áreas de
baixo custo operacional e de maior retorno financeiro.o
implantaram a carreira docente e o conseqüente regime de tempo, o que
impede a institucionalização das atividades de pesquisa, principal
característica da Universidade. Outras críticas,o além, afirmando
que o aumento do número de universidadeso apresentou o conseqüente
aumento da produção científica e tecnológica para o Brasil.
Esta situação tem gerado e vem gerando críticas e controvérsias,
cada vez mais freqüentes e contundentes, por parte da comunidade
acadêmica brasileira, principalmente aquela representada pelas
universidades estatais, já consolidadas e responsáveis pela maior
parte da produção de pesquisa e ciência, no Brasil. Essas críticas
pontualizam, claramente, que boa parte dessas instituiçõesoo
verdadeiras universidades, preconizadas pela Lei 5.540/68, poro
serem portadoras dos requisitos de qualificação que as caracterizem
como universidades, mormente a pesquisa.
Todavia, no conjunto das universidades, reconhecidas na Década
de oitenta, com a nova metodologia, implantada pela Res. 03/83, há
certamente, diferenças significativas de desenvolvimento, de
organização e formas de atuação, em razão de uma série de
circunstâncias e problemas, que necessitam ser explorados,
levantados, pesquisados, comparados e analisados, para averiguar sua
influência e importância na configuração e desenvolvimento da
Universidade.
o se pode tributar, ao Conselho Federal de Educação, todas as
críticas, pois, ao longo dos últimos quinze anos, tem procurado
aperfeiçoar as normas e critérios para reconhecer uma instituição
corno universidade. Nunca, na história do Brasil, tem-se exigido tanto
para dar a urna instituição o título de universidade. Contudo, escapa
ao Conselho mecanismos que possam acompanhar a implantação e
desenvolvimento dos projetos aprovados.o se pode, por uma questão
de justiça, fazer coro aos críticos que consideram tudo "cartas de
intenção", "achismos", etc. É forçoso, porém reconhecer que há
indícios, decorridos alguns anos, de que parte dessas universidades,
uma vez reconhecidas,o tem apresentado comportamento institucional
e acadêmico compatível com o status Universitário.
o é demais lembrar que a problemática, aqui levantada,o é
privilégio, apenas, das Universidades reconhecidas pelo Conselho
Federal de Educação. Antes, em maior ou menor escala, perpassa
parcela significativa de universidades públicas, inclusive federais.
Exemplo disso é o índice de Qualificação do Corpo Docente das
Universidades Brasileiras, referente ao ano de 1992, que, das 106
universidades cobertas pela pesquisa, cinco federais apresentam
índices abaixo do coeficiente 2.00, indicando que a maioria de seu
quadro docente é formada por professoreso qualificados. Por outro
lado, dentre as vinte melhor classificadas, encontramos quatro,
reconhecidas nos últimos anos pelo Conselho Federal de Educação.
Desde a reforma universitária, os legisladores tentaram criar
mecanismos que pudessem, de alguma forma, assegurar padrões de
qualidade das instituições de ensino superior. Assim é que a Lei
5.540/68, em seu art. 49, diz que: "as Universidades e os
estabelecimentos isolados reconhecidos ficam sujeitos à verificação
periódica pelo Conselho de Educação competente". Este dispositivo foi
revigorado pelo §, do art., do Decreto Lei 464/69, que
estabelece que "o reconhecimento das universidades e dos
estabelecimentos isolados de ensino superior deverá ser renovado,
periodicamente, de acordo com as normas fixadas pelo Conselho Federal
de Educação". Este dispositivo nunca foi implementado, apesar das
muitas tentativas, a saber:
- Indicação nº 39 e Parecer 34/74, que apresentaram
proposta de Resolução para renovação periódica,
baixada, logo em seguida, sob o nº 36/74, com
determinação dos procedimentos burocráticos e
providências para sua efetivação;
- Problemas de ordem operacional, no âmbito do MEC
e CFE, levaram ao adiamento da implantação da
renovação periodica, nos termos da Res. nº 33/74. O
Parecer nº 476/81, que analisa a revogação da
resolução de adiamento, diz, em sua conclusão:
"Ninguém discute a conveniência e legitimidade da
renovação periódica do reconhecimento dos cursos.
Além de uma norma de controle da preservação da
qualidade do ensino, ela deve operar como mais um
momento de reflexão e de renovação do desempenho
acadêmico. A usura do tempo deve sempre promover
mudanças e adaptações, notadamente em instituições,
como as de ensino superior, cujo papel criativo e
renovador repugna a paralisia".
- A partir do Parecer nº 476/81, foi baixada nova
resolução, a de nº 08, de 20 de setembro de 1981,
fixando, outra vez, normas para a renovação
periódica de reconhecimento das universidades e
estabelecimentos isolados de ensino superior.
- 0 CFE ensaiou o cumprimento da Res. 08/81, porém,
sem maior sistematização.
Ao longo dos últimos anos, surgiram diversas iniciativas de
promover a avaliação do ensino de graduação, a exemplo do que a
CAPES, com tradição, vem fazendo com os programas de pós-graduacão.
Todavia, serve mais o exemplo do que a metodologia, dada a
complexidade e o universo que envolve. Seminários nacionais e
internacionaism sido promovidos, para discutir metodologias,
estratégias e formas de operacionalizar, difundir e conscientizar da
importância da avaliação de qualidade dos serviços educacionais. O
Conselho Federal de Educaçãoo desconhece essas iniciativas e,
apesar deo participar, diretamente, delas, por motivos
conjunturais e administrativos de condução de políticas setoriais,
o declina,o renuncia de seu dever e se propõe a exercer a sua
competência, dando sua contribuição para o aperfeiçoamento e
desenvolvimento dos serviços educacionais.
Neste contexto, o objetivo do presente Parecer é a proposição de
uma metodologia de renovação de reconhecimento das universidades,
reconhecidas na Década de oitenta. Objetiva analisar a evolução de
cada universidade, em seus diferentes aspectos, a partir do
reconhecimento, com o intuito de verificar se o projeto aprovado,
quando de seu reconhecimento foi cumprido, como evoluiu a
universidade no ensino, pesquisa, extensão, serviços, etc. Ao mesmo
tempo, propiciará uma análise comparativa de cada função na
Universidade (análise inter-tópicos e intra-tópicos) e dela com as
demais universidades. O resultado que se espera é, tendo presente os
atuais indicadores e exigências para reconhecimento de
universidades, avaliar se houve avanços, recuos e se há necessidade
de rever a concessão de reconhecimento, de propor correções de rumo,
medidas saneadoras, correção de abusos, rever os ordenamentos
institucionais e formar uma base de conhecimento sobre o estágio de
desenvolvimento de cada universidade, em particular, e no conjunto
delas.
A metodologia proposta, se consubstancia em duas etapas:
A) - O CFE enviará a todas as universidades, objeto
da renovação do reconhecimento, simultaneamente, um
conjunto de formulários para serem preenchidos.
Estes formulários permitem monitorar a evolução de
todas as funções e serviços da universidade, do
reconhecimento até hoje. Essencialmente, o
instrumento permite vislumbrar a evolução da
universidade a partir do reconhecimento, no ensino,
na pesquisa, na extensão, na administração, meios,
instrumentos e recursos, dentre outros. Para esse
levantamento, cada Universidade terá prazo de 90
dias. Inclue-se neste instrumento uma parte
especial, que permitirá a avaliação de cada curso
de graduação oferecido pela Universidade.
