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MINISTÉRIO DA EDUCACÃO E DO DESPORTO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCACÃO
INTERESSADO/MANTENEDORA
Associação Jacareiense de Educação e Cultura - AJEC
UF
SP
ASSUNTO
Autorização para o funcionamento dos Cursos Superiores de:
Comunicação Social (hab. em Publicidade e Propaganda), Engenha -
ria (hab. em Mecânica), Administração (hab. Comércio Exterior ),
Ciências Contábeis (ênfase em Análise de Sistemas) e Formação de
Executivos (FASE DE PROJETO).
RELATOR: SR. CONS. JORGE NAGLE
PARECER N.°
CÂMARA OU COMISSÃO
CESu
I - RELATÓRIO
APROVADO EM
PROCESSO Nº
23033.000626/90-46
230033.000627/90-17
23033.000628/90-71
23033.000629/90-34
23033.000630/90-13
A Associação Jacareiense de Educação e Cultura (AJEC), mantenedora
da Faculdade Maria Augusta Ribeiro Dahcr, com sede na cidade de Jacareí (SP),
apresentou, a este Conselho, cartas-consulta para autorização dos cursos de
Comunicação Social - habilitação Publicidade e Propaganda, Ciências Contábeis,
da habilitação Comércio Exterior no curso de Administração existente, Formação
de Executivos (Plano de Curso) e de Engenharia - habilitação Engenharia
Mecânica. As cartas-consulta foram aceitas, respectivamente, pelos Pareceres
783/93, 618/93, 686/93, 886/93 c 723/93.
A entidade faz juntar ao processo, nos termos da Resolução CFE n. 1/93,
o projeto de cada curso. Tais
projetos é que são objeto de análise deste parecer
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1. BASES LEGAIS, FILOSÓFICAS, SÓCIO-CULTURAIS E
INSTITUCIONAIS
1.1. Bases Legais
1.1.1. Do Curso de Comunicação Social
O projeto do curso foi elaborado com base no Parecer CFE n. 480 e na
Resolução CFE n. 2/84, que fixaram os mínimos de conteúdo e duração do curso
de Comunicação Social e suas habilitações, além da legislação que regulamentou
o exercício da profissão de publicitário.
1.1.2. Do Curso de Ciências Contábeis
Para o curso de Ciências Contábeis as normas foram ditadas pela
Resolução CFE n. 3/92, oriunda do Parecer n. 267/92, que fixou o currículo
mínimo do curso, além da legislação que regulamentou o exercício da profissão
de Contador.
1.1.3. Habilitação Comércio Exterior - Curso de Adrninistração
A habilitação Comércio Exterior foi concebida a partir do Parecer CFE
n. 433/93, que reexaminou o currículo mínimo do curso de Administração, e da
Resolução CFE n. 2/93, que fixou os mínimos de conteúdo e duração do curso,
possibilitando o surgimento de outras, além da habilitação Geral, mediante
proposta dos interessados. A entidade já mantém o curso de Administração, com a
habilitação Geral e ênfase em Análise de Sistemas, reconhecido.
1.1.4. Do Curso Superior de Formação de Executivos
A base legal para o plano de curso de Formação de Executivos é o art.
18 da Lei n. 5540, de 1968, que prevê a possibilidade de existência de cursos
superiores, sem o currículo fixado pelo CFE, a fim de atender às peculiaridades
locais e regionais e ao projeto da instituição.
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1.1.5. Do Curso de Engenharia Mecânica
Os cursos superiores da área da Engenharia estão regulamentados pelos
seguintes atos deste Colegiado: Pareceres ns. 4.807/75, 535/76 e 2.918/76 e
Resoluções ns. 48/76, 49/76 e 50/76, que fixaram os mínimos de conteúdo e
duração dos cursos de Engenharia, difiram as habilitações e os critérios para
exame de pedidos de autorização de novos cursos. A legislação profissional foi
levada em conta no projeto.
1.2. Bases Filosóficas
1.2.1. Do Curso de Comunicação Social
Segundo a instituição, o curso foi concebido para formar recursos
humanos qualificados, tendo presente que "toda atividade publicitária deve
caracterizar-se pelo respeito à dignidade humana, à intimidade, ao interesse
social, às instituições e símbolos nacionais, às autoridades constituídas e ao núcleo
familiar".
1.2.2. Do Curso de Ciências Contábeis
A partir da constatação de que "as grandes e constantes mutações que
têm ocorrido nos últimos anos, na economia do nosso País, trouxeram consigo
novos e variados desafios para os profissionais da Contabilidade" e que "a
evolução do ambiente econômico e social em que o Contador atua vem exigindo
dele um nível de conhecimento e uma série de habilitações de que, nem sempre,
dispõe", que serviu de base para a revisão do currículo mínimo do curso de
Ciências Contábeis, constante do referido Parecer 267/92, a instituição elaborou p
projedto pedagógico do curso, contemplando disciplinas e atividades que "levem
em conta essas mutações constantes e evolução do ambiente econômico e social do
Brasil.
