6. Infra-estrutura física e financeira
"A atual infraestrutura do Programa, tanto em seu componente
material como no humano, parece perfeitamente adequada às suas
necessidades correntes, em termos de ensino, pesquisa e prestação
de serviços.
De 50 a 60% do financiamento das atividades do Programa de
Planejamento Energético da COPPE tem se originado na UFRJ,
geralmente na forma de salários, de 30 a 35% deste financiamento
provêm de convénios e contratos de pesquisa e prestação de
serviços, gerenciados pela COPPETEC, e o restante é composto por
aportes financeiros do CNPq, CAPES, etc.
7. Intercâmbio com outras instituições e cursos
"O Programa de Planejamento Energético da COPPE/UFRJ é pródigo em
termos de intercâmbio com outras instituições e cursos, na área
energética, tanto no país como no exterior.
No plano nacional, destacam-se os projetos de pesquisa e os cursos
de extensão financiados através de convénios com instituições como
o CNPq, FINEP, PETROBRÁS, ELETROBRÁS e IBAMA. No que diz respeito
a instituições académicas, os principais laços são com a Área
Interdisciplinar de Planejamento de sistemas Energético/DE/FEM e o
Núcleo de Planejamento Energético, da UNICAMP, que mantém cursos de
mestrado e doutorado em planejamento energético com o Instituto de
Eletrotécnica e Energia, que ê uma das unidades da USP responsável
por um curso de mestrado em planejamento energético, com o Núcleo
de Energia e o Departamento de Engenharia Elétrica, da UFBb, e com
o Grupo de agroenergia de Itajubá.
No plano internacional, o Programa de Planejamento Energético - PPE
da COPPE participa do Programa Cooperativa de Pesquisa sobre
Energia nos Países de Desenvolvimento, em convénio com outros dez
centros de pesquisa, no exterior, contando, com o apoio da
Comunidade Económica Européia. O PPE integra, também, uma rede de
centros de pesquisa que apoia a Organização Latino-Americana de
Energia-OLADE. O PPE mantém vínculo com o Instituto de Economia e
Política da Energia-IEPE, Grenoble, França, o Instituto de Economia
Energética-IDEE da Fundação Bariloche, na Argentina, o Centro
Internacional de Pesquisa sobre o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento-CIRED, de Paris, França, o Programa de Energia do
SPRU/Universidade de Sussex, na Grã-Bretanha, o Comité Nacional
para a Pesquisa e o Desenvolvimento da Energia Nuclear e da Energia
Alternativa-ENEA na Itália, o Lawrence Berkeley
Laboratory-LBL, nos EUA, e o Center for Energy and the Environment
da Universidade de Pensylvania.
A Comissão Verificadora chegou, no seu relatório, às seguintes
conclusões: