MEC/CFE
PARECER N*
PROC.N*
1. BASES LEGAIS, FILOSÓFICAS, SÓCIO-CULTURAIS E INSTITU-
CIONAIS CONFIGURANDO A CONCEPÇÃO E OBJETIVOS DO CURSO
DE ADMINISTRAÇÃO.
A PIA SOCIEDADE DOS MISSIONÁRIOS DE SÃO
CARLOS, instituição de direito privado, de fins
educacionais, com sede e administração em São Paulo -
Capital, com Estatutos registrados sob n
o
51.120, do
Livro A, do 1
o
Cartório de Títulos e Documentos do
Registro Civil das Pessoas Jurídicas, em 13 de julho de
1983, é uma instituição que atua na pré-escola e no ensino
de primeiro e segundo graus, há mais de três décadas.
A FACULDADE SÃO CARLOS, a ser mantida pela
PIA SOCIEDADE DOS MISSIONÁRIOS DE SÃO CARLOS e
responsável pela ministração do curso, terá sua sede na
Rua João Pessoa n
o
59, município de São Bernardo do
Campo, situado na região metropolitana da grande São
Paulo, conhecida como região do Grande ABC, que integra o
Distrito Geo-Educacional - D.G.E. - n
o
024.
De acordo com o exposto na Carta-Consulta,
os índices populacionais, econômicos, sociais, culturais
e educacionais, característicos da região geo-educacional
de influência e de abrangência, demonstram a importância
do papel que tem a desempenhar, com a oferta do Curso de
Administração, no desenvolvimento sócio-econômico e cul-
tural da comunidade do ABC e da Grande São Paulo, median-
te a formação e qualificação de recursos humanos na área
proposta.
A FACULDADE SÃ0 CARLOS será caracterizada
como uma Instituição Isolada de Ensino Superior
particular, dotada de autonomia didático-pedagógica e
acadêmica, em observância aos limites fixados pela
legislação vigente, por seu Regimento e pelo Estatuto da
Mantenedora.
De acordo com o Processo, concebendo a e-
ducação como instrumento que oferece ao indivíduo a opor-
tunidade de ser o construtor de sua própria formação in-
telectual e profissional, o projeto pedagógico da futura
Faculdade salientará o papel do professor e do aluno, ti-
dos como peças essenciais para a consecução de seus obje-
tivos.
Nesta perspectiva, caberá ao professor o
compromisso de acompanhar a evolução das potencialidades
do aluno estimulando-o e orientando-o no processo de a-
prendizagem, que se quer ativo. Ao estudante, a cons-
cientização da importância do compromisso que assume com
o processo de sua própria formação, como cidadão e pro-
fissional. E, à Instituição, o compromisso de adotar pro-
cedimentos que proporcionem a ambos condições para o ple-
no exercício da ação educativa.