1.2.3. Da Habilitação Comércio Exterior
Da leitura do projeto, depreende-se que a instituição pretende
ministrar um curso de Comércio Exterior compromissado com a formação de
recursos humanos para a região em que está inserido, em primeiro lugar, com
embasamento teórico, mas com forte carga horária nas atividades práticas das
disciplinas específicas do curso, uma habilitação do curso de Administração.
1.2.4. Do Curso Superior de Formação de Executivos
Diz a instituição que o curso superior de Formação de Executivos
pretende formar o membro operacional do segundo e terceiros escalões dentro da
hierarquia das empresas. O seu trabalho deverá estar concentrado na área do
processo decisório, nesse nível de complexidade. Destina-se o curso, em síntese,
à formação da chefia intermediária e de base, com o domínio da administração
geral.
1.2.5. Do Curso de Engenharia Mecânica
Como informa em seu projeto, a instituição deseja formar engenheiros
mecânicos aptos à elaboração de projetos de equipamentos e instalações
mecânicas, a preparar, acompanhar e a fiscalizar a montagem, o funcionamento e
o preparo de peças mecânicas, além de outras tarefas inerentes a essa profissão,
tendo uma formação geral, na área da Engenharia, e uma formação específica em
Engenharia Mecânica, a partir de conteúdos atualizados, da aplicação da
informática e com a oferta de atividades práticas em todas as partes dessa
modalidade da engenharia, cm condições reais de trabalho.
1.3. Bases Sócio-culturais
Os cinco cursos irão funcionar na cidade de Jacareí, no Estado de São
Paulo.
Jacareí localiza-se no DGE-31 e integra a conhecida região do Vale do
Paraíba, com mais de dois milhões e duzentos mil habitantes e a participação de
mais doze municípios, neles incluído São José dos Campos.
Jacareí, por ser uma cidade pioneira, em sua região, em atividades
sócio-culturais e no desenvolvimento econômico, recebeu, no início do Século, o
cognome de Atenas Paulista.
O café proporcionou-lhe riquezas e posição social destacada no tempo
do Império. Com o tempo, esse perfil foi sendo alterado. Hoje, Jacareí é uma
cidade-industrial, situada no Macro-eixo Rio-São Paulo,com intensa atividade
comercial.
No campo educacional, Jacareí foi a primeira cidade do Vale do Paraíba
a implantar um ginásio. É, hoje, uma cidade de porte médio, com equipamentos
culturais e urbanos de bom nível, que oferece condições de desenvolvimento do
ensino superior.
1.4. Bases Institucionais
Os cinco cursos serão ministrados pela Faculdade Maria Augusta
Ribeiro Daher, instituição de ensino superior, particular e isolada, que ministra os
cursos de Administração - habilitação Administração Geral, com ênfase em
Análise de Sistemas - e Pedagogia (licenciatura plena), com as habilitações
Magistério das Matérias Pedagógicas do 2. Grau, Administração Escolar,
Orientação Educacional e Supervisão Escolar, todos reconhecidos.
A Faculdade é mantida pela Associação Jacareiense de Educação e
Cultura, urna entidade de direito privado, criada sob a forma de associação sem
fins lucrativos, para atender às exigências da Lei n. 5.540, de 1968, e às normas
deste Conselho sobre a matéria. A AJEC tem sede e foro na cidade de Jacareí,
onde tem sua ata de constituição e seu estatuto registrados no cartório
competente.
Na fase de carta-consulta, as condições jurídicas, fiscais e parafiscais e a
capacidade econômico-financeira e patrimonial da AJEC foram analisadas e
consideradas boas para a responsabilidade da manutenção de mais cinco cursos de
nível superior, na faculdade existente.
2. Perfil Profisiográfico
O perfil profissiográfico dos profissionais a serem formados nos cursos
de Comunicação Social — habilitação Publicidade e Propaganda —, Ciências
Contábeis, Comércio Exterior (habilitação do curso de Administração existente),
Formação de Executivos e Engenharia - habilitação Engenharia Mecânica está
corretamente delineado. Há coerência entre as bases filosóficas, a organização
curricular de cada curso, a legislação que regulamenta o exercício da profissão
(quando há) e o perfil do profissional que se pretende graduar.
3. Organização Curricular
3.1. Dados Gerais
Os cursos serão ministrados com a oferta de disciplinas em regime
seriado semestral, tendo cada semestre a duração de dezoito semanas letivas, com
a utilização de seis dias úteis por semana.
São oitenta as vagas anuais para cada curso, sendo quarenta por
semestre.
As turmas terão o formato médio de quarenta alunos, podendo ser a
quantidade de alunos reduzida, em função das atividades práticas desenvolvidas.
