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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO/MANTENEDORA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
UF
RS
ASSUNTO:
Reconhecimento do curso de Engenharia Civil, ministrado pela
Faculdade de Engenharia da Universidade de Passo Fundo.
RELATOR: SR. CONS. SILVINO JOAQUIM LOPES NETO
PARECER NP
CÂMARA ou COMISSÃO
CESu
1- RELATÓRIO
APROVADO EM:
A Fundação Universidade de Passo Fundo encaminha a este
Conselho pedido de reconhecimento do curso de Engenharia Civil, minis-
trado pela Faculdade de Engenharia da Universidade de Passo Fundo e funcio-
na com 50 vagas totais anuais, no período diurno.
A Universidadeo informou gual o ato de criação do
curso em questão.
Pela Portaria nº 29/93 -SESU/MEC foi designada Comissão
Verificadora integrada pelos professores ANTÔNIO CLEBER GONÇALVES TIBIRIÇA da
Universidade Federal de Viçosa/MG e IVAN JOSÉ MENDONÇA da Universida-
de Federal de Santa Catarina, para verificar as condições de funciona
mento para reconhecimento e apresentar relatório conclusivo.
Com base nos dados contidos no processo e no relatório
da Comissão Verificadora, a CAE informa o que segue:
1. DADOS SOBRE A UNIVERSIDADE
A Universidade de Passo Fundo, reconhecida pelo Decreto
Federal de 06.06.68, tem como Entidade Mantenedora a Fundação Univer-
sidade de Passo Fundo, criada em 28.06.67, entidade de direito priva-
do, destinada a exercer atividade de ensino superior.
0 Estatuto em vigor está registrado em cartório, foi
publicado no Diário Oficial do Estado em 14.01.74, e, como última alte-
ração estatutária, publicada na documenta nº 161, pág. 136, parecer
CFE nº 1072/74.
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2. DADOS SOBRE O CURSO
2.1. Condições Materiais/Instalações
Consta dos autos:
0 Bacharelado em Engenharia Civil, em funcionamento na
Universidade de Passo Fundo, por ser um curso sob a administração
direta da Faculdade de Engenharia, funciona em prédio próprio,
situado no Campus Universitário e utiliza-se de suas instalações
tísicas e recursos materiais existentes.
O prédio da Faculdade de Engenharia é de construção moderna,
com três pavimentos, amplo, bem iluminado e ventilado. No mesmo
funcionam os seus setores administrativos e os relacionados com o
ensino de cursos ou disciplinas de sua responsabilidade.
9.1. Recursos Físicos
Os recursos físicos mais significativos da Faculdade de
Engenharia e utilizados pelo Bacharelado em Engenharia Civil, são:
a)Salas de aula: o prédio dispõe de duas salas de aula
vizinhas aos laboratórios, três salas de aula no segundo
pavimento e mais cinco salas de aula no terceiro
pavimento.o todas salas de fácil acesso e evacuação,
dispondo de boa iluminação natural ou artificial e de
boa ventilação. Permitem trabalhos normais com turmas
de alunos que variam entre trinta e cinco (35) e
sessenta (60), ficando os mesmos acomodadas em classes
ou cadeiras de trabalho. Tais salas dispõem, ainda, de
recursos que permitem projeção de diapositivos ou a
adoção de outra técnica de ensino. O Bacharelada em
Engenharia Civil ocupa, ainda, salas de aula de prédios
de outras unidades universitárias;
b)Salas para professores: o prédio dispõe de duas salas
coletivas para professores dotadas de recursos e
materiais adequado para o cumprimento das tarefas a eles
designadas;
c)Salas para fins administrativos: compreendem as salas de
direção, da secretaria e dos coordenadores de cursos.
Incluem instalações apropriadas, queo desde armários,
guarda-arquivos ate a disponibilidade de máquinas de
escrever e telefones para a comunicação externa e
interna;
d)Sala do Diretorio Académico da Faculdade de Engenharia:
sala destinada ao convívio dos alunos no intervalo de
suas atividades;
e)Laboratórios: o prédio da Faculdade de Engenharia dispõe
de quatro amplos laboratórios destinados aos alunos do
Bacharelado em Engenharia Civil, a saber:
- Laboratório de Materiais de Construção Civil,
- Laboratório de Solos e Pavimentos,
- Laboratório de Computação Avançado,
- Laboratório de Iniciação A Computação.
Além dos supra-citados, encontra-se à disposição dos
professores uma sala de computação.
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Sobre este item a Comissão informa:
" Quanto aos aspectos de infra-estrutura, a Comissão se deteve
mais naqueles recursos diretamente ligados ao Curso de Engenharia
Civil. A Biblioteca Central, a Administrado Central e a Secretaria
Geral dos Cursos foram órgãos de caráter geral visitados pela Comis-
são.
Os recursos materiais utilizados pelo curso de Engenharia Civil
estão descritos no capítulo 9 do presente processo(pág. 210 a 217)
Tais recursos foram inspecionados pela comissão de verificação. Se-
guem-se observações da comissão referentes à biblioteca e aos labo-
ratórios.