O envio, simultâneo, a todas, objetiva,
simplesmente, que cada universidade ofereça as
informações a seu modo, sem consultas, sem,
exemplos. Cada uma deve apresentar as informações
»
B) - De posse do conjunto completo de informações
de cada Universidade, o CFE, em colaboração com
outros órgãos do MEC, nomeará Comissão de
Consultores que, primeiramente, analisará as
informações e, posteriormente, visitará a
Universidade e emitirá relatório analitico-
apreciativo, cobrindo todas as atividades da
Universidade.
- C) - O CFE, de posse de cada Relatório, se
pronunciará sobre a conveniência de renovar o
reconhecimento da Universidade; determinar
diligências corretivas, com prazos determinados; e,
em último caso, poderá propor a cassação do
reconhecimento da Universidade.
As vantagens da metodologia proposta é que, a exemplo da CAPES,
o obriga a Universidade a escrever nenhum relatório, antes,
produzir informações, que permitam analisar, avaliar e comparar o seu
desempenho. Istoo significa que a Universidadeo possa,
subsidisariamente, oferecer um relatório explicativo das informações
ou mesmo especificar suas peculiaridades.
É oportuno ressaltar que é fundamental a simultaneidade de
desencadeamento do processo, com vistas a compor um quadro de
informações que possibilitem a auto-avaliação da Universidade e a
avaliação externa.
0 instrumento proposto cobre os seguintes itens:
reservadamente.
I - DA MANTENEDORA
01. Dados gerais.
02. Condições jurídicas, sede, duração, objetivos
sociais.
03. Regularidade das condições fiscais e
parafiscais.
04. Capacidade patrimonial.
05. Descrição dos bens imóveis (próprios).
06. Descrição dos bens imóveis (alugados).
07. Descrição dos bens imóveis (cedidos em
comodato).
08. Capacidade econômico-financeira - Receita.
09. Capacidade econômico-financeira - Despesa.
10. Evolução das receitas, por fontes, a partir do
reconhecimento até a data da renovação do
reconhecimento.
11. Evolução das despesas, por elementos, a partir
do reconhecimento até a data da renovação do
reconhecimento.
12. Análise econômico-financeira da mantenedora, a
a partir do reconhecimento e até a renovação.
13. Sócios e dirigentes da mantenedora - Na data do
reconhecimento e situação atual.
II - DA UNIVERSIDADE E SUA EVOLUÇÃO
14. Informações gerais sobre a universidade.
15. Estrutura da universidade.
16. Dirigentes da universidade.
17. Concepção da universidade.
18. Linhas básicas de ação: evolução e
consolidação.
19. Metodologias de ensino.
20. Mecanismos para a melhoria da qualidade de
ensino, pesquisa e extensão.
21. Ensino - graduação - situação legal dos cursos.
22. Cursos fora de sede.
23. Caracterização dos cursos e respectivos perfis
profissiográficos.
24. Evolução dos vestibulares e vagas.
25. Ensino - graduação - matrículas e concluintes,
por curso.
26. Ensino - graduação - Evolução das matrículas,
por curso.
27. Ensino - graduação - Evolução dos concluintes,
por curso.
28. Ensino -pós-graduacão - mestrado e doutorado.
29. Ensino - pós-graduacão - especialização.
30. Ensino - pós-graduacão - aperfeiçoamento.
31. Ensino - pós-graduacão - mestrado/doutorado -
evolução de matrículas.
32. Ensino - pós-graduacão - cursos de
especialização/aperfeiçoamento - evolução das
matriculas.
33. Ensino - pós-graduacão - mestrado/doutorado -
evolução dos concluintes.
34. Ensino - pós-graduacão - curso de
especialização/aperfeiçoamento - evolução dos
concluintes.
35. Produção científica, por departamento -
projetos de pesquisa. - Questionário.
36. Relação dos projetos de pesquisa.
37. Docentes envolvidos em projetos de pesquisa -
situação atual.
38. Projetos de extensão, por departamento.
39. Relação dos projetos de extensão.
40. Docentes envolvidos em projetos de extensão.
41. Matriz da densidade educacional e científica.
42. Matriz da universalidade de campo.
43. Relação nominal do corpo docente em atividade,
quanto à qualificação e ao regime de trabalho.
44. Relação nominal dos professores, por regime de
trabalho.
45. Distribuição do corpo docente, por
departamento, segundo a qualificação e o regime de
trabalho, no reconhecimento.
46. Distribuição do corpo docente, por
departamento, segundo a qualificação e o regime de
trabalho - situação atual.
47. Resumo do corpo docente quanto a qualificação e
regime de trabalho - no reconhecimento.
48. Resumo do corpo docente quanto a qualificação X
regime - situação atual.
49. Evolução do corpo docente, por qualificação e
regime de trabalho.
50. Remuneração do corpo docente, por regime de
trabalho e titulação.
51. Recursos humanos - corpo docente - programa de
capacitação. - Questionário.
52. Recursos humanos - corpo docente - produção
científica própria. - Questionário.
53. Recursos humanos - corpo técnico-
administrativo. - Questionário.
54. Recursos humanos - corpo técnico
administrativo, segundo a escolaridade.
55. Recursos humanos - corpo técnico-administrativo
- programa aperfeiçoamento e especialização.
56. Biblioteca - instalações físicas.
57. Evolução do acervo (livros, periódicos,
folhetos, materiais especiais), por assunto.
58. Biblioteca - evolução dos leitores, consultas e
empréstimos.
59. Resumo geral dos multimeios.
60. Demonstrativo dos equipamentos utilizados no
setor de multimeios.
61. Recursos humanos da biblioteca.
62. Instrumento e meios de divulgação das
atividades didático-científicas.
63. Publicações editadas - livros, por título.
64. Publicações editadas - periódicos, por título.
65. Instalações físicas da biblioteca.
66. Instalações físicas - geral e por campus.
67. Equipamentos de informática.
68. Softwars utilizados.
69. Instalações físicas - laboratórios.
70. Processo de avaliação institucional.
71. Area de abrangência da universidade.
72. Questionário sobre o projeto da universidade e
sua execução a partir do reconhecimento e até o
pedido de renovação.