Os cursos de Comunicação Social, Ciências Contábeis, Comércio
Exterior e Formação de Executivos serão oferecidos à noite; o de Engenharia
Mecânica, no período diurno.
3.2. Metodologias
Os projetos dos quatro cursos resumem as metodologias a serem.
adotadas, a partir da experiência educacional da instituição, que ministra cursos
superiores de graduação reconhecidos. São aulas expositivas, tradicionais,
paralelamente às aulas práticas, a estudo de casos, jogos de empresas, seminários,
painéis e ao estágio supervisionado, realizado em condições reais de trabalho e
segundo as características de cada profissional a ser graduado.
3.3. Currículo Pleno
Os currículos plenos dos cursos de Comunicação Social — habilitação
Publicidade e Propaganda --, Ciências Contábeis, da habilitação Comércio
Exterior (do curso de Administração existente) e do curso de Engenharia —
habilitação Engenharia Mecânica, confrontados com os mínimos de conteúdo e
duração fixados pelo CFE, demonstram estar essas normas atendidas. O curso
superior de Formação de Executivos não tem currículo mínimo fixado por este
Conselho. Uma análise do seu conteúdo curricular (currículo pleno e ementário
das disciplinas) e do perfil profissiográfico permite avaliar, positivamente, o seu
currículo pleno.
Os currículos plenos, com a oferta seriada semestral das disciplinas e
sua carga horária, estão anexos a este parecer.
4. Ementário das Disciplinas e Bibliografia Básica
O ementário e a bibliografia básica de cada disciplina demonstram estar
acordes com o currículo pleno e o perfil profissiográfico de cada curso. São,
contudo, instrumentos dinâmicos, que devem refletir a evolução do ensino, da
pesquisa e da extensão, no momento de sua ministração. Devem, portanto, ser
permanentemente, reavaliados, para atender às alterações exigidas pelas
características dinâmicas do mercado de trabalho.
5. Corpo Docente
O corpo docente, indicado pela instituição, abrange as disciplinas
programadas para serem ministradas nas duas primeiras séries semestrais de cada
curso, conforme prevê a Resolução CFE n. 1/93. Os professores responsáveis
(titulares) pelas disciplinas, a serem oferecidas nas demais séries semestrais,
deverão ser submetidos à DEMEC/SP ( até o final do semestre anterior ao início
da oferta da disciplina), a quem compete, por delegação de competência do
CFE, avaliá-los, à luz da Resolução CFE n. 20/77.
O Plano de Carreira Docente prevê a adoção dos regimes de 40, 20 e
10 horas semanais, distribuídos nas categorias de Professor Titular e Professor
Assistente.
A base de remuneração será a hora-aula, fixada de acordo com os
acordos coletivos entre os sindicatos das classes profissional e econômica.
A capacitação docente e o constante aperfeiçoamento de todos os
recursos humanos da instituição estão previstos no Plano de Capacitação.
São indicados, nos projetos, os seguintes professores, por curso, cuja
relação, com nome, disciplina c resumo dos currícula vitae, vai anexa a este
parecer:
a) Curso de Comunicação Social:
São seis professores, dos quais quatro são mestres, um é especialista
(pós-graduação lato sensu) e um é licenciado em Educação Física;
b) Curso de Ciências Contábeis:
São sete professores, sendo cinco mestres, um especialista e um
licenciado em Educação Física;
c) Curso de Administração:
São sete professores, sendo cinco mestres, um especialista (pós-
graduação lato sensu) e um licenciado em Educação Física;
d) Curso de Formação de Executivos:
São sete professores, sendo cinco mestres, um especialista (pós-
graduação lato sensu) e um licenciado em Educação Física;
e) Curso de Engenharia Mecânica:
São oito professores, dos quais um é doutor, um é doutorando, três são
mestres, dois são especialistas (Pós-graduação lato sensu) e um licenciado em
Educação Física.
6. Organização Administrativa e Didático-científica
O Regimento da Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher está
aprovado por este Conselho. Entre outros dispositivos, nele, estão os relacionados
à organização administrativa e didático-científica. Com a implementação dos
novos cursos, objeto deste parecer, serão criados novos departamentos,
responsáveis pelas funções de ensino (graduação e pós-graduação), pesquisa e
extensão.
A Faculdade dispõe, em sua estrutura, do Conselho Superior, do
Conselho Departamental, da Diretoria e dos departamentos.
O Conselho Superior é o órgão máximo de deliberação da faculdade,
sendo, ainda, a última instância, para recursos, no âmbito interno.
O Conselho Departamental c o órgão Colegiado intermediário, para
assuntos de ensino, pesquisa e extensão, cuidando, portanto, das atividades-fim
da faculdade.
A Diretoria é o órgão executivo superior, responsável pela gerência de
todas as atividades da instituição.