2.2. Biblioteca
Consta dos autos:
As bibliotecas possuem no seu acervo geral 105.926 volumes
sendo 250 títulos referentes ã Engenharia Civil, num total em torno de
700 exemplares. Possui também 13 títulos de periódicos nacionais e es-
trangeiros referentes ao Curso em questão.
Em 1991 foram efetuadas 29.826 consultas e 107.915 empres-
timos, para um total de 6.139 leitores inscritos.
As bibliotecas atendem em três turnos e apresentam o se-
guinte quadro de funcionários: 01 bibliotecário, 17 auxiliares e 01
bolsista.
0 Horário de atendimento é de 8:00 às 21:00 horas de
(segunda/sexta) e 8:00 às 11:00 horas (sábado).
Sobre este item a Comissão assim se expressa;
A biblioteca central, inaugurada recentemente no Campus I, ocu-
pa uma área construída de 1.700 m2. Foi visitada pela comissão e o
acervo bibliográfico indicado para o curso de Engenharia Civil foi
examinado. 0 prédio, recentemente inaugurado é de excelente qualida-
de. Suas instalaçõeso amplas, bem iluminadas, confortáveis e con-
tam com os equipamentos e pessoal qualificados para seu funcionamen-
to. Dada a recente mudança de instalações físicas, existem ainda al-
guns problemas de classificação e disposição do acervo, já identifi-
cados e aguardando momento oportuno para as devidas correções. Pró-
ximas aquisições de livros devem contemplar uma maior diversificação
de títulos procurando desta forma buscar atendero apenas a ques-
o de quantidade de volumes mas também oferecendo ao usuário um
maior número de autores. Deve-se procurar também aumentar a disponi
bilidade do livros estrangeiros. A coleção de periódicos, ainda que
atenda às necessidades básicas do curso, é singela e merece ser am-
pliada , especialmente com publicações das áreas de pavimentação, me-
cânica dos solos, saneamento, conforto ambiental e construção civil.
De uma forma geral, o acervo é satisfatório; com um plano de aquisi-
ções que contemple as carências atuais, e tendo em vista a vocação
do curso oferecido, o acervo poderá tornar—se de ótima qualidade.
2.3. Laboratórios
Sobre este item, a Comissão informa:
Os principais laboratórios usados pelo curso foram vistoriados
e seus equipamentos identificados. A comissão considera estes am-
bientes satisfatórios para as finalidades a que se destinam. Seguem
sugestões de ações a serem tomadas no sentido de manter estes recur-
sos de forma adequada às necessidades didático-pedagógicas.
Laboratório de Materiais da Construção Civil a
Laboratório de Solos e Pavimentos
Os laboratórios de Materiais de Construção Civil e o Laborató-
rio de Solos e Pavimentos encontram-se instalados num mesmo salão de
pouco mais de 180 m2. As instalações novas, bem equipadas e confor
táveiso adequadas à sua destinação atual. Os equipamentos insta-
lados, ferramentas e materiais disponíveiso de boa qualidade e em
quantidades também adequadas. A medida em que a demanda por uso des-
te laboratório for aumentando, o que é a tendência natural, certa-
mente eles deverão deixar de compartilhar esta mesma área. A conso-
lidação e evolução do curso exigirá a necessidade de instalações
próprias para laboratórios específicos nas áreas de Construção In-
dustrializada, Mecânica dos Solos, Saneamento e Meio Ambiente e Con-
forto Ambiental.
Laboratório de Iniciação a Computação e
Laboratório de Computação Avançada
Os laboratórios de computação destinados aos Cursos de engenha-
ria (Mecânica e Civil) localizam-se no prédio da Faculdade de Enge-
nharia, ocupando uma área total com pouco mais de 100 m
2
. Estão
equipados com 20 microcomputadores tipo IBM PCxt e 20 Microcomputa-
dores IBM PS-2, com impressoras, suprimentos e materiais de consumo.
Os ambientes, equipamentos e suas instalaçõeso ótimos para a fi-
nalidade a que se destinam.
Laboratórios de Aerofotogranometria
0 Laboratório de Aerofotogrametria está no centro da cidade, no
Campus II. Este laboratório é compartilhado com o curso de Geografia
e dispõe de bons equipamentos, móveis e outros materiais para sua
utilização. Durante a visita estavam ocorrendo mudanças na área-
sica do Laboratório; ainda assim pôde-se constatar que o mesmo dis-
e de área suficiente para seu funcionamento. 0 laboratório dispõe
de uma boa coleção de mapas, fotografias aéreas e equipamentos de
foto interpretação.