73. Ficha de avaliação de curso de graduação.
II - VOTO DO RELATOR
Diante do exposto, o Relator:
a) propõe a aprovação da metodologia, indicada neste parecer,
para o processo de avaliação periódica e renovação do reconhecimento
das universidades criadas na Década de 80;
b) recomenda o desencadeamento imediato do processo de renovação
de reconhecimento das seguintes universidades criadas à luz da
Resolução CFE nº 3/83, e que funcionam há mais de cinco anos:
UNIVERSIDADES RECONHECIDAS CIDADE OF
PERIODO 1980/90
(PARTICULARES)
01. Universidade de Fortaleza - UNIFOR Fortaleza CE
02. Universidade do Vale do Rio dos Sinoso Leopoldo RS
03. Universidadeo Francisco - OSF Bragança Pallista SP
04. Universidade de Ribeirão Preto Ribeirão Preto SP
05. Universidade Católica de Santos Santos SP
06. Universidade Braz Cubas - UBC Mogi das Cruzes SP
07. Universidade de Ijuí - UNIJUÍ Ijuí RS
08.Universidade do Sagrado Coração - USC Bauru SP
09. Universidade Sta. Cecília Bandeirantes Santos SP
10. Universidade de Guarulhos - UNG Guarulhos SP
11. Universidade do Oeste Paulista Pres. Prudente SP
12. Universidade Estácio de Sá Rio de Janeiro RJ
13. Universidade de Marília - UNIMAR Marília SP
14. Universidade de Alfenas - UNIFENAS Alfenas MG
15. Universidade de Uberaba Uberaba MG
16. Universidade Calilo Castelo Brancoo Paulo SP
17. Universidade da Região da Campanha Bagé RS
18. Universidade Paulista - UNIPo Paulo SP
19. Universidade Luterana do Brasil Canoas RS
20. Universidadeo Judas Tadeuo Paulo SP
PARECER DE CRIAÇÃO
DA UNIVERSIDADE
317/83
453/83
629/85
802/85
015/86
792/85
255/85
205/86
269/86
802/86
062/87
1.205/86
301/88
1.218/88
906/88
369/89
183/89
1.014/88
1.031/89
28S/89
III - CONCLUSÃO
Os Conselheiros acompanham o voto do Relator
Sala das Sessões de maio de 1994.
Presidente
INSTRUMENTO BASE PARA O
PROCESSO DE RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO DE
UNIVERSIDADE.
I - DA MANTENEDORA
QUADRO Nº 01 - DADOS GERAIS
Denominação da mantenedora e sigla
Data da fundação Sede e Fora (cidade/estado)
Dependência administrativa Personalidade Jurídica CGC
Endereço para correspondência
Nome, cargo e mandato do dirigente superior
Telefones
FAX
TELEX
IES mantida - Denominação/sigla
Outras Informações ou Observações
QUADRO Nº 02 - CONDIÇÕES JURÍDICAS - SEDE - DURAÇÃO - OBJETIVOS
SOCIAIS
NA DATA DO RECONHECIMENTO
CONDIÇÕES ATUAIS
Anexar Estatuto da Mantenedora (com certidão de Registro)
QUADRO Nº 03 - REGULARIDADE DAS CONDIÇÕES FISCOS E PARAFISCAIS
NA DATA DO RECONHECIMENTO SITUAÇÃO ATUAL
Comprovar regularidade fiscal e parafiscal, mediante certidões negatlvavs ou certificados
e, se for o caso, atos de utilidade pública e filantropla.
QUADRO N
2
04 - CAPACIDADE PATRIMONIAL
Anexar laudo de avaliação.
1. BENS
IMÓVEIS
1.1. Próprios
1.2. Alugados
1.3. Cedidos
em Comodato
2. OUTROS BENS
PATRIMONIAIS
NA DATA DO RECONHECIMENTO
%
CR$
us$
TOTAIS
1. BENS
IMÓVEIS
1.1. Próprios
1.2. Alugados
1.3. Cedidos
em Comodato
2. OUTROS BENS
PATRIMONIAIS
SITUAÇÃO ATUAL
%
CR$
US$
TOTAIS
QUADRO N
2
05 - DESCRIÇÃO DOS BENS IMÓVEIS (PRÓPRIOS)
Anexar certidão de registro dos imóveis de propriedade da mantenedora.
NA DATA DO RECONHECIMENTO
TOTAIS
TOTAIS
AVALIAÇÃO
CR$
SITUAÇÃO ATUAL
AVALIAÇÃO
US$
CR$
QUADRO Nº 06 - DESCRIÇÃO DOS BENS IMÓVEIS (ALUGADOS)
Anexar cópia do contraio de locação.
TOTAIS
NA DATA DO RECONHECIMENTO
AVALIAÇÃO
US$
CR$
SITUAÇÃO ATUAL
AVALIAÇÃO
US$
CR$
TOTAIS
QUADRO N
2
07 - DESCRIÇÃO DOS BENS IMÓVEIS (CEDIDOS EM COMODATO)
Anexar cópia do contrato do comodato.
NA DATA DO RECONHECIMENTO
SITUAÇÃO ATUAL
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
US$
CR$
US$
CR$
TOTAIS
QUADRO N
2
08 - CAPACIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA
Anexar os balanços dos exercícios informados.
RECEITA
1. Anuidades
2. Taxas de Vestibular
3. Outras taxas escolares
Sub-Totals
4. Convênios
p/pesquisa.
5. Serviços de extensão.
Sub-totals
6. Multas, Juros, correção
monetária
7. Receitas
diversas
Sub-Totals
8. Transferências da
Mantenedora
9. Subvenções e auxílios
governamentais
10. Auxílios e doações de
particulares
11. Outras
receitas
Sub-totals
TOTAIS
RESULTADO FINANCEIROS
TOTAIS
NA DATA PQ RECONHECIMENTO - EXERCÍCIO PE
DISCRIMINAÇÃO
CR$
US$
SITUAÇÃO ATUAL - EXERCÍCIO PE
US$ CR$
TOTAIS
QUADRO Nº 09 - CAPACIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA
DESPESAS
TOTAIS
TOTAIS
Desposas com Recursos
Humanos:
Corpo Docente
Corpo Técnico-Administrativo
Encargos Sociais
Serviços de Terceiros
Capacitação de Pessoal
Sub-Total
Outras despesas de custeio:
Material de Expediente
Material Didático
Material de Laboratório
Material de limpeza
Manutenção
Aluguéis
Encargos Diversos
Sub-Total
TOTAL DAS DESPESAS
CUSTEIO
Investimentos:
Edificações, reparos,
ampliações, etc.
Acervo bibliográfico
Equipamentos, móveis,
máquinas, aparelhos, etc.
Outros materiais permanentes
TOTAL DOS INVESTIMENTOS
TOTAIS
RESULTADO FINANCEIRO
1.
1.1.
1.2.
1.3.
1.4.
1.5.
2.
2.1.
22.
2.3.
2.4.
2.5.
2.6.
3.
3.1.
3.2.
3.3.
3.4.
NA DATA DO RECONHECIMENTO - EXERCÍCIO PE
DISCRIMINAÇÃO
US$
DISCRIMINAÇÃO
SITUAÇÃO ATUAL - EXERCÍCIO PE
CR$
US$
(CONTINUAÇÃO)
DESPESAS
NA DATA DO RECONHECIMENTO - EXERCÍCIO PE
SITUAÇÃO ATUAL - EXERCÍCIO PE
DISCRIMINAÇÃO
CR$
US$
DISCRIMINAÇÃO
CR$
US$
TOTAIS
Investimentos:
Edificações, reparos,
ampliações, etc.
Acervo bibliográfico
Equipamentos, móveis,
máquinas, aparelhos, etc.
Outros materiais permanentes
TOTAL DOS INVESTIMENTOS
TOTAIS
RESULTADO FINANCEIRO
3.
3.1.
3.2.
3.3.
3.4.
TOTAIS
QUADRO N
2
10 - EVOLUÇÃO DAS RECEITAS POR FONTES A PARTIR DO
RECONHECIMENTO ATÉ A DATA DA RENOVAÇÃO DO
RECONHECIMENTO
FONTES
1. Anuidades
2. Taxas de Vestibular..
3. Outras taxas escola-
res. Sub-totais
4. Convênios p/
5. Serviços de exten-
o
6. Multas, juros, corre-
ção monetária
7, Receitas Diversas....