Aos departamentos incumbe a execução de todas as funções da
faculdade. Os departamentos têm organização mista: funcionam corno Colegiado,
com a participação de todos os professores neles lotados (mais um representante
estudantil), e como órgão executivo de base, no gerenciamento das atividades-
fim da faculdade.
Serão acrescidos os seguintes departamentos, com a implantação dos
novos cursos: Departamento de Comunicação, Departamento de Ciências
Físicas, Químicas e Exatas, Departamento de Economia, Contabilidade e
Finanças, Departamento de Informática e Departamento de Engenharia
Mecânica.
7. Biblioteca
A Biblioteca ocupa espaço físico de 84m2, no momento. Está prevista a
sua ampliação, durante a implantação dos projetos dos cursos ora em análise, a Fim
de atender à expansão da comunidade acadêmica. Ao final do quinto ano de
funcionamento dos novos cursos, a Biblioteca estará instalada em área construída
superior a 240m2.
É organizada segundo o sistema de classificação CDU, sendo a
catalogação simplificada.
Funciona das 8 às 22h30min, exceto aos sábados, que é das 8 às- 12h.
E dirigida por bibliotecária formada, devidamente registrada no órgão
competente. E coadjuvada, no momento, por dois auxiliares. Os recursos
humanos da biblioteca serão, também, aumentados, na proporção do crescimento
da população acadêmica. Está prevista a contratação de mais um bibliotecário e
cinco auxiliares, até o quinto ano de implantação dos projetos ora analisados.
O acervo específico, de cada curso, será o seguinte, ao final da
implantação de todas as disciplinas e atividades curriculares:
a) Comunicação Social:
- Livros - 1.130 títulos; 1.370 exemplares,
- Periódicos - 20 títulos de assinaturas correntes;
b) Ciências Contábeis:
- Livros - 1.100 títulos; 1.400 exemplares,
- Periódicos - 12 títulos de assinaturas correntes;
c) Comércio Exterior:
- Livros -1.130 títulos e 1.370 volumes,
- Periódicos - 22 títulos de assinaturas correntes;
d) Formação de Executivos:
- Livros - 1.130 títulos e 1.370 volumes,
- Periódicos - 22 títulos de assinaturas correntes;
c) Engenharia Mecânica:
- Livros - 1.222 títulos e 1.549 volumes,
- Periódicos - 22 títulos de assinaturas correntes.
Ao final da implantação de todos os quatro novos cursos, a biblioteca
terá, mais:
- Livros - 5.712 títulos e 7.059 volumes e
- Periódicos - 98 títulos de assinaturas correntes.
A Comissão Verificadora deverá atentar para a existência, quando de
sua visita, dos títulos e exemplares (livros e periódicos) previstos, no Cronograma,
para o primeiro ano de funcionamento do curso. Os demais títulos e exemplares
deverão ser adquiridos durante o semestre anterior à implementação da nova
série.
8. Edificações, Instalações e Equipamentos
8.1. Instalações Físicas
A Faculdade está instalada na Rua Santa Rosa, 168, no centro da cidade
de Jacareí (SP), ocupando área construída de 2.360,68m2 e uma área física total
de 5.821,80rn2. Com o acréscimo dos novos cursos essas instalações serão
ampliadas, conforme Cronograma constante do processo, para atender ao aumento
do alunado e das atividades de ensino, pesquisa e extensão. As atuais instalações
são, contudo, suficientes para a implantação das séries iniciais dos cursos.
8.2. Laboratórios e Equipamentos
A Faculdade dispõe, hoje, de um Laboratório de Informática, para dar
suporte ao curso de Administração, que têm ênfase em Análise de Sistemas. A
esse laboratório (que será ampliado), serão acrescidos os necessários aos cursos,
que se pretende implantar, conforme Cronograma constante dos processos.
Os novos laboratórios são os seguintes:
a) Comunicação Social:
- Laboratório de Redação,
- Laboratório de Planejamento Gráfico,
- Laboratório de Fotografia,
- Estúdio Fotográfico,
- Laboratório de Rádio e
- Agência de Publicidade;
b) Comércio Exterior:
- Laboratório de Informática (ampliação do existente, com a aquisição
de novos equipamentos);
c) Formação de Executivos:
- Laboratório de Informática, (ampliação do existente, com a aquisição
de novos equipamentos); e
d) Engenharia Mecânica:
- Laboratório de Informática, de uso comum a todos os cursos que
ministram disciplinas ou atividades ligadas ao Processamento de Dados
(ampliação dos equipamentos existentes),
- Laboratório de Química,
- Laboratório de Física,
- Laboratório de Desenho,
- Laboratório de Resistência de Materiais e
- Laboratórios de Mecânica.
A Faculdade dispõe, ainda, de um setor de recursos áudio-visuais, para
apoio da tecnologia educacional aos cursos que ministra.