Outros recursos de laboratórios disponíveis
Laboratórios de outras Unidadeso também utilizados para ati-
vidades do curso de Engenharia Civil, entre eles destacam-se
- Laboratório de Eletricidade
- Laboratório de Mecânica e Termologia
- Laboratório de ótica
- Laboratório de Física
- Laboratório de Química Geral, Inorgânica e Analítica
- Laboratório de Bioquímica e Química Biológica
- Laboratório de Química Orgânica
- Sala Especial de Desenho
Conclusões
Os laboratório» próprios e os utilizados em outras unidades da
Universidade atendem às atuais necessidades do curso. Sua ampliação
e expansão, a exemplo do apontado para a Biblioteca, deve se basear
num plano que contemple a qualidade do ensino, o desenvolvimento da
pesquisa e extensão, dentro da evolução do Curso de Engenharia Ci-
vil.
2.4. Funcionamento e Estrutura Curricular
A Universidadeo informou qual o ato de criação do cur-
so em questão.
Sobre o alunado a Comissão informa:
Alunado (situação atual)
De acordo com amostragem nos diários de classe mantidos na Co-
ordenadoria do Curso, as aulasm sido frequentadas por mais de 90X
dos alunos matriculados nas disciplinas do ciclo profissionalizante.
Quanto ao aproveitamento escolar, os índicesm variado de
disciplina para disciplina. Tendo em conta que o sistema de aprova-
ção é por notas e sendo a média de aprovação maior ou igual a 5,0 ,
na média das disciplinas observadas, o índice médio de aproveitamen-
to é superior a 80%.
A comissão reuniu-se com representantes do corpo discente, na
manha do dia 01/04/93 e pôde constatar que existe um razoável grau
de satisfação dos estudantes com relação ao curso. Existe um rela-
cionamento satisfatório entre os estudantes e corpo docente. Even-
tuais conflitosm sido resolvidos com a mediação da Coordenação do
curso e da direção da Faculdade de Engenharia.
No anexo 9a, constam-se os alunos matriculados no Curso de En-
genharia Civil e a indicação dos possíveis formandos em dezembro de
1.993. No anexo 10 constam-se os alunos em estágio supervisionado e
as instruções pertinentes a sua realização.
Tamanho das turmas
Segundo informações obtidas da Vice-Reitora Acadêmica, há
uma recomendação do Conselho Diretor de que as turmas sejam consti-
tuídas, no mínimo, por 25 alunos e, no máximo 75 alunos. Excepcio-
nalmente, essas recomendações poderão ser extrapoladas desde que ha-
jam motivos bem fundamentados que justifiquem isto. No curso de En-
genharia Civil, na parte profissionalizante, as turmasm tido en-
tre 25 e 50 alunos.
0 tamanho das turmas nos semestres iniciais é de 50 alunos.
Este número vai diminuindo em função de reprovações, cancelamentos e
abandonos do curso, É estimado pela Coordenadoria do curso que a
primeira turma de formandos seja constituída por 13 alunos. No pri-
meiro semestre de 1.993 (quinto ano de funcionamento do curso) 188
alunos realizaram matrículas o que corresponde a um tamanho médio de
turma com 38 alunos (anexos 1 e 9b).
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
ENGENHARIA CIVIL
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Educação Física I 30
Física I 90
Cálculo Vetorial e Matricial 60
1º Álgebra Linear e Geometria Analítica I 60
Cálculo Diferencial e Integral I 90
Geometria Descritiva e Projetiva IV 90
Estudo de Problemas Brasileiros I 30
A Metodologia Científica 60
Mecânica Geral I 60
Isostática 60
Educação Física II 30
Física II 90
Álgebra Linear e Geometria Analítica II 60
Cálculo Diferencial e Integral II 90
Desenho Técnico IV 90
Estudo de Problemas Brasileiros II 30
Mecânica Geral II 60
Resistência dos Materiais I 90
Educação Física III 30
30 Física III 90
Computação I 60
Cálculo Diferencial e Integral III 90
Desenho Técnico V 90
Química Básica 60
Resistência dos Materiais II 90
Educação Física IV 30
Física IV 60
4º Probabilidade e Estatística 60
Computação II 60
Cálculo Numérico e Gráfico 60
Fenômenos de Transporte 60
Química Tecnológica I 60
QUADRO I
QUADRO II (cont.)
Eletrotécnica Geral I 60
Materiais de Construção I 90
Teoria das Estruturas I 75
Hidráulica Geral 90
5º Hidrologia Aplicada 45
Geologia Aplicada 45
Topografia I 60
Economia VI 30
Filosofia 30
Administração III 30
Eletrotécnica Geral III 60
Materiais de Construção II 90
Teoria das Estruturas II 60
60 Instalações Hidráulicas 90
Saneamento Ambiental 60
Geologia Aplicada II 45
Topografia II 60
Sociologia 30
Administração IV 60
Arquitetura I 60
Construção Civil I 90
Teoria das Estruturas III 60
Concreto Armado I 60
Mecânica dos Solos I 60
Projeto de Estradas I 60
Arquitetura II 60
Construção Civil II 90
Urbanismo
6 0
Concreto Armado II 60
Estrutura deo e Madeira 90
Engenharia Civil e o Meio Ambiente 30
Mecânica dos Solos II 60
Projeto de Estradas II 60
QUADRO II (cont.)
Construção Civil III 60
Industrialização da Construção I 45
Patologia da Construção I 30
9º Estágio Supervisionado 150
Projeto Estrutural I 60
Fundações 60
Engenharia Econômica 45
Ética e Exercício Profissional 30
Industrialização da Construção II 45
Patologia da Construção II 30
10º
Análise Econômica de Projetos 60
Segurança Preventiva na Construção Civil 60
Projeto Estrutural II 60
O curso tem uma carga horária de 4.635 h/a acrescidas de
120 h/a de EF e 60 h/a de EPB, perfazendo um total de 4.815 h/a.
QUADRO II-A - Aprovados pelo CFE
CORPO DOCENTE
01. ATHOS RUY RODRIGUES DA SILVA
Disc: Estudo de Problemas Brasileiros I e II
Aprovado pelo Parecer CFE nº 342/88
02. GERALDO ALFREDO HALLWASS
Disc: Cálculo Vetorial e Matricial
Álgebra Linear e Geometria Analítica I e II
Aprovado pelo Parecer CFE nº 01/83
03. JANE COLOSSI GRAZZIOTIN
Disc: Computação I e II
Aprovada pelo Parecer CFE n° 01/83 para a disciplina de
Introdução à Ciência do Computador e Parecer nº 342/88
para Estruturas de Dados I e II, computador e Sociedade
e Análise e Projeto de Sistemas Computacionais.
04. JOSÉ LUIZ NI COLAS MARCOS
Disc: Física I, II e IV
Aprovado pelo Parecer CFE n° 485/83 para as disciplinas de
Físico-Química I, II e IV.
05. LAURO WICKERT
Disc: Mecânica Geral I e II
Aprovado pelo Parecer CFE n° 01/83
06. LUIZ DIMORVAN VIDMAR
Disc: Química Básica
Química Tecnológica
Aprovado pelo Parecer CFE nº 01/83
07. PEDRO ALCINO BERVIAN
Disc: Metodologia Científica
Filosofia
Aprovado pelos Pareceres CFE n° 669/68 para Introdução a Fi-
losofia e 342/88 e 41/83 para Metodologia Científica.
CORPO DOCENTE
01. CARLA CRISTINA DANIELLETO
Disc: Concreto Armado I e II
Projeto Estrutural II
Qual.: Bacharel em Engenharia Civil ênfase Estruturas, em
19Bl,e ênfase Construção Civil em 1982, ambas pela Escola de
Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ. Curso de
Aperfeiçoamento em Engenharia Ferroviária (Curso Jerônimo Monteiro
Filho), em 19S2, pela Escola de Engenharia da Universidade Federal
do Rio de Janeiro num convênio com a ENGEFER. Mestre em Engenharia
Civil área de Estruturas, em 1986, pela Coordenação dos Programas de
Pós-graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (CDPPE/UFRJ). Teve participação em congresso com trabalho
publicado. Possui a integralização dos créditos do programa do
Doutorado na área de Estruturas, desenvolvendo projetos de pesquisa
e consultoria. É Professora Auxiliar da Faculdade de Engenharia da
Universidade de Passo Fundo.
-02. CARLOS LEONARDO KIPPER
Disc: Topografia I e II
Qual.: Licenciatura em Teologia. em 1959, pela Pontifícia
Universidade Gregoriana, em Roma. Itália. Diploma em Ciências da
Opinião Publica, especialização Jornalismo, em 1959, pela Universitá
Internazionale degli Studi Sociali, em Roma, Itália. Bacharelado
em Engenharia Agronómica, em 1973; Licenciatura em Filosofia, em
1976; Licenciatura em Matemática, em 1978 e Bacharelado em Ciências
Contábeis. em 1985. Especialização em Computação Aplicada ao Ensino,
em 1986; todos pela Universidade de Passo Fundo. Curso Intensivo em
Estatística para Docentes das Universidades do Rio Grande do Sul,
em 1975. no CENAFOR, Porto Alegre. Foi professor de Hidráulica
Geral, de Irrigação e Drenagem, de Estatística e de Experimentação
Agrícola, na Faculdade de Agronomia da Universidade de Passo Fundo.
Foi professor de Linguagem de Programação I (BASIC) e de Matemática
Básica. no Instituto de Ciências Exatas e Geociências da
Universidade de Passo Fundo. Participou de jornadas, seminários,
congressos e de cursos de extensão. £ membro do Conselho
Universitário. Chefe dos Departamentos de Engenharia Rural da
Faculdade de Agronomia da Universidade de Passo Fundo, aonde leciona
as disciplinas de Topografia I e II; e do Departamento de
Informática e Estatística do Instituto de Ciências Exatas e
Geociências da mesma Universidade. £ professor concursado das
disciplinas de Topografia I e II da Faculdade de Engenharia.
QUADRO II-B - Novos Indicados
QUADRO II-B (Cont.)
03. EDUARDO GIUGLIANI
Disc: Patologia da Construção I e II
Construção Civil II
Tit:Bacharel em Engenharia Civil. em 1970, pela Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Mestre em Engenharia Civil na
área de Estruturas, em 1986, pela Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. Participou de diversos congressos, seminários e simpósios
com trabalhos publicados. Desde 1991 vem lecionando diversas
disciplinas na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do
Sul. £ Coordenador do Departamento de Engenharia Civil desde 1991,
na Pontifícia Universidade Católica. É diretor de empresa de
projetos e consultoria em Calculo Estrutural desde 1983.
04. EMÍDIO MARQUES FERREIRA
Disc: Projetos de Estrada I e II
Segurança Preventiva na Construção Civil
Tit: Bacharel em Engenharia Civil, em 1973, pela Pontifícia Universidade
Católica de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Bacharel em
Administração de Empresas, em 1985, pela Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Especialista em
Engenharia de Segurança, em 1974, pela Universidade Federal do Rio
Grande do Sul. em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Participou de
Encontros. Seminários e Congressos. Foi: Diretor de Divisão da
Secretaria Municipal de Obras e Viação em Porto Alegre, RS;
Engenheiro Fiscal do Programa EBTU/BIRD IV, Coordenador Geral do
Programa Encurtando Distâncias, ambos da Fundação Metropolitana de
Planejamento, Porto Alegre, RS. Atualmente é Professor Adjunto da
Disciplina de Mecânica dos Solos da Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. RS.
05. ENIO JOSÉ VERÇOSA
Disc: Materiais de Construção I e II
Ética e Exercício Profissional
Tit.: . Bacharel em Arquitetura, em 1953, pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Já ministrou diversos
cursos e palestras em Universidades e entidades diversas, com
vários trabalhos e livros publicados. Foi presidente do Comitê
Brasileiro dos Professores de Materiais de Construção. Foi
Conselheiro do Instituto Brasileiro de Impermeabilização. Foi
Conselheiro da Fundação de Ciência e Tecnologia do Estado do Rio
Grande do Sul. Foi integrante da Comissão de Normas de
Impermeabilização e da Comissão de Ensaioso destrutivos do
Concreto, da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Foi Diretor
da Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul. £ professor da Pontifícia Universidade Católica do
Rio Grande do Sul e da Universidade de Passo Fundo.
06. JOCARLY PATROCÍNIO DE SOUZA
Disc.: Eletrotécnica Geral I e III
Física III
Tit.: . Bacnare em Engenharia Elétrica ênfase em
Eletrotécnica e Eletrônico, em 1989, Dela Universidade Federal de
Espírito Santo. Mestre em Engenharia Mecânica na área de Automação
e Robótica, em 1992, pela Universidade Estadual de Campinas
(UNICAMP). Participou de diversos cursos e congressos. Tem
diversos tratai nos publicados. Foi professor das disciplinas
Eletricidade e Eletrotécnica, em 1990, na Faculdade de Engenharia
Ouímica de Lorena da Fundação de Tecnologia Industrial e de Física,
em 1989, na Escola Sagrado Coração de Maria, em Vitória, Espirito
Santo.
07. LÍDIA VIANA MENDES
Disc.: Construção Civil I e II
Hidráulica Aplicada
Tit.: Bacharel em Arquitetura e Urbanismo, em 1974, pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Bacharel em Engenharia Civil ênfase
Estruturas, em 1978, pela Fundação Técnica Educacional Souza '
Marques. Cursou dois anos de Ciências Contábeis na Faculdade '
Cândido Mendes. Professora formada e, 1986, pela Faculdade de
Formação de Professores. Mestre em Engenharia Econômica pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente cursa o Mes-
trado em Engenharia Civil da Universidade Federal Fluminense ,
no Rio de Janeiro. Participou de diversos seminários, congres-
sos, conferências e palestras, tendo vários trabalhos publica-
dos. Tem vários cursos de extensão e vasta experiência no cam-
po do Magistério de Nível Superior, tendo lecionadoo e Ma-
deira, Técnicas e Estudos de Pesquisa, Arquitetura, instala-
ções Hidráulicas e Hidrologia na Sociedade Universitária Augus-
to Mota, no Rio de Janeiro.
QUADRO II - B (cont.)
QUADRO II-B
. LUIZ AIRTON CONSALTER
Disc: Resistência dos Materiais I
Isostática
Tit*.:. Bacharel em Engenharia Mecânica, em 1979. pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Mestre em
Engenharia Mecânica, em 1985, pela Universidade Federal de Santa
Catarina. Participou de encontros, congressos e seminários. com
trabalhos publicados. Foi professor, de 1984 a 1985, do Departamento
de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia de Joinville,
Santa Catarina. Foi professor, de 1983 a 1984, do Departamento de
Engenharia Mecânica da Universidade de Caxias do Sul, Rio Grande do
Sul. £ professor da Universidade de Passo Fundo.
. LUIZ FERNANDO PRESTES
Disc: Fenômeno de Transportes
Tit. : Bacharel em Engenharia Mecânica, em 1974, pela Universidade
Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul.Mestre em Engenharia
Nuclear, em 1977, pelo Instituto Militar de Engenharia, Rio de
Janeiro. Foi professor, de 1978 a 1981, Sub—chefe do Departamento de
Termotécnica, Processos e Operações Industriais, de 1979 a 1981, e
Coordenador interino do Curso de Engenharia Química, em 1979, na
Universidade Federal de Santa Maria. £ Professor e Diretor da
Faculdade de Engenharia da Universidade de Passo Fundo. Professor
aprovado pelo Conselho Federal de Educação pelo Parecer n° 01/83
para as disciplinas de Mecânica dos Fluidos, Transmissão de Calor ,
Controles Hidráulicos e Pneumáticas.
. MOACIR KRIPKA
Disc: Teoria das Estruras I, II e III
Tit.: . Bacharel em Engenharia Civil, em 1986, pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, RS.
Especialista em Engenharia Estrutural, em 1987, também pela
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Mestre em
Ciências em Engenharia Civil na área de Estruturas, em 1990, pela
Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ). Participou de
diversos seminários, tendo um trabalho apresentado em Congresso
Internacional. Foi membro da comissão julgadora do Prémio Jovem
Pesquisador em Congresso Regional de Iniciação Cientifica. £
membro da Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; da Comissão de
Currículos: da Comissão Especial de Avaliação de Títulos e do Comité
de Informática, todos na Universidade de Passo Fundo. Coordenador
do Curso de Engenharia Civil e Professor Assistente na Faculdade de
Engenharia da Universidade de Passo Fundo. £ também orientador de
projetos de Iniciação Científica.
(cont.)
QUADRO II - B (cont.)
11. MARCELO DE CANOSSA MACEDO
Disc: Mecânica dos Solos I e II
Engenharia Civil e o Meio Ambiente
Tit.:
. . Bacharel em Engenharia Civil, em 1989,
pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre em
Engenharia Civil, ênfase Mecânica dos Solos, em 1993, pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Participou de diversos
cursos, congressos e palestras, tendo inclusive trabalhos
publicados no Brasil e no exterior. Pesquisador no programa de
estudos sobre o comportamento do aterro em solo reforçado nos
encontros do Viaduto da Vila Sharlau, emo Leopoldo, no Rio Grande
do Sul.
12. NELSON ZANG
Disc: Administração III e IV
Economia VI
Tit. : Bacharel em Administração de Empresas, em 1976, pela
Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Rio Grande do Sul. Mestre
em Administração Rural na área de Planejamento, em 1983, na Escola
Superior de Agricultura de Lavras, Minas Gerais. Especialista em
Computação Aplicada ao Ensino, em 1986, pelo Instituto de
Ciências Exatas e Geociências da Universidade de Passo Fundo,
Rio Grande do Sul. Doutor em Ciências Rurais, em 1991, pelo
Agrarwissenschaftliche Fakultat der Christian-Albrechts-Universitàt.
Foi professar de diversos cursos de especialização na Universidade
de Passo Fundo. Chefe do Departamento de Administração da Faculdade
de Economia e Administração da Universidade de Passo Fundo. Membro
do Conselho Universitário da Universidade de Passo Fundo como
representante da Faculdade de Economia e Administração. Participou
de diversos encontros, seminários e congressos; com diversos
trabalhos publicados. É Professor Adjunto na Faculdade de Economia
e Administração da Universidade de Passo Fundo. Membro do Conselho
Diretor da Fundação Universidade de Passo Fundo. Foi aprovado pelo
Conselho Federal de Educação,
13. NILSON LUIZ MAZIEIRO
Disc: Geometria Descritiva e Projetiva IV
Desenho Técnico IV e V
Tit. :Bachrel em Engenharia Mecânica, em 1982, pela Universidade de passo
Fundo. Fez Curso de Especialização na área de Maquinas, em 1985,
pela Universidade de Passo Fundo. Fez Curso de Extensão na
Área de Metrologia no Instituto Técnico Aeroespacial, emo José
dos Campos.o Paulo. Foi professor de Macânica Aplicada I e II na
Faculdade de Engenharia: Desenho Técnico III na Faculdade de
Agronomia, ambas da Universidade de Passo Fundo. Participou de
diversos congressos e seminários. E professor de Geometria
Descritiva e Projetiva IV, Desenho Técnico I, Desenho Técnico II na
Faculdade de Engenharia, Curso de Mecânica; Geometria Descritiva e
Projetiva IV e Desenho Técnico IV no Curso de Engenharia Civil;
Geometria Descritiva e Projetiva IV, Desenho Técnico VI e Desenho
Técnico VII no Curso de Engenharia Elétrica:Eletrônica.
14. OCSANA SÔNIA DANYLUK
Disc: Probabilidade e Estatística
Cálculo Numérico e Gráfico
Tit. : - Licenciada em Matemática, em 1978, pelo Instituto de
Ciências Exatas e Geociências da Universidade de Passo Fundo.
Mestre em Educação Matemática na Área de Ensino de Matemática, em
1988, pela Universidade do Estado deo Paulo, em Rio Claro,o
Paulo. Participou de cursos, seminários e palestras, com vários
trabalhos e livros publicados. Foi chefe do Departamento de
Matemática da Universidade de Passo Fundo. É docente da Fundação
Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Guarapuava, Paraná; da
Fundação Educacional do Alto Vale do Rio do Peixe, Caçador, Santa
Catarina; da Fundação Educacional do Oeste Catarinense, Joaçaba,
Santa Catarina; da Universidade Integrada, Concórdia, Santa
Catarina. C membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da
Universidade de Passo Fundo. Leciona as disciplinas de Fundamentos
Metodológicos da Matemática, Didática da Matemática, Matemática
Básica, Filosofia e História da Matemática e Fundamentos da
Matemática. Foi aprovada pelo Conselho Federal de Educação, através
dos Pareceres n
os
01/83 e 342/88. para a disciplina de Matemática
Básica.
QUADRO II - B (cont.)
QUADRO II - B (cont.)
15. PÉRICLES SAREMBO VIEIRA
Disc: Educação Física I, II, III e IV
Tit. : Graduado em Educação Física. em 1974, pela Universidade de
Passo Fundo. Especialista em Ciências do Esporte. em 1979, pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul; em Administração
Esportiva, em 1980, pela Universidade deo Paulo: em Ginástica
Escolar, em 1980, pela Faculdade Integrada de Educação Física e
Técnica Desportiva de Guarulhos.o Paulo: em Pesquisa em Educação
Física, em 1984, pela Universidade Federal de Santa Maria, Rio
Grande do Sul. Participou de congressos, seminários e encontros com
trabalhos publicados. Mestre em Ciências do Movimento Humano, em
1990, pela Universidade Federal de Santa Maria. Foi professor do
Curso de Especialização em Ciências Aplicadas à Educação Física e
Desportos, em 19S4; em Educação Pré-Escolar, em 1985; em
Alfabetização, em 1985 e 1989 e em Orientação Educacional, em 1989,
todas ministradas na Universidade de Passo Fundo e em Educação
Física Escolar, em 1981, em Concórdia, Santa Catarina. Foi
professor do Curso de Especialização em Alfabetização, em 1991, em
Chapecó, Santa Catarina. Foi Chefe do Departamento de Ginástica da
Faculdade de Educação Física; Membro Eleito do Conselho
Universitário: Coordenador de Extensão; Coordenador de Pesquisa e
Pós-Graduação na Universidade de Passo Fundo. E Professor Titular
da Faculdade de Educação: Professor Adjunto da Faculdade de Educação
Física; Coordenador da Área de Educação Física do Centro Regional de
Educação na Universidade de Passo Fundo.
16. ROBERTO HARB NAIME
Disc.: Geologia Aplicada I e II
Fundações
Tit. :
Bacharel em Geologia, em 1981. pelo Instituto de Geociências
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Mestre
em Geociências em 1988. pela Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Participou de congressos, simpósios e seminários, com diversos
trabalhos publicados. £ professor da Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul. desde 1986, ministrando as
disciplinas de Fundações e Obras de Terra. Mecânica dos Solos e
Geologia Aplicada, do Curso de Graduação em Engenharia Civil, em
Porto Alegre. RS.
QUADRO II - B (cont.)
17. ROSA MARIA LOCATELLI KALIL
Disc: Industrialização da Construção I e II
Análise Econômica de Projetos
Tit. : Bacharel em Arquitetura, em 1978, pela Faculdade de
Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em Porto
Alegre. Mestre em Engenharia Civil na área de Construção, em 1983,
pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em Porto Alegre.
Participou de encontros, seminários e congressos com diversos
trabalhos apresentados. Realizou atividades profissionais de
projeto, administração e fiscalização de obras em Passo Fundo. £
Professora da Faculdade de Educação da Universidade de Passo Fundo.
Membro titular do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da
Universidade de Passo Fundo. Diretora da Faculdade de Educação da
Universidade de Passo Fundo.
18. VERA JUSSARA LAURENZI MUHL
Disc: Cálculo Diferencial e Integral I, II e III
Tit :
Licenciada em Matemática, em 1977, pela Universidade de
Passo Fundo. Mestre em Matemática Aplicada, em 1989, pela
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. Participou de
vários congressos, simpósios e seminários. Foi Coordenadora do
Curso de Licenciatura em Matemática, em 1986 e no biénio 90/92, na
Universidade de Passo Fundo. É Coordenadora do Curso de
Ciências/Habilitação em Matemática 0, desde 1990, no Centro de
Extensão Universitária de Carazinho; professora das disciplinas de
Lógica, Fundamentos de Matemática, Fundamentos Metodológico de
Matemática e História da Matemática no Instituto de Ciências Exatas
e Geociências da Universidade de Passo Fundo. Professora aprovada
através do Parecer n° 485/83 do Conselho Federal de Educação, para a
disciplina de Cálculo Vetorial e Matricial.
QUADRO II-B (cont.)