Sub-totais
8. Trasferências da
mantenedora
9. Subvenções e auxí-
lios governamentais.
10. Auxílios e doações
de particulares
11. Outras receitas
TOTAIS
Resultado Financeiro
Exercícios
19
CR$
us$
19
CR$
us$
19
CR$
US$
19
CR$
US$
Anexar demonstrativos de recelta e despesa relativos aos exercícios informados.
10.1. A INSTITUIÇÃO ELABORA ORÇAMENTO ANUAL? SIM O
10.2. EM CASO AFIRMATIVO QUEM PARTICIPA EM SUA ELABORAÇÃO:
MANTENEDORA ÓRGÃOS SUPERIORES DA UNIVERSIDADE DEPARTAMENTOS
OUTROS QUAIS?
QUADRO Nº 11 - EVOLUÇÃO DAS DESPESAS POR ELEMENTOS A PARTIR DO
RECONHECIMENTO ATÉ A DATA DA RENOVAÇÃO DO
RECONHECIMENTO
Elementos de Despesas
1. Pessoal:
1.1. Docente
1.2. Administrativo
1.3. Encargos Sociais
Sub-totals
2. Material de Consumo
(em geral)
3. Material de Consumo
(Laboratórios e
Similares)
4. Serviços de terceiros....
5. Outras despesas de
custeio
6. Aperfeiçoamento de
recursos humanos
7. Pesquisa
8. Extensão
Sub-totals
Total dos Custeios
9. Investimentos:
9.1. Equipamentos para la-
boratórios, pequisa e
extensão
9.2. Acervo bibliográfico
9.3. Edificações, Instalações,
etc
9.4. Outros Investimentos
Total dos Investimentos.
TOTAL GERAL
Exercícios
19
CR$
US$
19
CR$ US$
19
CR$ US$
19
CR$
US$
QUADRO Nº 12 - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA MANTENEDORA A
PARTIR DO RECONHECIMENTO E ATÉ A RENOVAÇÃO
Discriminação
Liquidez Geral
Grau de endividamento.,
Grau de Imobilização
Patrimônio Líquido
Indices por Exercicio
19
CR$
US$
19
CR$ U$$
19
CR$ US$
19
CR$
US$
Relacionar as principais dificuldades econômico-financeiras enfrentadas pelo mantenedora
para manter a universidade em regular funcionamento:
Análise do desempenho econômico-financeiro da mantenedora, com base em parecer de
Auditor externo:
QUADRO N
2
13 - SÓCIOS E DIRIGENTES DA MANTENEDORA
NA DATA DO RECONHECIMENTO
NOME, IDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
SITUAÇÃO ATUAL
NOME, IDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
13.1. SE HOUVE MUDANÇAS DE DIRIGENTES DA MANTENEDORA O PROCESSO
PROVOCOU CONFLITOS OU PROBLEMAS PARA A MANTIDA?
SIM O
13.2. EM CASO AFIRMATIVO INFORME OS PROBLEMAS OCORRIDOS.
II
DA UNIVERSIDADE
QUADRO Nº 14 - INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE
Denominação e sigla da universidade
Nome e mandato do Reitor
Nome e mandato dos pró-reitores
Atos de autorização e/ou reconhecimento (pareceres, portarlas, etc.)
Atos de aprovação e alteração do Estatuto e do Regimento Geral
Endereço para correspondência (completo)
Tels.: FAX: Telex:
Endereço dos campi
Anexar cópia do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade (em vigor).
QUADRO Nº 15 - ESTRUTURA DA UNIVERSIDADE
(Anexar o organograma)
NA DATA DO RECONHECIMENTO
SITUAÇÃO ATUAL
ÓRGÃOS COLEGIADOS, EXECUTIVOS E COMPLEMENTARES
ÓRGÃOS COLEGIADOS, EXECUTIVOS E COMPLEMENTARES
QUADRO Nº 16 - DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE
NA DATA DO RECONHECIMENTO
SITUAÇÃO ATUAL
(Nome, cargo, mandato)
(Nome, cargo, mandato)
Juntar curricula vitae dos atuais dirigentes.
QUADRO Nº 17 - CONCEPÇÃO DA UNIVERSIDADE
ATUALMENTE
NO RECONHECIMENTO DA UNIVERSIDADE:
ATUALMENTE
NO RECONHECIMENTO DA UNIVERSIDADE:
QUADRO
Nº 18 -
LINHAS BÁSICAS
DE AÇÃO:
EVOLUÇÃO
E
CONSOLIDAÇÃO
QUADRO Nº 19 - METODOLOGIA DE ENSINO
19. Assinale no quadro abaixo os percentuais de utilização de metodologias no
processo Ensino-Aprendizagem:
METODOLOGIA
01. Aulas expositivas
02. Aulas práticas laboratoriais
03. Seminários
04. Estudos dirigidos
05. Estudos em grupo
06. Leituras individuais
07. Juri simulado
08. Debates
09.
10.
11.
12.
TOTAIS
%
100%
Quadro Nº 20 - MECANISMOS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE
ENSINO/PESQUISA E EXTENSÃO
20.0- QUE MECANISMOS A UNIVERSIDADE ADOTOU OU ADOTA PARA A MELHORIA DA
QUALIDADE DO ENSINO. SINALIZE OS QUATRO PRINCIPAIS:
20.1- DE QUE FORMA ESSES MECANISMOS CONTRIBUÍRAM PARA A MELHORIA DA QUALIDADE
DO ENSINO?
20.2 - QUE MECANISMOS FORAM ADOTADOS PARA FOMENTO DA PESQUISA E DA EXTENSÃO?
IDENTIFIQUE OS QUATRO PRINCIPAIS:
QUADRO Nº 21 - ENSINO - GRADUAÇÃO - SITUAÇÃO LEGAL DOS CURSOS
Juntar Xerox dos Atos de Autorização e/ou Reconhecimento dos cursos
CURSO
INICIO DE
FUNCIONAMENTO
ATOS DE
AUTORIZAÇÃO
ATOS DO
RECONHECIMENTO
QUADRO N
2
22 - CURSOS FORA DE SEDE
(*) T = Curso temporário (emergencial)
P = Unidade Permanente
CURSO
T/P
LOCALI-
ZAÇÃO
INICIO DE
FUNCIONA-
MENTO
ATOS DE
AUTORIZAÇÃO
ATOS DO
RECONHECI-
MENTO
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
TÍTULOS
CONCEDIDOS
MÉDIAS DE
CONCLUINTES
(ANO)
VAGAS
INICIAIS
CARGA
HORÁRIA
DURAÇÃO
(ANOS)
CURSOS
QUADRO Nº 23 - CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS E RESPECTIVOS PERFIS PROFISSIOGRÁFICOS
19 19
19
19
19
19
19
ML
C/V
INSCR.
VAGAS
REL
C/V
INSCR.
VAGAS
REL
C/V
INSCR.
VAGAS
REL
C/V
INSCR.
VAGAS
REL
C/V
INSCR.
VAGAS
REL
c/v
INSCR.
VAGAS
REL
c/v
INSCR.