Os laboratórios e equipamentos relacionados nos projetos são
suficientes para os cursos pretendidos. Os equipamentos dos laboratórios e suas
instalações deverão ser examinados pela Comissão Verificadora, observado o
calendário de execução do Cronograma de cada projeto.
9. Pesquisa e Extensão
Os projetos dos cursos conceituam a pesquisa e a extensão e
consideram essas funções como indissociáveis do ensino, atendendo, assim, os
dispositivos legais.
Os projetos apresentam as linhas de pesquisa e de extensão, para cada
curso, levantadas pela equipe docente que os elaborou. Essas linhas serão
transformadas em projetos, na medida cm que as disciplinas correspondentes
sejam implantadas, com a alocação de recursos humanos e materiais necessários.
O planejamento econômico-financeiro contempla recursos específicos
para essas funções.
10. Planejamento Econômico-financeiro
O planejamento econômico-financeiro de cada curso, segundo informa
a interessada, foi elaborado tendo em vista a existência de sete cursos de
graduação (os dois existentes e mais os cinco novos). As despesas comuns foram,
assim, rateadas, para efeito de elaboração do planejamento de cada curso.
A receita e a despesa foram estimadas a preços do mês de janeiro de
1994, tendo a UFIR como indicador de correção monetária. As receitas e
despesas dos cursos existentes foram lançadas a preços constantes; as dos cursos a
serem implantados, foram sendo acrescidas, semestralmente, de acordo com a
implantação de novas turmas.
Além da receita oriunda dos encargos educacionais, foram previstas
receitas resultantes de convênios para pesquisa e extensão. Em média, ao final da
implantação dos cursos, a receita de mensalidades escolares corresponderá a 75%
da receita total.
As despesas de pessoal foram estimadas com base nos salários docentes
e do pessoal técnico-administrativo existente na Faculdade. Foram previstos
recursos para a implantação do Plano de Carreira Docente, do Plano de Cargos e
Salários e do Plano de Capacitação de Pessoal, além de recursos específicos para a
pesquisa e a extensão e dos normalmente empregados na remuneração do
pessoal c na aquisição de equipamentos e material de consumo para os
laboratórios utilizados nessas atividades.
O planejamento econômico-financeiro de cada curso e a situação
estável da entidade, que mantém uma Faculdade, com todos os cursos
reconhecidos, há mais de oito anos, conduzem à conclusão de que os cursos são
viáveis, sob esse ponto de vista.
11. Conclusão do Relator
Tendo cm vista a análise feita, com base nos elementos constantes nos
projetos e nos processos respectivos, este Relator entende que os projetos dos
cursos podem ser aprovados por este Conselho, cabendo à Comissão Verificadora
examinar, em sua visita, a execução dos mesmos, nas fases previstas nos
cronogramas.
II - VOTO DO RELATOR
Êste Relator vota favoravelmente à aprovação dos projetos dos cursos
de Comunicação Social (habilitação Publicidade e Propaganda), Ciências
Contábeis, Comércio Exterior (habilitação do curso de Administração existente),
Formação de Executivos (sob a forma de plano de curso) e de Engenharia
(habilitação Engenharia Mecânica), cada um com oitenta vagas anuais, sendo
quarenta para cada semestre letivo, a serem ministrados pela Faculdade Maria
Augusta Ribeiro Daher, mantida pela Associação Jacareiense de Educação e
Cultura (AJEC), na cidade de Jacareí, no Estado de São Paulo.
Os processos devem ser remetidos à SESu/MEC, para as providências
relativas à Comissão Verificadora, nos termos da Resolução CFE n. 1/93.
III - DECISÃO DA CÂMARA DE ENSINO SUPERIOR
A Câmara de Ensino Superior - 1ºGrupo - aprova o Voto do Relator.
Sala das Sessões, 05 de abril de 1994.
ANEXO AO PARECER CFE N /94
CORPO DOCENTE
Foram aceitos, como responsáveis pelas disciplinas das duas séries
semestrais iniciais, os professores, a seguir, relacionados, por curso:
I - CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
- habilitação PUBLICIDADE E PROPAGANDA
1. ADALBERTO ALBINO SANCHEZ.
- Práticas Desportivas.
Licenciado em Educação Física (UNICEB, 1973). Possui cursos de
aperfeiçoamento em diversas modalidades desportivas. Professor de Práticas
Desportivas, em nível superior, desde 1987. Experiência como professor de
Educação Física, em nível de 1. e 2. graus, de 1973 a 1984.
2. BENEDICTO ANSELMO DOMINGOS VICTORIANO.
- Filosofia.
- Ética e Cidadania.
- História da Comunicação.
Mestre em Ciências da Religião (PUC/SP, 1993). Curso de
especialização, em nível de pós-graduação, de Problemas Brasileiros (Univ.