19. VERA MARIA CARTONA FERNANDES
Disc: Hidrologia Aplicada
Saneamento Ambiental
Instalações Hidráulicas
Tit.: Bacharel em Engenharia Civil, em 1985, pela Universidade
Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Pós-graduada em
Engenharia Urbana e de Construção Civil na área de Instala
ções na Construção Civil, em 1989, na Escola Politécnica da
Universidade deo Paulo, SP. Participou de encontros ,
congressos e seminários, com trabalho publicado. Foi Pes-
quisadora Júnior na Empresa Tecnologia de Sistemas em Enge-
nharia, em 1989,o Paulo. Foi auxiliar de ensino na Escola
Politécnica da Universidade deo Paulo, em 1992, lecionan-
do Desenho Auxiliado por Computador. É Professora Auxiliar da
Faculdade de Engenharia da Universidade de Passo Fundo.
20. VERA LÚCIA BUENO FISCHER
Disc: Arquitetura I e II
Urbanismo
Tit.: Bacharel em Arquitetura e Urbanismo. em 1981, pela
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, emo Leopoldo, Rio Grande
do Sul. Mestre em Planejamento Urbano e Regional, em 1992, pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.
Participou no desenvolvimento do "Projeto do Entroncamento do Rio
Jacuí" e na elaboração do "Projeto do Terminal de Conteiners de Rio
Grande",em 1981/82; Participou no desenvolvimento do projeto da
"Unidade I do Complexo Termo-elétrico de Candiota III", em 1982/83.
Entre outros. desenvolveu projeto urbanístico de um condomínio
residencial em Novo Hamburgo, elaborou estudos preliminares de um
Hospital dos Trabalhadores Rurais de Tenente Portela e desenvolveu
anteprojeto de reforma do Hospital Ernesto Dorneles em Porto Alegre,
no período de 1985/87. Desenvolveu Projeto Urbanístico de um
loteamento popular emo Leopoldo e um levantamento de áreas de
terras emo Leopoldo, em 1988. Como Chefe da Unidade de Projetos
da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, desenvolveu os projetos de
Habitação Popular em 1989. Como Assistente da Supervisão de
Planejamento da Secretaria Municipal de Meio-Ambiente da Prefeitura
de Porto ALegre, desenvolveu Programa de Regularização Fundiária das
Ocupações Irregulares de Porto Alegre e, como assistente da
Supervisão de Parques, Praças e Jardins, desenvolveu o projeto de um
parque urbano na Zona Norte de Porto Alegre em 1991. Como
pesquisadora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul vem
desenvolvendo estudos sobre a estruturação da rede urbana no Estado
do Rio Grande do Sul desde 1991.
QUADRO II-B (cont.)
21. SELINA MARIA DAL
Disc: Sociologia
Tit.: Mestrado (não informa em que, nem a Inst. e ano de conclusão)
-o foi enviado curriculum vitae
22. ZACARIAS MARTIN CHAMBERLAIN PRAVIA
Disc. Estruturas deo e Madeira
Projeto Estrutural I
Engenharia Econômica
Tit: Bacharel em Engenharia Civil, em 1981, pela Faculdade de Ciências
Físico-Matemáticas da Universidad Nacional Autónoma de Nicaragua.
Mestre em Ciências em Engenharia Civil na área de Estruturas, em
1990, pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ). Doutorando
em Engenharia Civil na área de Estruturas pela Coordenação dos
Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do
Rio de Janeiro CCOPPE/UFRJ). Foi professor de Introdução ao Cálculo
Eletrônico, Mecânica dos Fluidos. Engenharia Sanitária, Mecânica doe
Sólidos e Programação e Avaliação de Projetos, na Universidad
Nacional Autónoma de Nicarágua; de Mecânica I e II e Estruturas de
o e Madeira, na Universidad Centro—Americana| de Estruturas de
Concreto, Estruturas de Aço, Construção, Programação e Avaliação de
Projetos e Computação, na Universidad Nacional de Ingieneria "Simón
Bolívar"; de Programação e Avaliação de Projetos no Curso de
especialização de Administração de Projetos no INAP, Instituto
Nicaraguense de Administrador Pública. Leciona Isostática na
Faculdade de Engenharia, no Curso de Engenharia Mecânica, Isostática
e Estruturas deo e Madeira na Faculdade de Engenharia, Curso de
Engenharia Civil, da Universidade de Passo Fundo.
PARECER E VOTO
Dado o que consta no processo, a qualidade da Universidade
de Passo Fundo e os elementos trazidos pela Comissão Verificadora,vo-
to no sentido de efetivar-se o reconhecimento do curso de Engenharia
Civil, ministrado pela Faculdade de Engenharia da Universidade de
Passo Fundo, mantida pela Fundação Universidade de Passo Fundo.
CONCLUSÃO DA CÂMARA
A Câmara de Ensino Superior, acompanha o voto do Relator.
Sala das Sessões dezembro de 1993
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou,por una-
nimidade, a conclusão da Câmara.
Sala Barreto Filho,em de de 1994.
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