VAGAS
TUR
NO
CURSOS
QUADRO N
2
24 - EVOLUÇÃO DOS VESTIBULARES
(*) Turno de Funcionamento = D = Diurno N =Noturno
TUAL
UAÇÃO A
SIT
IMENTO
NO RECONHEC
CONCLUINTES
MATRÍCULA
. TOTAL
VAGAS
INICIAIS
TUR-
NO
CURSOS
CONCLUINTES
MATRÍCULA
TOTAL
VAGAS
INICIAIS
TUR-
NO
CURSOS
TOTAIS:
OTAIS:
_
T
QUADRO N
2
25 - ENSINO - GRADUAÇÃO - MATRÍCULAS E CONCLUINTES POR CURSO
(*) Turno de Funcionamento = D = Diurno
N = Noturno
19
19
19
19
19
19
19
19
TUR-
NO
CURSOS
TOTAIS:
QUADRO Nº 26 - ENSINO - GRADUAÇÃO - EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS POR CURSO
( A PARTIR DO RECONHECIMENTO)
(") Turno de Funcionamento = D = Diurno
N = Noturno
QUADRO N
2
27 - ENSINO - GRADUAÇÃO - EVOLUÇÃO DOS CONCLUINTES POR CURSO
( A PARTIR DO RECONHECIMENTO)
(*) Turno de Funcionamento = D = Diurno
N = Noturno
19
19
19
19 19
19
19
19
TUR-
NO
CURSOS
TOTAIS:
QUADRO Nº 28 - ENSINO - PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO/DOUTORADO
(*) M = Mestrado; D = Doutorado; MD = Mestrado e Doutorado
CURSO
NÍVEL
(*)
DURAÇÃO
EM
H/A
INÍCIO DE
FUNCIO-
NAMENTO
VAGAS
ANUAIS
ALUNA-
DO
ATO DE
CREDENCI-
AMENTO
QUADRO Nº 29 - ENSINO -S GRADUAÇÃO -ESPECIALIZAÇÃO
CURSO
DURAÇÃO
EM H/A
INÍCIO DE
FUNCIONAMENTO
VAGAS
ANUAIS
ALUNADO
QUADRO Nº 30 - ENSINO -S GRADUAÇÃO -APERFEIÇOAMENTO
CURSO
DURAÇÃO
EM H/A
INÍCIO DE
FUNCIONAMENTO
VAGAS
ANUAIS
ALUNADO
ULAS
MATRÍC
19
19
19
19
19
19
19
-
VEL
CURSOS
TOTAIS:
QUADRO Nº 31 - ENSINO - PÓS-GRADUAÇÃO - MESTRADO/DOUTORADO - EVOLUÇÃO DE MATRÍCULAS
(") M = Mestrado; D = Doutorado; MD = Mestrado e Doutorado
QUADRO Nº 32 - ENSINO - PÓS-GRADUAÇÃO - CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO/APERFEIÇOAMENTO
EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS
(*) E = Especialização; A = Aperfeiçoamento
MATRÍCULAS
19
19
19
19
19
19
19
19
NÍ-
VEL
CURSOS
_
TOTAIS:
CULAS
MATRÍ
TOTAIS
19
19
19
19
19
19
NI-
VEL
CURSOS
TOTAIS:
QUADRO Nº 33 - ENSINO - PÓS-GRADUAÇÃO - MESTRADO/DOUTORADO
EVOLUÇÃO DOS CONCLUINTES
MATRÍCULAS
TOTAIS
19
19
19
19
19
19
-
VEL
CURSOS
TOTAIS:
QUADRO Nº34 - ENSINO - PÓS-GRADUAÇÃO - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO/APERFEIÇOAMENTO
EVOLUÇÃO DOS CONCLUINTES
QUADRO Nº 35 - PRODUÇÃO CIENTIFICA POR DEPARTAMENTO PROJETOS
DE PESQUISA
(A PARTIR DO RECONHECIMENTO)
DEPARTAMENTOS OU OUTRA
UNIDADE RESPONSÁVEL PELA
PESQUISA
TOTAIS
FASES DO PROJETO
ANÁLISE ANDAMENTO CONCLUIDO
TOTAL
FONTE:
35.1 - A Universidade deveria promover o aluno capaz de pesquisar e
produzir, e evitar o aluno que apenas reproduz as aulas do professor.
Que tipo de instrumento a Universidade possui para promover o aluno:
( ) - Bolsas de Estudos
( ) - Biblioteca atualizada
( ) - Regime Integral de estudos
( ) - Laboratórios e Equipamentos atualizados.
( ) - Outros: especificar.
OBSERVAÇÃO:
Analise e quantifique a utilização dos Instrumentos.
QUADRO Nº 36 - RELAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA
(A PARTIR DO RECONHECIMENTO)
RESULTADOS
ESPERADOS/
ALCANÇA-
DOS
CUSTOS
UFIR
lAMENTO
VALOR
UFIR
FINANC
FONTE
DEPAR-
TAMEN-
TOS
ENVOL-
VIDOS
HORAS
SEMA-
NAIS
EMPRE-
GADAS
NOME
DOS
PROFES-
SORES
ENVOL-
VIDOS
INÍCIO
TÉRMI-
NO
METODOLOGIA
OBJETIVOS
FASE DE
EXE-
CUÇÃO
NOME DO PROJETO
QUADRO N
2
37 - DOCENTES ENVOLVIDOS EM PROJETOS DE PESQUISA
(SITUAÇÃO ATUAL)
FONTE:
DOCENTES CARGA
HORARIA
DO
PROJETO
SUPORTE
FINANCEIRO
DEPARTAMENTO
QUADRO Nº 38 - PROJETOS DE EXTENSÃO POR DEPARTAMENTO
FONTE:
DEPARTAMENTOS
FASES DO PROJETO
ANÁLISE
PERMA-
NENTE
OCASIO-
NAL
ANDAMENTO
PERMA-
NENTE
OCASI-
ONAL
CONCLUÍDO
TOTAL
RESULTADOS
ESPERADOS
OU
ALCANÇA-
DOS
CUSTOS
US$
lAMENTO
VALOR
US$
FINANC
FONTE
DEPAR-
TAMEN-
TOS
ENVOL-
VIDOS
HORAS
SEMA-
NAIS
EMPRE-
GADAS
NOME
DOS
PROFES-
SORES
ENVOL-
VIDOS
INÍCIO
TÉRMI-
NO
PROGRA-
MAÇÃO
OBJETIVOS
FASE DE
EXE-
CUÇÃO
NOME DO PROJETO
QUADRO N
2
39 - RELAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO
(A PARTIR DO RECONHECIMENTO)
Fase de Execução: I = em Análise; Il = em Andamento; III = em Conclusão; P = Permanente; O = Ocasional
QUADRO N
2
40 - DOCENTES ENVOLVIDOS EM PROJETOS DE EXTENSÃO
FONTE:
DOCENTES
CARGA
HORARIA
DO
PROJETO
SUPORTE
FINANCEIRO
DEPARTAMENTO
QUADRO Nº 41 - MATRIZ DA DENSIDADE EDUCACIONAL E CIENTÍFICA
(*) Regime especial = horas de trabalho contratadas.