Mackenzie, 1985). Licenciado em Ciências Sociais (PUC/CAMP, 1972).
Licenciado em Filosofia (UMC, 1974). Aceito pelo CFE para Sociologia
(Parecer 916/88) e para Métodos e Técnicas de Pesquisa (Parecer 1356/88).
3. CLÊLIA APARECIDA FERREIRA DE MORAES.
- Língua Portuguesa.
Cursos de especialização, em nível de pós-graduação: Metodologia
do Ensino Superior (UNIVALE, 1991), Sintaxe da Língua Portuguesa e
Lingüística (UMC, 1975) e em Literatura Brasileira Contemporânea (UMC,
1972). Licenciada em Pedagogia (UNIVALE, 1972). Licenciada em Letras
(UNICAMP, 1965). Experiência docente, na Faculdade Maria Augusta Ribeiro
Daher, desde 1987.
4. RICARDO ANTÔNIO GOMES BARBOSA.
- Sociologia.
- Sociologia da Comunicação.
Mestre em Ciências Políticas (UNICAMP, 1988). Licenciado em
Filosofia (PUC/CAMP, 1983). Professor de Sociologia e de Sociologia da
Comunicação da UNITAU/Taubaté/SP e docente da Faculdade Maria
Augusta Ribeiro Daher.
5. JORGE LUIZ KNUPP RODRIGUES.
- Metodologia Científica.
Mestre em Administração (PUC/SP, 1993). Licenciado em
Pedagogia (Fac. de Educação, Ciências e Letras Geraldo Rezende/RJ, 1983).
Dozente da Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher, há mais de cinco anos, e
da UNITAU/SP.
6. YARA PRADO FERNANDES.
- Realidade Sócio-ecnômica e Política Brasileira.
- Realidade Sócio-econômica e Política Regional.
Mestre em Direito Administrativo (PUC/SP, 1984). Mestre em
Ciências (USP, 1983). Bacharel em Ciências Sociais (UNIVALE, 1976).
Bacharel em Direito (UNIVALE, 1980). Experiência docente, em nível
superior, desde 1981. Professora da Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher.
II - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
- habilitação em COMÉRCIO EXTERIOR
1. ADALBERTO ALBINO SANCHEZ.
- Práticas Desportivas.
Licenciado em Educação Física (UNICEB, 1973). Cursos de
aperfeiçoamento em diversas modalidades desportivas. Professor de Práticas
Desportivas, em nível superior, desde 1987. Professor de Educação Física, no
ensino de 1. e 2. graus, no período 1973/84.
2. BENEDICTO ANSELMO DOMINGOS VICTORIANO.
- Metodologia Científica.
Mestre em Ciências da Religião (PUC/SP, 1993). Curso de
especialização, em nível de pós-graduação, em Problemas Brasileiros
(Univ.Mackenzie, 1985). Licenciado em Ciências Sociais (PUC/CAMP, 1972).
Licenciado em Filosofia (UMC, 1974). Aceito pelo CFE para Sociologia
Aplicada (Parecer 916/88) e para Métodos e Técnicas de Pesquisa (Parecer
1356/88).
3. CLÊLIA APARECIDA FERREIRA DE MORAES.
- Lingua Portuguesa.
Cursos de especialização, em nível de pós-graduação, em
Metodologia do Ensino Superior (UNIVALE, 1991), em Sintaxe da Língua
Portuguesa e Linqüística (UMC, 1975) e em Literatura Brasileira
Contemporânea (UMC, 1972). Licenciada em Pedagogia (UNIVALE, 1972).
Licenciada cm Letras (UNICAMP, 1965). Professora da Faculdade Maria
Augusta Ribeiro Daher desde 1987.
4. FRANCISCO DE ASSIS COELHO.
- Matemática.
- Teoria da Contabilidade.
Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais (PUC/SP, 1993). Bacharel
em Ciências Contábeis (UNITAU, 1988). Docente da UNITAU/SP e da
Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher.
5. JORGE LUIZ KNUPP RODRIGUES.
- Teoria Geral da Administração.
Mestre em Administração (PUC/SP, 1993). Curso de especialização
em Administração de Recursos Humanos, em nível de pós-graduação
(UNITAU, 1989). Licenciado em Pedagogia - Administração Educacional
(Fac. de Educação, Ciências e Letras Geraldo Rezende/RJ, 1983). Professor da
Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher e da UNITAU/SP.
6. RICARDO ANTÔNIO GOMES BARBOSA.
- Noções de Ciências Sociais.
- Cultura Brasileira.
Mestre em Ciências Políticas (UNICAMP, 1988). Licenciado em
Filosofia (PUC/CAMP, 1983). Professor da UNITAU/SP e da Faculdade
Maria Augusta Ribeiro Daher.
7. YARA PRADO FERNANDES.
- Noções de Direito.