QUADRO Nº 42 - MATRIZ DA UNIVERSALIDADE DE CAMPO
FONTE:
ASEAS DO CONHECIMENTO
FUNÇÕES
DISCRIMINAÇÃO DAS
DEPARTAMENTOS OU OUTRAS
QUADRO Nº 43 - RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE EM ATIVIDADE, QUANTO À
QUALIFICAÇÃO E AO REGIME DE TRABALHO
(*): Frequência a Curso de Mestrado ou Doutorado LEGENDA: T.l- Tempo Integral TP = Tempo Parcial
RE = Regime Especial
TOTAL
rária
FREQUÊN-
CIA A
CURSO
ição da Carga Ho
PESQUISA EXTEN-
O
Districa
ENSINO
ADMINIS-
TRAÇÃO
0
ME
LH
GI
DE
BA
RE
RA
T
A-
QUALIFIC
ÇÃO
FUNÇÃO
DEPARTAMENTO/
NOME DO
PROFESSOR
N
2
QUADRO Nº 44 - RELAÇÃO NOMINAL DOS PROFESSORES - REGIME DE TRABALHO
FONTE:
NOME DO(A) PROFESSOR(A)
TOTAL HORAS
P/REGIME DE TRABALHO
PERCENTUAL %
TOTAL DE PROFESSORES
PERCENTUAL%
TEMPO INTEGRAL
H/A H/AT TOT.
TEMPO PARCIAL
H/A
H/AT TOT.
REGIME ESPECIAL
H/A H/AT
TOT.
QUADRO Nº 45 - DISTRIBUIÇÃO DO CORPO DOCENTE POR DEPARTAMENTO
SEGUNDO A QUALIFICAÇÃO E O REGIME DE TRABALHO
NO RECONHECIMENTO
FONTE:
DEPARTA-
MENTOS
TOTAL
PERCEN-
TUAL%
DOUTOR
DOU-
TORAN
DO
C/MES-
TRADO
QUALIFICAÇÃO
MESTRE
MES-
TRANDO
ESPECI-
ALISTA
ESPECI-
ALIZANDO
GRADU
-ADO
H/S.
REGIME DE TRABALHO
REGIME
ESPEC.
T.
PARC
20/30H.
T
.INT.
40 H.
TOTAL
QUADRO Nº 46 - DISTRIBUIÇÃO DO CORPO DOCENTE POR DEPARTAMENTO
SEGUNDO A QUALIFICAÇÃO E O REGIME DE TRABALHO
(SITUAÇÃO ATUAL)
FONTE:
DEPARTA-
MENTOS
TOTAL
PERCEN-
TUAL %
DOUTOR
DOU-
TORAN
DO
C/MES-
TRADO
QUALIFICAÇÃO
MESTRE
MES-
TRANDO
ESPECI-
ALISTA
ESPECI-
ALIZANDO
GRADII
-ADO
H/S.
REGIME DE TRABALHO
REGIME
ESPEC.
T.
PARC.
20/30H.
T. INT.
40 H.
TOTAL
QUADRO Nº 47 - RESUMO DO CORPO DOCENTE QUANTO A
QUALIFICAÇÃO X REGIME DE TRABALHO, POR TITULAÇÃO
(NO RECONHECIMENTO)
TITULAÇÃO
TOTAL
REGIME ESPECIAL
(RE)
(hora-aula)
%
T. PARCIAL
(TP)
(20/30 h)
%
T. INTEGRAL
(TO
(40 h)
%
TOTAL
POR TITULAÇÃO
%
FONTE:
QUADRO Nº 48 - RESUMO DO CORPO DOCENTE QUANTO A
QUALIFICAÇÃO X REGIME DE TRABALHO, POR TITULAÇÃO
(SITUAÇÃO ATUAL)
TITULAÇÃO
TOTAL
REGIME ESPECIAL
(RE)
(hora-aula)
%
T. PARCIAL
(TP)
(20/30 h)
%
T. INTEGRAL
ao
(40
h)
N
2
%
TOTAL
POR TITULAÇÃO
N
8
%
FONTE:
QUADRO Nº 66 - INSTALAÇÕES FÍSICAS
SERVENTIAS
ESPECIFICAÇÃO
SALAS DE AULA
LABORATÓRIOS/ATIVIDADES
PRÁTICAS
ÁREAS CULTURAIS
SALAS ADMINISTRATIVAS
ÁREAS DESPORTIVAS/
LAZER/VIVÊNCIAS
OUTRAS ÁREAS
TOTAIS
NO RECONHECIMENTO
M2
CAPACIDADE
DE ALUNOS
SITUAÇÃO ATUAL
M2
CAPACIDADE
DE ALUNOS
QUADRO Nº 67 - EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
EQUIPAMENTOS
QUANT.
SETOR
67.1. Informe como funciona o Plano Diretor de Informática e quais os Setores
Informatizados:
QUADRO Nº 65 - INSTALAÇÕES FÍSICAS (TODOS OS CAMPI)
ESPECIFICAÇÃO
- ÁREA TOTAL
- ÁREA CONSTRUIDA
- ÁREA FÍSICA
NO RECONHECIMENTO
M2
SITUAÇÃO ATUAL
M2
QUADRO Nº 65 A INSTALAÇÕES FÍSICAS, POR CAMPUS
ESPECIFICAÇÃO
- ÁREA TOTAL
- ÁREA CONSTRUÍDA
- ÁREA FÍSICA
NO RECONHECIMENTO
M2
SITUAÇÃO ATUAL
M2
QUADRO Nº 64 - PUBLICAÇÕES EDITADAS
(POR TÍTULO)
PERIÓDICOS
ESPECIFICAÇÃO
SEGUNDO AS NORMAS DA ABNT
QUADRO Nº 63 - PUBLICAÇÕES EDITADAS
(POR TÍTULO)
LIVROS
QUADRO Nº 68 - SOFTWARE UTILIZADOS
SOFTWARE
QUANTIDADE.
QUADRO Nº 69 - INSTALAÇÕES FÍSICAS
LABORATÓRIOS
ESPECIFICAÇÃO
NO RECONHECIMENTO
M2
CAPACIDADE
DE ALUNOS
SITUAÇÃO ATUAL
M2
CAPACIDADE
DE ALUNOS
QUADRO Nº 70 - PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
70.1. Quais os resultados advindos da avaliação ?
70.2. Providências decorrentes da avaliação.
FOCO
PERIODICIDADE
ESTRATÉGIA
(CONTINUAÇÃO)
ESPECIFICAÇÃO
5. COMUNICAÇÃO SOCIAL/CULTURA
- Estações de TV
- Estações de Rádio AM/FM
- Jornais Diários
- Revistas e outros periódicos
- Teatro/Cinema/Audltório
- Bibliotecas
- Livrarias
- Instituições Culturais Diversas
6. TRANSPORTES
- Aéreo - Quantidade de Passageiros/ano
- Ferroviário/Quantidade de Passageiros/ano
-Pluvial
- Rodoviário/Transporte Coletivo/Quant. Passag./ano
NO ANO DO
RECONHECIMENTO
SITUAÇÃO ATUAL
QUADRO Nº 71 - ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA UNIVERSIDADE
(IDENTIFICAR A ÁREA)
ESPECIFICAÇÃO
1. POPULAÇÃO TOTAL
- Urbana
-Rural
- Masculina
- Feminina
- Até 7 anos de Idade
- Dos 7 aos 14 anos de Idade
- Dos 15 aos 19 anos de Idade
2. POPULAÇÃO ESCOLAR
- Ensino Superior - Pós-Graduação
- Ensino Superior - Graduação
- Ensino Médio
- Ensino Fundamental
- Pré-Escolar
3. POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA
INDUSTRIA:
- Nº de Empregados
- Nº de Estabelecimentos
COMÉRCIO:
- nº de Empregados
- Nºde Estabelecimentos
AGRO-PECURÁRIA:
- nº de Empregados;
- nº de Estabelecimentos
4. URBANIZAÇÃO/SERVIÇOS URBANOS
- Telefones - nº de aparelhos ligados
- Energia Elétrica - Nº de ligações
- Esgoto Sanitário - Nº de habilitações atingidas
- Esgoto Pluvial - m2 da rede
- Água encanada - Nº economias ligadas
- Vias públicas pavimentadas em m2
- Agências Correios - nº
NO ANO DO
RECONHECIMENTO
SITUAÇÃO ATUAL
UNIVERSIDADE
QUESTIONÁRIO
Observação: fis respostas devem ser (todos) explicitadas, com justificativos, em folha à parte,
resumidamente.