Mestre em Direito Administrativo (PUC/SP, 1984). Mestre em
Ciência (USP, 1983). Bacharel em Direito (UNIVALE, 1980). Bacharel em
Ciências Sociais (UNIVALE, 1976). Experiência docente, em nível superior,
desde 1981. Professor da Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher., desde
1988.
III - Curso Superior de FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS
1. ADALBERTO ALBINO SANCHEZ.
- Práticas Desportivas.
Licenciado em Educação Física (UNICEB, 1973). Professor de
Práticas Desportivas, em nível superior, desde 1987. Professor de Educação
Física, cm nível de 1. e 2. graus, no período de 1973 a 1984.
2. BENEDICTO ANSELMO DOMINGOS VICTORIANO.
- Metodologia Científica.
Mestre em Ciências da Religião (PUC/SP, 1993). Curso de
especialização, em nível de pós-graduação, em Problemas Brasileiros (Univ.
Mackenzie, 1985). Licenciado em ciências Sociais (PUC/CAMP, 1972).
Licenciado cm Filosofia (UMC, 1974). Aceito pelo CFE para Sociologia
Apl;icada (Parecer 916/88) e para Métodos e Técnicas de Pesquisa (Parecer
1356/88).
3. CLÊLIA APARECIDA FERREIRA DE MORAES.
- Língua Portuguesa.
Cursos de especialização, em nível de pós-graduação, em
Metodologia do Ensino Superior (UNIVALE, 1991), Sintaxe-Semântica da
Língua Portuguesa e Lingüística (UMC, 1975) e em Literatura Brasileira
Contemporânea (UMC, 1972). Licenciada em Pedagogia (UNIVALE, 1972).
Licenciada cm Letras (UNICAMP, 1965). Docente da Faculdade Maria
Augusta Ribeiro Dahcr, desde 1987.
4. FRANCISCO DE ASSIS COELHO.
- Teoria da Contabilidade.
- Matemática.
Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais (PUC/SP, 1993). Bacharel
em ciências Contábeis (UNITAU, 1988). Docente da UNITAU/SP e da
Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher.
5. JORGE LUIZ KNUPP RODRIGUES.
- Teoria Geral da Administração.
Mestre em Administração (PUC/SP, 1993). Curso de especialização,
em nível de pós-graduação, em Administração de Recursos Humanos
(UNITAU, 1989). Licenciado cm Pedagogia - Administração Educacional
(Faculdade de Educação, Ciências e Letras Geraldo Rezende/RJ, 1983).
Docente da Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher e da UNITAU/SP.
6. RICARDO ANTÔNIO GOMES BARBOSA.
- Noções de Ciências Sociais.
- Cultura Brasileira.
Mestre em Ciências Políticas (UNICAMP, 1988). Licenciado em
Filosofia (PUC/CAMP, 1983). Docente da UNITAU/SP e da Faculdade Maria
Augusta Ribeiro Daher.
7. YARA PRADO FERNANDES.
- Noções de Direito.
Mestre cm Direito Administrativo (PUC/SP, 1984). Mestre em
Ciência (USP, 1983). Bacharel em Direito (UNIVALE, 1980). Bacharel em
Ciências Sociais (UNIVALE, 1976). Experiência docente, em nivel superior,
desde 1981. Professor da Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher, desde 1988.
IV - CURSO DE ENGENHARIA
- habilitação ENGENHARIA MECÂNICA
1. ADALBERTO ALBINO SANCHEZ.
- Práticas Desportivas.
Licenciado em Educação Física (UNICEB, 1973). Cursos de
aperfeiçoamento em diversas modalidades desportivas. Professor de Práticas
Desportivas, em nível superior, desde 1987. Professor de Educação Física, em
nível de 1. e 2. graus, no período de 1973/1984.
2. BENEDICTO ANSELMO DOMINGOS VICTORIANO.
- Metodologia Científica.
- Ética e Cidadania.
Mestre em Ciências da Religião (PUC/SP, 1993). Curso de
especialização, em nível de pós-graduação, em Problemas Brasileiros (Univ.
Mackcnzie, 1985). Licenciado cm Ciências Sociais (PUC/CAMP, 1974). Aceito
pelo CFE para Sociologia Aplicada (Parecer 916/88 e para Métodos e Técnicas
de Pesquisa (Parecer 1356/88).
3. CLÊLIA APARECIDA FERREIRA DE MORAES.
- Comunicação e Expressão.
Cursos de especialização, em nível de pós-graduação, em
Metodologia do Ensino Superior (UNIVALE, 1991), em Sintaxe-Semântica da
Língua Portuguesa e Lingüística (UMC, 1975) e em Literatura Brasileira
Comparada (UMC, 1972). Licenciada em Pedagogia (UNIVALE, 1972).
Licenciada cm Letras (UNICAMP, 1965). Docente da Faculdade Maria
Augusta Ribeiro Daher.