1. O Projeto da Universidade, após o reconhecimento, foi objeto de avaliação
interna?
SIM ( )O ( ) EM PARTE ( )
2. O Projeto da Universidade, após o reconhecimento, foi cumprido?
iNTEGRALMENTE ( ) PARCIALMENTE ( )O FOI CUMPRIDO ( )
3. Se houve, quais foram as alterações introduzidas no Projeto da Universidade,
após o reconhecimento?
4. O que mudou na Universidade, após o reconhecimento?
5. Quais foram as dificuldade encontradas para implementação do Projeto da
Universidade? Quais obstáculos foram superados?
6. Quais os mecanismos ou medidas adotadas para a melhoria da qualidade do
ensino de graduação?
7. Quais as medidas adotadas para o fomento à pesquisa e o incremento da
extensão?
8. Os currículos plenos dos cursos de graduação foram avaliados e/ou alterados?
Quais?
9. Os planos de ensino ou programas de disciplinas foram avaliados e/ou
alterados? Quais?
10. Quais as metodologias adotadas nas diversas atividades de ensino da
Universidade?
11. A Universidade cumprira o Plano de Expansão no Ensino de Graduação previsto
no reconhecimento?
SIM - PORQUE?O - PORQUE?
JUSTIFIQUE:
12. Qual a avaliação que a direção da Universidade faz, hoje, da estrutura
universitária adotada?
13. Particularizar o funcionamento dos departamentos e dos colegiados de cursos,
ressaltando os aspectos positivos e negativos.
18. A Universidade concende incentivos aos alunos interessados em pesquisa e em
produção científica? Quais?
19. O que deve ser alterado na Universidade (concepção, objetivos, metas, estrutura
administrativa, regime didático-científico, regime disciplinar; que rumos tomar;
que funções dinamizar - ensino/pesquisa/extensão).
20. Planos de expansão para os próximos anos.
21. Qual a Imagem que a comunidade tem da Universidade:
a) - Comunidade Interna:
b) - Comundlade Externa:
22. Qual o papel da liderança no desenvolvimento e consolidação da Universidade?
Importante - Justifique
s
Indiferente - Justifique
FICHA DE AVALIAÇÃO DE CURSO
01 NOME DO CURSO:
1.1. Habilitação:
2. ORDENAMENTOS LEGAIS
2.1. Autorização:
a) Parecer CFE/CEE/CONSUN:
b) Decreto nº./Portaria/Resolução
2.2. Reconhecimento:
a) Parecer. :
b) Decreto/Portarla no,:
03. VAGAS OFERECIDAS:
a) Total anual:
b) Total semestral:
04. VESTIBULARES:
4.1. Evolução das inscrições nos últimos anos:
ANO
VAGAS
INSCRIÇÕES
RELAÇÃO VAGAS/INSCRITOS
05. MATRICULAS:
5.1. Evolução das matrículas anuais nos últimos anos:
ANO
VAGAS
OFERECIDAS
VAGAS
OCUPADAS
EVASÃO
REPETÊNCIA
06. CONCLUINTES:
6.1. Evolução dos concluintes do curso últimos anos:
ANO
CONCLUSÕES
RELAÇÃO ENTRADA/SAÍDA
(Taxa produtividade)
07. INFRA-ESTRUTURA
7.1. Espaços
físicos e instalações ocupadas pelo curso:
7.2. Biblioteca Central
7.2.1. Metragem
- : Leitura: Acervo:
7.2.2. Acervo:
a) Geral: No, de títulos:
No. de volumes;
b) Específico; No. de títulos;
No, de volumes;
CDU
ESPECIFICAÇÃO TÍTULO
VOLUMES
c) Periódicos: No. de títulos;
No. de volumes:
Periódicos Específicos: No. de títulos:
No. de volumes:
7.2.3. Estatísticas de utilização:
7.2.4. Informatização:
7.2.5. Convênios:
7.3. Laboratórios e clínicas (especificar quando houver equipamentos):
7.4. Informatização (especificar sua utilização):
7.5. Multimeios (especificar):
7.6. Outros órgãos de apoio:
08. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CURSO:
8.1. Objetivo geral:
8.2. Objetivos específicos:
8.3. Características do profissional (qualidade e habilidades técnicas, científicas e
outras):
8.4. Campos de atuação do profissional:
09. CURRÍCULO PLENO DO CURSO
9.1. Planejamento e avaliação curricular:
9.2. Metodologias do ensino superior utilizadas:
9.3. Composição curricular:
a) Formação geral:
b) Formação específica:
9.4. Formas de estágios:
9.5. Monitoria:
9.6. Ementário e Bibliografia indicada (em Anexo)
9.7. Formas de integralização curricular:
9.8. Formas de coordenação didática do curso:
9.9. Turnos de funcionamento:
( ) Matutino ( ) Vespertino ( ) Noturno
10. CORPO DOCENTE
10.1. Informações gerais quanto à qualificação e regime de trabalho:
DISCIPLINA
PROFESSOR CATEGORIA
FUNCIONAL
REGIME DE
TRABALHO
TI TP RE
GRADU-
AÇÃO
PÓS-
GRADUAÇÃO
TEMPO DE SERVIÇO NA
INSTITUIÇÃO
GERAL
NA
INSTITUIÇÃO
10.2. Informações quanto à mobilidade do corpo docente:
10.3. Informações quanto à produtividade do corpo docente:
a) Pesquisa:
b) Publicações:
c) Extensão:
10.4. Informações quanto à produtividade do corpo docente
10.4. Informações quanto à produtividade do corpo discente
(monografias, trabalhos em clínicas etc):
11. APRECIAÇÃO GERAL QUANTO AO DESEMPENHO DO CURSO
12. CONCLUSÕES
14. DATA: / /
CARGO E ASSINATURA DO AVALIADOR
IV - DECISÃO DO PLENARIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou,por una-
nimidade, a conclusão da Câmara.
Sala Barreto Filho,em de de 1994.
QUADRO Nº 49 - EVOLUÇÃO DO CORPO DOCENTE, POR QUALIFICAÇÃO
E REGIME DE TRABALHO
NO PERÍODO:
(A PARTIR DO RECONHECIMENTO)
A
N
O
REGIME DE TRABALHO
REGIME ESPECIAL (*)
Tempo Parcial (20/30 h)
Tempo Integral (40 h)
Total
Regime Especial
Tempo Parcial (20/30 h)
Tempo Integral (40 h)
Total
Regime Especial
Tempo Parcial (20/30 h)
Tempo Integral (40 h)
Total
Regime Especial
Tempo Parcial (20/30 h)
Tempo Integral (40 h)
Total
QUALIFI
DOUTOR
QT. - (%)
MESTRE
QT. - (%)
ESPEC.
QT. - (%)
CAÇÃO
GRAD.
QT. - (%)
T. REGIME
QT. - (%)
TOTAL
ANO
(*) REGIME ESPECIAL = Horas Contratadas
QUADRO 50 - REMUNERAÇÃO DO CORPO DOCENTE POR REGIME DE
TRABALHO E TITULAÇÃO
CATEGORIA
POR
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
INTEGR. 40 h
MENSAL=180h
CR$
URV
PARCIAL 30 h
MENSAL= 135h
CR$ URV
PARCIAL 20h
MENSAL=90h
CR$ URV
REGIME
ESPECIAL
(H/A)
5,25 SEM.
CR$ URV
QUADRO Nº 51 - RECURSOS HUMANOS
CORPO DOCENTE
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO
(A partir do Reconhecimento)
PROGRAMA
DOUTORADO
MESTRADO
ESPECIALIZAÇÃO
APERFEIÇOAMENTO
OUTROS
TOTAIS
TOTAL DE PROFESSORES
QUANTIDADE DE PROFESSORES
19
19
19
19 19 19 19
TOTAIS
INFORMAR FONTE DE FINANCIAMENTO E INCENTIVOS CONCEDIDOS PELA INSTITUIÇÃO.
51.1. A Instituição implantou o Plano de Carreira Docente?
SIM O
51.2. Em caso afirmativo avalie sua implantação em termos de vantagens e benefícios
advindos para a universidade e anexe cópia. Em caso negativo justifique
porqueo foi implantado.
51.3. Em que consistiu o Plano de Capacitação Docente:
a) Bolsas de estudo Mestrado Doutorado
Especialização com recursos próprios?
b) Outros: especifique e informe valores aplicados em US$.
QUADRO Nº 52 - RECURSOS HUMANOS
CORPO DOCENTE
PRODUÇÃO CIENTÍFICA PRÓPRIA
ESPECIFICAÇÃO
Pesquisas com Resultados Publicados
Teses de Doutorado
Dissertações de Mestrado
Monografias de Especialização
Livros/trabalhos publicados
Artigos Publicados Periódicos Nacionais
Artigos Publicados Periódicos estrangeiros
Resultados de Projetos de Extensão Publicados
Participação em Congressos, Seminários,
Simpósios ou Eventos Científicos ou Profissionais
Similares, com Apresentação de Documentos
Publicados
QUANTIDADE
RECONHECIMENTO
SITUAÇÃO ATUAL
52.1 Que mecanismos foram adotados para o fomento da pesquisa e da extensão:
Identifique os quatro principais.
01.
02.
03.
04.
52.2 A universidade tem proposta de produção cientifica própria? Quais?
52.3 A universidade apoia e estimula a existência de grupos de Professores,
departamentos ou núcleos alternativos com proposta de produção científica
própria? Sim Nao
Em caso afirmativo identifique estes grupos e de que formao apoiados.
QUADRO Nº 53 - RECURSOS HUMANOS
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
CATEGORIA
PESSOAL TECNICO
PESSOAL ADMINISTRATIVO
PESSOAL DE SERVIÇOS GERAIS
TOTAIS:
QUANTIDADE DE CONTRATADOS
NO
RECONHECIMENTO
SITUAÇÃO ATUAL
53.1. A instituição implantou o Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico-
Administrativo? SIM O
53.2. A Instituição concede incentivos para o aperfeiçoamento do pessoal Técnico-
Administrativo? Quais?.
QUADRO Nº 54 - RECURSOS HUMANOS
CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
SEGUNDO ESCOLARIDADE
NÍVEL DE ESCOLARIDADE
NÍVEL SUPERIOR
PG
G
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL FUNDAMENTAL
NÍVEL DE ALFABETIZAÇÃO
OUTROS
TOTAIS:
QUANTIDADE DE CONTRATADOS
NO
RECONHECIMENTO
SITUAÇÃO ATUAL
QUADRO Nº 55 - RECURSOS HUMANOS
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO E
ESPECIALIZAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO
DOUTORADO/MESTRADO
ESPECIALIZAÇÃO
APERFEIÇOAMENTO
TREINAMENTO/
ATUALIZAÇÃO
OUTROS
TOTAIS
TOTAL DE PROFESSORES
QUANTIDADE
19 19 19 19 19 19 19
TOTAL
QUADRO Nº 56 - BIBLIOTECA
INSTALAÇÕES FÍSICAS
ESPECIFICAÇÃO
- ÁREA TOTAL
- ÁREA DE ACERVO
- ÁREA DE LEITURA
- ÁREA ADMINISTRATIVA
- ÁREA TÉCNICA
NO RECONHECIMENTO
M2
SITUAÇÃO ATUAL
M2
56.1 A Biblioteca está informatizada?
56.2 A Biblioteca está ligada a redes de informação? Quais?
56.3 Quais os serviços que presta ao alunado.
QUADRO 57 - EVOLUÇÃO DO ACERVO LIVROS, PERIÓDICOS, FOLHETOS,
MATERIAIS ESPECIAIS) POR ASSUNTO
(A Partir do Reconhecimento)
Distribuição do Acervo Por Assunto
Cód.
P/
Tabela
CDD
Especificação dos
Assuntos
TOTAL
ANO
N° de títulos
e Volumes
de
Títulos
de
Volumes
N° de Títulos
e Volumes
de
Títulos
de
Volumes
Nº de Títulos
e Volumes
de
Títulos
de
Volumes
TOTAIS
19
19 19
19
19
19
19
ESPECIFICAÇÃO
N
2
DE LEITORES
N
2
DE CONSULTAS
N
2
DE EMPRÉSTIMOS
QUADRO N
2
58 - BIBLIOTECA - EVOLUÇÃO DOS LEITORES, CONSULTAS E EMPRÉSTIMOS
QUADRO Nº 59 - RESUMO GERAL DOS MULTIMEIOS
ESPECIFICAÇÕES
I - VIDEOTECA
II - MAPOTECA
III - DIAFILMES
IV - LAMINAS PERMANENTES
V - SLIDES
VI - OUTROS (Especificar)
T
0
T
A L
QUANTIDADE
DE TÍTULOS
QUANTIDADE DE
VOL./UNID.
QUADRO N
2
60 - DEMONSTRATIVO DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO
SETOR DE MULTIMEIOS
TOTAL
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
QUADRO Nº 61 - RECURSOS HUMANOS
CLASSIFICAÇÃO PROFISSIONAL
BIBLIOTECARIOS
AUXILIARES TÉCNICOS
OUTROS AUXILIARES
TOTAIS:
RECONHECIMENTO
EM
QUADRO N
2
62 - INSTRUMENTO E MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS
ATIVIDADES DIDÁTICO-CIENTÍFICAS
VEÍCULO
1. TV
2. Rádio
3. Revistas Nacionais
4. Revistas Estrangeiras
5. Jornal
6. Livros
7. Outros
PERIODICIDADE
ANO DE
CRIAÇÃO
N
2
DE EVENTOS
OCORRIDOS
OBSERVAÇÕES
Livros Grátis
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