4. FRANCISCO ORLANDO OLIVEIRA RIBEIRO.
- Administração.
Mestre em Administração de Empresas (UnG, 1973). Curso de
especialização, em nível de pós-graduação, em Administração Financeira e
Auditoria (UNITAU, 1990). Graduado em Engenharia Elétrica (UGF/RJ,
1976). Professor da Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher, desde 1989.
5. GORDIANO DE FARIA AL VIM FILHO.
- Matemática.
Doutor em Ciência - área de Engenharia Aeronáutica (ITA, 1976).
Curso de especialização em Matemática Aplicada (ITA, 1975). Graduado em
Engenharia Civil (Fac. Engenharia de São José dos Campos, 1972). Cursos de
especialização em MSE- Aeronautics and Astronautics ( University of
Michigan, USA, 1965), em BSE - equivalent (University of Michigan, USA,
1964). Experiência docente, em nível superior, desde 1976.
6. JOSÉ MARCOS BARBOSA DA SILVEIRA.
- Introdução à Informática.
Curso de especialização, em nível de pós-graduação, em Engenharia
de Software (UNIVALE, 1990). Diversos cursos de aperfeiçoamento, em nível
de pós-graduação, na área da Informática. Graduado cm Tecnologia em
Processamento de Dados (UNITAU, 1985). Docente da Faculdade Maria
Augusta Ribeiro Daher, desde 1990.
7. JÚLIO CÉSAR BATISTA.
- Mecânica.
Mestre em Engenharia Mecânica (UNICAMP, 1987). Graduado em
Engenharia Elétrica (UnB, 1982). Docente da UMC/SP e da Faculdade Maria
Augusta Ribeiro Daher.
8. PATRÍCIA REGINA PEREIRA BARRETO.
- Física.
Doutoranda em Física (INPE/SP). Mestre em Física (INPE/SP,
1990). Graduada em Engenharia Mecânica (UNIVALE, 1988).
V - CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1. ADALBERTO ALBINO SANCHEZ.
- Práticas Desportivas.
Licenciado em Educação Física (UNICEB, 1973). Possui cursos de
aperfeiçoamento em diversas modalidades desportivas. Professor de Práticas
Desportivas, em nível superior, desde 1987. Experiência como professor de
Educação Física, em nível de 1. e 2. graus, de 1973 a 1984.
2. BENEDICTO ANSELMO DOMINGOS VICTORIANO.
Cultura Brasileira.
Mestre em Ciências da Religião (PUC/SP, 1993). Curso de
especialização, em nível de pós-graduação, de Problemas Brasileiros (Univ.
Mackenzie, 1985). Licenciado em Ciências Sociais (PUC/CAMP, 1972).
Licenciado em Filosofia (UMC, 1974). Aceito pelo CFE para Sociologia
(Parecer 916/88) e para Métodos e Técnicas de Pesquisa (Parecer 1356/88).
3. JORGE LUIZ KNUPP RODRIGUES.
- Metodologia Científica.
- Teoria Geral da Administração.
Mestre em Administração (PUC/SP, 1993). Curso de especialização,
em nível de pós-graduação, em Administração de Recursos Humanos
(UNITAU, 1989). Licenciado em Pedagogia - Administração Escolar (Fac. de
Educação, Ciências e Letras Geraldo Rezende/RJ, 1983).Professor da
Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher e da UNITAU/SP.
4. CLÉLIA APARECIDA FERREIRA DE MORAES.
- Língua Portuguesa.
Cursos de especialização, em nível de pós-graduação, em
Metodologia do Ensino Superior (UNIVALE, 1991), em Sintaxe da Língua
Portuguesa e Lingüística (UMC, 1975) e em Literatura Brasileira
Contemporânea (UMC, 1972). Licenciada em Pedagogia (UNIVALE, 1972).
Licenciada em Letras (UNICAMP, 1965). Professora da Faculdade Maria
Augusta Ribeiro Daher.
5. FRANCISCO DE ASSIS COELHO.
- Matemática.
- Teoria da Contabilidade.
Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais (PUC/SP, 1993). Bacharel
em Ciências Contábeis (UNITAU, 1988). Docente da UNITAU/SP e da
Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher.
6. RICARDO ANTÔNIO GOMES BARBOSA.
- Noções de Ciências Sociais.
Mestre em Ciências Políticas (UNICAMP, 1988). Licenciado em
Filosofia (PUC/CAMP, 1983). Professor da UNITAU/SP e da Faculdade Maria
Augusta Ribeiro Daher.
7. YARA PRADO FERNANDES.
- Noções de Direito.
Mestre em Direito Administrativo (PUC/SP, 1984). Mestre em
Ciências (USP, 1983). Bacharel em Direito (UNIVALE, 1980). Bacharel em
Ciências Sociais (UNIVALE, 1976). Experiência docente, em nível superior,
desde 1981. Professora da Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher.
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